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Universidade Internacional
Centro de Estudos Multiculturais
Maio de 2006
ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
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Director do Curso de Especialização em Animação e Mediação Cultura orador
no encontro da Mediar “Olhares Sobre a Mediação Sócio-Cultural” Fevereiro de
2006 Lisboa IPJ
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
Índice
I – Introdução pág 5
Bibliografia
Anexos
Anexo 1 – Lei 78/2001
Anexo 2 – Código Europeu de conduta para os Mediadores
Anexo 3 – Lei 105/2001
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
I - Introdução
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
II – História da Mediação
Em traços gerais, a mediação é uma forma de comunicação entre os seres humanos tão
antiga como a existência do Homem na Terra.
Se nos focalizarmos na Europa podemos confirmar também que ao longo da História
dos povos Europeus foi possível estabelecer contactos directos e regulares entre os
vários países europeus e outros países extra europeus, onde foi possível verificar no
tempo o estabelecimento de constantes fronteiras em vários aspectos, tais como: as
línguas, costumes, crenças, ideias, formas de comportamento, onde se destaca a
importância dos mediadores tão necessários para a compreensão e respeito dos povos.
Estes mediadores voluntários que surgiam e surgem como forma moral muitas vezes de
estabelecer ligações entre os povos, surtem como forma de permitirem a transferência
de um universo não só intelectual como também material e mesmo religioso, sempre
respeitando, compreendendo e fazer compreender a diversidade cultural que os rodeava.
Saindo das margens da Europa, temos excelentes exemplos de mediação como os
pombeiros 2 que mais não eram duque intermediários nos mercados de escravos. Eram
reconhecidos como mediadores de eficácia comercial, porém eram também apontados
como sujeitos de discriminação devido à aculturação e pelo facto de provocarem
condições sociais marginais.
Se fizermos uma análise à situação social actual dos mestiços em África, encontramos
uma predisposição natural desses povos para a mediação cultural entre a sua cultura e a
dos países Ocidentais, demarcado desde os tempos do mercantilismo até aos dias de
hoje.
Na actualidade, a mediação não só é necessária e urgente de ser uma prática de
facilitação na comunicação entre culturas diferentes, como entre culturas iguais.
Nos anos 90, com a adesão de Portugal à União Europeia, permitiu um maior
intercâmbio de populações entre os vários países comunitários.
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Intermediários do tráfico de escravos na Africa
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O fenómeno da emigração é cada vez mais notório em Portugal, o que implica cada vez
mais a necessidade da existência de mediadores nos mais variados serviços e
instituições do mercado português.
Neste país, a mediação começa a ser discutida e sentida como uma prática necessária
para os mais diversos contextos de relações interpessoais dos povos numa prática
quotidiana necessária e urgente como um instrumento de integração e coesão social.
Se passarmos uma pouco pela história da mediação noutros países é possível dizer que a
mediação é uma questão nova em Portugal e com urgência do seu desenvolvimento,
implementação e conhecimento por todos da sua importância e necessidade numa
sociedade cada vez mais multicultural, contudo em outros países é desde há vários anos
uma prática corrente. A mediação em Portugal começa a sua trajectória nos anos 90,
tendo um forte impulso na última década a partir da realidade da imigração, quer por
instituições privadas e públicas, começando a ser visivel a necessidade e algum trabalho
realizado aos níveis da mediação escolar, conflitos (associando aos tribunais e Julgados
de Paz, que não deverá ser restringida somente a estas entidades), social e institucional.
Nos Estados Unidos da América, a mediação social tem tido um grande sucesso, tem
consequentemente influenciado os países da Europa a vários níveis, quer instituições
públicos e privadas.
Olhemos para a vizinha Espanha que tem um percurso mais longo na prática da
mediação, tendo inicio na mediação de conflitos no Tribunal das Águas de Valência 3
O seu propósito era solucionar o tipo de conflito mais importante no que se refere ao
uso de água. Foi um Tribunal que existiu durante vários séculos, sendo composta por
vários indivíduos de respeito no meio.
Ainda referente a Espanha, existe ainda uma outra forma de forte estrutura mediadora,
as cooperativas, é segundo Juan Carlos Seijo uma forma interpessoal de regular os
conflitos, mostrando que a política de intervenção assenta na colaboração comunitária,
ou seja “(...) o interesse particular cede perante o interesse comum, resultando daí que o
conflito passa a ser concebido dentro de um contexto comunitário e não individual. 4 ”
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Uma das mais sólidas e antigas instituições populares de regulação de conflitos.
4
Seijo, 2003
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
A ideia central não só de tempos mais remotos como presentemente nas questões da
mediação de conflitos é substituir o modelo tradicional de “ganhar-perder”, pela de
“ganhar-ganhar”.
