Disciplina:
Introdução à Logística — Profª. Dra. Simone Borges Simão Monteiro
Olá! Meu nome é Simone Borges Simão Monteiro. Sou graduada em Engenharia
Química e Doutora em Gestão da Qualidade pela UFSCAR (Universidade de São Carlos).
Ministro aulas na UNIFRAN (Universidade de Franca) há 7 anos, no curso de Engenharia
de Produção. Sou coordenadora do curso de Pós-Graduação em Gestão de Operações e
Logística, além de ministrar aulas para esse curso.
e-mail: simonemonteiro@claretiano.edu.br
Prof a. Dra. Simone Borges Simão Monteiro
INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA
Guia de Disciplina
Caderno de Referência de Conteúdo
© Ação Educacional Claretiana, 2006 – Batatais (SP)
Curso: Graduação
Disciplina: Introdução à Logística
Versão: fev./2010.
Preparação Revisão
Aletéia Patrícia de Figueiredo Felipe Aleixo
Isadora de Castro Penholato
Aline de Fátima Guedes
Maiara Andréa Alves
Camila Maria Nardi Matos
Rodrigo Ferreira Daverni
Elaine Aparecida de Lima Moraes
Elaine Cristina de Sousa Goulart Projeto gráfico, diagramação e capa
Lidiane Maria Magalini Eduardo de Oliveira Azevedo
Luciana Mani Adami Joice Cristina Micai
Lúcia Maria de Sousa Ferrão
Luiz Fernando Trentin
Luis Antônio Guimarães Toloi
Patrícia Alves Veronez Montera
Raphael Fantacini de Oliveira
Rosemeire Cristina Astolphi Buzelli Renato de Oliveira Violin
Simone Rodrigues de Oliveira Tamires Botta Murakami
GUIA DE DISCIPLINA
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................ VII
2 DADOS GERAIS DA DISCIPLINA .......................................................................... VII
3 CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................. VIII
4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... VIII
5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................................... IX
INTRODUÇÃO À DISCIPLINA
AULA PRESENCIAL ............................................................................................... 2
Objetivo geral
Ao final deste estudo, os alunos dos cursos de graduação contarão com uma
sólida base teórica para fundamentar criticamente sua prática profissional. Além disso,
adquirirão as habilidades não somente para cumprir seu papel de profissional nesta área
do saber, mas também para agir com ética e com responsabilidade social.
GUIA DE DISCIPLINA
Cursos de Graduação
ATENÇÃO!
O segredo do sucesso em um
Modalidade
curso na modalidade Educação
a Distância é PARTICIPAR, ou
seja, INTERAGIR, procurando
sempre cooperar e colaborar
( ) Presencial ( X ) A distância
com seus colegas e tutores.
Duração e carga horária
ATENÇÃO!
É importante que você releia no Guia Acadêmico do seu curso as informações
referentes à Metodologia e à Forma de Avaliação da disciplina Introdução
à Logística, descritas pelo tutor na ferramenta “cronograma” na Sala de Aula
Virtual – SAV.
3 Considerações gerais
A disciplina Introdução à Logística deve proporcionar-lhe conhecimentos
iniciais sobre logística interna e externa, logística integrada e sua articulação na cadeia de
suprimentos, bem como demonstrar as formas de mensuração dos serviços logísticos e os
níveis de serviços que devem ser oferecidos aos clientes.
É importante que você tenha uma visão clara dos objetivos que desejamos
atingir com o estudo da presente disciplina. Se for necessário, recorra ao Guia Acadêmico
para esclarecer suas dúvidas a respeito da metodologia de estudo de um curso EAD, que
privilegia a autonomia como fator importante de aprendizagem. Chamamos sua atenção
para a leitura e pesquisa das obras indicadas, para o aprofundamento dos conteúdos,
mediante a interação na Sala de Aula Virtual.
4 Bibliografia básica
ASSUMPÇÃO, M. R. P. Reflexão para gestão tecnológica em cadeias de suprimento. Revista
Gestão & Produção, v.10, n.3, p.345-361, São Carlos, dez.2003.
NETO FRANCISCO, F.; JUNIOR MAURICIO, K. Economia empresarial. Fae Business School,
Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão
Empresarial, capítulo 2).
5 Bibliografia complementar
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo:
Saraiva, 2006.
