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ENOVAR

EDENTOR
n.º 127
fevereiro, 2020

Somos chamados a
testemunhar Cristo
com amor, alegria
e determinação, na
certeza de que n’Ele,
somos consolados e
libertados.
Presidência dos cultos
02 Presbítero Carlos Duarte

09 Diácona Isabel Silva

16 Presbítero Carlos Duarte

23 Presbítero Sérgio Alves


Rua Barão de S. Cosme, 233 4000-503 PORTO
renovarredentor@gmail.com

Aniversários - fevereiro

2 Daniel Coelho

3 Margarida Lopes
Vimos à Tua presença para suplicar
4 Sara Mota
ajuda aos que sofrem de doenças do cor-
7 Manuel Francisco Castro po ou da mente. Sabemos que as enfer-
7 Maria do Céu Oliveira midades favorecem momentos de refle-
9 José Luís Santos xão e de uma aproximação maior de Ti,
14 João Louro
pelos caminhos da dor e do silêncio. Mas
apelamos à tua misericórdia e pedimos
14 Hugo Joel Azevedo
que estendas a Tua mão sobre os que se
17 Isabel Silva encontram doentes. Faz a fé e a confian-
17 Beatriz Martins ça brotarem nos seus corações. Dá-lhes
17 Telma Neves calma e paz. Dá-lhes alívio, consolação
18 Teresa Raquel Esteves
e acende a luz da esperança nos seus co-
rações, para que, amparados pela fé e a
23 Lucas Esteves Queirós
esperança, possam desenvolver o amor
25 Cláudio Nhampossa universal, porque esse é o caminho da
27 José Cunha felicidade. Que a Tua paz esteja com to-
dos nós neste Novo Ano.
2
Apresentação de Cristo no Templo 2 de fev. de 2020

S. Lucas 2,22-40 Seguiu-se ainda um encontro com


uma profetiza de nome Ana, que tam-
A Igreja dedica o dia 2 de Fevereiro bém louvou a Deus por aquele mo-
à apresentação de Cristo no Templo. O mento e começou a dar testemunho do
Evangelho indicado para este dia nar- menino.
ra-nos que “chegado o tempo da sua José, Maria e o menino, depois de
purificação (Virgem Maria), levaram o terem cumprido tudo o que estava na
menino ao templo de Jerusalém para o Lei de Deus, voltaram para Nazaré da
apresentarem ao Senhor”. Galileia.
José e Maria cumpriam assim o es- E Lucas conclui: “o menino crescia e
tipulado na Lei de Moisés, no capítulo 13 tornava-se mais forte e cheio de sabe-
do livro do Êxodo. Para além da apre- doria”.
sentação, ofereceram um sacrifício con- Do Evangelho deste dia devemos
forme estipulado no capítulo 12 do livro reter o cumprimento da Lei de Moisés e
do Levítico. Este sacrifício dependia das o crescimento do menino em robustez
possibilidades do casal e, dados os seus física e cheio de sabedoria.
rendimentos, deviam oferecer um par O cumprimento da Lei foi recomen-
de rolas ou dois pombinhos. dado por Jesus durante o seu ministério
Esta apresentação é seguida do en- quando afirmou que nem uma letra
contro com Simeão, a quem o Espírito ou sinal seria tirado da Lei (Mateus 5:17),
Santo tinha assegurado que não mor- embora nos ensine a cumprir a Lei à
reria sem ver o Messias. O Espírito reve- luz do amor de Deus, como no caso da
lou a Simeão que aquele menino era o mulher apanhada a cometer adultério,
Messias e Simeão expressou a sua ale- aquele que nunca pecou que atire a pri-
gria e gratidão a Deus com palavras que meira pedra. (João 8:7).
deixaram José e Maria muito admirados. Os cristãos devem obedecer ao