A origem da mediação em Espanha tem uma forte influência dos Estado Unidos da
América, bem como outros países em que a língua tenha sido uma facilidade, como os
países da América do Sul
Tal como ocorre em Espanha em contexto escolar, são os professores que mais
facilmente “aderem” à implementação da mediação escolar devido exactamente à
facilidade que os profissionais do ensino têm nos conhecimentos com outras línguas.
Sendo que a Espanha não mais parou em especializar se nos conhecimentos sobre a
mediação a vários níveis. Esperemos que Portugal têm oportunidade política e
convicções institucionais e técnicas para desenvolver cada vez mais a prática da figura
do mediador em todo o território nacional.
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
Contudo, é uma facto a destacar, que na presente época conviver, torna-se por vezes uma
utopia de convívios saudáveis, marcado pela intolerância a quaisquer diferenças, expressa
na escalda da violência individual e social.
Segundo Malvina Muszkat, “Antes de mais nada, é preciso explicitar que, apesar de sempre
buscarmos mediar conflitos ente as pessoas de forma espontânea, a mediação de conflitos,
como saber, está longe de ser uma simples acção paternalista baseada no senso comum e na
intuição.
(...) a mediação de conflitos tem como finalidade buscar acordos entre pessoas em litígio
por meio da transformação da dinâmica adversarial comum no tratamento de conflitos, para
uma dinâmica cooperativa (...)”.
Torna-se importante neste momento referir que o conflito pode ter dois comportamentos
distintos no sujeito: pode ser manifestado de forma activa/imediata ou permanecer latente.
Assim, quanto mais cedo se mediar o conflito menos será a tensão dos mediados. Mas uma
das maiores dificuldades da mediação do conflito é que a actuação dos mediadores surge
quando é demasiado evidente o conflito. Por isso, é muito importante o despiste de
possíveis forma de conflito e fazerem-se prevenções do mesmo. Enquadram-se neste
aspecto os grupos de pré mediação, em que têm como finalidade dar/favorecer
empowerment aos mediados e estimular desta forma a alteridade 5 , de forma a ajudá-los a
desconstruir as posições rígidas sobre as quais os seus comportamentos se tinham
assentado.
Em Portugal, e noutros países, a mediação de conflitos é vista de forma uni direccional, ou
seja, atrás da actuação de mediadores de conflitos, inscritos nos julgados de paz , tal como é
indicado na Lei nº 78/2001 de 13 de Julho, que passo a citar:
Art 2º “Organização dos Serviços de Mediação
1 – A prestação de serviços de mediação é assegurada por mediadores de conflitos inscritos
nas listas dos julgados de paz, aprovadas e actualizadas anualmente por despacho do
Ministro da Justiça”.
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Alteridade é a qualidade de ser-como-o-outro. Pressupõe uma consciência capaz de perceber e tolerar o
outro como a si mesmo, ou seja, colocar-se na pele do outro.
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
Ainda segundo a Lei 78/2001, o mediador de conflitos não pode sugerir nem impor uma
decisão aos mediados, apenas deverá auxiliá-los a comunicar entre as partes, questionando-
os para melhor conhecer todas as questões de forma a poderem colaborar as partes, com o
objectivo que estes consigam avaliar as opções de forma a alcançarem um acordo.
Tendo em conta ainda o Código Europeu de conduta para os Mediadores, este enuncia as
competências e marcações; a publicidade e promoção dos serviços de mediação. 7
A mediação de conflitos, deverá ser vista de forma bi direccional, ou seja, deverá sempre
ser vista como uma facilatação à negociação entre mediados tal como é feito ao nível da
justiça, mas, também deverá comportar a componente de prevenção de conflito social, a
existir num espaço para a gestão dos conflitos (tal como é feito com os Julgados de Paz),
mas que essa gestão seja feita com base na melhoria das relações sociais através de várias
estratégias de acção de forma a não permitir a eventualidade da ocorrência de novos
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Ver anexo 1
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Ver anexo 2
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conflitos. Poderá ser feito este trabalho de mediação de conflitos potenciando os mediados a
adquirirem novas competências sociais e pessoais.
Este trabalho deverá ser feito de forma continuada e enquadrado num modelo sistémico de
intervenção. Isto é, os mediados ou possíveis mediados (no contexto da prevenção de
conflitos) nunca poderão comportar uma intervenção individualizada e pontual (quer seja na
prevenção, mediação ou gestão de conflitos) quando outros sujeitos (familiares, vizinhos,
amigos ou conhecidos) e formas sociais (local de trabalho, estudo, serviços públicos e ou
privados, entre outros) que os envolvem no quotidiano em que se encontram, podem
interagir com o mediado a três níveis: interacção constante, pontual ou única. Todos os
actores sociais da vida dos mediados ou possíveis mediados fazem parte da globalidade
destes, visto que: “ (...) um sistema é composto por elementos, isso não significa que seja
uma soma de elementos, (...) o sistema é um todo não redutível às suas partes. (...)
