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Índice
1. Introdução ............................................................................................... 3
2. Felicidade nas Organizações .................................................................... 4
2.1. Felicidade no Trabalho....................................................................... 5
2.2. Felicidade na Organização ................................................................. 7
2.3. Satisfação no Trabalho ...................................................................... 8
2.4. Motivação ........................................................................................ 10
2.5. Performance (Resultados) ............................................................... 11
2.6. A nova era de Felicidade e Comunicação ................................................ 12
4. Conclusão............................................................................................... 13
5. Referências Bibliográficas...................................................................... 14
1. Introdução
No entanto, o ser humano passa uma grande parte da sua vida a trabalhar.
Sendo que ocupa uma grande parte do nosso tempo e da nossa vida, é
fundamental e essencial que o mesmo seja visto como uma peça fulcral para
felicidade do ser humano, e como tal é de grande importância que os
colaboradores se sintam extremamente bem nas organizações onde colaboram,
para tal é necessário serem reconhecidos e valorizados pelas suas ações.
Atualmente, já se verifica que existe, por parte das organizações, uma maior
preocupação com a felicidade no trabalho e com as suas implicações para a
gestão das empresas, nomeadamente com as suas implicações na motivação,
satisfação e na performance do colaborador.
A Felicidade tem sido cada vez mais um tema em destaque nas empresas de
sucesso. É fundamental entender que a motivação, a satisfação do colaborador
e a performance, pressupõe uma chefia eficaz e eficiente no sentido de
encaminhar os colaboradores para os objetivos previamente definidos na
organização, isto significa, que a motivação, a satisfação e a performance são
conceitos que se encontram interligados numa organização, no sentido de
mobilizar as pessoas nos processos de constante mudança e criar nestas, uma
confiança e uma determinação para alcançarem a conquista de objetivos e das
metas definidas.
Com base em estudos de caso, Baker et al. (2006) relatam que numa
organização feliz, os profissionais são mais criativos e têm mais capacidade de
provocar mudanças, pensam sobre o que é "possível" e não apenas na solução
dos problemas, os líderes incentivam um ambiente que promove a colaboração,
a cooperação e a responsabilidade, onde é fomentado o trabalho em equipa e
existe um compromisso de todos com a visão e a missão da organização.
Num mundo instável, a felicidade tem vindo a distinguir-se cada vez mais como
um objetivo principal na vida dos colaboradores e também na existência das
organizações.
2.4. Motivação
A motivação tem sido definida como sendo “todo o ânimo interior descrito como
sonho, desejo e ambição. É um estado de espírito que aciona ou impele”. Na
perspetiva de um gestor, uma pessoa motivada: Trabalha arduamente, mantém
esse ritmo de trabalho árduo e tem um comportamento direcionado para as
metas importantes. Assim, a motivação envolve esforço, persistência e metas.
Envolve o desejo pessoal de obter resultados. O desempenho efetivo constitui a
base de avaliação dos gestores para determinarem indiretamente o desejo da
pessoa. A motivação é algo intrínseco, representa algo como: o motivo para a
ação. Só depende do individuo motivar-se.
A performance pode ser designada por conseguir ir além do que se espera, são
altos padrões pessoais que ultrapassam o que é exigido ou esperado.
Com esta evolução das novas tecnologias, e desde que bem aproveitadas, um
líder consegue fazer um maior Follow-Up dos seus colaboradores e dos seus
clientes, e tudo a distância de um click (mantendo assim os níveis de motivação
e confiança em alta). No entanto, esta metodologia também dá trabalho porque
pressupõe disponibilizar algum tempo por parte deste em utilizar as várias
plataformas existentes de comunicação (e-mail, videochamadas, mensagens de
texto, entre outras), mas será que o método tradicional presencial de há alguns
anos atrás não roubava mais tempo? É apenas uma capacidade de adaptação e
evolução.
Se o líder conseguir fazer isto (e compete-lhe a ele fazer mais que os outros,
porque é ele o exemplo), vai alavancar e motivar uma equipa para o sucesso.
Em rumo da Felicidade.
4. Conclusão
Apesar de tudo, e infelizmente, ainda são poucas as empresas que aplicam este
principio na gestão dos recursos humanos. As que mais formações fazem,
teambuildings e outras atividades para manterem a motivação e a felicidade
dos colaboradores no alto, são aquelas que sempre tiveram maiores níveis de
satisfação por parte dos colaboradores. O desafio estará para as outras que
ainda não encontraram esse caminho. Ainda estarão a tempo de o fazer.
5. Referências Bibliográficas
ASSIS, W. M., TEIXEIRA, F. S., & DIAS, F. M. Relação Entre o Valor Adicionado
Distribuído aos Empregados e o Índice de Felicidade no Trabalho das Empresas
Listadas no Guia Você S/A 2013: um Estudo Exploratório. Disponível em
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/19322207.pdf. Acesso em 3
Baker, D., Greenberg, C. e Hemingway, C. (2006): What Happy Companies
Know. Pearson Education. Nova Jérsia. USA.
Matheny, G. (2008). Money Not Key to Happiness, Survey Finds – The Physician
Executive, pp. 14-15. ACPE.org/Career, USA.0/11/2018