O documento discute a prática da "justiça com as próprias mãos" no Brasil e os riscos dessa prática. O primeiro texto argumenta que, sem um Estado forte e justo, alguns defendem que a sociedade deveria ter o direito de resolver seus próprios problemas sem interferência do Estado, porém isso nos levaria de volta a um estágio primitivo onde a vingança era mais importante do que as leis. O segundo texto, embora compreenda a frustração dos cidadãos com a ineficiência do Estado, defende que a violência contra crimin
O documento discute a prática da "justiça com as próprias mãos" no Brasil e os riscos dessa prática. O primeiro texto argumenta que, sem um Estado forte e justo, alguns defendem que a socied…