DORNIER, P.D.; ERNST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e operações globais-
textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Atlas, 2001.
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© Introdução à Logística • •
IX
Batatais – Ceuclar
Anotações
CADERNO DE REFERÊNCIA
DE CONTEÚDO
APRESENTAÇÃO
A logística é uma disciplina que evoluiu nos últimos anos e passou a obter
crescente importância em estratégias competitivas globalizadas. Pelo fato de englobar
todas as atividades de movimentação de produtos e transferência de informações, passou
a ser fundamental sua articulação dentro da cadeia de suprimentos (supply chain).
Bons estudos!
INTRODUÇÃO À DISCIPLINA
AULA PRESENCIAL
Objetivos
• Compreender o programa da disciplina, bem como os
esclarecimentos e informações sobre os conteúdos a
serem desenvolvidos.
Conteúdos
• Contextualização da abordagem da disciplina de Introdução
à Logística.
Objetivos
• Descrever conceitos básicos de logística.
Conteúdos
• Definição, importância e objetivos da logística.
1 Introdução
Nesta primeira unidade, você estudará sobre a definição, importância e objetivos
da logística; sobre as atividades dos processos logísticos, bem como o histórico e evolução
do conceito de logística.
3 H istórico
Logística
e Evolução do Conceito da sua gerência continua adotando
um mandamento empresarial
simples: “Não tente fazer sozinho
o que outros podem fazer melhor”
(BOWERSOX, 2001, p. 34).
De acordo com Figueiredo e Arkader (2001), fala-se em cinco eras para a
logística, desde o século XX até os dias atuais.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 1
Cursos de Graduação
4 Atividades Logísticas
O processo logístico apresenta três etapas em uma cadeia de suprimentos:
suprimento, produção e distribuição física. Veja a Figura 1.
Logística empresarial
Fornecedores
(Fontes de Fábrica Clientes
Suprimento)
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 1
Cursos de Graduação
Nem todas as atividades de suporte são realizadas por todas as empresas, mas
elas contribuem para a conclusão do processo logístico. Empresas de automóveis ou de
commodities, tais como carvão, ferro e brita, por exemplo, não necessitam de proteção
de armazenagem contra intempéries, mesmo que sejam mantidos estoques, mas a
armazenagem e o manuseio de materiais sempre ocorrerá.
5 Referências Bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
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Batatais – Ceuclar
Anotações
UNIDADE 2
INTEGRAÇÃO DAS
OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
Objetivos
• Descrever conceitos de Logística integrada.
Conteúdos
• Logística integrada.
1 Introdução
Na unidade anterior estudamos sobre a definição, importância e objetivos da
logística, sobre as atividades dos processos logísticos, e aprendemos, ainda, sobre o
histórico e a evolução do conceito de logística.
2 lOGÍSTICA iNTEGRADA
Se as operações logísticas forem consideradas competências-chave e estiverem
fortemente integradas com outras atividades da empresa, poderão apresentar um
desempenho integrado e culminar na obtenção de melhores resultados, o que provavelmente
não ocorreria se as atividades fossem gerenciadas individualmente.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 2
Cursos de Graduação
A GCS passou a ser considerada como uma nova visão expandida, atualizada,
e, sobretudo, holística da administração tradicional de materiais, abrangendo a gestão de
toda a cadeia produtiva, de uma forma estratégica e integrada.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 2
Cursos de Graduação
CP CONSUMIDOR
2 FORNECEDOR 2 EMPRESA 2 DISTRIBUIDOR 2 VAREJISTA 2 FINAL 2
CP CONSUMIDOR
FORNECEDOR 3 EMPRESA 3 DISTRIBUIDOR 3 VAREJISTA 3
3 FINAL 3
Fornecedor Cliente
Fornecedor Cliente
Uma vez que a Dell estabelece um contato direto com seus clientes, é capaz
de segmentá-los e ,analisar as necessidades e a lucratividade de cada segmento. A
proximidade com seus clientes e o conhecimento de suas necessidades permite que a
Dell desenvolva melhores previsões. Para otimizar e aprimorar a sincronia entre oferta e
procura, a Dell faz um constante esforço para atender ao cliente em tempo real, seja pelo
telefone, ou pela internet, por meio de configurações de PCs, que podem ser montadas
com os componentes disponíveis.
