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Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Unidade I
1 Conceitos de Economia
2 Questão de Escassez
3 Sistemas Econômicos
Unidade II
Capítulo 2 - mercado
1 Demanda
2 Oferta
4 Elasticidade
5 Estrutura de mercado
5.1 Monopólio
5.2 Oligopólio
Unidade III
1 O balanço de pagamentos
2 A taxa de câmbio
Unidade IV
2 Os agregados monetários
3 O Banco Central
Capítulo 5 - inflação
1 Tipos de inflação
Unidade VI
1 Política monetária
2 Política fiscal
3 Política cambial
Unidade VII
Referências Bibliográficas
UNIDADE I
1. CONCEITO DE ECONOMIA
2. ESCASSEZ (ECONOMIA)
No uso comum, a "escassez" pode se referir a uma situação em que a maioria das
pessoas são incapazes de encontrar um bem desejado a um preço acessível. Para o
aproveitamento econômico de "escassez", no entanto, a disponibilidade de um bem
para a maioria das pessoas não é uma questão: Se as pessoas desejam ter um certo
bem, mas não podem pagar o preço de mercado, seu desejo não é contado como
parte da demanda.
2.1 EFEITOS
• A discriminação de preços.
União Soviética
Brasil
Como o congelamento não permitiu o ajuste dos preços sujeitos à sazonalidade, houve
um desequilíbrio de preços. E como resultado disso, vieram o desabastecimento de
bens e o surgimento de ágio para compra de produtos escassos, principalmente os que
se encontravam na entressafra (carne e leite) e de mercados oligopolizados
(automóveis).
Esta operacionalidade do sistema econômico deve ser analisada com base em todos
os fatores e forças que interferem nos fluxos de mobilização de recursos e de
produção dos bens e serviços oferecidos e demandados (consumidos).
Podemos, pois, entender o sistema econômico como a forma pela qual a sociedade se
organiza, visando solucionar os seus problemas de produção, circulação e distribuição
de riqueza.
A forma como a sociedade irá conduzir a solução das questões “o que e quanto
produzir”, “como produzir” e “para quem produzir” dependerá da sua própria
organização social e econômica, apoiada em distintas concepções filosóficas e
políticas.
Assim, em algumas sociedades será o livre mecanismo das forças de mercado que irá
determinar o que, quanto, como e para quem produzir; em outras, no entanto, a
decisão sobre tais questões competirá a uma agência ou órgãos de planificação
central. E outras sociedades operarão sob a forma de um sistema misto.
Neste sistema, a decisão sobre “o que e quanto produzir” seria tomada pelos
consumidores e produtores; a decisão sobre o “como produzir” seria determinada pela
competição entre os produtores, em busca de maior produtividade e redução de
custos; a
questão sobre “como distribuir” seria solucionada pela capacidade de aquisição dos
bens produzidos, Isto é, cada indivíduo irá apossar-se da quantidade de bens e serviços
conforme sua disponibilidade de recursos financeiros.
Este direcionamento e controle far-se-ia com base nos interesses coletivos, que
prevaleceriam sobre os individuais.
Observa-se, nos sistemas mistos, a coexistência entre o setor público e o setor privado.
Muitos aspectos da economia são controlados pelo Estado, mediante leis, decretos,
regulamentos, portarias, etc. Através de criação de empresas ou de subsídios, controle
de créditos, incentivos fiscais e outras formas, o Estado praticamente decide “o que e
quanto produzir?” de vários setores da economia. O “como produzir?” se dá
primordialmente no setor privado, atendendo aos ditames da concorrência. A questão
“para quem produzir?” é respondida, de modo geral, pelo livre mecanismo dos preços,
porém o Estado se encarrega de proporcionar alimentação, ensino, hospitalização,
assistência jurídica e outros serviços às camadas inferiores de renda.
Além disso, o Estado controla certos preços e impõe determinados padrões de
remuneração (salário mínimo, por exemplo) e recolhimentos compulsórios (os
encargos sociais de uma folha de pagamentos, por exemplo).
4. BENS
4.1 Bem é tudo aquilo que satisfaz direta ou indiretamente os desejos e necessidades
dos seres humanos.
4.4 BENS PÚBLICOS - são aqueles cujo consumo é feito simultaneamente por vários
sujeitos, por exemplo, um parque público.
