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Estudos Caderno 7 – Página 14 até 23 (02/07/2018)

FATORES DE INTEGRAÇÃO
 Metodologias integradoras (Multiletramento, presença pedagógica, problematização, aprendizagem
colaborativa, educação por projetos)
 Macrocompetências (Autoconhecimento, Autonomia, Colaboração, Comunicação, Pensamento Crítico,
Abertura para o novo, Resolução de problemas, Responsabilidade, Criatividade).
 Métodos de pesquisa
 Sistemas de avaliação
 Formas de obtenção dos resultados
 Compreensão de fenômenos a partir de outras abordagens (imagens, vídeos, simuladores)
 Tópicos comuns que se integrem aos componentes
 Formas de pensar sobre os objetos de conhecimento
 Método científico
 Experimentação
 Debates, colaboração na construção do conhecimento
 Recursos: TICs (Apresentações eletrônicas, objetos de aprendizagens, simuladores de aprendizagens e
outros recursos)
 Focar em estratégias integradas – disparadores de aprendizagem - que levem em consideração as
dificuldades dos alunos
 Propor Projetos integrados de viagens e saídas de campo
 Sala de aula invertida
 Gamificação
 Produções textuais
 Diversificação de espaços e recursos utilizados de forma articulada
 Ensino híbrido (blended learning): aliar recursos digitais e aulas presenciais para fortalecer o
desenvolvimento da autonomia do aluno (https://eadbox.com/o-que-e-ensino-hibrido/)
Caderno de Estudos páginas 24 até a 29 (09/07/2018)
FATORES DE INTEGRAÇÃO
Integração a partir da promoção do aprendizado de tópicos comuns aos componentes curriculares,
que se interconectam e se completam:

 Pensar a integração de temas e conceitos com os outros componentes de outras áreas.

 Pensar em temas e conceitos que façam parte da realidade do aluno.

Integração pela construção da compreensão de fenômenos a partir de abordagens


complementares:

 Pensar a integração de fenômenos, sejam naturais ou sociais, explorados a partir de outras áreas a
fim de ampliar as explicações e justificar suas causas e efeitos.

 Extrapolar os limites da sala de aula (pesquisa de campo, viagens de estudo).

 Intercâmbio com outras instituições.

Integração pelos fazeres em comum (métodos de pesquisa, procedimentos de análise de dados,


formas de comunicação de resultados, entre outros):

 Multiletramentos e do passeio entre os componentes curriculares.

 Despertar a curiosidade dos alunos a partir da problematização, que leve o aluno a investigar
desenvolvendo a autonomia.

 Procedimentos de comunicação de resultados comuns as áreas.

Integração a partir das formas de pensar sobre os objetos de conhecimento de cada área de
conhecimento

 Levar em consideração o conhecimento prévio do aluno e daí partir o conhecimento científico.

 Presença pedagógica (planejamento) para possibilitar um pensamento da realidade a ser


compreendida pelo aluno.

Integração a partir da concepção e dos processos de avaliação da aprendizagem

 Diversificar os instrumentos avaliativos, levando em consideração habilidades cognitivas e


socioemocionais, que seja processual.

 Levar em consideração critérios para instrumentos de AUTOAVALIAÇÃO.

 Observar os passos da avaliação: coleta de dados, diagnóstico e intervenção.


Caderno de Estudos 7 páginas 32 até a 36 (30/07/2018)

As ciências humanas no Ensino Médio Integral


 Levar em consideração as experiências da cultura e da construção do estilo como fatores centrais
da participação juvenil.
 A proposta das OPAs é partir do repertório inicial do aluno como ponto de partida para
desenvolver um conhecimento, utilizando como estratégia a PROBLEMATIZAÇÃO, a qual irá conduzir
ao desenvolvimento de novos repertórios, que irão passar pela análise e síntese e posteriormente a
construção de novos sentidos.
 A PROBLEMATIZAÇÃO mobiliza a busca de dados em diferentes linguagens
(MULTILETRAMENTOS), o objetivo é utilizar a CONTEXTUALIZAÇÃO.
 Debate Regrado como estratégia: Debates, seminários, aulas dialogadas, simuladores, atividades
em times, levando em consideração a APRENDIZAGEM COLABORATIVA.
 Objetivos formativos da área das Ciências Humanas:
 Deve envolver a investigação, a pesquisa, a compreensão e a autoria, desconstruindo
ideias de verdade e que existem diversos saberes construídos historicamente, reconhecer
as diferentes perspectivas.
 Possibilitar o desenvolvimento das dimensões do ser, conhecer, conviver e fazer.
 Caminhos variados para ler o mundo e intervir: Exercitar o trabalho sistemático e contínuo de
leitura e escrita. Formulação de textos em diferentes meios e linguagens, com breves
sistematizações de conteúdos como vídeos, sites, blogs, redes sociais, revistas, jornais, quadrinhos,
fanzines, entre outras, construção coletiva e diversificada de conhecimentos.

... Continua página 36 próximo PAC.


Estudo dia 06/08/2018 OPA Parte introdutória 2º Ano – 3º Bimestre

 Levar em consideração na CH a todo momento: a Problematização, a contextualização, a presença


pedagógica, além das metodologias integradoras, além de conceitos, fatores de integração.
 Possibilitando: compreender diferentes pontos de vistas; construir reflexões sobre a condição
humana e o seu lugar no mundo; reconhecer-se como sujeito da comunidade e da sociedade;
desenvolver alteridade no sentido de pertencimento, de empatia, e com potência de
agir; entender a sociedade como fruto da ação que se faz e refaz historicamente.
 Relação entre os conteúdos e a realidade do aluno.
 Conceitos estruturantes da área e categorias para o 3º Bimestre: conhecimento, poder, estado,
trabalho, campo, cidade, dinâmica populacional, cidadania, mobilidade, social, desigualdade social,
tempo, espaço.
 Integração por fazeres em comum: procedimentos de pesquisa, procedimentos de leitura e de
produção textual, procedimentos de registro, dentre outros.
 O uso de linguagens e de mídias são tão importantes quanto os conceitos.
 Os conceitos da área, os procedimentos, as metodologias integradoras, as competências visam ao
desenvolvimento da atitude protagonista do estudante e sobretudo sua autonomia.
 Presença pedagógica e ensino híbrido requer além de uso das tecnologias que o aluno seja co-
autor da aula.
 Desconstrução de verdades a partir da problematização que pode ser feita a partir da
contextualização, pois há diferentes sujeitos e diferentes pontos de vista.
 Outros fatores integradores são as macrocompetências para o século XXI: autonomia,
autoconhecimento, comunicação, colaboração, pensamento crítico, abertura para o novo, resolução
de problemas, responsabilidade, criatividade.
 Outro fator de integração: A avaliação como modulação do desenvolvimento das competências e
das habilidades dos estudantes, como prática da presença pedagógica e sempre a favor da
aprendizagem.
 Estimular a aprendizagem em times: fazer com que os estudantes apoiem uns aos outros para
superar os desafios, estimular a leitura e a produção crítica, incentivar a participação do estudante no
processo de aprendizagem, criando desafios e questões problematizadoras, sem entregar as
respostas prontas.
 Protagonismo: Fazer com que o sujeito se reconheça como sujeito da história e da sociedade.
 Verificação do Quadro de Competências e do Quadro integrador da Área – Perguntas norteadoras.
Estudo dia 13/08/2018 Caderno 4 – Avaliação da Aprendizagem (página 10 até 16)

Construindo um novo olhar sobre a avaliação


 A avaliação é uma prática educativa que permite a construção da autonomia
intelectual do jovem, por meio da investigação e sua relação com os conhecimentos e
o seu próprio desenvolvimento no âmbito de competências cognitivas e
socioemocionais.
 Avaliação como diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem
 Levar em consideração a AUTOAVALIAÇÃO.
 O professor pode utilizar um conjunto diverso de instrumentos avaliativos.
 Avaliação para desenvolver competências:
 Para o aluno: um olhar sobre seu próprio desenvolvimento,
autoconhecimento.
 Para o professor: exercício para aprimorar sua estratégia de ensino.
 Identificar as potencialidades e dificuldades do estudante, levando em
consideração a colaboração.
 Exercício constante de abertura para o novo.
 Avaliar é problematizar, rever o processo de construção de respostas para as
mais variadas questões.
 Convidar o aluno a resolver problemas das mais variadas formas, reinventar
seu jeito de aprender.
 Instrumentos que avaliem: participação, postura, como o aluno aceita seu
erro.
 Avaliação Formativa e integradora: Perceber o estudante em suas múltiplas
dimensões: cognitiva, socioemocional, corpórea e produtiva.
 Avaliação como como determinante para o desenvolvimento da autonomia do
aluno.
 Três ações fundamentais para avaliação: A coleta de dados, o Diagnóstico e a
Intervenção.
Estudo dia 20/08/2018 Caderno 4 – Avaliação da Aprendizagem (página 16 até 23)

