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PREFEITURA DE FORTALEZA
Gestão 2013/2016
PREFEITO DE FORTALEZA
Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra
SECRETÁRIO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Joaquim Aristides de Oliveira
ASSESSORA INSTITUCIONAL
Márcia Oliveira Cavalcante Campos
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MANUAL DO DIRETOR
MANUAL DO DIRETOR
1ª Edição
Fortaleza
2015
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Dados da ficha
Venda Proibida. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte.
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MANUAL DO DIRETOR
SUMÁRIO
EIXO PEDAGÓGICO
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
5. EDUCAÇÃO ESPECIAL 58
6. EDUCAÇÃO INFANTIL 61
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MANUAL DO DIRETOR
8. SOBRE OS PDDES 81
9. SOBRE O PMDE 91
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PREFEITURA DE FORTALEZA
10. 94
ASSESSORIA TÉCNICA DE GESTÃO DE LIVROS
11. 97
ASSESSORIA DE ESPORTES
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MANUAL DO DIRETOR
12. 99
ASSESSORIA DE CULTURA
10
PREFEITURA DE FORTALEZA
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de titulação?
15. 111
SOBRE DISPOSIÇÃO E CESSÃO
15.2. O servidor que ainda não cumpriu o estágio probatório poderá ser 111
cedido ou ter sua disposição concedida?
16. 112
SOBRE LOTAÇÃO E AFINS
16.4. Quando o professor apenas informa por telefone que está de 115
L.T.S ou simplesmente a escola não consegue manter nenhum
contato com o mesmo, qual o procedimento?
16.6. Quantos dias o servidor tem direito nas situações abaixo? 115
12
PREFEITURA DE FORTALEZA
17. 115
SOBRE LICENÇAS MÉDICAS
17.1. A declaração deverá ser aceita como se fosse atestado médico? 115
17.4. Quantas faltas por atestado ou declaração médica o servidor tem 116
direito por mês?
17.6. Poderá o servidor tirar licença para tratamento de saúde mesmo 116
sem estar lotado?
18. 116
SOBRE FREQUÊNCIA
18.8. Com relação ao Plano anual de férias, quais os servidores que 117
devem entrar na planilha?
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MANUAL DO DIRETOR
19. 117
SOBRE AS FÉRIAS DO NÚCLEO GESTOR
EIXO ADMINISTRATIVO
20. 120
SOBRE MATRÍCULAS
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Municipal da Educação?
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
30.6.5. Como responder aos relatórios de auditoria emitidos pelos órgãos 151
de controle interno e externo?
EIXO INFRAESTRUTURA
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MANUAL DO DIRETOR
32.9. Sobre casos de furto, roubo e extravio, como o gestor deve 158
proceder?
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MANUAL DO DIRETOR
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PARTE I
PEDAGÓGICO
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Disponível em <http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/index.php/conteudos/category/351-gestao-escolar#>
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PREFEITURA DE FORTALEZA
2
A qual dispõe sobre a Gestão Democrática e Participativa da Rede Pública Municipal de Ensino de Fortaleza, institui
o Programa Municipal de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (PMDE), modifica o Estatuto do Magistério de
Fortaleza, e dá outras providências.
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
Distorção escolar;
Matrícula da rede municipal de ensino;
Parque escolar;
Rendimento escolar;
Taxa de escolarização;
Média de alunos por turma;
Docentes com curso superior;
Indicadores de qualidade (SPAECE E IDEB).
http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/index.php/dados-educacionais
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Para dar conta deste objetivo, o PAIC propõe uma intervenção sistêmica que é
executada através de cinco (5) eixos:
I Eixo de Alfabetização
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
O PNAIC é um compromisso formal assumido pelos governos do Distrito Federal, dos estados e
municípios para assegurar a plena alfabetização de todas as crianças até os oito anos de idade,
ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.
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MANUAL DO DIRETOR
distribuição de conteúdos por ano, bimestre e eixo temático das disciplinas da matriz
curricular do 1º ao 5º ano.
As expectativas de aprendizagem têm a finalidade de oferecer suporte de
orientação aos professores no desenvolvimento do seu trabalho pedagógico,
contemplando no planejamento pedagógico as intervenções necessárias, conforme as
necessidades dos alunos.
Portanto, as expectativas de aprendizagem se constituem um instrumento
pedagógico para auxiliar o professor na condução da construção do conhecimento em
que professor e aluno ocupam papel de destaque.
Período
Nº Ação Semanal Mensal Anual
Elaborar o plano de trabalho da
1 Coordenação Pedagógica de acordo X
com os indicadores de aprendizagem
2 Construir calendário anual de atividades X
3 Elaborar a sua rotina de trabalho X
Acompanhar o planejamento visando à
4 X
melhoria da aprendizagem dos alunos
Organizar momentos de
5 acompanhamento da gestão de sala de X
aula
Orientar ao professor quanto às
6 intervenções pedagógicas, quando X
necessário
Participar das formações ofertadas pela
7 X
SME/Distritos de Educação
8 Acompanhar os Diários de Classe X
Desenvolver a formação em serviço
com o professor, organizando
9 momentos de estudo visando o X
aprofundamento teórico das temáticas
trabalhadas.
10 Realizar reuniões com os pais X
Coordenar a construção e/ou a
11 implementação e avaliação do Projeto X
Pedagógico da Escola, bem como, do
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regimento escolar
Destacamos que a carga horária destinada a essa atividade será contabilizada para
efeito de certificação, conforme o quadro seguinte:
CARGA
PÚBLICO
AÇÃO FORMATIVA HORÁRIA RESPONSÁVEL
ALVO
MENSAL
Formação em serviço 8h Equipe de Formadores/
Coordenador
TOTAL SME/Distritos de
Pedagógico 8h
Educação
Destacamos que a carga horária destinada a essa atividade será contabilizada para
efeito de certificação, conforme o quadro representado no quadro seguinte.
CARGA
PROFESSOR AÇÃO FORMATIVA HORÁRIA RESPONSÁVEL
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MANUAL DO DIRETOR
ARTES 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
BASE
EDUCAÇÃO FÍSICA 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
HISTÓRIA 01 40 01 40 01 40 02 80 02 80
GEOGRAFIA 01 40 01 40 01 40 02 80 02 80
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CIÊNCIAS NATURAIS 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
MATEMÁTICA 04 160 04 160 04 160 05 200 05 200
ENSINO RELIGIOSO 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
Ressaltamos que a carga horária destinada a essa atividade será contabilizada para
efeito de certificação, conforme o quadro representado no quadro seguinte.
CARGA CARGA
PROFESSORES AÇÃO FORMATIVA HORÁRIA HORÁRIA RESPONSÁVEL
MENSAL ANUAL
Formação – Língua Portuguesa/
4h 36h Equipe de
Literatura Infantil
1º ao 3º ano Formadores/SME/
Formação – Jogos Pedagógicos 4h 36h
Distritos de Educação
TOTAL 8h 72h
Formação – História 4h 36h Equipe de
4º e 5º anos Formação – Geografia 4h 36h Formadores/SME/
TOTAL 8h 72h Distritos de Educação
Legenda:
S – Semanal
A – Anual
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MANUAL DO DIRETOR
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Dimensão da leitura
Leitura de palavras, frases Secretaria
e texto. Municipal da
1º ano Dimensão da escrita Educação
Prova de escrita do nome, (SME)
palavras e frase.
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
3.2.6 Quais as implicações de elaborar um horário para a escola que não contemple
esses dias de planejamento para cada disciplina?
O professor só poderá participar de formações externas à escola se não estiver
em horário de aula. Portanto, o professor que tenha o seu horário de aula que não
contemple o dia do seu planejamento, conforme o item 3.2.5, fica impedido de
participar das formações externas à escola.