5. SERVIÇOS
O trabalho, quando não destinado à criação de bens, isto é, de objetos materiais, visa à
produção de serviços. O trabalho de serviços pode estar relacionado com a
distribuição de produtos, como o realizado por um agente de vendas, ou um
transportador; com atividades que satisfazem as necessidades culturais, como as
realizadas por um professor ou um artista de cinema, um escritor ou um cantor; ou
com outros tipos de atividades, tais como os serviços oferecidos por um banco ou uma
companhia de seguros, todas essas atividades constituem o que se denomina serviços.
6.2 POPULAÇÃO
6.4 Empregados
6.5 Empregados no sentido estrito – têm um trabalho remunerado ainda que estejam
afastados por doença.
6.6 – Empregados ativos marginais – fazem trabalhos periódicos.
• Aposentados;
• Estudantes;
• Donas de casa;
• Incapacitados para trabalhar.
Setor terciário – formado pelas unidades produtoras que prestam serviços, (bancos,
hospitais, comércio).
Uma pessoa que trabalha em uma fábrica de roupas, por exemplo, não vai adquirir
apenas o produto de seu trabalho (as roupas) com o salário que recebe. Precisa
também, comprar alimentos, alugar ou comprar uma casa, tomar condução etc. É
através da remuneração de sua força de trabalho (fator de produção que concorreu
para a produção de roupas) que ela poderá adquirir as coisas de que necessita para
viver. Pode-se dizer, portanto, que num sistema econômico existem dois fluxos:
UNIDADE II
CAPÍTULO 2 - MERCADO
Introdução
Entretanto, a utilidade marginal, que é a satisfação adicional (na margem) obtida pelo
consumo de mais de uma unidade do bem, é decrescente, porque o consumidor vai
perdendo a capacidade de percepção da utilidade proporcionada por mais uma
unidade do bem, chegando à saturação.
A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço
que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.
Essa relação quantidade procurada/preço do bem pode ser representada por uma
escala de procura ou curva de procura.
Outra forma de apresentar essas diversas alternativas é pela curva de procura. Para
tanto, traçamos um gráfico com dois eixos, colocando no eixo vertical os vários preços
P, e no horizontal as quantidades demandadas Q :
Os economistas supõem que a curva ou a escala de procura revelam as preferências
dos consumidores, sob a hipótese de que estão maximizando sua utilidade, ou grau de
satisfação no consumo daquele produto. Ou seja, subjacente à curva há toda uma
teoria de valor, que envolve, como vimos, os fundamentos psicológicos do
consumidor.
Efeito renda: quando aumenta o preço de um bem A, tudo o mais constante (renda do
consumidor e preços de outros bens estando constantes), o consumidor perde poder
aquisitivo, e a demanda por esse produto A diminui. Assim, embora seu salário
monetário não tenha sofrido nenhuma alteração, eu salário “real”, em termos de
poder compra, foi corroído.
Efetivamente, a procura de uma mercadoria não é influenciada apenas por seu preço.
Existe uma série de outras variáveis que também afetam a procura.
Existe também uma classe de bens que são chamados bens inferiores, cuja demanda
varia em sentido inverso às variações da renda; por ex, se o consumidor ficar mais rico,
diminuirá o consumo de carne de segunda e aumentará o consumo de carne de
primeira.
Temos ainda o caso de bens de consumo saciado, quando a demanda do bem não é
influenciada pela renda dos consumidores ( como arroz, farinha, sal).
Além das variáveis anteriores, que se aplicam ao estudo da procura pela maior parte
dos bens, alguns produtos são afetados por fatores mais específicos, como efeitos
sazonais e localização do consumidor, ou fatores mais gerais, como condições de
crédito, perspectivas da economia, congelamentos ou tabelamentos de preços e
salários.
Demanda do bem X = F (preço de X, preços dos bens substitutos do bem , preço dos
bens complementares ao bem X, renda dos consumidores, preferências dos
consumidores).
2. OFERTA DE MERCADO
- alterações tecnológicas;
Podemos expressar uma escala de oferta de um bem X, ou seja, dada uma série de
preços, quais seriam as quantidades ofertada a cada preço:
Escala de oferta
Além do preço do bem, a oferta de um bem ou serviço é afetada pelos custos dos
fatores de produção (matérias-primas, salários, preço da terra), por alterações
tecnológicas e pelo aumento do número de empresas no mercado.
3. EQUILÍBRIO DE MERCADO
Como se observa na Tabela acima, existe equilíbrio entre oferta e demanda do bem X
quando o preço é igual a 6,00 unidades monetárias.
