Você está na página 1de 1

241 anos.

No alvorecer da nova idade,

Velhos desejos a nossa cidade,

Velhos discursos a repetir.

Novas experiências se vivenciam.

Tão belos seus históricos casarões,

Tão largas avenidas, palmeiras tão verdejantes...

Quanta inspiração anseia, tocar a alma do escritor.

São demais os seus encantos, postas em versos e cantos,

Tanto belo e poesia em seus horizontes,

Quantas variações de animais e plantas sua natureza produz.

Quanta beleza, quanta poesia...

Porém, poeta, cuja pena farta palavra produz,

Nem sempre traz a luz, a alma e o ser do povo que daí se produz.

Basta de tanto explorar das incontáveis belezas naturais,

Para os lados olhais, nossas gentes, que tão singular quanto nossas verdes matas

Tanto tem a se mostrar.

Na sua humildade, e luta, beleza também há,

Volvemos nosso olhar.

Para esta também contemplar.

Você também pode gostar