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cumprimento da Lei como Jesus ensi- não é fácil. Por isso, o nosso caminho, ao
nou: não uma Lei proibitiva ou castiga- longo dos anos, deve ser de crescimento
dora, mas o cumprimento da Lei que em idade e em sabedoria, como crescia
nos leve a revelar o amor de Deus. O o menino Jesus.
cumprimento da Lei resumido nos dois O crescimento na sabedoria de Deus
grandes mandamentos: amar a Deus começa pela oração e pela leitura da
acima de todas as coisas (Deuteronómio Palavra de Deus (Bíblia) para que o Espí-
6:5) e ao próximo com a nós mesmos rito Santo nos ajude a cumprir a Lei em
(Levítico 19:18). amor.
Amar a Deus acima de todas as coi-
sas e ao próximo como a nós mesmos Carlos Duarte, Presbítero

5.º Domingo Comum 9 de fevereiro de 2020

“Vós sois o sal


da terra”
Mateus 5:13

S. Mateus 5,13-16 micamente na época de Mateus, de


tal maneira que as pessoas eram
Estando eu a ler um livro sobre muitas vezes pagas em quantias
o matrimónio de Lutero, este texto de sal e não em dinheiro (daí o ter-
(Mateus 5, 13-16) leva-me de ime- mo português de «salário»). O sal é
diato a sentir o poder do pensador valioso por imensas questões, e no
e agente da Reforma, na linha de texto, também metaforicamente.
S. Paulo: aquilo que somos é por O sal faz a diferença na comida, os
graça de Deus, Seu dom, e não re- cristãos têm o dom de fazer a dife-
sultado das nossas ações. Estas são, rença no mundo, com a condição
se forem boas, consequência da Sua de não se esquecerem que não lhe
graça em nós. pertencem; o sal reluz e brilha; tal
E que nos deu Deus? Sermos sal, como a luz da candeia, o cristão não
algo imensamente valioso econo- deixa de reluzir mesmo que escon-
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dido como uma candeia acesa de- nosso sal, a nossa fé, possa incomo-
baixo de uma cama. Penso naque- dar os outros não a devemos ocultar
les que estão acamados e se julgam no mundo. Se formos verdadeiros
inúteis; no entanto, a luz das suas cristãos, aceitamos a cruz que essa
orações são quem ilumina tantas luz sempre acarreta, de verdade, de
vezes o caminho dos seus cuidado- bondade, de justiça e de amor.
res, mesmo que eles não o saibam
ou reconheçam. Clara Costa Oliveira
Mateus, porém, alerta-nos que
mesmo que a nossa luz, a força do

6.º Domingo Comum 16 de fevereiro de 2020

S. Mateus 5,17-26 rar a vida a alguém”. No entanto, o pe-


cado não só apenas esse, é também o
Jesus Cristo, narrado aqui por São de maldizer o seu próximo, denegrir o
Mateus, em nada se opôs à Lei pro- seu nome, insultá-lo, magoá-lo. Tudo
clamada por Moisés. Apesar de ser isso é “matar”.
constantemente acusado de deso- Mas enquanto os antigos tinham
bedecer à Lei pelos doutores da sua pouco remédio senão cumprir ou
altura, cuja intenção era apenas a de seriam castigados “por Deus”, Jesus
tentar apanhar Jesus “em falso” para trouxe a novidade do mandamento
o puderem acusar de heresia ou de do amor. Com Cristo, aquele que de
blasfémia. Jesus quis apenas dar uma facto se arrepender e pedir perdão,
nova interpretação à Lei de Deus, sem limpará a sua alma perante Deus e
que lhes tenha retirado sequer uma terá de novo a possibilidade de usu-
vírgula. Porém, nem sempre através fruir do Reino de Deus. Esta novidade
da Lei escrita por Moisés, é transpa- que Jesus traz à humanidade é eu
rente a compaixão de Deus perante este Deus já não é o Pai que castiga,
os pecados da sua criatura humana. mas o Pai que perdoa e convida ao
Jesus continua a dizer que aqueles perdão. Jesus pede-nos ainda mais,
que atuarem contrariamente à Lei, di- que para muitos de nós é algo qua-
ficilmente entrarão no Reino de Deus. se impossível de realizar devido ao
O problema das interpretações an- nosso orgulho e egoísmo: “se o teu
tigas era a mera interpretação “à le- irmão tem alguma coisa contra ti, não
tra”, sem que existisse por parte dos te aproximes do altar sem que vás ter
estudiosos de então, alargar os hori- com ele e te reconcilies” (Mt 5: 23-24).
zontes da Lei. Assim, Jesus ensina-nos O perdão deixa de ser possível apenas
que “matar” continua a significar “ti- para quem o pede, mas a lógica da
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salvação de Cristo pede-nos de ofe- e não uma pedra no seu lugar; sendo
reçamos o nosso perdão, mesmo sem ele o que pecou, não pedir e oferecer
que tenha sido pedido. O outro irá também o seu perdão.
sentir-se certamente de consciência
pesada, se é que possui um coração Rafael Coelho

