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da criança
Resumo
A literatura reconhece que para ocorrer uma formação saudável no sujeito é de suma
importância que se estabeleça um vínculo afetivo saudável entre mãe e criança desde
os primeiros anos de vida. Nessa perspectiva, este estudo buscou compreender de que
estilo de apego e a qualidade no vínculo oferecido a este infanto poderá interferir nesse
processo a também a relevância da vinculação positiva que contribui para esta criança
científicos.
Para que uma criança possa crescer saudável é preciso que haja o desenvolvimento
integral, este se constitui no crescimento harmônico das funções sensorial, perceptiva,
psicológica, intelectual, motora, física e da linguagem. Em geral, a criança possui uma
grande capacidade de desenvolver-se, este processo inicia-se antes mesmo do
nascimento, e será satisfatório ou não a depender da existência de fatores biológicos e
ambientais (Legarda e Miketta, 2010).
Percebendo que a relação afetiva é fundamental na relação mãe e filho, este trabalho
visa compreender de que forma a qualidade do vínculo influencia no desenvolvimento
emocional da criança.
Sabe-se que a influência materna nos primeiros anos da infância é um fator contribuinte
para o desenvolvimento emocional da criança. Vieira (1985) afirma que esse impacto se
dá devido a grande dependência do filho em relação à mãe, pois esta lhe serve como
estrutura de apego seguro, bem como na construção de bons relacionamentos
posteriores na fase adulta. É através do estabelecimento desse vínculo que o sujeito
pode se tornar um ser estável, sendo assim, faz-se necessário estudar a qualidade da
interação mãe e bebê como relevante na parte do desenvolvimento emocional infantil.
Para tanto, busca-se compreender e identificar de que forma a qualidade do
vínculo afetivo influencia no desenvolvimento emocional infantil, e como a qualidade
desse vínculo interfere no estilo de apego construído entre mãe e criança, utilizando-se
como base a análise de como ocorre a construção do desenvolvimento emocional do
infante a partir do estilo de apego. Por fim, pretende-se identificar como a vinculação
positiva contribui para o bom desenvolvimento emocional da criança.
CORRIGIDO - COMPARAR
A fase do desenvolvimento que abarca a idade entre 0 e 6 anos, tem sido alvo dos
debates entre profissionais que introduzem sobre esse assunto, sendo esta fase a base
para compreender o ser humano passível de traumas, conflitos internos e
atitudes. Autores defendem essa fase como primordial, na qual a criança arquitetará
uma base que a favorecerá por toda a existência (Volpi, 2006). Conforme a
criança cresce ela se desenvolve, registrando na memória suas experiências, sendo essas
boas ou ruins.
De acordo com Leloup (1998) citado por Volpi e Volpi (2006) as etapas de
desenvolvimento representam período de passagem que levam ao agrupamento de
experiências vividas. Cada etapa é marcada por acontecimentos particulares que desde o
início trazem consigo, na bagagem genética da célula, valores biofisiológicos,
emocionais, afetuosos e intelectuais. O corpo armazena todos os fatos vividos durante a
vida, sobretudo aqueles acontecidos na primeira infância, quando as formas que acham
para se defender ainda são hipotéticas. Esses episódios, quando estressantes e
traumáticos, muitas vezes deixam no corpo marcas profundas e irreversíveis.
Etapa de Sustentação
Como cita Volpi e Volpi (2006) apud Reich (1987), essa primeira etapa do
desenvolvimento acontece logo na fecundação, levando por todo o tempo do
aleitamento materno. Sendo o primeiro contato iniciado no útero onde o bebê se
desenvolve fisicamente e emocionalmente. Esse contato não acontece unicamente de
forma fisiológica, mas também de afeto entre mãe e bebê em concepção. Nessa primeira
etapa, o bebê passa por três fases, sendo essas: a segmentação, embrionária e fetal. A
fase da segmentação dá-se início a partir da fecundação como sendo o início da vida se
estendendo até o momento em que o embrião se fixa no endométrio, por volta do quinto
ao sétimo mês de gestação, nesse momento o zigoto se divide em várias células. Na fase
embrionária a uma predominância biológica endócrina, onde a célula prossegue a se
multiplicar para formar o embrião. Nesse período, qualquer situação tomada pela mãe
como estressante é capaz de ativar os mecanismos endócrinos maternos e interferir no
desenvolvimento físico e energético do bebê, às vezes afetando a sustentação, uma
situação que pode ser sentida pelo bebê como uma ameaça de aborto e até mesmo
provocar a alteração das informações genéticas. Se não ocorrer um aborto, ou alteração
genética, esse estresse ficará armazenado na memória, resultando posteriormente na
possibilidade de gerar sérios comprometimentos de ordem física, energética e/ou
emocional de acordo com Navarro (1996) citado por Volpi e Volpi (2006).