PERÍODO
A
N
ATIVIDADES SEMANAL MENSAL BIMESTRAL U
A
L
Plano de ação da coordenação
X
pedagógica
Elaborar sua rotina de trabalho X
Acompanhamento do planejamento X
Orientação ao professor quanto às
intervenções pedagógicas, quando X
necessárias
Organizar momentos de
X
acompanhamento da gestão de sala de
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MANUAL DO DIRETOR
aula
Formação do professor X
Coordenação e participação nos
X
Conselhos de Classe
Acompanhamento dos Diários de
X
Classe
Acompanhamento dos projetos
X
desenvolvidos na escola
Coordenar a construção e/ou a
implementação e a avaliação do PPP X
e regimento escolar
Construir o calendário anual de
X
atividades
Organizar momentos de estudo para
aprofundamento teórico das temáticas X
a serem trabalhadas
Reunião de pais X
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PREFEITURA DE FORTALEZA
3.2.11 A SME tem alguma proposta de intervenção para os alunos do 6º ano com
atraso de aprendizagem em Português e Matemática?
A SME está realizando uma parceria com o Instituto Ayrton Sena (IAS),
Programa Fórmula da Vitória, para desenvolver ações pedagógicas nas turmas do 6º
ano, no sentido de resgatar a aprendizagem desses alunos. As disciplinas que serão
acompanhadas serão Língua Portuguesa e Matemática.
3.2.12 Que estratégias de intervenção devem ser utilizadas com os alunos do 6º ano
com atraso de aprendizagem em Português e Matemática que estudam em escolas
não contempladas com a parceria do Instituto Ayrton Sena?
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MANUAL DO DIRETOR
Vale lembrar que não existem receitas para ensinar e aprender, contudo é
importante refletir sobre a prática pedagógica para se obter resultados positivos e
motivadores.
ANOS/SÉRIES
DISCIPLINAS
6º 7º 8º 9º
S A S A S A S A
BASE NACIONAL COMUM
Língua Portuguesa II 01 40 01 40 01 40 01 40
Arte/Literatura 01 40 01 40 01 40 01 40
Educação Física 02 80 02 80 02 80 02 80
História 02 80 02 80 02 80 02 80
Geografia 02 80 02 80 02 80 02 80
Ensino Religioso 01 40 01 40 01 40 01 40
Ciências Naturais 02 80 02 80 02 80 02 80
Matemática II 01 40 01 40 01 40 01 40
PARTE DIVERSIFICADA
Língua Estrangeira
02 80 02 80 02 80 02 80
Moderna
OBSERVAÇÃO: A disciplina de Projetos Especiais não é obrigatória para todas as turmas, somente para
aquelas em que houver necessidade de ajuste de carga horária do professor, ficando sob a
responsabilidade da Escola definir os horários, e do Distrito fazer o acompanhamento do projeto
desenvolvido na escola.
Legenda:
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PREFEITURA DE FORTALEZA
S – Semanal
A – Anual
(*)As turmas contempladas com a Gestão da Sala de Aula do Professor Diretor de Turma –
GSA/PDT terão carga horária de 22 horas semanais e 880 horas anuais, em virtude da inserção
das disciplinas Formação Cidadã e Estudo Orientado na parte diversificada do currículo.
a) Feira de Ciências
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
pessoas que não tiveram acesso à escola ou que, por motivos diversos, tiveram que
abandoná-la, ou que carregam um histórico significativo de repetência ou de idas e
vindas à escola, levando em suas bagagens emocionais o estigma de baixa autoestima e
de perfil socioeconômico deficitário, apresentando a necessidade de um modelo
pedagógico próprio, que privilegia situações de aprendizagem adequadas às referidas
especificidade do educando, considerando alunos diversificados em sua composição
sociocultural e portadores de novas e diferentes demandas sociais.
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MANUAL DO DIRETOR
Nota: O professor regente A (PR-A) terá um dos dias da semana para seu planejamento/formação; o
professor regente B (PR-B) terá como opção somente a sexta-feira.
2º ÁREA DE
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
SEGMENTO CONHECIMENTO
LCT
EJA IV e V CNMT
CHT
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PREFEITURA DE FORTALEZA
TURNO
NÍVEL
MANHÃ TARDE NOITE
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MANUAL DO DIRETOR
Arte 1 hora
E. Religioso 1 hora
História 2 horas
Geografia 2 horas
Matemática 4 horas
Ciências 2 horas
20 horas
C. HORÁRIA C. HORÁRIA
ARÉAS DO CONHECIMENTO
SEMANAL MENSAL
1. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (Português,
8 horas 40 horas
Língua Estrangeira e Arte).
2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
8 horas 40 horas
(Matemática e Ciências).
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Nos 48.000 minutos não estão inclusos os exames de final de ano, intervalos e
nem os recreios, que são contabilizados à parte. Reuniões de planejamento e
outras atividades dos professores sem a presença dos alunos também não fazem
parte dos 200 dias letivos.
Se por algum motivo não houver aula, a escola precisa repor o período suspenso
pelo menos até atingir os 200 dias mínimos estabelecidos por lei.
TURNO
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Realizada após o término do ano letivo vigente até o início do próximo, durante 10 dias
letivos e presenciais, através de orientação de estudos dos conteúdos básicos de cada
disciplina curricular, realização de atividades e avaliação.
A recuperação final é direito do estudante do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e
deverá ser realizada quando este não apresentar um desempenho satisfatório, mesmo
após o processo de recuperação paralela ocorrida durante todas as etapas letivas. A
recuperação final consiste em mais uma oportunidade para o estudante avançar em seu
desempenho e obter êxito no processo de construção do conhecimento.
Vale ressaltar que a recuperação se caracteriza por uma nova oportunidade de
aprendizagem dos conteúdos estudados, sendo a nota uma consequência da
aprendizagem do estudante, motivo pelo qual a recuperação final torna-se um direito do
aluno matriculado nas turmas de 1º ao 9º ano.
55
MANUAL DO DIRETOR
Diante do exposto:
a recuperação final será realizada ao término do ano escolar e antes
do início do ano escolar seguinte;
para efeito de promoção, o estudante deverá atingir no mínimo nota
6,0 (seis) em cada disciplina/área de conhecimento e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas;
para efeito do cálculo dos 25% (vinte e cinco por cento) de faltas da
carga horária letiva do Ensino Fundamental II de 840 horas do 6º ao
9º ano serão somados o total de faltas dos quatro bimestres;
a justificativa médica, embora não retire as faltas, assegura ao
estudante o direito às avaliações que tiver perdido, inclusive com
atendimento domiciliar, quando o caso assim exigir.
AV1 - Avaliação 1; RP1 - Recuperação Paralela 1; AV2 - Avaliação 2; RP2 - Recuperação Paralela 2;
AV3 - Avaliação 3; RP3 – Recuperação Paralela 3; ME - Média da Etapa.
Para efeito de cálculo da Média de cada etapa (MA) prevalecerá sempre a maior nota
considerando-se sempre três situações avaliativas, conforme exemplo a seguir:
A Média Final (MF) deverá ser calculada com o somatório das médias das quatro
etapas. A nota deverá ser expressa em números inteiros ou fracionados, não se
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PREFEITURA DE FORTALEZA
25,4 : 4 = 6,35
c) sempre que houver aulas aos sábados para reposição de faltas, o coordenador
pedagógico deverá comunicar aos professores com antecedência, a fim de que se
organizem para a reposição de falta;
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MANUAL DO DIRETOR
5 Educação Especial
5.1 O que é Educação Especial?
a.1 Deficiência Auditiva – perda bilateral, parcial ou total, aferida por exame de
audiometria;
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Síndrome de Down serão informados como alunos com deficiência intelectual, para
tanto é necessário realizar sua especificação quanto à Síndrome.