7.º Domingo Comum 23 de fevereiro de 2020

S. Mateus 5,27-37 violação dos mandamentos ou da


sua manipulação, no v.27 o discurso
Seja porém o vosso falar sim, sim; subitamente desagua na forma es-
não, não; porque o que passa disto é tranha como entra em cena o adul-
de procedência maligna (V.37). tério! Saído do nada…! Classificado
O capítulo 5 começa com as Bem- por Ele como que uma cobiça erótica
-aventuranças e estende-se depois que leva os homens à cegueira! Uma
num longo monólogo. O que Jesus cobiça que é desamor. Para a evitar
diz não esgota as Bem-aventuran- é melhor arrancar olhos e decepar
ças. Fala da luz, do sal, da candeia, mãos? (São palavras como estas que
de iluminar a casa, na glorificação do me criam uma curiosidade enorme
Pai, mas no v 17 o discurso fica ás- em ouvir falar os falsos moralistas e
pero na defesa do cumprimento da os literalistas que produzem verda-
lei, na urgência da reconciliação, da deiras pérolas de uma “teologia de

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contorno”!). Depois faz uma incur- mas nós muitas vezes, sem perceber-
são na legitimidade e na legalidade mos e sem querermos, contribuímos
do repúdio. Erradica a “teatralidade” para isso. Não nos explicamos bem;
dos juramentos como sinal exterior não nos sabemos exprimir; não nos
da relação com Deus. Os que gosta- dão tempo para nos exprimirmos, as
vam de jurar ficaram desarmados. palavras certas não nos saem; esta-
Nem por Deus, nem pelo céu, nem mos inquietos, com medo de tudo,
pela terra, nem por Jerusalém, nem ou estamos num dia de tristeza e di-
pela sua própria cabeça... (Isto para zemos “não” a tudo e todos. No dia
nós entrou por um ouvido e saiu por seguinte já bem-dispostos, tudo cor-
outro, porque encontramos outras re bem e dizemos “sim”, até ao que
formas de jurar: por esta luzinha que não devíamos! Uma coisa é certa,
me alumia…pela minha saúde…etc!). devemos pedir a Deus meios e forças,
Tudo isto encontra a sua consistência para sermos coerentes em tudo com
nas condições que definem a toda a as nossas palavras e decisões. Deus
relação com Deus. Desde as Bem- sabe que somos mais fracos do que o
-aventuranças, no início do capítulo que pensamos! Só Ele pode mudar o
até aqui, e daqui para a frente, para nosso “não” ou o nosso “sim”. Mudar-
termos forças para obedecer à sua mos por mero capricho, isso é que é
Palavra e cumprir a sua Vontade, é de procedência maligna, porque nos
necessária uma decisão de radicali- transforma em hipócritas que jogam
dade avassaladora. Sem meios-ter- com as palavras e com os sentidos
mos, nem dúbia, nem indefinida: conforme as conveniências, as situ-
a condição é: sim, sim – não, não! ações, ou para agradar. Se assim for
Afirmamos e negamos – isto pode é porque demos lugar ao maligno e
resultar de instabilidade emocional, Deus acrescentar-nos-á a uma longa
desilusões, convicções ofendidas, lista de hipócritas fariseus…
pode ser involuntário ou inconscien-
te. Pode ser verdade que digam acer- José Manuel Cerqueira
ca de nós todo o tipo de mentiras,
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Quarta-feira de Cinzas 26 de fevereirio de 2020
e admirados pelos “homens” e sen-
tirem-se, eles mesmos, satisfeitos e
afagados no seu ego. Por isso, Ele nos