Desse modo, se não há obstáculos para a livre movimentação dos preços, ou seja, se o
sistema é de concorrência pura ou perfeita, será observada essa tendência natural de
o preço e a quantidade atingirem determinado nível desejado tanto pelos
consumidores como pelos ofertantes. Para que isso ocorra, é necessário que não haja
interferência nem do governo nem de forças oligopólicas, que normalmente impedem
quedas de preços dos bens e serviços.
Estabelecimento de impostos
Embora seja tratado nos capítulos de Macroeconomia o papel do governo por meio
dos instrumentos da política tributária, é interessante observar o enfoque
microeconômico da tributação, que ressalta a questão da incidência do tributo, ou
seja, é sabido que quem recolhe a totalidade do tributo é a empresa, mas isso não
quer dizer que é ela quem efetivamente o paga. Assim, saber sobre quem recai
efetivamente o ônus do tributo é uma questão da maior importância na análise dos
mercados.
• Imposto específico: o valor do imposto é fixo, qualquer que seja o valor da unidade
vendida. Ex: para cada carro vendido, recolhe-se, a título de imposto, R$ 5.000 ao
governo (esse valor é fixo e independe do valor do automóvel);
Trata-se de uma política que visa dar garantia de preços ao produto agrícola, com o
propósito de protegê-lo das flutuações dos preços no mercado, ou seja, ajudá-lo
diante de uma possível queda acentuada de preços e consequentemente da renda
agrícola. O governo, antes do início do plantio, garante um preço que ele pagará após a
colheita do produto. Se, por ocasião da colheita, os preços de mercado forem
superiores aos preços mínimos, o agricultor preferirá vendê-la no mercado. Contudo,
se os preços mínimos forem superiores aos preços de mercado, o produtor preferirá
vender sua produção para o governo ao preço anteriormente fixado. Nesse caso, com
o preço mínimo acima do preço de equilíbrio de mercado, haverá um excedente
adquirido pelo governo, que será utilizado como estoque regulador em momentos
subsequentes.
Tabelamento
4.CONCEITO DE ELASTICIDADE
Cada produto tem uma sensibilidade específica com relação às variações dos preços e
da renda. Essa sensibilidade ou reação pode ser medida por meio do conceito de
elasticidade. Genericamente, a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade
de uma variável quando ocorrem alterações em outra variável, coeteris paribus.
Este conceito diz qual foi a reação dos consumidores em relação a um aumento no
preço de um bem. Formalmente, a elasticidade-preço da demanda de um bem é a
razão entre a variação percentual verificada na quantidade demandada de um bem e a
variação percentual no preço desse bem.
Para que este conceito fique mais claro, considere a curva de demanda no gráfico
abaixo, que representa a curva de demanda por carne:
Pelo exemplo acima temos como resultado –0,8 que é menor que 1 (UM), porém
poderia ser igual a 1 (UM), ou ainda maior que 1 (UM). Isso nos remete aos conceitos
de demanda elástica, inelástica e de elasticidade unitária.
Nesse caso, um aumento ou redução, suponhamos de 10% nos preços, provoca uma
redução ou um aumento de 5% nas quantidades procuradas. Os consumidores desse
produto reagem pouco a variações dos preços, isto é, possuem baixa sensibilidade ao
que acontece com os preços de mercado.
Dada uma variação no preço do produto, o que acontecerá com a receita total do
produtor?
Quanto mais elástica for a demanda do bem, menor será a proporção do imposto
repassada ao consumidor e maior a parcela paga pelo produtor. Mercados com um
número bastante grande de empresa produtoras costumam apresentar esse
comportamento.
De um lado há latifúndios que estão mais preocupados com a especulação com terras
do que com a produtividade;
De outro, existem os minifúndios, que praticam uma agricultura apenas para sua
subsistência, não produzindo para o mercado.
5. ESTRUTURAS DE MERCADO
5.2 MONOPÓLIO
• Patentes: enquanto a patente não cai em domínio público, a empresa é a única que
detém a tecnologia apropriada para produzir aquele determinado bem;
5.3 OLIGOPÓLIO
• margem de manobra para fixação de preços não muito ampla, dado que os produtos
são diferenciados, e o consumidor tem opções de escolha, de acordo com sua
preferência. Como exemplo desse tipo de mercado, temos o mercado de sabonetes,
aspirinas, serviços médicos, odontológicos etc. portanto, é um modelo mais realista
que o de concorrência perfeita, que supõe produtos completamente homogêneos,
idênticos, sem diferenciação.