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
6. EDUCAÇÃO INFANTIL
Integral 7h 17h
7h 11h
Parcial
13h 17h
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MANUAL DO DIRETOR
TEMPOS ORIENTAÇÕES
O momento da chegada à instituição deve ser proposto atentando para o
aspecto de movimento das crianças que aos poucos chegam e se envolvem
numa atividade em andamento. Por isso, as atividades propostas para esse
tempo não devem constar de início, meio e fim delimitados, como uma roda de
Chegada conversa ou uma leitura de história, visto que as crianças que chegam após seu
início podem ter perdas de informações e, com isso, não se sentir motivadas a
participar. Nesse sentido, as experiências a serem vivenciadas devem ser
propostas visando o envolvimento a qualquer instante em que for preciso. O
objetivo é acolher a criança e envolvê-la no grupo, proporcionando a ela um
sentimento de segurança e de pertença.
A roda de conversa deve propiciar às crianças um momento de discussão sobre
um determinado tema. O objetivo é desenvolver a oralidade da criança, ampliar
Roda de seu vocabulário, atribuir significado às suas próprias ideias, aprendendo a ouvir
Conversa e a considerar a opinião dos outros e a expressar suas ideias, sentimentos e
opiniões. Assim, a professora pode sugerir um tema para a discussão, a partir
de um acontecimento, de uma notícia, de um objeto (que pode estar numa
caixa de surpresa, por exemplo), de um projeto desenvolvido pela turma ou
sobre algum assunto que as crianças propuserem.
Os tempos de higiene e alimentação da criança comumente acontecem
de forma encadeada, seguida, e estão relacionados à saúde, ao bem estar da
criança, à formação de bons hábitos (lavar as mãos antes de comer, escovar os
dentes, comer frutas, legumes); à construção da autonomia (conseguir usar o
banheiro sozinho, sem desperdícios; ter a possibilidade de fazer escolhas, por
exemplo), e à construção de conhecimentos sobre o mundo físico (aprender
sobre as propriedades dos alimentos: cheiro, sabor, forma, cor, textura). As
Higiene e crianças também constroem sua identidade (conhecimento de si) por meio das
Alimentação experiências de cuidado com o próprio corpo. Nesse sentido, devem ser
oferecidas a elas oportunidades de fazer sua higiene, de servir-se nas situações
de alimentação, no entanto, com o indispensável acompanhamento e orientação
do professor. Tendo em vista que a função da Educação Infantil é educar e
cuidar das crianças de forma integrada, esse, como qualquer outro momento da
rotina, deve ser planejado, a fim de possibilitar experiências e aprendizagens
diversificadas. A frequência com que ocorrem esses momentos no dia, depende
do tipo de atendimento, segundo organização do Cardápio Escolar da
Educação Infantil: atendimento parcial – três refeições diárias; integral – cinco
refeições diárias. Alertamos para o cuidado de planejar o local adequado para
higiene e alimentação das crianças, bem como a forma como acontece,
atentando para o uso de toalhas, talheres e pratos individuais.
O tempo do parque deve ser pensado como um momento de brincadeira livre,
na rotina diária, sendo permitido às crianças escolher a brincadeira, o parceiro,
o enredo, como também, dirigir e controlar sua atividade. Assim, ele é
compreendido para além do uso do espaço com equipamentos lúdicos, é a
Parque oportunidade de brincar livremente, seja na sala de atividades, no pátio, na área
verde, entre outros espaços. O papel do professor, subsidiado pelo núcleo
gestor da escola, deve ser o de propor espaços estruturados (os cantinhos),
oferecer brinquedos e materiais diversificados, além de tempo cronológico
suficiente para o desenvolvimento das brincadeiras pelas crianças. Vale
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PREFEITURA DE FORTALEZA
ressaltar que nas escolas em que haja turmas de Educação Infantil e de Ensino
Fundamental (preferencialmente, o atendimento parcial), o recreio é um
espaço-tempo da rotina que acontece, geralmente, após a higiene e a
alimentação das crianças, e se constitui uma excelente oportunidade de
movimentação corporal ampla (correr, jogar bola, pular corda, amarelinha,
jogar carimba), de interagir com outras crianças e adultos, devendo ser
garantido de forma segura e organizada pela escola, sempre sob a supervisão
de profissionais. Nesse sentido, constitui-se como tempo pedagógico no qual a
criança também aprende e se desenvolve. Embora o recreio aconteça no espaço
de intervalo do professor, a escola deverá garanti-lo em continuidade à rotina
escolar da criança, não devendo ultrapassar 20 minutos.
O tempo da roda de história é um momento de escuta de história pelas
crianças, propiciando-as um encontro com a linguagem escrita e a ampliação
Roda de do repertório de histórias. Para isso, é importante que o professor leia histórias
Histórias para as crianças diariamente, pois essa experiência possibilita-lhes aprender
procedimentos e comportamentos de leitores, além dos momentos de leitura
espontânea pelas próprias crianças que devem ser propiciados com frequência.
Construção do O tempo de construção do conhecimento de si e do mundo é um momento que
Conhecimento pode contemplar toda e qualquer experiência que envolva os mais diversos
de si e do saberes a serem construídos e/ou ampliados pelas crianças.
mundo
O tempo da saída, tal como o da chegada, é um momento que envolve trânsito
das crianças e suas famílias, que aos poucos se deslocam para retornar às suas
Saída casas. Por isso, a atividade proposta para esse tempo também não pode constar
de início, meio e fim delimitados, visto que há o risco das crianças não
concluírem a atividade no instante em que as famílias vierem buscá-las.
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MANUAL DO DIRETOR
Para saber mais leia o documento Diretrizes Pedagógicas da Educação Infantil para o ano letivo
de 2015 no link abaixo: http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/index.php/conteudos/category/238-
orientacoes-pedagogicas-para-a-educacao-infantil
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
Nos casos em que a criança não frequentar a instituição por 30 dias ou mais,
consecutivos ou não, mas justificados por atestados médicos, declarações e/ou contato
direto do responsável com a coordenação, não haverá perda da vaga.
Ressaltamos que, conforme o artigo 31 da Lei citada acima, na pré-escola é
exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas.
66
PREFEITURA DE FORTALEZA
coloridos, massas de modelar, papéis, fantasias, entre outros, são recomendáveis, pois
proporcionam a construção da autonomia pelas crianças por meio das oportunidades de
fazer escolhas do que fazer e dos pares com quem mais se identifica.
Lembrando que os espaços também educam e expressam as concepções dos
profissionais da instituição de criança e de Educação Infantil. Reiteramos o papel do
gestor na escolha e organização desses espaços, tendo em vista as especificidades dessa
faixa etária.
Vale ressaltar que diferentes espaços na escola patrimonial devem ser
disponibilizados para as crianças da Educação Infantil, como quadra de esportes,
biblioteca, laboratórios de informática, pátios, dentre outros.
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PREFEITURA DE FORTALEZA
O núcleo gestor deve estar atento às situações de violência que podem envolver
as crianças. Portanto é fundamental observar os sinais que podem indicar situações de
violências que podem estar sendo vivenciadas pela criança, seja no ambiente familiar ou
escolar.
Caso seja identificado sinais e/ou suspeita de violência contra a criança,
deverá ser feita comunicação imediata aos órgãos competentes, tais como: Distrito de
Educação, Célula de Mediação Social/SME, Coordenadoria da Educação Infantil e
Conselho Tutelar.
Destacamos que em caso de acidentes ocorridos no ambiente escolar, o núcleo
gestor deverá entrar em contato com a família de forma imediata e simultaneamente
realizar os procedimentos necessários ao atendimento à criança, até que seja garantido
que foram tomadas todas as providências necessárias ao bem estar da criança e que a
mesma encontra-se em segurança.