Na fase fetal, o início do seu processo ocorre no terceiro mês de gestação estendendo-se
até o nascimento, até o décimo primeiro dia de vida. Com a completa formação da
placenta, a energia que o bebê recebe vem da própria mãe, através do cordão umbilical.
Também nessa fase ocorre a formação do cérebro e do sistema neurovegetativo.
Porém, nem todas as crianças que passam pelas mesmas situações terão os mesmos
comprometimentos, porque tudo irá depender da etapa em que ocorreu o estresse, da sua
intensidade, da constância entre outros fatores. Nesse período, o bebê já reage a
estímulos auditivos, luminosos, gustativos, táteis e até mesmo olfativos na visão de
Piontelli citado por Volpi e Volpi (2006).
Etapa de Incorporação
A etapa da Incorporação tem seu princípio após o nascimento e tem sua conclusão com
o desmame, possivelmente no nono mês com a chegada dos dentes e introdução da
comida mais pastosa. Durante essa etapa o bebê se liga a mãe através do seio, iniciando
pelo bico do seio que está disponível, sentindo prazer através do leite, distinguindo o
perfume da mãe, sendo que esta mãe encontra-se pronta para amamentá-lo, sendo esta
receptível no contato com o bebê assim como foi embrulhado na vida uterina. Não
devemos esquecer que “a pele é a ponte sensível do contato com o mundo... É o nosso
órgão mais extenso, é o nosso código mais intenso, um lar de profundas memórias”
como cita Volpi e Volpi (2006) apud Leloup (1998). Um fato importante é que uma
mãe agitada e preocupada joga na corrente sanguínea a bile, um líquido presente na
vesícula biliar, que chegando ao leite o deixa com um sabor amargo. É por isso que
muitas crianças não querem ser amamentadas ao seio. Outro fato considerável é que o
bebê é capaz de regular sua vontade de comer, sendo comprovado por meio do choro,
balbucios e agitação. De acordo a necessidade da criança o seu organismo se manifesta,
reagindo com precisão. Assim como existe a precisão de o bebê ser desmamado do seio
materno, o mesmo deve acontecer em relação ao colo e a saída do quarto dos pais.
Também é nesta etapa que se insere os limites que não devem ser introduzidos antes e
nem depois, sendo esses limites imprescindíveis.
Etapa de Produção
Tal etapa tem seu ápice com o desmame se estendendo ate o terceiro ano,
podendo acontecer ate um pouco antes. Durante essa fase, a energia da criança está
diretamente voltada à construção de pensamentos, de gestos, de brincadeiras, de jogos,
de relacionamentos, entre outros. Sucede o desenvolvimento da autoconsciência,
permitindo desenvolver a capacidade de avançar os eventos. Não gosta de receber ajuda
ao descobrir o mundo, durante essa etapa a curiosidade é bastante elevada.
Segundo Wallon (1994), o estágio impulsivo emocional inicia no primeiro ano de vida
e está ligado fortemente à emoção e a afetividade com as pessoas e a interação com o
meio. Wallon (1994), afirma também que o estágio sensório-motor, que se estende até
o terceiro ano, se volta para exploração sensória motora do
mundo físico (Wallon, 1994). Outra descrição ocorrida nessa etapa é a evolução do
brincar que sucede se forma simples e repetitiva. De acordo Volpi e Volpi (2006, p
6) “É comum o surgimento de amigos imaginários, principalmente em primogênitos e
filhos únicos. Mas isso não é motivo de preocupação porque a criança também já é
capaz de distinguir a fantasia da realidade.”