adverte: “Ficai atentos para não pra-
ticardes a vossa justiça na frente dos
homens, só para serem vistos”. O fato
de sermos vistos, admirados, elogia-
dos, afagados, constitui-se uma ne-
cessidade da nossa “carne fraca”, por
isso, se não estivermos atentos, fica-
remos à espera de elogios e aplau-
sos, e entristecer-nos-emos quando
não formos aclamados por causa das
S. Mateus 6,1-6 e 16-18 nossas boas ações. Porém, quando
nos deixamos recompensar somente
A Palavra de Jesus exercita-nos por Deus, que está escondido no pro-
para que possamos assumir a nossa fundo do nosso ser, então as nossas
verdadeira identidade de filhos de obras, mesmo que não sejam vistas
Deus criados à Sua imagem e se- pelos homens, têm um perfume
melhança. Por isso, Jesus nos ensina que Lhe é agradável, e receberemos
o modo correto de como exercitar a a Sua recompensa. “Fazer para apa-
justiça, não fazendo das nossas boas recer” não é “fazer por amor”. Deus
ações trampolim para a nossa pro- vê o nosso coração; e receberemos a
moção humana. Assim sendo, Ele nos recompensa se agirmos por amor a
exorta a que vivamos as ações espiri- Ele. Pelo contrário, se fizermos com
tuais da esmola, da oração e do jejum o intuito de ser visto pelos homens,
com discrição, sem nos colocarmos teremos a recompensa dos homens,
em evidência. Com efeito, o modo criaturas limitadas e que julgam pe-
como nós as praticarmos será mais las aparências. Tudo o que fizermos
importante do que a própria ação. O de coração terá recompensa e não
jejum, a oração e a esmola são exer- nos cabe a nós propagar e alardear;
cícios que edificam-nos mais do que porque assim fazendo, a recompensa
aos outros, porque são atos concretos nós a recebemos das outras pessoas
que devem ser regidos pelo nosso e não de Deus.
coração e não pelo nosso exterior. No O que preferimos: agradar a Deus
Evangelho de hoje, Jesus refere-se ou aos homens? .
aos hipócritas como aquelas pessoas
que dão esmola, oram e jejuam, so- José Manuel Santos, adaptado de blogs.
mente para serem elogiados, vistos diariodonordeste.com

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Vamos então a mais um “Passatempo RR”. De uma parábola, trinta palavras
escondidas. Os leitores que quiserem “concorrer” deverão enviar a solução (as
30 palavras encontradas e o nome da parábola) para o mail renovarredentor@
gmail.com. Solução? Na próxima edição do RR.
L E A X P I C Ó R N C I C E M I D X
H L Q Ó A X O I O Ã O X O L O X E Ó
E E U W L J N Ã C O N J N E M J S W
S Ç E L A W S V H E S W T Ç E W T L
E I L Q V I T I A L E I R I N I R M
M - E Q R H R K X Y G H A T T H U Z
O K X Y A F U Ó I Ç U R P E O Y I H
S E V E S H I W N I I R Z L I D Ç X
T X E X X - R L U M U T A E C X Ã Z
R Z M Ó P W K Ó N V J V Q Ç O I O K
A X A W R E C Q D T A E U I M Z S D
R Ó M L A T A E A Ç B K E M O W X E
E W I A T E V L Ç T A T L Z Q Q Q C
I L M L I K O E Ã M L R E H X H E O
K X Y A C - U Ç O M A R - T Ó O L M
C Z O I A I M I J E R C Ó M W M E P
O H U Ã I H A - T M X O M I L E Ç L
M W V X C Q L X O - B N Z N X M I E
P Z E Ó A G I Z R Y E S H H I - G T
A X E W S I C K R - M T Q A E X W A
R I R L A X E S E E Ó R V S M T E -
A L S L A J R S N E Ó U M D A M L M
X M E E H W C Z T A H I Z J K A E -
H I M Ç M I E Z E Ç Z D H A - S Ç Ç
I Y M I H H S J Z Ç Ã A G K X Y I G