Este Programa acontece em parceria com a Empresa IBM que realiza doações
de terminais com computadores equipados por softwares educativos e visa fomentar o
aprendizado e a inclusão social das crianças em idade pré-escolar. O mesmo é
composto por software interativo contendo seis aplicativos pedagógicos
compreendendo as diferentes áreas do conhecimento.
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MANUAL DO DIRETOR
equipamentos em sala de aula pelas crianças, bem como encaminhar as situações que
estejam impedindo o bom funcionamento do programa.
INSTITUIÇÃO
A QUAL ESTÁ PARA SABER MAIS –
VINCULADA/ ENDEREÇO ELETRÔNICO
TÍTULO DEFINIÇÃO E OBJETIVO PARCERIA
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
PROERD -
Programa
Educacional Articulação entre a Polícia Militar e as
de Escolas que desejam receber o
Programa. Municipal/Políc
Resistência ia Militar
às Drogas e Público alvo: alunos do 4º e 5º ano
a Violência
(Polícia
Militar)
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Fundamental
O Programa Um Por Todos e Todos Por Portaria nº 2.308, de 6 de
Um! Pela Ética e Cidadania! é uma outubro de 2014
parceria firmada entre a CGU e o Instituto
Maurício de Sousa com o objetivo de
disseminar entre as crianças valores
relacionados à participação social, Ou acessar o site:
Federal/ Parceria
democracia, autoestima, respeito à http://projetoumportodos.blog
Programa com a CGU –
diversidade, responsabilidade cidadã e spot.com.br/p/inicio.html
Um por Controladoria
interesse pelo bem-estar coletivo. Com o Geral da União
Todos e auxílio do universo divertido dos (financia o
Todos por personagens da Turma da Mônica, o Programa)
Programa procura envolver estudantes,
um!
professores, famílias, escolas e comunidades
em reflexões sobre temas relacionados à
gestão do Estado e à organização da
sociedade.
Essa orientação, no futuro, resultará em
cidadãos mais conscientes de seus direitos e
deveres, mais atentos aos atos dos governos
e, sobretudo, aptos a exigir da Administração
Pública maior transparência e efetividade,
além de uma gestão mais sensível aos
anseios da sociedade.
O concurso cultural “Criadores de http://criadoresdecomecos.c
Começos” é uma iniciativa do Programa om.br/
Endesa Brasil de Educação e Cultura e do
MinC, que tem por objetivo contribuir na
qualificação do processo de alfabetização e
letramento de crianças em escolas públicas
de todo país.
Os professores recebem gratuitamente um
conjunto de materiais didáticos para
Criadores orientar a realização das atividades em sala
de aula, participam de um encontro de Federal
de formação com duração de quatro horas e
Começos recebem acompanhamento através da Central
de Relacionamento, uma linha telefônica
gratuita, e-mail e site.
O projeto é destinado a professores que
atuam com estudantes do 4° e 5° anos do
Ensino Fundamental das seguintes cidades:
Caucaia, Fortaleza, Juazeiro, Sobral e São
Gonçalo do Amarante.
A Gestão da Sala de Aula do Professor
Diretor de Turma (GSA/PDT) é uma
proposta educativa que se implementa na Para maiores informações,
escola, em que um professor, ministrante entrar em contato com a Célula
de qualquer disciplina, assume o de Ensino Fundamental II.
compromisso de responsabilizar-se pelos Municipal -
alunos de uma turma, desenvolvendo um
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MANUAL DO DIRETOR
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PREFEITURA DE FORTALEZA
8. SOBRE OS PDDES
As Entidades Executoras
e Unidades Executoras
que se cadastraram em
exercícios anteriores por
intermédio do PDDE
Web estão dispensadas
de realizar novamente o
procedimento para a
adesão. No entanto,
sempre que houver
alteração na constituição
dos membros da Unidade
Executora, estas deverão
proceder à imediata
atualização cadastral,
81
MANUAL DO DIRETOR
quando da alteração de
quaisquer dados relativos
à entidade ou a seu
representante legal.
disponível no endereço
O PDDE Interativo é
uma ferramenta de apoio eletrônico
à gestão escolar http://pddeinterativo.mec
disponível no endereço
eletrônico .gov.br
http://pddeinterativo.mec
.gov.br para todas as
escolas públicas do país.
Ele foi desenvolvido pelo
Ministério da Educação a
partir da metodologia do
programa PDE Escola e
em parceria com as
secretarias estaduais e
PDDE municipais de educação.
FNDE/MEC -
Interativo Seu objetivo principal é
auxiliar a comunidade FEDERAL
escolar a produzir um
diagnóstico de sua
realidade e a definir
ações para aprimorar sua
gestão e seu processo de
ensino e aprendizagem.
Como participar? O
PDDE Interativo está
disponível para todas as
escolas públicas do
Brasil que estejam
cadastradas no censo
escolar e que desejem
utilizar a ferramenta.
Basta que a equipe da
secretaria de educação
estadual/municipal libere
o acesso dos diretores de
sua rede ao sistema. Com
o acesso liberado, os
diretores podem dar
início ao planejamento
em conjunto com a
comunidade escolar.
O PDDE Educação
Básica consiste na Ver a Resolução: Resolução
destinação anual, pelo nº 10, de 18 de abril de 2013 -
Dispõe sobre os critérios de
Fundo Nacional de
82
PREFEITURA DE FORTALEZA
83
MANUAL DO DIRETOR
84
PREFEITURA DE FORTALEZA
85
MANUAL DO DIRETOR
86
PREFEITURA DE FORTALEZA
promover a
acessibilidade e inclusão
de estudantes com
deficiência, transtornos
globais do
desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação
matriculados em classes
comuns do ensino
regular, assegurando-lhes
o direito de
compartilharem os
espaços comuns de
aprendizagem, por meio
da acessibilidade ao
ambiente físico, aos
recursos didáticos e
pedagógicos e às
comunicações e
informações. Na
implementação do
programa, os sistemas de
ensino deverão orientar-
se pelo princípio do
desenho universal, pelas
normas de acessibilidade
previstas pela Associação
Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT/NBR
9050/2004), pelo decreto
6.949/2009 e pelo
Manual de
Acessibilidade Espacial
para Escolas. Convém
destacar que o Programa
Escola Acessível
objetiva,
prioritariamente,
promover acessibilidade
arquitetônica dos prédios
escolares, aquisição de
mobiliários acessíveis,
bebedouros acessíveis,
cadeiras de rodas e
recursos de alta
tecnologia assistiva, além
daqueles existentes nas
Salas de Recursos
Multifuncionais.
87
MANUAL DO DIRETOR
88
PREFEITURA DE FORTALEZA
Ofício de encaminhamento
Declaração de Regularidade
Atas (eleição, composição e posse)
Ata de Prioridades (realizada sempre antes da execução)
Ata de Prestação de Contas (elaborada após a execução)
Plano de Atendimento (caso o programa disponibilize)
89
MANUAL DO DIRETOR
Capa do Recibo
Nota Fiscal Eletrônica - com o devido atesto no verso da nota e com a
discriminação do Programa/ano
Cópia do cheque (frente e verso)
Comprovante de pagamento do imposto GPS (INSS)
Comprovante de pagamento do ISS
Orçamento da empresa 1
Planilha de Pesquisa de Preço de Serviço da empresa 1 (obrigatório quando o recibo for
de serviço)
Orçamento da empresa 2
Planilha de Pesquisa de Preço de serviço...2
Orçamento da empresa 3
Planilha de Pesquisa de Preço de serviço...3
Ordem de compra
90
PREFEITURA DE FORTALEZA
9. SOBRE O PMDE
91
MANUAL DO DIRETOR
92
PREFEITURA DE FORTALEZA
Cada prestação de contas dos recursos do PMDE, por parcela, deverá ser composta com
os documentos originais abaixo:
-Ofício de encaminhamento;
-Nota de Empenho assinada pelo diretor e pelo presidente do Conselho, datada do dia
do crédito do recurso em conta;
-Extratos da conta corrente (completos: desde o último extrato da prestação anterior até
o mês referente a última despesa);
Capa do Recibo;
Nota Fiscal Eletrônica - com o devido atesto no verso da nota e com a discriminação do
Programa/ano/parcela;
93
MANUAL DO DIRETOR
Orçamento da empresa 1;
Orçamento da empresa 2;
Orçamento da empresa 3;
Ordem de Compra/Serviço;
CD com os arquivos dos documentos que foram digitados na escola (ofício, declaração,
anexo, termo de recebimento, capa do recibo, planilha de serviço, consolidação, Ordem
de Compra);
94
PREFEITURA DE FORTALEZA
95
MANUAL DO DIRETOR
Além das obras que irão compor o acervo da biblioteca escolar é ofertado ainda
o PBNE do Professor, cujas obras são para apoiar os professores da educação básica
regular e da educação de jovens e adultos na preparação dos planos de ensino e na
aplicação de atividades em sala de aula com os alunos, o PNBE Temático cujo acervo
contempla nove temas que trabalham a especificidade das populações da sociedade
brasileira como, indígena; quilombola; campo; educação de jovens e adultos; direitos
humanos; sustentabilidade socioambiental; educação especial; relações étnicas – raciais
e juventude, e o PNBE Periódicos com revistas pedagógicas para auxiliar o trabalho do
professor da rede pública e do gestor escolar.
96
PREFEITURA DE FORTALEZA
Decorrido o prazo de três anos para a utilização dos livros didáticos pode-se
adotar medidas, a partir da realidade da escola, como a doação destes aos alunos no
final do ano letivo; Estocar parcialmente para reutilização no ano seguinte, caso haja
uma situação emergencial, por exemplo; Podem ser doados para outras escolas públicas
e para entidades filantrópicas para uso pedagógico, e reciclados os livros considerados
inservíveis, ou seja, sem condição de uso devido ao seu estado de conservação, assim
como também os livros servíveis que apesar do bom estado de conservação, não se
enquadram mais na proposta pedagógica e sua vigência do PNLD tenha decorrido os
três anos de vigência. Tanto para reciclagem quanto para doação é necessário,
impreterivelmente, o preenchimento dos respectivos termos, o de doação e reciclagem,
sempre respeitando os critérios da Portaria vigente.
A Portaria 331/2014- SME de 05 de dezembro de 2014, que estabelece orientações para uso,
conservação e desfazimento dos livros do Programa Nacional do Livro Didático - PNLD está
disponível no Diário Oficial do Município de Fortaleza n° 15.424 de 12 de dezembro de 2014.
97
MANUAL DO DIRETOR
Sim, com exceção das creches, pois os materiais licitados não se enquadram
nesse público. Existe uma sequência de prioridades para a entrega de materiais, que
estabelece que as escola de 6º ao 9º ano e as escolas de tempo integral têm prioridade
no recebimento dos mesmos.
98
PREFEITURA DE FORTALEZA
11.7.1 Quais os procedimentos que a escola deve adotar para preparar eventos
esportivos como intercalasses, olimpíadas e festivais?
11.7.2 A escola poderá promover eventos esportivos com outras escolas? Como
proceder para a realização dos mesmos?
99
MANUAL DO DIRETOR
100
PREFEITURA DE FORTALEZA
Para ambas as opções, a escola deve abrir um processo. Dentro dele deve
constar um ofício, listagem com o nome de todos os alunos e formulário específico
preenchido, disponibilizado pela Assessoria. (Formulário anexo).
O processo deve ser aberto no SPU no protocolo da SME - Secretaria
Municipal da Educação, situada na Av. Desembargador Moreira, 2875 – Dionísio
Torres, nominal a Luciano Bezerra – Assessor Técnico de Cultura da ASSECULT –
Assessoria de Cultura.
O processo deve ser aberto e encaminhado à ASSECULT no mínimo 10 dias
antes da data da atividade.
A Assessoria de Cultura fica no mesmo prédio da SME, no 4º andar.
101
MANUAL DO DIRETOR
PARTE II
RECURSOS
HUMANOS
102
PREFEITURA DE FORTALEZA
103
MANUAL DO DIRETOR
104
PREFEITURA DE FORTALEZA
Secretário de Unidade
Escolar
Tático
105
MANUAL DO DIRETOR
106
PREFEITURA DE FORTALEZA
107
MANUAL DO DIRETOR
jus a este benefício. (capítulo VI, seção I, subseção II art.17, Lei nº 9249/2007)
O servidor faz a solicitação no sítio da SME, imprime três vias do relatório e anexa a cópia
dos cursos registrados e o DOM do estágio probatório.
O servidor entrega na sua escola as vias impressas do relatório com as cópias anexadas,
juntamente com os documentos originais para serem autenticados pelo Diretor.
O diretor da escola, ou o seu representante legal, entrega as duas vias, juntamente com as
cópias já autenticadas, à Célula de Política de Formação de Pessoas da CGP, recebendo
comprovante de entrega , carimbado, assinado e datado.
Após a análise dos recursos será encaminhado à COJUR – SME o resultado final dos
trabalhos para elaboração do ato de concessão
108
PREFEITURA DE FORTALEZA
devem ter sidos realizados nos últimos cinco anos, contados a partir do biênio de concessão
da progressão;
Incentivo de Titulação
109
MANUAL DO DIRETOR
Os cursos devem ter sidos realizados nos últimos cinco anos, contados a partir do
Triênio de concessão da promoção;
Último contracheque;
110
PREFEITURA DE FORTALEZA
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Estatuto do Servidor Público Municipal de Fortaleza – Lei nº 6.794, de 27/12/1990;
Estatuto do Magistério do Município de Fortaleza – Lei nº 5.895, de 13/11/1984;
Plano de Cargos e Carreiras do Município de Fortaleza para Educação – Lei nº 9.249, de
10/07/2007.
15.2 O servidor que ainda não cumpriu o estágio probatório poderá ser cedido ou
ter sua disposição concedida?
111
MANUAL DO DIRETOR
112
PREFEITURA DE FORTALEZA
b) Depois, organize seu mapa de turmas por turno, conforme a organização da tabela do Anexo I
-Simulação de uma Escola.
c)É importante também organizar o horário semanal, para que não haja choque de horário entre
os professores PRB e os de Educação Física. A seguir, um exemplo de planilha para
organização desse horário:
Turma do 1º Ano A Turno manhã
113
MANUAL DO DIRETOR
Antes de iniciar a lotação dos professores substitutos para o ano letivo de 2015, orientamos
alguns procedimentos a serem cumpridos:
Para as lotações com data fim em 09/01/2015, a escola deverá indicar ao Distrito de
Educação, até 29/12/2014, a relação de professores que suprirão os déficits de carga
horária e recuperação do aluno, bem como os que atenderão aos CEIs. A data inicial da
lotação será 10/01/2015 e a data final 22/01/2015, conforme anexo II;
A escola que não dispõe de professor suficiente para atender à demanda acima, deverá
listar as carências até 29/12/2104, para que o Distrito reordene os professores de modo a
garantir o cumprimento do ano letivo de 2014;
Quanto aos demais professores substitutos que não irão suprir as necessidades acima
mencionadas, cabe à escola encaminhá-los aos Distritos de Educação para eventuais
lotações durante o período de 10/01/2015 a 22/01/2015, de acordo com as necessidades;
A escola deverá encaminhar aos Distritos de Educação uma lotação prévia dos professores
substitutos que irão iniciar o ano letivo de 2015.