Essas são algumas estratégias utilizadas pela Dell para se sobressair perante
seus concorrentes nesse mercado globalizado e altamente competitivo.
5 Referências Bibliográficas
ASSUMPÇÃO, M. R. P. Reflexão para gestão tecnológica em cadeias de suprimento. Revista
Gestão & Produção, v.10, n.3, p.345-361, São Carlos, dez.2003.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 2
Cursos de Graduação
NETO FRANCISCO, F.; JUNIOR MAURICIO, K. Economia empresarial. Fae Business School,
Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão
Empresarial, capítulo 2).
UNIDADE 3
E PLANEJAMENTO
LOGÍSTICO
Objetivos
• Descrever as estratégias corporativas e estratégias
logísticas.
Conteúdos
• Estratégia logística.
• Planejamento logístico.
1 Introdução
Na unidade anterior estudamos sobre o destaque da integração das operações
logísticas, bem como a integração na cadeia de suprimentos.
2 Estratégia Logística
Antes de planejar a estratégia logística, as empresas planejam a estratégia
corporativa.
Uma empresa que fabricava máquinas para escritório deu um passo arrojado
para economizar tempo na manutenção de suas máquinas. Tradicionalmente, os
técnicos saíam do centro de assistência técnica e se dirigiam até o cliente que
havia solicitado o conserto. Altamente treinados e muito bem pagos, os técnicos
gastavam uma grande quantidade de tempo viajando. A empresa redesenhou seu
sistema logístico, de forma que estoques em consignação e máquinas de reposição
foram colocados por todo o país. Agora, quando uma máquina quebra, outra é
enviada ao cliente, e a danificada, enviada para reparo no centro de serviço.
O novo sistema não economizou apenas custos de reparação, mas melhorou a
qualidade dos serviços prestados ao cliente também (BALLOU, 2001, p.40).
3 Planejamento Logístico
concorrentes, como a Pizza Hut
e muitos varejistas independentes
em operação. Ela tornou-se a
segunda maior cadeia de pizza,
prometendo aos consumidores
um desconto de US$3,00 sobre
O planejamento logístico envolve quatro áreas: níveis de serviços ao cliente,
qualquer pizza, cuja entrega
localização das instalações, decisões de estoque e decisões de transportes. demorasse mais de 30 minutos
(BALLOU, 2001, p.41). Na sua
opinião a estratégia de logística
Um dos primeiros passos do planejamento logístico é definir o nível de serviço adotada por esta empresa está
que será oferecido ao cliente e, então, formular estratégias para as outras áreas a fim de correta?
alcançar o objetivo proposto. Essas áreas estão inter-relacionadas e devem ser planejadas
conjuntamente, pois apresentam um impacto importante no projeto do sistema logístico,
gerando um aumento de lucratividade para a empresa.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
Custo Total
Custo
Custo de serviço
Custo de de transporte
estocagem
(inclui trânsito)
Ferroviário Aéreo
Rodoviário
Serviço de transporte
(velocidade e confiabilidade maiores)
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
Custos Totais
Custo de
Custo
transportes,
processamento e
estocagem
Custo de vendas
perdidas
4 D esenvolvimento OrganizacionaldaLogística:
Alizanças, Parcerias e Terceirização
Toda empresa, por menor que seja, deve definir sua estrutura organizacional,
que pode ser representada por um organograma de maneira formal, ou, muitas vezes, de
maneira informal. Tradicionalmente, as empresas dividem sua estrutura em três funções
básicas: finanças, operações e marketing, tornando a empresa departamentalizada.
Como descrito anteriormente, as atividades realizadas dentro de um processo logístico
são de responsabilidade de vários departamentos, por exemplo, o transporte pode ser
considerado uma atividade pertencente ao departamento de operações, já o processamento
de pedidos pode ficar a cargo do departamento de marketing, assim como o estoque é
responsabilidade dos três departamentos, e assim por diante.
departamentos para que qualquer processo (logístico, de qualidade, de custeio etc.) seja
gerenciado eficientemente.