1. BALANÇO DE PAGAMENTOS
O total de compras de moeda estrangeira deve ser sempre exatamente igual ao total
de vendas de moeda estrangeira, pois, sempre que alguém está vendendo alguma
coisa, outra pessoa está comprando essa mesma coisa. Em outras palavras, o balanço
de pagamentos, assim como qualquer registro contábil , precisa estar sempre em
equilíbrio, ou seja, o montante de débitos deve sempre coincidir com o montante de
créditos, da mesma forma que qualquer registro contábil de lançamentos por partidas
dobradas.
Suponha que algumas firmas estrangeiras tenham ingressado no país e para isto
tenham vendido $ 1 bilhão em troca de reais para realizar suas compras no Brasil.
Faltam, mesmo assim, $ 3 bilhões. Uma das formas de cobertura desta diferença
poderia ser por meio de um empréstimo do FMl de, digamos, $ 1 bilhão. Outra forma
poderia ser por meio da venda de dólares que o governo possuísse em reserva
exatamente para essas situações. E, finalmente, $ 1 bilhão restante deveria ser obtido
por empréstimos tomados pelas firmas brasileiras no mercado financeiro internacional.
Esse mesmo raciocínio pode ser explicado para as relações comerciais do Brasil com
todas as nações do mundo. Se houver um saldo negativo na balança de transações
correntes, trata-se de uma transferência de poupanças do resto do mundo para o
Brasil.
Cortando C, vem:
I + G + X - M = S + T ou I = S + (T - G) + (M - Xl.
M - X é o saldo negativo da balança de transações correntes que é somado à poupança
interna (privada e pública), permitindo, portanto, um investimento maior.
Se essa situação for muito delicada, podem ser contraídos empréstimos a juros muito
altos e prazos muito curtos, o que fatalmente agravará a situação no ano seguinte.
De qualquer forma, um saldo negativo na balança de transações correntes representa
uma transferência de poupanças do resto do mundo para o Brasil. Além disso, é
necessário considerar custos desta transferência e suas consequências na situação do
balanço de pagamentos nos anos seguintes.
2. A TAXA DE CÂMBIO
2.1 DIVISAS
A moeda transacionada no mercado de câmbio é chamada de divisas, geralmente
emitida por países de economia forte como Estados Unidos ou da Comunidade
Européia. O FMI possui a sua própria divisa chamada de Direito Especial de Saque
(DES). As moedas do ponto de vista estritamente cambial são classificadas em
"conversíveis" (tipicamente são as divisas), inconversíveis (tais como as moedas dos
países sul-americanos) e escritural ou de convênio (usada entre países de moedas
inconversíveis ou sem reservas internacionais, geralmente tendo o dólar como valor de
referência - chamando-se nesse caso de dólar-convênio).
Mercado de câmbio é o ambiente (físico ou virtual, pois as trocas de moeda podem ser
feitas também por meio eletrônico, sem a presença física dos participantes) onde se
realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central
(bancos, corretoras e distribuidoras) e entre esses e seus clientes.
UNIDADE IV
Moeda é o meio pelo qual são efetuadas as transações monetárias. É todo ativo que
constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade
imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social.
É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”:(i) o dinheiro,
que constitui as notas (geralmente em papel);(ii) a moeda (a peça metálica);(iii) a
moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e,(iv) a moeda no sentido mais
amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional. Em geral, a moeda é
emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar
seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido
aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba,
mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o valor
depositado em contas correntes.
Esta função da moeda suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo.
O preço absoluto é a quantidade de moeda necessária para se obter uma
unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em moeda. O preço relativo
exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um
quociente. Assim, P1 e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2,
respectivamente. P1/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do
bem 2. Ou seja, é a quantidade de unidades do bem 2 a pagar por cada unidade
do bem 1.
2. OS AGREGADOS MONETÁRIOS
3. O BANCO CENTRAL
O Multiplicador Monetário (α) é uma variável que indica, dada a base monetária, o
volume de meios de pagamento que está circulando na economia num determinado
momento. Sintetiza o mecanismo de multiplicação da base monetária através do
processo de criação de moeda escritural pelos bancos comerciais. É divulgado
mensalmente pelo Banco Central.
UNIDADE V
CAPÍTULO 5 - INFLAÇÃO
1. TIPOS DE INFLAÇÃO
2. PRINCIPAIS ÍNDICES DE PREÇOS NO BRASIL
2.1 - IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA)
3. AS DISTORÇÕES E AS CONSEGUÊNCIAS DAS ALTAS TAXAS DE INFLAÇÃO
UNIDADE VI
1. POLÍTICA MONETÁRIA
1.1 Depósitos Compulsórios
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Hino Nacional Hino do Estado do Ceará
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!