Solução do passatempo anterior (APENAS 29 PALAVRAS):


Parábola d’A lamparina - Lucas 8,16-18
Acende; Apropriado; Atentamente; Cama; Candeia; Considerem; Contrário; Dado; De-
baixo; Entram; Esconde; Escondido; Há; Jarro; Lugar; Luz; Mais; Nada; Não; Ninguém;
Oculto; Pensa; Possam; Quem; Revelado; Tirado; Tiver; Trazido; Ver.
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Loja Social
Se no mês passado demos nota da permitem a satisfação (mínima), das
atividade levada a cabo em parceria necessidades daqueles que aqui se di-
com a AETP, na recolha de donativos rigem mensalmente.
para a nossa Loja Social, desta vez ca- A todos o RR, em nome da Paróquia,
be-nos referir e agradecer o apoio que do Pároco, da Coadjutora e da Junta
temos tido de outras pessoas que, de Paroquial, agradece a vossa enorme
forma anónima, têm ajudado de um solidariedade e grande sentido de
modo extraordinariamente generoso compromisso e ora a Deus para que
esta nossa Missão. vos continue a abençoar-vos e man-
Assim desde das nossas irmãs, em ter-vos firmes nesta vossa ação.
Cristo, Maria Paula Fernandes e Maria
Cristina Santos, até aos nossos irmãos, “O que fizerem, façam-no de todo o
na Fé, Jorge Felício e Carlos Rocha, coração como se estivessem a servir o
juntamente com os membros da nos- Senhor e não os homens.”
sa comunidade, têm possibilitado a (Colossenses 3,23)
angariação de donativos vários, que
Jantar de Reis
Como vem sendo hábito na nossa pa- A, também tradicional, distribuição de
róquia, realizou-se no passado dia 4 de prendas no final do jantar, que represen-
Janeiro, o jantar comunitário de comemo- ta uma pequena e simbólica lembrança,
ração do Dia de Reis, que reuniu cerca de levada por cada um dos presentes, em
40 pessoas, incluindo jovens e crianças. memória das ofertas que os Reis Magos
O jantar, preparado com toda a dedica- fizeram ao menino Jesus, aquando do
ção pelas nossas irmãs, em Cristo, Maria seu nascimento, contou com uma muito
da Graça e Rosa Maria, teve um momento original e divertida forma de entrega das
especial em que se cantou os parabéns mesmas. Assim, cada um dos presen-
aos nossos irmãos, na Fé, Maria José Fer- tes tinha um papel com uma frase que
nandes, que completou 70 anos nesse dia, correspondia a letra de uma música, de
e ao José António Oliveira, que tinha com- autores portugueses. Quando ouvissem
pletado no dia anterior, 49 anos. a letra da música, tinham que comple-
Jantar que contou, ainda, com a presen- tar, a cantar, com a frase que lhes tinha
ça, de outros irmãos, amigos da paróquia saído em sorte. Foi um momento muito
e que tradicionalmente participam nestes interessante e que permitiu que se can-
nossos eventos, o que muito nos agrada. tarolasse uma série de músicas bem co-
nhecidas do reportório nacional.
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Por fim, houve um momento especial quiser saber o que foi, pergunte-lhes!
de entrega de uma lembrança a cada Foi uma oportunidade para privile-
um dos nossos irmãos, em Cristo, Sara giarmos o convívio, a partilha e para
Mota e Luís Miguel, dado que tinham aprofundar as relações, entre os mem-
desejado muito esses presentes e não bros da comunidade e os amigos da
os tinham recebido no Natal… Quem paróquia.

