FAMILIAR
- Manual de Formação -
Organização de Conteúdos:
Coordenador da edição:
Isabel Dias
Versão: 1/2013
ÍNDICE
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Introdução ....................................................................................................................... 5
Economia Familiar .......................................................................................................... 10
Bibliografia e Fontes ....................................................................................................... 16
Colocar aqui os símbolos relativos a apoios das tipologias financiadas Economia Familiar
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Introdução
Neste sentido, este manual visa dar um contributo válido de elevação dos padrões
de qualidade e exigência das intervenções formativas e de inserção social,
contribuindo para a profissionalização de uma intervenção que, embora com
profundas alterações nas últimas décadas, carece ainda de uma evolução de
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qualidade.
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Economia Familiar
- Economia familiar;
- Funcionamento da banca;
- Endividamento e sobre-endividamento.
O primeiro conteúdo programático é sobre a economia familiar que cada vez ganha
mais importância, e é um tema atual devido ao:
• Sobreendividamento das famílias;
Orçamento 11
Familiar
Rendimentos do Despesas do
agregado agregado Poupanças
familiar familiar
Exemplos Práticos
A Sociedade de Consumo
Esta necessidade de consumir cada vez mais reflecte-se no dia-a-dia das famílias,
pelo que é necessário fazer um orçamento familiar, planificando as despesas, as
poupanças, o crédito e o rendimento. Este último é um factor regulador do
consumo, que é, por sua vez, influenciado pela moda, pressão do grupo de amigos e
pela publicidade que faz com que o consumidor perca o autocontrolo, consuma de
forma irreflectida e por impulso, levando-o mesmo a pensar que a qualidade de vida
consiste no ter em detrimento do ser.
O Consumismo
Bem-estar e consumo
O crescimento económico, a subida dos salários, os benefícios sociais, o clima da
esperança e o desejo de bem-estar fariam desencadear, nas sociedades
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industrializadas do Ocidente, um fenómeno de consumismo generalizado. A
necessidade crescente de escoamento dos produtos, fruto de uma produção em
massa, foi auxiliada pela eficácia cada vez maior da publicidade e pelo
aparecimento da televisão, que estimulava as populações, conduzindo ao
nascimento de sonhos e necessidades fictícias. Quase todos os bens pareciam
estar ao alcance do lar mais humilde, através dos sistemas de compra facilitados
– a crédito e a prestações. Ao mesmo tempo, o aparecimento das grandes
superfícies comerciais – supermercados, centros comerciais, self-services – atraia
as pessoas, seduzindo “grandes e pequenos” a fazer mais compras do que as
inicialmente previstas. Do ponto de vista social e psicológico, nascia assim uma
sociedade de consumo, na qual só era feliz e bem aceite quem possuía mais e
melhores bens do que o seu vizinho. Este fenómeno traduziu-se numa “corrida
em relação à última moda” – o carro mais veloz, o vestido de estrela de cinema, o
frigorífico mais bonito. O excesso de consumo conduziria em breve ao
desperdício, que, pouco tempo depois, iria dar origem aos primeiros problemas
ambientais sérios.
Paula Maria Coelho
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Actividade:
R: Texto sublinhado.
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Bibliografia e Fontes
SANTOS, Clara; SILVA, Conceição _ Formação Cívica. 7ª Edição. S.I.: Edições ASA,
2008.
guiadoestudante.abril.com.br
www.eumed.net
www.bportugal.pt
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