114
PREFEITURA DE FORTALEZA
16.4 Quando o professor apenas informa por telefone que está de L.T.S ou
simplesmente a escola não consegue manter nenhum contato com o mesmo, qual o
procedimento?
16.5 O professor deu entrada no processo para trato de interesse particular e antes
de o processo ser deferido ausentou-se da escola, o que fazer nessa situação?
- luto – até oito dias (para o grupo operacional magistério), por falecimento de
cônjuge, ou companheiro, pais, parentes consanguíneos ou afins, até 2º grau,
inclusive madrasta, padrasto e pais adotivos; para os demais servidores cinco
dias.
A declaração médica poderá ser aceita como justificativa de falta tanto quanto
o atestado médico.
115
MANUAL DO DIRETOR
A partir de quatro dias de atestado. Até três dias o servidor apenas apresenta ao
seu chefe imediato quando do seu retorno ao trabalho.
17.4 Quantas faltas por atestado ou declaração médica o servidor tem direito por
mês?
Conforme a portaria 295/2013, o servidor deverá agendar seu tratamento para horários
que não coincidam com seu horário de trabalho. Não existe liberação por parte da Junta
Médica do IPM para realização desses tratamentos.
17.6 Poderá o servidor tirar licença para tratamento de saúde mesmo sem estar
lotado?
Não. O servidor deve estar devidamente lotado para tirar uma licença médica.
Somente efetivos.
Sim.
116
PREFEITURA DE FORTALEZA
Somente recesso.
18.8 Com relação ao Plano anual de férias, quais os servidores que devem entrar
na planilha?
117
MANUAL DO DIRETOR
118
PREFEITURA DE FORTALEZA
PARTE III
ADMNISTRATIVO
119
MANUAL DO DIRETOR
Para tanto, cada unidade escolar possui login e senha com os quais atualiza os
dados referentes à situação escolar de seus alunos, com limitações pré-definidas.
A compreensão do processo de matrícula de novos alunos, e a atenção ao passo a
passo, são importantíssimas para o sucesso da matrícula.
20.3 Acolhida
Para evitar a formação de filas, a escola deve disponibilizar aos pais e/ou
responsáveis um local agradável e confortável de espera.
O preenchimento das vagas deve ser feito exclusivamente por ordem de
chegada, podendo a escola distribuir senhas para a organização do atendimento à
população.
O gestor da escola deve disponibilizar funcionários que conheçam a
documentação necessária à matrícula e que, sobretudo, sejam atentos,
concentrados e gentis no atendimento ao público.
120
PREFEITURA DE FORTALEZA
Na medida em que cada escola faz a confirmação das matrículas dos alunos que
nela permanecerão, realiza também as devidas correções das informações no Sistema de
Gestão Acadêmica - SGA, atualizando os transferidos e evadidos da sua unidade escolar
para o ano letivo que irá iniciar.
O aluno confirmado não poderá mudar de escola no momento da matrícula de
novatos, pois o Sistema irá bloquear aquele que já estiver matriculado. Sua transferência
é realizada na fase dos ajustes, levando o documento (declaração) para a escola de
destino.
A Secretaria Municipal da Educação tem desenvolvido um redimensionamento na
rede, priorizando a continuidade na oferta das modalidades nas unidades escolares. Os
Distritos de Educação realizam um planejamento de demanda, dividindo as escolas por
polos de proximidade. Com base nesse estudo, as unidades escolares realizam o
remanejamento intrarrede, encaminhando os alunos para as unidades mais próximas, de
forma que todos tenham sua confirmação de matrícula assegurada. Este processo de
remanejamento intrarrede (transferência interna), é um processo simples, tendo em vista
que o aluno estará sendo transferido à outra unidade escolar por inciativa do próprio
Distrito de Educação, que organizará este fluxo. A conclusão desse processo de
remanejamento se efetivará após o envio da listagem dos alunos da escola de origem
para a escola destino que, de posse desta documentação, confirmará todos os alunos no
Sistema de Gerenciamento Acadêmico- SGA
121
MANUAL DO DIRETOR
Infantil I 16 01 ano 2 12
Infantil II 20 02 anos 2 16
Infantil IV 20 04 anos 2 16
Infantil V 20 05 anos 2 16
1º 20 06 anos 2 16
2º 25 07 anos 2 21
3º 30 08 anos 2 26
4º 30 09 anos 2 26
5º 30 10 anos 2 26
6º 35 11 anos 2 31
7º 35 12 anos 2 31
8º 35 13 anos 2 31
9º 35 14 anos 2 31
DE I: 3459 6736
DE II: 3241 4851/4854
122
PREFEITURA DE FORTALEZA
20.8.2 Importância
123
MANUAL DO DIRETOR
DE I: 3459 6736
DE II: 3241 4851 / 4854
DE III: 3214 5277
DE IV: 3459 7031
DE V: 3105 3076
DE VI: 3472 4073
124
PREFEITURA DE FORTALEZA
125
MANUAL DO DIRETOR
http://static.mec.gov.br/presenca/attachments/final/Manual_Sistema_Presenca_2013_-_OMM.pdf
DE I: 3459 6736
DE II: 3241 4851 / 4854
DE III: 3214 5277
DE IV: 3459 7031
DE V: 3105 3076
DE VI: 3472 4073
126
PREFEITURA DE FORTALEZA
Cada escola deve conhecer a tipificação, verificar em qual faixa está situada e o
quantitativo de profissionais abaixo correspondente.
127
MANUAL DO DIRETOR
128
PREFEITURA DE FORTALEZA
Para maiores informações acessar o site da SME na parte que trata sobre o Conselho
Municipal de Educação – CME: http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/cme/
É relevante a leitura de todas as Resoluções emitidas pelo CME, pois cada uma
delas refere-se a um tipo de ensino, por exemplo, a Resolução CME nº 001/2009,
artigos 26 a 40, trata sobre o credenciamento do Ensino Fundamental I. Já a CME nº
002/2010, artigos 34 a 39, trata sobre o credenciamento da Educação Infantil. De acordo
com as Resoluções, você entenderá que o processo de Autorização é para o “Ensino
Fundamental I, Educação Infantil e EJA, e o Reconhecimento é para o Ensino
Fundamental II.
Obs: O diretor deve se informar sobre POP e Registro Sanitário, caso a Escola tenha
Educação Infantil.
Atestado de Salubridade
Procedimentos:
Dar entrada em Processo na Superintendência do IPM (Endereço: Rua Major
Facundo, 1344 - Centro, 3452-1739), trazendo:
- Ofício requerendo o Atestado de Salubridade ao Superintendente do IPM (Dr.
José Barbosa Porto).
129
MANUAL DO DIRETOR
Atestado de Segurança
Procedimentos:
Dar entrada em Processo na Central de Atendimento, trazendo:
Atestado de Acessibilidade
Procedimentos:
Dar entrada em Processo na Central de Atendimento, trazendo:
- Memorando, destinado ao Distrito de Educação, solicitando o Atestado de
Acessibilidade.
130
PREFEITURA DE FORTALEZA
Plantas baixa
Quando prédio público solicitar na:
Atestado de Acessibilidade
Procedimentos:
Dar entrada em Processo na Central de Atendimento, trazendo:
- Memorando, destinado ao Distrito de Educação, solicitando o Atestado de
Acessibilidade.
131
MANUAL DO DIRETOR
Plantas baixa
Quando prédio público solicitar na:
SME – Infraestrutura - Departamento de Obras Novas e Manutenção, 5º andar,
fone 3459-5959 (quando escola pública e creche municipalizada). Procedimento: ligar e
agendar uma data.