Etapa de Identificação
Volpi e Volpi (2006) também declara que, a partir do quarto ano de vida a criança está
apta a fazer identificações, esta etapa se desdobra até o final do quinto ano,
quando surge então à descoberta dos genitais e a criança passa a distinguir a diferença
entre menino e menina e a ter um conceito seguro quanto ao sexo que pertence. A partir
daí, surgem às interrogações quanto as genitais dos pais e tudo que tem relação a isso.
Essa etapa se caracteriza também pelos momentos de individualidade. Onde passa a
querer brincar sozinha, não quer mais ficar no colo dos pais, quer desmontar os
brinquedos para montar de outra forma, etc. Aos poucos, aprende a compartilhar, os
pais saem do campo principal, prosseguindo então seu desenvolvimento emocional com
a busca do campo social, dos amigos. Portanto, é através da interação da criança e
mãe que possibilitará a resposta para suas interrogações bem como a identificação com
seu sexo.
Essa fase é marcada dos cinco anos até a puberdade e inicio da adolescência. Durante
essa etapa, a formação de caráter se completa, como cita Volpi e Volpi (2006) apud
Reich (1995). O desenvolvimento neste período depende das oportunidades que lhes
forem oferecidas, aonde o indivíduo vai se constituindo como ser humano, portanto, é
indispensável valorizar todos os estímulos possíveis, principalmente o motor para que
as crianças desenvolvam tais habilidades desde os primeiros meses de vida e que serão
fundamentais para um crescimento saudável. Segundo Piaget (1971), o conhecimento
não pode ser concebido como algo predeterminado desde o nascimento (inatismo), nem
como resultado do simples registro de percepções e informações (empirismo).
Resulta justamente das ações e interação do sujeito com o ambiente onde vive para ele o
conhecimento é uma construção que vai sendo elaborado desde a infância através de
interações do sujeito com os objetos que procura conhecer, sejam eles do mundo físico
ou cultural, (Piaget, 1971).
Cabe amarrar o final das fases com os objetivos propostos pela pesquisa
Desde a mais tenra idade a criança recebe influência das pessoas que a cercam, pois a
mesma depende totalmente de auxílios externos a fim de satisfazer suas necessidades
biológicas e psicológicas.
Segundo Vieira (1985), nessa relação com as pessoas há sempre uma figura mais
próxima que se ocupa em desempenhar as principais tarefas, a qual se
denomina cuidador.
Essa função na maioria das vezes é ocupada pela mãe, não se restringindo apenas a essa,
pois a criança pode estabelecer vínculos com qualquer outra pessoa que a substitui. Na
relação cuidador x bebê ocorre a construção de vínculos afetivos ou apego, que
influenciará no desenvolvimento psíquico da criança. Fonseca (2010) afirma que é de
grande importância a construção de vínculos entre mãe e criança, e que esse processo
inicia-se desde a gestação. Para esse autor, expressões de gestos afetuosos da genitora
tais como a fala e o toque na barriga, podem contribuir na construção da identidade do
bebê.
Dessa forma, é imprescindível que o recém-nascido possa contar com uma mãe sempre
solícita, pronta a satisfazer suas necessidades. Somente assim que a criança aprende, de
maneira rápida e eficiente, que alguma ação de sua parte faz diferença no que diz
respeito à eliminação de estados de tensão. Ela aprende a controlar seu ambiente, a
tomar iniciativas para sair de situações desconfortáveis (Vieira, 1985, p. 16).
Para Marocco e Borges (2007), o bebê poderá ser impactado de forma positiva ou
negativa, vai depender da proximidade e da segurança disponibilizada pelo cuidador
primário. É através da existência do vínculo afetivo que o infante sente-se seguro, por
outro lado na ausência desse vínculo os sentimentos são de abandono e medo. Vieira
(1985) ressalta que o bebê inseguro tende a ser mais quieto e chora menos, dando uma
aparente impressão de que está satisfeito, no entanto, a necessidade de afeição persiste,
essa apatia é porque ele simplesmente aprendeu que não é correspondido ao solicitar
auxílio.