AETP
A Associação das Escolas do Torne e O RR e a nossa paróquia marcaram
Prado, elegeu no final do ano passado presença, pois tanto a Coadjutora Diá-
os seus corpos sociais para o quadriénio cona Isabel Silva, como o Diácono Pedro
2020-2023, tendo a tomada de posse Fernandes, fazem parte dos órgãos so-
ocorrido no dia 8 de Janeiro, numa ceri- ciais da Associação.
mónia que decorreu nas instalações do Aproveitamos para dar Graças a Deus
Centro Social do Bom Pastor, ao Candal, pelo trabalho que esta Instituição tem
onde se desenvolvem as atividades de desenvolvido ao longo dos anos de
uma das valências da Instituição, dirigida existência, em prol das populações dos
pelo Dr. Paulo Sá Couto, na sua qualidade meios em que está inserida, bem como
de Presidente da Mesa da Assembleia- pelo exemplo de Missão que tem sido na
-geral desta IPSS. sociedade em geral. Também colocamos
Depois da tomada de posse, todos os perante Deus a disponibilidade e vonta-
presentes foram convidados a participa- de manifestada por todos os que assu-
rem no Jantar de Reis organizado e ofe- miram os seus cargos nos órgãos sociais,
recido pela instituição, o qual foi servido pedindo que os abençoes e guarde nesta
nas mesmas instalações. cruzada.

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Renovação dos Votos Matrimoniais
Conforme é hábito na nossa Igreja e na incluiu uma foto de cada casal presente,
nossa Paróquia, celebramos o Rito de Re- tirada momentos antes da celebração co-
novação dos Votos Matrimoniais durante meçar.
a Celebração Eucarística no domingo, 19 O RR dá graças a Deus por esta iniciativa
de Janeiro. protagonizada pela Escola Dominical, que
Para além do momento próprio em que muito tocou os presentes, pela persistên-
os casais presentes, de forma simples, mas cia na celebração destes momentos, pela
bastante sentida, renovam os seus votos, presença (surpresa) e participação de ca-
tivemos uma pequena surpresa da inicia- sais amigos da paróquia e aconselha os
tiva dos jovens da nossa Escola Dominical. nossos leitores e amigos a visionarem o
Assim, os nossos jovens projetaram um dito filme, que podem encontrar na pági-
filme que faz um resumo daquilo que é a na de facebook da nossa paróquia.
vida de um casal, desde do namoro, até “O amor suporta tudo, acredita sempre,
ao fim dos dias, em que a morte física espera sempre e sofre com paciência. O
obriga à separação e com a oferta de uma amor é eterno.”
lembrança, preparada para a ocasião, que (1Corintios 13,7-8)

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Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
Este ano, como sempre, vivemos a Se- Ecuménica do Grande Porto, no dia 24
mana de Oração pela Unidade dos Cris- de Janeiro, tendo a homilia sido proferida
tãos, com celebrações ecuménicas em pelo Bispo da Diocese do Porto da Igreja
diferentes locais do país. Católica Romana, D. Manuel Linda.
São cerimónias vividas sempre com O RR esteve presente e teve a oportu-
grande espírito de união, com muita ale- nidade de testemunhar o verdadeiro es-
gria, grande entusiasmo e sempre com pírito ecuménico que estas celebrações
uma assistência bastante numerosa. proporcionaram a todos os presentes.
Também a nossa comunidade se fez re-
presentar em diversas celebrações, através “Os habitantes trataram-nos com uma
da presença de alguns dos seus membros, amabilidade fora do comum.” (Atos dos
no Mosteiro de Bande e na Igreja Metodis- Apóstolos 28,2)
ta do Mirante, onde ocorreu a Celebração

Etc e Tal
No passado sábado, 25 de Janeiro, a Cristo, Rosa Maria. A razão do convite, e
nossa Paróquia, através de um convite da presença destes elementos, prende-se
endereçado ao nosso pároco, fez-se re- com o facto de este ser um jornal digital
presentar, na celebração do 10.º aniver- em que o seu diretor é o nosso irmão, na
sário do Jornal ETC E TAL, que decorreu Fé, José Manuel Gonçalves, neto e filho
no salão nobre da Junta de Freguesia do das nossas saudosas irmãs, Berta Cardoso
Bonfim, e que teve diversas participações, e Noémia Cardoso, as quais, com certeza,
musicais e de declamação. estão bem na memória de muitos dos
Estiveram presentes o Pároco, o Diáco- atuais membros da nossa comunidade.
no Pedro Fernandes e a nossa irmã, em Para além desta relação, o jornal em

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causa teve a amabilidade de, em Novem-
bro de 2013, fazer uma reportagem sobre
a nossa Paróquia, conforme na altura tive-
mos a oportunidade de dar nota.
O RR esteve presente e dá testemunho
da importância deste órgão no seio da so-
ciedade portuense, agradecendo a Deus
pelo trabalho desenvolvido e orando para
que o mesmo se mantenha firme e fiel
aos seus princípios.
Parabéns ETC E TAL!

Testemunho
No passado dia 5 de Janeiro, a nossa testemunho. À D. Adília o profundo agra-
irmã, em Cristo, Adília Mocho, deu-nos decimento e reconhecimento da nossa
o prazer da sua presença na celebração comunidade.
eucarística desse domingo. A D. Adília,
por razões de organização da sua vida, “Gostei muito de ir a Igreja no domingo
nem sempre pode estar connosco, mas passado. Quero agradecer todo o carinho
acompanha sempre a vida da paróquia, com que fui recebida. Não posso esquecer
seja por Facebook, WhatsApp, ou SMS. E uma menina que foi ao meu encontro e
foi exatamente por SMS que nos enviou, me disse: venho-te ajudar. Um beijinho
para o número de telemóvel da paróquia, grande para ela e para todos. Foi um dia
a seguinte mensagem, a qual muito nos muito feliz.”
sensibilizou pelo seu sincero e genuíno

Um ano...
Porque assim como em um corpo temos e desde pequeno convivi com lusitanos,
muitos membros, e nem todos os membros metodistas, gente vinda das Assem-
têm a mesma operação, assim nós, que so- bleias de Deus que por serem poucos e
mos muitos, somos um só corpo em Cristo, não haver alternativas, assistiam todos
mas individualmente somos membros uns na igreja.
dos outros. Curioso que quando estamos em mi-
Romanos 12:4-5 noria, qualquer que ela seja, as diferen-
ças esbatem-se e centram-se no essen-
A minha recente ligação à Igreja Lusi- cial, no que é realmente importante e
tana começou por acaso. Fui nascido e nos adaptamos uns aos outros.
criado numa Igreja do Movimento dos Continuando, em 2018 e eu o José Luís
Irmãos. Na minha área de residencia são fomos visitar a Paróquia do Bom Pas-
a denominação não católica dominante tor pois estava interessado no fresco do
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Guilherme Camarinha que tinha visto na bém colaboro no que sei, na parte grafica
net. Conhecemos o Rev. Sérgio Alves e e na música mas sinto que tenho mais
visitamos algumas vezes a paróquia. Um para dar, e quem melhor que os nossos
tempo mais tarde por acaso descarreguei irmãos?
uma versão do Renovar Redentor e achei Espero que esta colaboração prossiga
que podia dar uma ajuda na apresenta- e aprofunde a minha ligação a esta pa-
ção gráfica. Em janeiro tivemos uma reu- róquia. Gosto de pensar que a nível pes-
nião com os representantes da paróquia e soal também estou a fazer um papel de
começamos a colaborar logo de seguida. construir pontes entre diferentes sensi-
O número de março foi a estreia. Essa foi bilidades e espero ajudar mais e melhor
a desculpa para este pequeno texto. Este no futuro e ter mais comunhão. convos-
numero marca o 12º numero e um ano co Já dizia John Wesley que “O mundo é
de colaboração, que se tem estendido a a minha paróquia” e temos que pensar
outros trabalhos gráficos ou uma apre- além das quatro paredes da nossa con-
sentação com a Escola Dominical no gregação, da nossa denominação.
Natal. A minha comunidade é pequena
nestes dias e muito envelhecida. Tam- Hugo Rios