Uma empresa que fabricava máquinas para escritório deu um passo arrojado
para economizar tempo na manutenção de suas máquinas. Tradicionalmente, os
técnicos saíam do centro de assistência técnica e se dirigiam até o cliente que
havia solicitado o conserto. Altamente treinados e muito bem pagos, os técnicos
gastavam uma grande quantidade de tempo viajando. A empresa redesenhou seu
sistema logístico, de forma que estoques em consignação e máquinas de reposição
foram colocados por todo o país. Agora, quando uma máquina quebra, outra é
enviada ao cliente, e a danificada, enviada para reparo no centro de serviço.
O novo sistema não economizou apenas custos de reparação, mas melhorou a
qualidade dos serviços prestados ao cliente também (BALLOU, 2001, p.40).
Presidente
Autorida
Tráfego e Gerenciamento Programação de
armazenagem de estoques da produção
Logística
Autoridade de
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
Departamentalização matricial
Presidente
Gerente de
armazenagem
e manuseio
de materiais
Gerente de
transporte e
embalagem
Gerente de
serviços ao cliente
e processamento
de pedidos
Gerente de
compras
Gerente de
estoque
Existe uma outra opção para algumas empresas: em vez de apresentar uma
estrutura organizacional logística, pode estabelecer alianças com outras empresas
para compartilhar suas operações logísticas, ou contratar empresas “terceirizadas”
especializadas para desempenhar as atividades logísticas e fornecer os serviços. Alguns
benefícios do estabelecimento de alianças e terceirização, segundo Ballou (2001) podem
ser destacados como:
A aliança logística surge no momento em que uma empresa faz um alto investimento
em equipamentos de transporte, armazéns, estoques, sistemas de processamento de
pedidos, ou seja, quando adquire a tecnologia logística e deseja compartilhar com outra
empresa, a fim de reduzir seus custos de investimento, beneficiando as duas partes.
Embora a aliança logística apresente vantagem, como aumento do desempenho logístico,
algumas empresas optam por estabelecerem contratos logísticos, em vez de alianças. Os
contratos logísticos são realizados por empresas denominadas operadores logísticos, que
fornecem soluções de alto nível para resolver problemas logísticos.
Quando a empresa opta por terceirizar seus serviços logísticos, transfere suas
atividades à uma empresa que as realiza de forma eficiente, concentrando-se apenas em INFORMAÇÃO:
sua competência essencial, que não é a logística. Outsourcing é uma prática
em que parte do conjunto de
produtos e serviços utilizados por
uma empresa é providenciada
As empresas reconhecem que parcerias com fornecedores e/ou distribuidores por uma empresa externa, em
um relacionamento cooperativo
proporcionam melhores resultados. Quando a matéria-prima é adquirida com base somente e interdependente (GOMES e
em negociações sobre preço, o fornecedor procura minimizar seus custos e oferecer RIBEIRO, 2004).
somente a especificação básica. Nessa situação, a empresa incorre em custos adicionais
de inspeção de recebimento e retrabalhos. Quando se trabalha com um relacionamento
estreito entre empresa e fornecedor, existe uma grande chance da empresa adquirir um
produto de qualidade, pagando por ele um preço “justo”, o que resulta em benefício
mútuo. As empresas que trabalham em parceria com seus fornecedores, envolvendo-os,
até mesmo, no desenvolvimento de novos produtos, conseguem atender mais rapidamente
à demanda de mercado, com base nas exigências dos clientes.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
5 Gestão de Estoques
O estoque existe em função de uma inadequação entre suprimento e demanda.
Mediante um processo de transformação, como pode ser notado na figura III.5, pode-se
identificar os estoques em várias fases do processo.
RECURSOS: AMBIENTE
MATERIAIS BENS E
HUMANOS Input PROCESSO DE Output
SERVIÇOS
TECNOLÓGICOS TRANSFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
AMBIENTE
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
Tipos de demandas
Quanto à demanda, Gomes e Ribeiro (2004) relatam que existem vários tipos
de demandas:
se diferencia com relação a acurácia na previsão de longo prazo versus curto prazo,
nível de sofisticação quantitativa utilizada e a base lógica (dados históricos, opinião de
especialistas ou pesquisadores), da qual se origina a previsão. Esses métodos de previsão
de estoques serão vistos mais adiante, em outro módulo.
Exemplo de Previsão
Tais itens, nesse caso, eram o eixo e os rolamentos de rotor. As exigências para comprar
esses itens seriam provenientes da programação da configuração “explodindo” a lista de
materiais. Por exemplo, suponha que três modelos de motor devam ser fabricados em
um determinado mês. Há 200, 300 e 400 motores para cada modelo a ser produzido.