Qualidade no Vínculo
Gutierrez, Castro e Pontes (2011) apontam que o termo vínculo tem sua origem no latim
"vinculum", que significa uma união com características duradouras. De igual maneira,
provém da mesma raiz que a palavra "vinco", que se refere a alguma forma de ligação
entre partes que se unem e que são inseparáveis, embora permaneçam delimitadas entre
si. Vínculo também significa um estado mental que pode ser expresso através de
diversos modelos e abordagens.
Gutierrez, Castro e Pontes (2011) citam Bowlby (2006) e Winnicott (1998) que estes
destacam que as experiências infantis são fundamentais no processo de configuração e
estabelecimento de vínculos afetivos futuros, e assim nesse direcionamento a mãe que
faz dessas experiências existam com fortes vínculos ou não.
Autores como Winnicot (1957) e John Bowlby (1990) salientam a reciprocidade afetiva
entre mãe e filho e a degradação do vínculo como uma fragmentação do ser, a qual
podem gerar sérios prejuízos para saúde mental da criança. Nesse sentido, entende-se
que se este vínculo não for também bem estruturado terá este sujeito grandes
possibilidades de fragmentação na sua personalidade, e possivelmente uma psique
patológica, nesses termos percebemos a importância de se constituir laços afetivos com
qualidade e intensidade, por parte da maternidade.
O colo físico e emocional é também outro fator relevante para a qualidade no vínculo
materno, visto ser através deste que a criança sente-se aconchegado é este a
representação da base de uma matriz de segurança e confiança na vida. Dessa
maneira, Santos (2000) aponta através do cuidado como o corpo, do respeito ao próprio
ritmo, e da satisfação de suas necessidades psicoemocionais atendidas à mãe ensina à
criança a noção de si mesma e essa interação é à base do surgimento da autoestima da
criança, necessária para um bom desenvolvimento da personalidade.
A Teoria do Apego
- Pré-apego: 0-6 semana- o bebê prefere estímulos humanos (rosto), ele não reconhece
ainda a figura do cuidador, somente reconhece a voz e o cheiro de sua mãe, não há
qualquer apego.
- Formação do apego: 6 semanas a 6/8 meses- ele prefere pessoas com as quais está
familiarizada, no entanto recusa estranhos, possui uma privilegiada interação com a
mãe, sorrindo, chorando e produzindo vocalizações diferenciais na presença dessa.
- Apego bem definido: 6/8 meses a 18 meses- quando a figura de apego se afasta e
produz a ansiedade de separação, medo do desconhecido, buscando refúgio na figura de
apego, a criança sabe que a mãe continua a existir mesmo que não com ele.
Bowlby (1989) afirma que existem boas provas de que, num contexto familiar, a
maioria dos bebês de cerca de três meses de idade já responde à mãe de um modo
diferente em comparação com outras pessoas. Quando vê sua mãe, um bebê desta idade
sorrirá e vocalizará mais prontamente e a seguirá com os olhos por mais tempo do que
quando vê qualquer outra pessoa. Portanto, a discriminação perceptual está presente.
Entretanto, será difícil afirmar que existe comportamento de apego enquanto não houver
provas evidentes de que o bebê não só reconhece a mãe, mas também tende a se
comportar de modo a manter a proximidade com ela. O comportamento de apego
manifesta-se pelos três meses, tornando-se nitidamente presente por volta dos seis
meses de idade da criança e, em regra, prossegue até a puberdade.
Ainsworth MD, Blehar MC, Waters E. e Wall S. (1978) discípula de John Bowlby,
criou uma metodologia chamada de Situação Estranha para classificar os tipos de apego
que a criança tem para com a mãe, foi evidenciado que nos primeiros anos de vida o
modelo de apego que um indivíduo desenvolve durante a primeira infância é
profundamente influenciado pela maneira como os cuidadores primários (pais ou
pessoas substitutas) o tratam, além de estar ligado a fatores temperamentais e genéticos,
conforme Ainsworth a técnica desenvolvida Situação Estranha (comportamento e
reações das crianças de 12-14 meses) é um procedimento que foi elaborado
especialmente para este fim. Consiste, resumidamente, em uma série de sete episódios
em laboratório: a criança, inicialmente, está com a mãe, depois, com a mãe e um
estranho, sozinha com o estranho, reunida à mãe; sozinha; e, depois, de novo, reunida
com o estranho; e, então, com a mãe. O estabelecimento dos distintos padrões de apego
vai depender, em grande parte, da sensitividade materna às necessidades infantis, assim
como, a capacidade da criança de usar a mãe como base segura, a partir da qual explora
o mundo e para onde retorna em situação de perigo ou
angústia. Ainsworth et al (1978) sugeriu que as reações das crianças a essa situação
poderiam ser classificadas em:
- Seguramente apegada: quando ameaçada, a criança busca ajuda na mãe, separa-se com
facilidade, é consolada sem dificuldades pela mãe, prefere a mãe a estranha.
A construção do vínculo entre mãe e filho, é entendida como algo fundamental para se
obter um sujeito estável. Podemos assim compreender que a figura materna é
considerada como a maior fonte de afeto e estímulo para o desenvolvimento integral da
criança. É por meio do acalento, do toque, o cuidado, o abraço, o canto, o olhar que
percebemos a vinculação positiva da mãe para com o filho, este por sua vez ao receber
este estímulo, emite respostas positivas através do seu olhar e comportamentos que
demonstrem seu bem-estar. Neste prisma, constatou-se que o vínculo materno é
construído a partir da relação estabelecida entre mãe e filho nos primeiros anos de vida
e estende-se até a primeira infância, e que uma vez bem estabelecido é em suma de
grande relevância para tornar-se uma pessoa feliz, bem sucedida emocionalmente e
saudável psiquicamente. No que se refere a qualidade do vínculo, percebeu-se que esta
se dá devido a doação de afeto a criança, dando tanto colo físico como emocional com
terno carinho e afago, atendendo o bebe em suas necessidades físicas tanto quanto
emocional e a forma, o momento da necessidade o pronta disposição em exercer a
maternidade possibilita em grau de grande importância a qualidade do vínculo e ainda
como ela atende a estas necessidades, promove esta qualidade, a qual fortalece cada vez
mais o vínculo entre mãe e filho.
Quanto ao estilo de apego, constatou-se que o tipo de apego seguro é o mais apropriado
para proteger o sujeito de traumas psíquicos, bem como de insegurança e instabilidade
emocional grande parte responsável para se estabelecer uma pessoa segura de si e de
serias consequências psicossociais.
Nossa pesquisa deteve-se em buscar fontes que revelassem esses aspectos de grande
relevância enquanto a construção do vínculo, a qualidade deste e o estilo de apego para
relação mãe e criança, elementos fundamentais na vida de um sujeito, com isto permitiu
analisar este amplo conceito da vinculação afetiva da mãe para com o filho, e ainda
importância da mesma na primeira fase da vida, o que irá refletir por toda a vida. Este
estudo buscou ainda apreciar conteúdos que trouxessem veemência sobre o assunto
abordado, bem como sempre atentos a confiabilidade dos autores, e sempre atentos a
responder a problemática em questão.
Referências
Ainsworth M. D., Blehar M. C., Waters E. e Wall S. (1978). Patterns of attachment. A
psychological study of the strange situation. Lawrence Erlbaum Associates Publishers
Hillsdale, Nova Jersey.
Bowlby, J. (1990). Apego e perda: Apego, a natureza do vínculo. São Paulo: Martins
Fontes.
Bowlby, J. (2006). Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins
Fontes.
Bowlby, J. (1989). Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. (S. M.
Barros, trad.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Wallon, H. (1994). As Origens do Caráter. Trad. Heloyza Dantas de Souza Pinto. São
Paulo: Nova Alexandria.
Winnicott, D. W. (1989). Tudo Começa em Casa. São Paulo: Ed. Martins Fontes.