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Artigo 45 - Definitório
b) Até 31 de março de cada ano, para apreciar, discutir e aprovar o Relatório de Atividades e
Contas do Exercício do ano anterior e do parecer do órgão de fiscalização, devendo estes
documentos estar acessíveis para consulta dos Irmãos, na sede e, caso exista, no sítio
institucional, logo que a convocatória seja expedida, por meio de aviso postal;
8. Os documentos referentes aos diversos pontos da ordem de trabalhos devem estar acessíveis para
consulta dos Irmãos, na sede e, caso exista, no sítio institucional, logo que a convocatória seja
expedida, por meio de aviso postal.
ARTIGO 17º —1. Até 15 de Novembro de cada ano será elaborado e submetido à aprovação,
juntamente com o plano de atividades sociais, o orçamento para o ano seguinte, com
descriminação das receitas e despesas de cada estabelecimento ou valência de atividades e com
dotação separada das verbas de pessoal e material.
ARTIGO 19.º
b) Até 31 de março de cada ano, para apreciar, discutir e aprovar o Relatório de Atividades e
Contas do Exercício do ano anterior e do parecer do órgão de fiscalização, devendo estes
documentos estar acessíveis para consulta dos Irmãos, na sede e, caso exista, no sítio
institucional, logo que a convocatória seja expedida, por meio de aviso postal;
8. Os documentos referentes aos diversos pontos da ordem de trabalhos devem estar acessíveis
para consulta dos Irmãos, na sede e, caso exista, no sítio institucional, logo que a convocatória
seja expedida, por meio de aviso postal.
ARTIGO 22.º
2. Todos os corpos gerentes são eleitos, pela Assembleia Geral, por períodos de
quatro anos e inicia-se com a tomada de posse, mantendo-se em funções até à posse dos novos.
3. O exercício do mandato dos titulares dos órgãos só pode ter início após a respetiva tomada de
posse, a qual, depois da devida homologação pelo Bispo diocesano que deve ser solicitada no
prazo máximo de 8 dias, é dada pelo presidente cessante da mesa da Assembleia Geral até ao
30.º dia posterior ao da eleição, ficando a eficácia canónica da posse dependente da emissão do
competente decreto de homologação, sem prejuízo dos recursos eclesiásticos eventualmente
apresentados, devendo os eleitos tomar posse em sessão que terá lugar em data que não
ultrapasse a primeira quinzena do ano civil imediato ao das eleições, reportando-se o início do
mandato ao dia 1 de janeiro.
ARTIGO 29º
4. Da mesma forma, quando faltarem os Secretários, competirá ao Presidente da Mesa
designá-los.
3. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da mesa da assembleia geral, competirá a
esta eleger os respetivos substitutos de entre os irmãos presentes, os quais cessarão as suas
funções no termo da reunião
ARTIGO 34º
2. A Mesa cessante continuará em exercício até à posse da nova Mesa eleita, devendo, então,
fazer a devida entrega de bens e valores.
ARTIGO 22.º -
1. Os corpos gerentes da Irmandade são a Assembleia Geral, a Mesa Administrativa e o
Definitório ou Conselho Fiscal.
2.- Todos os corpos gerentes são eleitos, pela Assembleia Geral, por períodos de quatro anos e
inicia-se com a tomada de posse, mantendo-se em funções até à posse dos novos titulares.
3- O exercício do mandato dos titulares dos órgãos só pode ter início após a respetiva tomada de
posse, a qual, depois da devida homologação pelo Bispo diocesano que deve ser solicitada no
prazo máximo de 8 dias, é dada pelo presidente cessante da mesa da Assembleia Geral até ao
30.º dia posterior ao da eleição, ficando a eficácia canónica da posse dependente da emissão do
competente decreto de homologação, sem prejuízo dos recursos eclesiásticos eventualmente
apresentados, devendo os eleitos tomar posse em sessão que terá lugar em data que não
ultrapasse a primeira quinzena do ano civil imediato ao das eleições, reportando-se o início do
mandato ao dia 1 de janeiro.
ARTIGO 36º
- 1. A Mesa Administrativa só terá poderes deliberativos quando estiver presente a maioria
absoluta dos membros em exercício
3. É nulo o voto de um membro sobre assunto que diretamente lhe diga respeito e no qual
seja interessado, bem como seu cônjuge, pessoa com quem viva em condições análogas às dos
cônjuges e respetivos ascendentes e descendentes, bem como qualquer parente ou afim em
linha reta ou no 2.º grau da linha colateral.
ARTIGO 23.º
4. Os titulares dos Órgãos Sociais estão impedidos de votar em assuntos que digam
diretamente respeito à sua pessoa ou nos quais sejam interessados os respetivos cônjuges ou
pessoas com quem vivam em condições análogas às dos cônjuges ou qualquer familiar em linha
reta ou até ao 2.º grau da linha colateral.
ARTIGO 39º
ARTIGO 46º
4. É nulo o voto de um membro sobre assunto que diretamente lhe diga respeito e no qual seja
interessado, bem como seu cônjuge, pessoa com quem viva em condições análogas às dos
cônjuges e respetivos ascendentes e descendentes, bem como qualquer parente ou afim em linha
reta ou no 2.º grau da linha colateral.
ARTIGO 23.
4. – Os titulares dos Órgãos Sociais estão impedidos de votar em assuntos que digam
diretamente respeito à sua pessoa ou nos quais sejam interessados os respetivos cônjuges ou
pessoas com quem vivam em condições análogas às dos cônjuges ou qualquer familiar em linha
reta ou até ao 2.º grau da linha colateral.
ARTIGO 47
d)Assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros às reuniões às reuniões da Mesa
Administrativa, sempre que julgue conveniente;
ARTIGO 46º
5. Os membros do Definitório podem assistir às reuniões da mesa administrativa quando para
tal forem convocados pelo presidente deste órgão.