‘considero impossível conhecer as partes sem conhecer o todo, assim como conhecer o todo
sem conhecer individualmente as partes 8 ’”. Este todo é a forma global e organizada de vida
dos mediados. Assim, a intervenção no contexto da mediação de conflitos tem de ser como
referia anteriormente promovida de forma continuada mesmo havendo uma outra forma de
intervenção após o conflito e sua resolução, e não ser feito uma acção meramente pontual.
Porém é do conhecimento de todos que as atitudes nos seres humanos são formas de ser e
estar na sociedade sendo o mais difícil de alterar num indivíduo. Logo, a educação para a
alteração e ou prevenção de conflitos tem de ser feita num base pedagógica e persistente.
É necessário formar e reeducar atitudes, através de três momentos importantes: a
motivação; a imitação e a actuação.
“As atitudes crescem, ligam-se a nós (...) consolidam-se pela força do desejo. (...) O desejo,
a necessidade sentida e os estímulos constituem a energia imprescindível que nos leva a
tomar as atitudes. A sua assimilação será mais rápida, eficaz e profunda na medida em que
for mais forte e mais fundo o desejo” 9 .
É imprescindível para evitar a vontade do conflito, motivar os sujeitos para a mudança de
atitudes. É necessário que o mediador de conflitos favoreça o caminho para a homeostasia
dos mediados e possíveis mediados. O mediador de conflitos deverá detectar os interesses e
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Durand, Daniel –A Sistémica
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Alcântara José – Como Educar as atitudes
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João Teixeira Lopes, 11 refere que “temos então a necessidade da mediação sócio-cultural-,
em que o social e o cultural se intrincam de forma absolutamente indissociável.
Por isso mesmo, cultura e sociedade estão indissociavelmente ligadas, e por isso mesmo a
mediação tem de ser sócio-cultural e não será mediação se for apenas social, ou se for
apenas cultural.
A partir da reflexão sobre a temática da mediação sócio-cultural em Portugal, tal como é
referido por Oliveira e Galego, 12 “Encarando a mediação sócio-cultural como estratégia de
10
Discurso do Prof Doutor João Terixeira Lopes a 15 de Fevereiro de 2005 no encontro “Olhares sobre a
Mediação Sócio Cultural”
11
Discurso do Prof Doutor João Terixeira Lopes a 15 de Fevereiro de 2005 no encontro “Olhares sobre a
Mediação Sócio Cultural”
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Mediação Sócio-Cultural – um puzzle em construção
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intervenção que pretende promover a integração social e a coesão, e perante a afirmação das
próprias culturas e da dimensão quantitativa dos imigrantes (...)”
Como as autoras referem, a mediação sócio-cultural, tem tido em Portugal um campo de
actuação restrito, ou seja, em contextos de multiculturalidade associados a grupos
socialmente desfavorecidos. Importa contudo, alargar esse campo de actuação da mediação
sócio-cultural, para áreas de intervenção não só de carácter social como o da habitação,
saúde, institucional, etc, não limitando a prática do mediador sócio cultural (como tem sido
feito até à data) a contextos escolares.
Na continuação da linha de pensamento destas autoras, refiro a importância não só da
continuidade do trabalho já realizado por mediadores sócio culturais, bem como as várias
possibilidades de abranger outras áreas de intervenção, anteriormente referidas, mas
sobretudo e reforçando a ideia de que a mediação sócio cultural tem por máxima a
promoção social e a coesão entre as várias culturas e também dentro de cada uma, passo a
citar as palavras da sessão de abertura do encontro: “Olhares sobre a Mediação Sócio-
Cultural” pelo Sr. Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Dr Rui Marques,
sobre o qual inspirei o título do presente trabalho: “Basicamente, o que nos é pedido, para
aqueles que no terreno vão desenvolvendo acções de Mediação Sócio-Cultural, é a
capacidade de construir pontes. (...)
O Sr Alto Comissário, utilizou a metáfora da construção de pontes, para explicar a
importância da mediação sócio cultural em Portugal, bem como o que este profissional
deverá fazer no seu dia-a-dia. Desta forma, e sintetizando esse discurso, o mediador para o
ACIME é o grande activador da intervenção, que deverá estar habilitado tecnicamente para
a acção. Neste ponto o Sr. Alto Comissário, chama à atenção que “(...) a mediação não é
uma ocupação de tempos livres, não é uma coisa que para tal chega-se e aceito. Não é uma
realidade que se vai fazendo e logo se vai vendo como acontece” (...) e neste sentido, o
mediador deverá ter competência técnica muito apurada.