132
PREFEITURA DE FORTALEZA
133
MANUAL DO DIRETOR
134
PREFEITURA DE FORTALEZA
O controle de estoque deve ser visto pela gestão da unidade escolar como
imperioso para a qualidade da Alimentação Escolar. Além disso, caso haja vencimento
de gêneros na unidade, o gestor será penalizado com advertência e terá de ressarcir os
gêneros vencidos com reposição dos mesmos.
135
MANUAL DO DIRETOR
A avaliação das condições sanitárias das escolas é feita através de visita técnica
da Engenheira de Alimentos ou estagiários da Célula de Alimentação Escolar, por meio
de uma lista de verificação (check list), de acordo com a legislação vigente (RDC n°
216, de 15 de setembro de 2004, e RDC n° 275, de 21 de outubro de 2002). Esta lista
tem como objetivo gerar um diagnóstico da escola, em relação às condições higiênico-
sanitárias, que tem por finalidade a elaboração do Manual de Boas Práticas e
Procedimentos Operacionais Padronizados (POP).
estrutura física;
136
PREFEITURA DE FORTALEZA
Após a visita técnica é elaborado um plano de ação, onde são listadas as não
conformidades, verificadas através do check list. O plano de ação com todas as
orientações são repassadas para o responsável da unidade escolar para análise e
adequação. Após a adequação das não conformidades descritas no plano de ação, é
realizada uma nova visita para verificação. Em seguida é elaborado o Manual de Boas
Práticas e POP.
A implementação do POP é monitorada periodicamente de forma a garantir a
finalidade pretendida, sendo adotadas medidas corretivas em casos de desvios destes
procedimentos.
137
MANUAL DO DIRETOR
NOMEAÇÃO OBSERVAÇÕES
O(A) Diretor(a) de Escola afastado(a) por Licença Médica ou Maternidade,
deverá ser substituído(a) preferencialmente pelo(a) Vice-Diretor(a), quando
houver.
Na falta do vice-diretor toda e qualquer substituição do diretor de escola,
independentemente do período do impedimento legal, será feita por um
SUBSTITUIÇÃO
servidor que não esteja no Banco de Gestores, a ser designado pelo Distrito de
DE
Educação, o qual pode ou não pertencer à unidade escolar, sem descaracterizar
DIRETOR
o perfil do posto de trabalho.
E COORDENADOR
O coordenador pedagógico afastado por Licença Médica ou Maternidade,
PEDAGÓGICO
deverá ser substituído preferencialmente por um servidor, professor que não
esteja no Banco de Coordenadores Pedagógicos.
Qualquer substituição do diretor escolar e/ou coordenador pedagógico por
período igual ou superior a 30 dias fará jus à concessão da gratificação de
representação.
O secretário escolar afastado por Licenças Médica ou Maternidade, deverá ser
substituído preferencialmente por um agente administrativo, quando houver.
SUBSTITUIÇÃO Independentemente do período do impedimento legal, a nomeação em
DE substituição de secretário escolar será feita por um servidor efetivo, o qual
SECRETÁRIO pode ou não pertencer a unidade escolar, sem descaracterizar o perfil do posto
ESCOLAR de trabalho.
Qualquer substituição do secretário escolar por período igual ou superior a 30
dias fará jus à concessão da gratificação de representação.
138
PREFEITURA DE FORTALEZA
139
MANUAL DO DIRETOR
140
PREFEITURA DE FORTALEZA
1. Receba a equipe de reportagem, leve-a para um local tranquilo e peça que ela
aguarde, enquanto você entra em contato com a Assessoria de Comunicação.
2. Entre em contato imediatamente com a Assessoria de Comunicação e informe a
razão da presença da imprensa no local.
3. A equipe da Assessoria orientará como proceder em cada situação.
Em ambos os casos, é crucial que a escola tenha ciência de que a atual administração
municipal optou por utilizar todos os meios de comunicação para informar à população
sobre as ações da Prefeitura. Não esqueçamos que a administração pública tem o dever
de prestação de contas e de transparência com a sociedade.
Toda entrevista concedida nas escolas deve, antes de qualquer coisa, ter passado pelo
conhecimento da Assessoria de Comunicação, já que a escola faz parte da administração
municipal. Após a liberação por parte da Assessoria, siga as seguintes instruções:
• Se alguém interromper a sua resposta, assim que tiver oportunidade, volte com a
sua resposta para não quebrar o raciocínio.
141
MANUAL DO DIRETOR
Para que a imagem de uma criança seja utilizada em propagandas ou peças publicitárias,
a Assessoria de Comunicação da SME ou a agência de publicidade criadora da peça
utilizam um termo de autorização de uso de imagem de menores de idade, disponível
em: http://www.cchla.ufrn.br/itinerarios/?page_id=39
1º passo
Os alunos comunicam à direção escolar, divulgam a proposta para criação do Grêmio e convidam outros
estudantes interessados para formar a Comissão Pró-Grêmio. Este grupo elabora uma proposta de
estatuto, que será discutida e aprovada pela Assembleia Geral.
- Comissão Pró-Grêmio
O grupo de alunos interessados na formação do Grêmio. Divulga a ideia do Grêmio na escola, elabora o
estatuto e convoca a Assembleia Geral.
142
PREFEITURA DE FORTALEZA
- Assembleia Geral
Reunião de todos os alunos da escola para discutir e aprovar propostas do Grêmio. É o órgão máximo de
decisão do Grêmio Estudantil. Para garantir que a decisão da Assembleia Geral seja representativa, pelo
menos 10% dos alunos matriculados na escola deverão estar presentes na reunião, do contrário, convoca-
se outra Assembleia Geral. A Assembleia Geral precisa ser registrada em Ata.
2º passo
A Comissão Pró-Grêmio convoca todos os alunos da escola para participar da Assembleia Geral. Nesta
reunião define-se a composição da Diretoria do Grêmio Estudantil, o período de campanhas das chapas, a
data das eleições e aprova-se o Estatuto do Grêmio. Nesse momento também se definem os membros da
Comissão Eleitoral.
- Coordenador Geral;
- Diretor Financeiro;
- Diretor Social;
- Diretor de Esporte;
- Diretor de Cultura;
- Diretor de Comunicação.
- Primeiro Conselheiro;
- Segundo Conselheiro;
- Terceiro Conselheiro.
Comissão Eleitoral
Grupo formado por dois representantes de cada chapa, representantes de classes, professor mediador ou
coordenador da escola. É responsável por todo o processo eleitoral. °
3º passo
Os alunos se reúnem e formam as chapas que concorrerão na eleição. Devem apresentar suas ideias e
propostas para o ano de gestão no Grêmio Estudantil. A Comissão Eleitoral promove debates entre
as chapas, abertos a todos os alunos.
4° passo
A Comissão Eleitoral organiza a eleição (o voto é secreto). A contagem é feita pelos representantes de
classe, acompanhados de dois representantes de cada chapa e, eventualmente, do diretor da escola e do
professor mediador.
5º passo
A Comissão Pró-Grêmio envia uma cópia da Ata de Eleição e do Estatuto para a direção escolar e
organiza a cerimônia de posse da diretoria do Grêmio. A cada ano reinicia-se o processo eleitoral a partir
do 3º passo.
143
MANUAL DO DIRETOR
144
PREFEITURA DE FORTALEZA
145
MANUAL DO DIRETOR
É uma sociedade civil com personalidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, que pode ser instituída por iniciativa da comunidade escolar.
146
PREFEITURA DE FORTALEZA
Prazo indefinido.
