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Fé e Obras

Referência Bíblica: Tiago 2.14-26

Fé e Duvidas – Fé é o inverso da duvida e duvida é o inverso da fé.

Se fé e duvidas são imconpatíveis então na bíblia ninguém teve fé

João Batista

Abrãao

Hebreus 11:1 a fé é o firme

Eu preciso de fé para aquilo que não estou vendo.

Nós precisamos de fé no campo da duvida,

Tem muita gente que insiste na dúvida até que ela se transforme em incredulidade

A fé não está totalmente ligada a credulidade, pois até os demônios creem

A fé esta ligada a obediência

Esdras 8 :21 teve duvida mas no meio da duvida ele resolveu confiar

Uma casa pegando fogo você no 16° andar

Uma menininha manda você pular

Um bombeiro experiente um especialista

A fé se manifesta com confiança e obediência

O contrario dela é

Existia um equilibrista

Quem acredita que ele vai passar

Quem acredita com um cachorro

Com uma cadeira

Em cima de um monociclo

Com uma pessoa no colo

Que quer ser essa pessoa


Crer e confiar são coisas totalmente diferentes

Fé não esta ligada completamente a crer, mas sim em confiar e obedecer.

Exposição do texto: sempre que uma ambulância é chamada para atender a um


acidente de trânsito, o primeiro procedimento realizado nas vítimas é sempre o mesmo:
checagem dos sinais vitais. Os médicos verificam, dentre outras coisas, a frequência
cardíaca e a respiração. Isso acontece por um motivo muito simples: se há respiração e
batimentos cardíacos, há vida. São sinais externos, visíveis, que comprovam que aquele
corpo tem vida. Assim também acontece com a fé. Onde há fé, há sinais de sua
existência. Sem esses sinais, podemos afirmar que a fé está morta. É desse tema que
Tiago cuida na segunda parte do capítulo 2 de sua carta.

Discussão:

 Suas obras são condizentes com aquilo que você crê?


 Você tem aproveitado as oportunidades para mostrar e exercer a sua fé?
 Você tem colocado em prática, a serviço do Reino, as suas habilidades?

Objetivo: entender que a fé genuína é sempre acompanhada de obras.

Contexto: o texto nos ensina que quem alega ter fé, mas não tem obras, tem apenas uma
fé vazia, uma mera crença na existência de Deus. Existem, portanto, dois tipos de fé:

1. Fé superficial

A primeira é superficial e trata apenas de acreditar que uma realidade é verdadeira. Até
mesmo os demônios creem na existência de Deus. Todas as religiões monoteístas creem
na existência de um Deus uno, mas nem todas são cristãs. A fé superficial não faz de
ninguém um cristão, pois não há submissão voluntária a Deus. Há apenas uma
informação a respeito Dele, na qual se acredita.

2. Fé genuína

Há também um nível de fé mais profundo, que inclui o conceito de convicção, ou seja,


inclui envolvimento pessoal. Essa, sim, é a fé que transforma, salvadora, que leva a uma
entrega total e incondicional ao senhorio de Cristo. Não é algo pesado ou forçado.

Sabemos que o mundo jaz no maligno, está afundado no pecado da promiscuidade, da


libertinagem, dos vícios, das heresias, da rejeição a Deus etc. Um coração cheio de fé
jamais conseguirá ver essa situação e se calar ou se manter apático, pois a fé verdadeira
impulsiona a ação.

Amor em ação e verdade. É disso que o mundo precisa. O cristão prega o Evangelho,
mas também usa suas habilidades e seus talentos em obediência a Deus e no serviço ao
próximo. É importante considerar, também, que em nossos dias muitas pessoas de
diferentes religiões realizam boas obras. Até mesmo pessoas sem fé alguma realizam
boas obras. Uma boa obra pode ser praticada sem fé ou por motivações erradas, até
mesmo egoístas. Mas uma fé verdadeira não pode existir sem obras. É o relacionamento
direto com Jesus que produzirá em nós os frutos que Ele mesmo deseja. Os frutos que
agradam a Deus são aqueles produzidos de um coração transformado por Ele.

Precisamos ter em mente que não há aqui qualquer conflito com a doutrina cristã da
salvação pela fé. A salvação, de fato, é pela fé, mediante a graça de Deus (Efésios 2.8-
9). Tiago não vai contra essa verdade; pelo contrário, ele vai um passo além para dizer
que a fé que salva, certamente, produzirá seus frutos e deixará suas marcas. Citando
Abraão como exemplo, Tiago destaca que sua atitude de oferecer seu filho em sacrifício
a Deus revela um coração transformado, confiante e totalmente dependente de Deus. O
pai da fé mostrou com suas obras (frutos) o que havia dentro do seu coração, “e foi
chamado amigo de Deus”.

Conclusão: não é possível alguém dizer que tem fé em Jesus e não seguir os exemplos
do Mestre. Se Ele é Senhor, deve ser obedecido. Se Ele é o Mestre, deve ser imitado. Os
frutos da fé genuína devem brotar com a mesma facilidade e naturalidade que uma maçã
brota em uma macieira. Deve ser algo natural, que reflete o tipo de fé que alegamos ter.

Aplicação:

Analise suas atitudes para saber como anda a sua fé. Se o seu objetivo for apenas ganhar
dinheiro e status social, é tempo de reavaliar a sua fé.

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