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RELATÓRIO PSICOSSOCIAL
1 IDENTIFICAÇÃO
Autor: Jaco da Silva Prusch
Nilceia Murbach
Réu: Vara Cível de São Miguel do Iguaçu
Solicitante: MM. Juiz de Direito Da Vara Cível
Finalidade: Determinação judicial de realização Estudo Psicossocial, referente ao
processo 0004725-58.2019.8.16.0159
Autoras: Assistente Social Sionara de Paula (CRESS/PR 2648)
Psicóloga Aline Vanessa Casarolli Pinto (CRP 08/13989)
2 DESCRIÇÃO DA DEMANDA
Trata-se de Autos Tutela e Curatela com determinação pelo Juízo para realização
de Estudo Psicossocial com a requerente e a requerida, a fim de produzir informações
acerca do discernimento mental e a situação da requerida, bem como das condições da
requerente de exercer a curatela.
3 METODOLOGIA
Para a elaboração do presente documento, foram realizados os seguintes
procedimentos técnicos:
Consultas processuais, leitura e análise de documentos, relatórios, movimentações e
manifestações judiciárias;
Visita domiciliar à requerente e à requerida, em 06/02/2020, valendo-se das técnicas de
entrevista semiestruturada, escuta ativa e observação.
Contatos com a Rede de Proteção do município de Itaipulândia, a saber: CRAS e
Conselho Tutelar.
Discussões técnicas sobre o processo.
A equipe foi recebida pela Sra. Nilceia e pelo Sr. Tadeu que falaram sobre seus dados
sociais. São amasiados há 35 anos e tiveram dois filhos, são agricultores e falaram que a
renda familiar é aproximadamente R$1500,00.
Explicaram que são tios da Adriana e já costumam auxiliar nos cuidados com a
sobrinha quando necessário, em alguns momentos ela vem passar um tempo com eles
quando o pai precisa sair e em outras oportunidades o Sr. Tadeu passa na sua residência
para verificar se Adriana está bem.
Em relação a motivação para o pedido de curatela pontuaram que foi um pedido do
Sr. Jaco, por ele residir sozinho com a filha. Descreveram que decidiram ajuda o irmão
e apenas aceitaram pela relação de parentesco. A Sra. Nilceia narrou que costuma passar
o dia em casa para realizar as tarefas domesticas e cuida de suas netas, assim teria
disponibilidade para zelar por Adriana.
A equipe questionou sobre a disponibilidade frente as demandas financeiras e se a
mesma recebia algum benefício, disseram que a mesma não recebe e que futuramente vão
1
Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. - 10ª. Ed. rev.
e atual. - [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2012]
2
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). (2003) Resolução nº 007/2003. Brasília, DF:
CFP.
analisarão essa questão e ver os direitos da sobrinha. Afirmaram que se a sobrinha passar
a residir com eles vão arcar com as despesas e acreditam que o pai também vai ajudar.
Frisaram que o genitor não está abandonando a filha e que quando ele estiver em casa
Adriana ficará com ele.
Quanto a rotina disseram que Adriana os visita com frequência e
5 ANÁLISE SOCIAL
6 ANÁLISE PSICOLÓGICA
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS