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Dados para catalogação:
[organizadoras Daniela Silva Costa Campos;
Janete Aparecida Klein; Marilia Fatima de Oliveira.]
Formação, ação, reflexão: trajetórias do PNAIC-TO.
– 1. ed. – São Paulo, SP : Livrei Editora, 2016.
ISBN: 978-85-69007-01-2
Produção editorial, capa e projeto gráfico: Livrei Editora
Impresso no Brasil.
formação, ação, reflexão
trajetórias do pnaic-to
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Organizadoras Comitê Gestor
Daniela Silva Costa Campos Daniela Silva Costa Campos
Janete Aparecida Klein Janete Aparecida Klein
Marilia Fatima de Oliveira Marilia Fatima de Oliveira
Cristiane Ribeiro de Lima
Ruhena Kelber Abrão Ferreira
Semone Vieira Garcia
Idemar Vizolli
Professor do curso de matemática e dos programas de mestra-
do em educação e mestrado profissionalizante em matemática.
Diretor da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus de
Arraias. Doutor em educação pela UPA. Atuou na coordenação
e na elaboração de material didático para educação de jovens e
adultos (EJA). Participou da Comissão de Elaboração de Material
para Disciplinas de Cursos Superiores na modalidade de educa-
ção a distância. Atualmente, desenvolve e orienta pesquisas em
EJA, educação matemática e educação do campo. Formador de
Matemática do PNAIC – Tocantins – UFT/2014.
VIII
Formação, ação, reflexão: trajetórias do PNAIC-TO
Maristela Moura
Especialista em psicologia da educação. Supervisora do PNAIC.
Coordenadora Pedagógica do Colégio Estadual “José Carneiro
de Brito” de Tocantinópolis, no Estado do Tocantins.
Nara Takaki
Bacharel em Inglês e Português pela Faculdade de Filosofia, Letras
e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
IX
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X
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XI
Sumário
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIII
XIV
Prefácio
XVI
De alfabetizadores para alfabetizadores:
um diálogo sobre a avaliação no ciclo
de alfabetização
INICIANDO A CONVERSA...
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APROFUNDANDO O TEMA...
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Sim Não
Demonstrativo do número de professores que usaram o portfólio
como instrumento avaliativo. (Fonte: Semec/Colinas do Tocantins,
2014)
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Sim – 84%
Não – 12%
Parcialmente – 2%
Não responderam – 2%
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Sim – 66%
Não – 25%
Parcialmente – 4%
Não responderam – 5%
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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O enfoque das competências e habilidades
na metodologia do Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa
INTRODUÇÃO
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O ensino do pensamento
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
TRANSDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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A oralidade alçada a seu devido lugar: fala
e escuta na perspectiva do letramento proposta
pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa
Daniela Silva Costa Campos, Marilia Fatima de Oliveira
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Reminiscências matemáticas: o caso de Rudi
Idemar Vizolli
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VIZOLLI (2001).
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A formação continuada do professor do ciclo
de alfabetização: perspectivas e desafios
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AVANÇANDO NO CONTEXTO
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ção, uma vez que após 2 anos do curso não se pode esperar
que tudo tenha se resolvido. Faz-se necessária uma conti-
nuidade tanto na formação quanto na avaliação, sem deixar
que esse processo caia no esquecimento, especialmente pelo
fato de, de acordo com depoimentos nos seminários locais,
a dinâmica do PNAIC estar sendo bem aceita e aprovada
pelos professores alfabetizadores comprometidos e atuantes.
Enfim, acreditamos que aqueles que estão participando do
Pacto poderão fazer a diferença na sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS
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Orientadores de estudo do Pacto Nacional
pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC)
no Tocantins: extratos identitários de
profissionais em formação
INTRODUÇÃO
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Excerto 1:
(P3): Sinceramente, escolhi minha profissão por falta
de opção mesmo. Mas, quando assumimos uma função
como a de professor, temos que abraçar a causa, mesmo
porque, do contrário, ficamos sempre à margem.
Excerto 2:
(P4): Na verdade, eu não escolhi como profissão “ser
professor”. A minha vontade era me formar em odonto-
logia. Era a profissão de meu pai. E eu o admirava muito.
Mas a minha condição financeira não dava para fazer o
curso que eu queria. [...] Aprendi a gostar e, quando vi,
transformei-me em alfabetizador@, e com muito orgulho!
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Excerto 3:
(P6): Para falar a verdade, eu queria ser veterinári@.
Mas, como na época a condição financeira não me per-
mitia fazer o curso, fiz o magistério e, logo em seguida,
a faculdade normal superior e o curso de pós-graduação
em educação infantil e séries iniciais. Agora não me vejo
fazendo outra coisa que não seja lutar pela alfabetização.
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Excerto 4:
(P2): No que se refere à escolha da profissão, iniciou-se
porque, desde criança, sempre admirei as minhas pro-
fessoras.
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Excerto 5:
(P3): Sim, apesar da desvalorização do profissional,
somos agraciados com o conhecimento que passamos
para nossos educandos.
Excerto 6:
(P5): Identifico-me muito com a profissão de “profes-
sor alfabetizador”, pois o processo de acompanhar as
crianças em aprendizado é ótimo!
Excerto 7:
(P6): Sim, porque, na alfabetização, os resultados são
mais visíveis e acompanhar o desenvolvimento da crian-
ça nesse período é muito gratificante.
Excerto 8:
(P2): Gosto, porque sou pedagog@ e admiro muito o
trabalho no ciclo de alfabetização e nas séries iniciais.
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Excerto 9:
(P4): [...] gratificante. Aprendi, na prática, muitas meto-
dologias e conquistei muitas crianças, que hoje já estão
crescidas, mas ainda se lembram de mim. Fico feliz por
isso.
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Excerto 10:
(P4): Sempre procurei ser dinâmic@; em meus planeja-
mentos, sempre gostei de inserir alguns momentos de
brincadeiras com as crianças. Eu lembro que até mesmo
projeto didático eu desenvolvia em minha sala de aula.
Durava 1 semana, mas eu nem sabia que era um projeto!
Hoje vejo que eu fazia coisas que deveriam realmente
ser feitas. Pelo menos, eu tentava.
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Excerto 11:
(P6): Minhas aulas sempre foram alegres e motivacio-
nais; quase sempre consegui atrair meus alunos para
a participação nas aulas. Mas, após as formações do
PNAIC, estou muito mais preparad@ para fazer isso e
com mais qualidade.
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Excerto 12:
(P7): Minhas aulas não estavam sendo ministradas com
o dinamismo necessário, mas, depois de tantas experiên-
cias vivenciadas nas formações do PNAIC, elas foram
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Excerto 13:
(P1): Sou um@ profissional muito dedicad@ e deter-
minad@ com tudo o que faço.
Excerto 14:
(P2): Avalio-me como um@ professor@ dinâmic@;
estou sempre em busca de práticas que favoreçam
o trabalho com os alunos com necessidades especiais.
Faço sempre uso de materiais concretos, jogos pedagó-
gicos nas atividades que desenvolvo [...].
Excerto 15:
(P4): É difícil falar de nós mesmos. Mas tenho certe-
za de que sou um@ professor@ esforçad@, criativ@,
dinâmic@ e amoros@ com meus alunos.
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Excerto 16:
(P1): @s colegas de serviço falam que sou muito de-
terminad@ em tudo o que faço.
Excerto 17:
(P2): No que se refere à imagem que outros fazem de
mim, há profissionais que me avaliam como um@
ótim@ profissional. Porém, acredito que isso não é
o suficiente; preciso estar sempre em busca de novos
conhecimentos, ser pesquisador@ e inovar os procedi-
mentos adotados na prática [...]
Excerto 18:
(P6): Acho que seja uma boa imagem, porque sempre
recebi elogios dos pais pelo trabalho que realizo.
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Excerto 19:
(P3): Eu imagino que me acham um@ professor@
dign@ de algum crédito.
Excerto 20:
(P5): Não tenho certeza da imagem que fazem de
mim. É um fator que me preocupa bastante.
Excerto 21:
(P7): Penso que é uma boa imagem, pois, quando de-
senvolvemos um bom trabalho, todos têm uma imagem
positiva a nosso respeito.
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Excerto 22:
(P1): Gosto muito de estar me especializando, pois um
bom profissional deve estar sempre atualizado.
Excerto 23:
(P2): Durante a minha atuação profissional, já tive opor-
tunidade de participar de várias formações continuadas.