Para que a intervenção tenha sucesso, o mediador sócio-cultural deverá ter em conta vários
passos prévios:
• Conhecer a realidade de actuação;
• Criar receptividade em todas as partes onde a sua actuação vai decorrer;
• Planear a acção incluindo todos os interventores
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Ver anexo 3
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Para além da competência técnica, o mediador sócio-cultural deverá, segundo João Teixeira
Lopes, ser possuidor de um conjunto de três domínios:
• Ser;
• Fazer;
• Saber-fazer
Para além deste conjunto de saberes, o trabalho do mediador sócio-cultural deverá passar
necessariamente por uma avaliação, por uma supervisão. O mediador, tem que reflectir
sobre o que faz, sempre com base na tecnicidade e cientificidade.
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ANA PAULA LIMA MEDIAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE PONTES
É importante neste momento, distingir dois conceitos que várias vezes são aplicados de
forma menos correcta, ou seja, falar de interculturalidade, não é o mesmo que falar de
multiculturalidade.
O conceito de interculturalismo, tal como refere LaFortune 14 “ideologia que se dirige tanto
aos grupos maioritários, confrontados com as novas culturas, como aos minoritários, e que
considera que não é suficiente ‘proteger’ ou ‘tolerar’ as culturas minoritárias mas antes
favorecer a interacção dinâmica entre as diferentes culturas”.
Quanto ao conceito de multiculturalismo 15 são “Modalidades institucionais, políticas e
jurídicas que propõem determinado tratamento político da diferença cultural em relação
com a hierarquia social, as desigualdades e a exclusão”.
Antes de mais é necessário pensar, como é possível falarmos de uma sociedade intercultural
e defendermos escolas interculturais, por exemplo, quando a própria escola não tem uma
educação intercultural e não há também uma pedagogia intercultural. Como afirma Xavier
Besalú, 16 “(...) no existe educación intercultural y que no hay pedagogía intercultural. (...)
En lo que se refiere a educación intercultural me refiro más como práctica, como gestión de
la diversidad a nível social, gestión de la da diversidad en los centros educativos. (...) una
lógica interna muy potente, una fundamentación teórica y práctica muy sólida, que he dado
en llamar multiculturalismos y asimilacionismo (...)
Em Espanha, a mediação intercultural é um fenómeno muito recente, com pouco mais de
dez anos de existência. O mediador intercultural, não tem uma figura bem definida, nem
regulamentada profissionalmente, acrescentado ainda o facto de não haver um titulo oficial
para o mediador intercultural, nem um sistema de formação e acreditação.
Em Portugal, para além de praticamente os serviços públicos e privados desconhecerem a
figura do mediador, desconhecem também a sua importância como profissional. Sendo que
a figura de qualquer género de mediador não está definida nem é ainda considerada de
forma evidente, um profissional.
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Gerir diversidades: glossário ACIME
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Gerir diversidades: glossário ACIME
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Coordinador de los estúdios de pedagogia de la Universidade de Girona
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Professor titular do departamento de antropologia social e pensamento filosófico Espanhol na
Universidade Autónoma de Madrid e dirige o Serviço de Mediação Social intercultural (SEMSI)
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Apontamentos da aula intercultural – la mediación intercultural autonómica
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2.1.5 – Animação
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A mediação sócio-cultural: um puzzle em construção, pág 29
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Trilla Jaume – Animação sociocultural -
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Dra. Elisabete Ramos
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Excertos da entrevista realizada à coordenadora do Projecto “Escola Mais”
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e o interesse escolar;
• Incentivar à utilização e domínio das Novas Tecnologias;
• Contribuir para o desenvolvimento da integração social do alunos, promovendo
estratégias facilitadoras da articulação escola-família, aproximando famílias e
alunos às instituições do Estado o que passa pelo apoio ao processo de legalização 23 .
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Excertos da entrevista realizada à coordenadora do Projecto “Escola Mais”
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III – Conclusão
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Bibliografia
• Como Educar Atitudes – Atitudes: Que são?; Cultivar Quais? Como se educam?
Estratégias e Planificação para a sua Formação (1998) - Aula Prática, Plátano
Edições Técnicas ;Lisboa
Sites Consultados:
• www.acime.gov.pt
• www.aulaintercultural.org
• http://topicospoliticos.blogspot.com/2004/10/conflito-o-que.html
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Conflito
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Anexos
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Anexo 1
(Lei 78/2001)
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Anexo 2
(Código Europeu de conduta para os Mediadores)
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Anexo 3
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