Cada modelo requer o mesmo eixo de rotor, mas os modelos 1 e 2 requerem dois
rolamentos de esferas cada um, e o modelo 3 requer somente um rolamento de esferas.
As exigências para 900 eixos de rotor e 1400 rolamentos de esferas são derivadas
simplesmente da lista de materiais para cada modelo do motor e agrupadas, então, pelo
tipo de componente, para formar as necessidades totais de cada parte (BALLOU,2001,
p. 227).
6 Referências Bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
NETO FRANCISCO, F.; JUNIOR MAURICIO, K. Economia Empresarial. Fae Business School,
Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão
Empresarial, capítulo 2).
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 3
Cursos de Graduação
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Atlas, 2001.
Objetivos
• Relatar conceitos relacionados ao produto logístico.
Conteúdos
• Natureza e características do produto logístico.
• Embalagem do produto.
• Precificação do produto.
UNIDADE 4
Cursos de Graduação
1 Introdução
Na unidade anterior, estudamos sobre estratégia logística, planejamento
logístico, desenvolvimento organizacional da logística e estoques reguladores (Gestão de
estoque).
2 N atureza
Logístico
e Características do Produto
ATENÇÃO!
Existe um conjunto de características que compõe o produto logístico, e essas
Procure se organizar no início
de cada unidade! características são utilizadas para se criar vantagem competitiva.
1. Produtos de consumo
2. Produtos industriais
Carga geral
Pode ser carga solta, unitizada ou conteinerizada.
A carga solta pode conter produtos em caixas, sacos, tambores, fardos, tubos,
lingotes, peças amarradas etc. A Figura 1 ilustra um exemplo de carga solta a ser
transportada.
Fonte: PESSOA, G. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística (Logística
Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 1: Exemplo de carga solta.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 4
Cursos de Graduação
Fonte: PESSOA, G. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística (Logística
Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 2 – Armazenamento de carga unitizada.
Carga à granel
Observe a figura 3.
Fonte: PESSOA, G. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística (Logística
Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 3: Descarregamento de carga à granel.
3 Embalagem do Produto
ATENÇÃO!
A embalagem possui um impacto importante sobre os custos dos sistemas Durante o desenvolvimento das
logísticos. Os custos de embalagem envolvem desde a aquisição de materiais de unidades é importante que você
embalagem, operações manuais ou automatizadas de embalagem, que ocorre no processo fique atento às informações
contidas no Guia de disciplina e
produtivo, até seu descarte. Muitas empresas não contabilizam os custos de embalagem também no Guia acadêmico.
nos custos totais de distribuição, ao passo que poderiam proporcionar uma economia
significativa.
Absorvente
Fonte: PESSOA, G. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística (Logística
Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 4: Exemplos de alguns produtos embalados.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 4
Cursos de Graduação
Embalagem industrial
A qualidade das embalagens pode ser afetada por alguns fatores ambientais
externos, tais como temperatura, umidade e materiais estranhos. Na maioria das vezes,
esses fatores ambientais estão fora de controle do gerente de logística. Portanto, as
embalagens devem ser projetadas para resistir a essas possíveis adversidades.
4 Precificação do Produto
O preço do produto é um dos fatores determinantes, juntamente com a qualidade,
na decisão do consumidor para o processo de aquisição. Embora o gerente de logística
não seja responsável por determinar o preço do produto, ele tem influências na política
de precificação, pois os preços dos produtos possuem relação com a área geográfica que
ocupam.
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 4
Cursos de Graduação
para diversas regiões. Existem alguns métodos de precificação, que são: F.O.B., zona,
único ou uniforme, equalização de frete e pontos-base.
A precificação F.O.B. significa free on board. Isso que dizer que a política F.O.B
mostra o local no qual o preço é válido. F.O.B. fábrica significa que o preço do produto
é cotado no local da fábrica. F.O.B. destino quer dizer que o preço do produto é cotado
no cliente. Quando um produto é negociado via F.O.B. fábrica, o preço do produto é
estabelecido no local da fábrica (na origem do embarque) e o cliente passa a ser
responsável pelo transporte. Na negociação via F.O.B. destino, os custos de transporte já
estão incluídos no preço do produto.