Errata
Na publicação anterior a indicação da é S. Mateus 4,12-23. À Abilene e aos nos-
passagem bíblica que estava no texto sos leitores pedimos as nossas humildes
da Presbítera Abilene Fischer era S. João desculpas.
1,35-42, o que não estava correto. O certo
Agenda paroquial e diocesana de fevereiro de 2020
Celebração Ecuménica – Paróquia do Bom 21 a 23 Retiro Espiritual do SJIL
01
Pastor (Candal) – 15h
Escola Dominical – 10h
Escola Dominical – 10h 23 Celebração Eucarística do 7.º Domingo
02 Celebração Eucarística da Apresentação de Comum – 11h
Cristo no Templo – 11h 4.ª Feira de Cinzas
Encontro Reflexão Bíblica – 10h Celebração Eucarística da 4.ª Feira de Cin-
26
Escola Dominical – 10h zas no Arciprestado do Norte- Paróquia
09
Serviço de Oração da Manhã do 5.º Domingo do Salvador Mundo (Prado) – 21h 30m
Comum – 11h Celebração Eucarística de 4ª feira de
Encontro Pastoral (Clero e Leitores) do COPIC 26 Cinzas – Paróquia de Salvador do Mundo
13
- Lisboa – 21,30h
Reunião do Arciprestado do Norte - Paró- Conferência Ecuménica na Igreja Ortodoxa
15 27
quia do Salvador do Mundo (Prado) 15h Russa – Porto – 16h
Escola Dominical – 10h
Abertura Loja Social c/ Oração da Tarde
16 Celebração Eucarística do 6.º Domingo
(Ordem Breve) – 15h
Comum – 11h
29 Peregrino – Um Curso para a caminhada
Encontro de Reflexão “O Caminho do Cristã – 19h
21
Peregrino” – 21h

15
Última página - A nossa capa
Simeão, Ana, José e Maria estavam
cansados da vida com os seus pro-
blemas, as suas dificuldade, os seus
desencantos. Porém, mantiveram a
esperança viva; não desanimaram,
esperaram no Senhor e viram a liber-
tação e a consolação. Foram testemu-
nhas autênticas de um Deus que não
deixa de cumprir as suas promessas.
Somente o que é grandioso e novo
pode encantar realmente. É olhando
para as raízes de Jesus e, ao mesmo
tempo, indo além, que somos chama-
dos a testemunhá-lo com amor, ale-
gria e determinação, na certeza de que
n’Ele, somos consolados e libertados!
Adaptado de fiquefirme.com.br

Propriedade: Paróquia do Redentor


Equipa Redatorial: Jorge Filipe Fernan-
des, José Manuel Santos, Pedro Miguel
Fernandes
ATIVIDADES REGULARES DA PARÓQUIA Redação: Rua Barão de S. Cosme, 223
4000-503 PORTO
Templo: Rua Visconde de Bóbeda
Periodicidade: Mensal
Área social: Rua Barão de S. Cosme, 223 Contactos: www.paroquiaredentor.org;
redentor@igreja-lusitana.org;
Cultos Dominicais: 11:00 redentor1884@gmail. com
O conteúdo dos diferentes artigos deste
Escola Dominical: 2 classes (crianças e
Boletim é da responsabilidade dos seus
jovens)- Domingos, 10:00
autores, e não representa necessariamente
Loja Social: 3° sábado de cada mês- 15h a posição da Paróquia do Redentor ou da
Igreja Lusitana.

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