PERCEBER A AVALIAÇÃO COMO UMA BÚSSOLA


1 – Coleta de Dados:
É preciso definir o que se pretende ensinar, de que forma e quais as competências serão trabalhados
em sala de aula, para se planejar o que será avaliado.
A coleta de dados é a base de uma boa avaliação, é preciso uma finalidade bem clara para cada
instrumento, elaborar uma lista de expectativas de aprendizagens.
Utilizar instrumentos diversos:
 Observação e registro do professor: avaliação durante a prática pedagógica a partir da observação
e registro do professor.
 Autoavaliação do estudante: Levar em consideração o desenvolvimento cognitivo e
socioemocional com base na matriz de competências, perguntas do tipo: O que você aprendeu de
mais importante? O que foi mais difícil para você? Como o aprendizado poderia ser melhor? Há
alguma dinâmica na classe que precisaria ser melhorado para você aprender mais?
 Registros elaborados pelos estudantes: registros feitos pelos alunos, como uma lista de
descobertas, uma lista de dúvidas.
 Portfólio do estudante: Que o estudante reúna seus textos, projetos, produções e reflexões, uma
ótima oportunidade para ele se autoavaliar.
 A prova e suas possíveis variações: A prova e posterior correção conjunta, discutir as estratégias
de construção das respostas. Provas metade resolvida, metade sem resolver. Prova em dois tempos:
aplicar a prova e depois a devolve ao aluno dando a oportunidade de refazer um texto crítico sobre.
Prova tendo: instruções, expectativas e critérios avaliativos.

2 – Diagnóstico:
A análise de dados possibilita o planejamento de atitudes pedagógicas frente aos pontos de melhoria
identificados. Olhar para os erros é investigar seus significados.
Análise de registros dos alunos como exercícios, trabalhos, autoavaliações.
Devolutivas das avaliações, de modo que os feedbacks possam contribuir para a aprendizagem.

3 – Intervenção:
Perguntar: O que fazer a partir do diagnóstico? Planejar e empreender ações individuais e coletivas
para sanar problemas observados, articular retomadas necessárias e promover ações que incluam
novas noções e novos conceitos que estavam previstos em seu planejamento.
Ao detectar que tal conceito não foi compreendido, o professor volta àquele ponto e faz uma
intervenção e uma nova forma de abordar aquele conceito, elaborar uma atividade mais interativa,
acrescentar materiais audiovisuais, trabalhar a partir da pesquisa em times. A intervenção permite
construir outro caminho para a aprendizagem, de forma que promova a recuperação em processo.

Orientações para o professor realizar uma prática de avaliação formativa e processual


 Ao final da aula, peça para os alunos marcarem duas aprendizagens importantes que tenham feito
naquele momento. Comece a aula seguinte pedindo que os alunos leiam as suas aprendizagens.
Assim criando um aquecimento para a aula seguinte.
 Em grupos, peça para os alunos escreverem um texto abordando suas aprendizagens e suas
dificuldades.
 Crie uma caixinha de dúvidas, deixe na mesa e peça para os alunos marcarem suas dúvidas.
 O erro pode ser um aliado importante, para retomada de conteúdos.
 Em vez de coibir o uso da cola, proponha aos alunos um resumo para ser utilizado durante a
prova.
 Ao corrigir um conjunto de provas, coloque uma folha ao lado e anote: erraram muito a questão X.
 Promova a avaliação entre pares, isso estimula a comunicação, evidencia que as dificuldades
muitas vezes são coletivas e fomenta o respeito à diversidade.

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