Caso de vacância no Conselho Fiscal: o conselho Escolar decidirá quem serão os novos
membros, exceto o presidente.
http://www.sjp.pr.gov.br/wp-content/uploads/2013/04/Manual-Orientacao-para-Constituicao-
UEx.pd
É a área responsável por zelar pela observância dos princípios da Administração Pública,
acompanhando, junto às unidades orgânicas executoras, a correta aplicação dos recursos
públicos, buscando por meio do planejamento, da análise crítica e de padronização dos
fluxos de trabalho o acompanhamento dos controles e do gerenciamento dos riscos
identificados nos processos críticos.
147
MANUAL DO DIRETOR
148
PREFEITURA DE FORTALEZA
149
MANUAL DO DIRETOR
O cidadão pode procurar a Ouvidoria através dos seguintes canais: link no site da
SME (www.sme.fortaleza.ce.gov.br), atendimento através do telefone (85)
3459.6767 e presencialmente na sede da Secretaria Municipal da Educação – AV.
Desembargador Moreira, 2875 - térreo.
A Ouvidoria pode ser acessada nos canais citados para receber denúncias,
reclamações, elogios e solicitações de informação.
150
PREFEITURA DE FORTALEZA
151
MANUAL DO DIRETOR
152
PREFEITURA DE FORTALEZA
153
MANUAL DO DIRETOR
PARTE IV
INFRAESTRUTURA
154
PREFEITURA DE FORTALEZA
155
MANUAL DO DIRETOR
2. Célula de Logística:
2.1. Núcleo de Almoxarifado.
2.2. Núcleo de Tombamento e Controle de Bens Móveis.
2.3. Núcleo de Transportes.
A escola deve abrir processo junto ao Distrito de Educação e este encaminha para a
COAD – Coordenadoria Administrativa – SME (localizada no 5º andar). O Telefone de
contato é: 3459-
Dependendo do material solicitado (por que alguns são do FNDE, como cadeiras, por
exemplo), tramitará primeiro pela COPLAN (Coordenadoria de Planejamento) para
análise de parecer, após isso, encaminhar à COAD (Coordenadoria Administrativa) para
arquivamento e execução do pedido.
156
PREFEITURA DE FORTALEZA
Caso a escola sofra um furto e precise de uma análise por parte da segurança escolar, é
necessária a tramitação.
32.8 Sobre o Inventário Anual da Célula de Logística (COAD), como o diretor deve
proceder?
157
MANUAL DO DIRETOR
ATENÇÃO: Lembrando que os bens patrimoniais devem estar atualizados pelo diretor.
Os bens adquiridos com recursos municipais e federais deverão ser tombados, ficando o
gestor responsável pela prestação de contas e pela guarda dos mesmos.
32.9 Sobre casos de furto, roubo e extravio, como o gestor deve proceder?
O diretor precisa registrar um BO, em seguida enviar um Ofício com cópia do BO para
o Distrito de Educação que o enviará para a COAD, que verificará disponibilidade em
estoque para reposição.
A ação de fixar a plaqueta de tombamento no item adquirido deve ser por meio de
recursos da própria Secretaria ou de repasses direto às escolas (PDDE, PDE entre
outros).
33.1 Conceito
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PREFEITURA DE FORTALEZA
33.2 Responsabilidade
Pela conservação da sua unidade, pois a vida útil está intimamente ligada a esses
cuidados permanentes;
Pela conservação das dependências que limitam-se com a sua ou outras, no que
lhe couber;
Pela conservação de todas as partes comuns da escola;
Pelo cumprimento dos Regulamentos Internos;
Pela segurança patrimonial de todos os bens;
Pela aplicação e proteção da política da boa vizinhança;
Pelo repasse das orientações a todos os funcionários sobre a manutenção de suas
áreas de trabalho.
33.3 Providências
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Periodicidade
Serviços de Manutenção
Semestral Anual 2 Anos 3 Anos
Verificação do rejunte do revestimento cerâmico X
Lubrificação das dobradiças das portas X
Inspeção de tomadas e interruptores X X
Teste do disjuntor (DR) X
Pintura nos forros dos banheiros X
Pintura interna (com tratamento de eventuais fissuras) X
Pintura externa (com tratamento de eventuais fissuras) X
Revisão do quadro de distribuição de energia X
Inspeção em torneiras e registros (troca de vedantes) X
Verificação e limpeza dos ralos e sifões X
Verificação e limpeza das torneiras X
Limpeza, verificação e regulagem dos mecanismos de descarga X
Limpeza da rede de esgoto (caixas de inspeção) X
Limpeza das calhas de águas pluviais X
Poda de árvores X
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MANUAL DO DIRETOR
É de responsabilidade do diretor:
O prédio escolar não pode ser alugado integralmente, ou em partes, para atividades de
entidades ou grupos particulares, bem como para instituições públicas ou a pedido de
ocupantes de cargos públicos, durante a semana ou finais de semana.
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PREFEITURA DE FORTALEZA
Quando a solicitação for para a cessão de salas (ociosas) para cursos durante
dias da semana, por um período determinado, devem ser encaminhados à SME:
Manifestação conclusiva do diretor da escola e do Conselho Escolar;
Manifestação conclusiva do coordenador do Distrito de Educação;
Termo de Responsabilidade pelo patrimônio escolar, assinado pelo
solicitante.
Quando a solicitação for para a cessão de prédios escolares para a realização de
atividades em que haja prejuízo de dias letivos, o Distrito de Educação deve encaminhar
à SME:
ATENÇÃO Em todos os casos, observar e informar se a realização dos eventos não prejudicará os
projetos desenvolvidos pelo Programa Mais Educação, Escola Aberta e/ou que constam
do PPP ou Plano de Gestão Escolar.
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Passo 1:
Acessar o site da Secretaria Municipal da Educação www.sme.fortaleza.ce.gov.br
através dos navegadores Internet Explorer ou Google Chrome.
Passo 2:
Clicar em "Sistema - Atendimento ao Usuário", neste passo o navegador abrirá o link:
http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/sistemas/sistema_atendimento/
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Passo 3:
Digitar usuário e senha da escola, depois clicar em “Entrar”. Caso o setor não saiba o
usuário e a senha de atendimento, entrar em contato com o atendimento da Informática.
34595936/34595954/34595100/34595945. E-mail: apoio.cti@sme.fortaleza.ce.gov.br
Passo 4:
Depois de efetuar o login com o usuário da escola, clicar em “Abrir Chamado”, na barra
superior do sistema.
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Passo 5:
Na tela seguinte, clicar em “Pesquisar unidade”.
Passo 6:
Na tela que segue, no campo “Unidade”, digitar o nome da escola ou parte dele e clicar
“OK”.
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Passo 7:
Em seguida clicar em “Área Responsável” e escolher a Área de atendimento que deseja
abrir chamado. Por exemplo: um computador com problema: Área de atendimento:
Atendimento; uma câmera da escola com problema: Área de atendimento: Vigilância
Eletrônica.
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Passo 8:
Em seguida clicar em “Problema” e escolher aquele mais próximo do que está
acontecendo na escola.
Passo 9:
Preencher os campos “Solicitante”, com seu nome, e “Telefone para Contato” com seu
telefone. Preencher o campo “Local” com o local da escola que apresenta o problema.
Passo 10:
Preencher o campo “Descrição do problema” explicando de forma detalhada do que se
trata o problema.
Pronto:
Seu chamado foi aberto com sucesso.
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Desvantagens da Pirataria
Risco de punições legais (prisão, pagamento de altas indenizações, comprometimento
da carreira, falência do negócio etc.)
Risco de prejuízos incalculáveis, pela presença de vírus no computador e consequente
perda de arquivos.
Ausência total de qualquer tipo de suporte.
Intranquilidade decorrente da prática ilegal.
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