Vale ressaltar os estudos dos parâmetros curriculares
nacionais. E avalio como de fundamental importância
para o professor participar de formações, pois estas fa-
vorecem todo o trabalho pedagógico que desenvolvo
junto aos alunos e demais pessoas que compõem a equi-
pe docente da unidade escolar.
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Excerto 24:
(P4): Já participei de muitas formações continuadas e,
aos poucos, fui percebendo o sentido das formações,
que era uma troca de experiências, em que um enriquece
o trabalho do outro. Sempre gostei de participar dos cur-
sos para melhorar minha prática. E, se antes eu gostava,
hoje as valorizo ainda mais, pois tenho certeza de que
são fonte de recarga para inovar a prática pedagógica.
Excerto 25:
(P7): Eu já participei de várias formações. O que sem-
pre me motiva é saber que ali vou estar aprendendo
mais para poder desenvolver um trabalho de qualidade.
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Excerto 26:
(P6): Participo das formações porque aprendo mais
para continuar desenvolvendo meu trabalho com qua-
lidade. Sempre as vejo como um novo ponto de partida
para o meu crescimento profissional e as recebo com
muito prazer.
Excerto 27:
(P6): O PNAIC veio com um grande diferencial, por-
que tem me fornecido excelentes subsídios para a minha
prática.
Excerto 28:
(P7): São várias as formas como vejo e recebo as forma-
ções. Hoje, mais importante para mim são as formações
do PNAIC, que estão sendo o carro-chefe para minha
atuação em sala de aula. Elas trazem inovação, dinamis-
mo e me motivam.
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Excerto 29:
(P1): Vejo a teoria como uma parte fundamental na
forma como dou aula, pois, para que a prática tenha
sucesso, você tem que ter embasamento em relação ao
conteúdo.
Excerto 30:
(P2): [...] acredito que a teoria e a prática precisam cami-
nhar juntas, pois, para desenvolvermos uma prática de
boa qualidade e com resultados satisfatórios, faz-se ne-
cessário ter embasamento teórico e conhecer conteúdos.
Excerto 31:
(P3): A teoria vem a nos nortear sempre, pois, se quere-
mos ser bons educadores, temos que ter o embasamen-
to teórico para que nossa prática, como educadores,
seja sempre melhorada.
Excerto 32:
(P4): Minha prática sempre esteve bem próxima do
que a teoria propõe.
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Excerto 33:
(P6): Às vezes, ouvindo ou lendo as teorias, achamos
que tudo é fácil. Mas, ao chegar à sala de aula, na hora
da prática, nem sempre é tão simples.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Ideias para letramentos críticos nas aulas
de inglês dos anos iniciais: complementando
Cervetti, Pardales e Damico*
Nara Takaki
INTRODUÇÃO
*
Este trabalho é parte de pesquisa intitulada “Novos letramentos e
multiletramentos no ensino de línguas em letras: ressignificando em
tempos globais”, da mesma autora. Para outras informações sobre
o assunto e discussões mais detalhadas de termos e conceitos, ver
Takaki (2012a) e Takaki (2015).
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Obviamente, para compreender letramentos críticos, a leitura e a
compreensão do texto de Cervetti, Parlades e Damico (2001) não basta.
É preciso recorrer às bibliografias dos textos e livros desses e de outros
como Derrida (1997), Vattimo (2004) etc. para se formular o próprio
conceito de letramentos críticos tendo em mente que tal conceito coexiste
transdisciplinarmente com outros e todos eles estão sujeitos às outras
ressignificações.
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5 Nesse caso, recomenda-se que haja alguém da sala que seja intérprete de
língua de sinais.
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6
Onslaught significa massacre, ataque, assalto, destruição. Onslautghter é
usado no sentido de destruidor da paz.
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7 A ludicidade é tão complexa como qualquer outro fenômeno e vai muito
além de simples recreação ou brincadeira (ANTUNES, 2001; DOHME,
2003; DORNELLES, 2012), pois ela prevê a aprendizagem como
processo complexo, dinâmico e socialmente concebido.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Atribuições dos orientadores de estudo do
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa (PNAIC): teoria e prática
INTRODUÇÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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A matemática também se faz presente em
saberes e fazeres na cultura indígena Krahô
INTRODUÇÂO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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