Fique atento!
5 Referências Bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
NETO FRANCISCO, F.; JUNIOR MAURICIO, K. Economia Empresarial. Fae Business School.
Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão
Empresarial, capítulo 2).
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41
Batatais – Ceuclar
Anotações
UNIDADE 5
NÍVEIS DE SERVIÇOS
LOGÍSTICOS
Objetivos
• Disseminar conceitos dos tipos de serviços logísticos que
podem ser oferecidos aos clientes.
Conteúdos
• Níveis de serviços logísticos.
1 Introdução
Na Unidade IV, você estudou sobre a natureza e as características do produto
logístico, que está dividido em produtos de consumo, produtos industriais e produtos
transportados. Aprendeu, também, sobre os vários tipos de embalagens de produtos
disponíveis no mercado e sobre precificação do produto.
ATENÇÃO!
2 Níveis de Serviços Logísticos
No inicio de cada unidade,
procure sempre se organizar! Antes de falar sobre a qualidade de serviços logísticos oferecidos ao cliente, é
importante que se defina serviços.
Existem três fatores fundamentais que devem ser associados ao serviço oferecido
ao cliente: disponibilidade, desempenho e confiabilidade.
• CRC
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 5
Cursos de Graduação
Atributo desempenho
A eficiência dos serviços logísticos pode afetar as vendas de uma empresa, bem
como o nível de fidelização dos clientes.
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47
Batatais – Ceuclar
UNIDADE 5
Cursos de Graduação
Mercados Companhia
menos local de
competitivos
100% águas e gás
Lealdade (retenção)
80% Linhas
aéreas
60%
40%
Hospitais
Mercados
20% mais
Restaurantes, competitivos
varejo
1 2 3 4 5
Medida de satisfação
figura 1 ilustra que quanto maior o grau de satisfação de clientes, maior é o nível
de retenção, de lealdade desse cliente. ercebe se que para mercados mais competitivos
o nível de retenção é menor, se comparados aos mercados menos competitivos.
4 Expectativas de Clientes
O cliente está muito mais e igente na qualidade de produtos e serviços, e a
tendência é que no futuro essa e igência aumente ainda mais.. O cliente s valori a o
produto quando o tem em suas mãos na ora e na forma que deseja.
Expectativas do cliente
Fonte: CORREA, H.L.; CAON, M. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações e de
satisfação de clientes. São Paulo:Atlas, 2002.
Figura 2: Fatores que influenciam a formação das expectativas dos clientes.
O preço é outro fator que auxilia na formação das expectativas do cliente sobre
determinado produto/serviço, pois o cliente associa preço à qualidade, ou seja, quanto
mais caro é o produto/serviço, maior é sua expectativa quanto ao resultado.
• CRC
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 5
Cursos de Graduação
Conta sua
Cliente muito satisfeito/
experiência para...
Expectativa do cliente encantado
5 outras
10 outras
Percepção do cliente quanto
ao desempenho apresentado Cliente insatisfeito pessoas
Fonte: CORREA, H.L.; CAON, M. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações
e de satisfação de clientes. São Paulo:Atlas, 2002.
Figura 3: Potencial construtivo e destrutivo de um cliente.
Para que a empresa consiga oferecer um nível de serviço ótimo ao cliente, além
de oferecer-lhe os serviços básicos e o atendimento perfeito, deve oferecer serviços de
valor agregado, que resultam de atividades exclusivas ou específicas que as empresas
podem realizar em conjunto para aumentar sua eficácia.
Nos serviços básicos, a empresa estabelece com o cliente apenas suas relações
ATENÇÃO!
Não deixe de compartilhar
comerciais básicas, sendo que todos os clientes passam a ser tratados da mesma forma,
suas experiências adquiridas, num nível definido para manter e criar a fidelidade do cliente.
o que aprendeu até agora, com O serviço com zero defeito resulta da execução perfeita de um pedido, exigindo
seus colegas de curso. Agindo
dessa maneira, você verá que o o nível máximo de disponibilidade logística, desempenho operacional e confiabilidade.
conhecimento não tem fronteiras! O atendimento ao pedido perfeito pode ser direcionado aos clientes selecionados, como
forma de conquistar e manter o status de fornecedor preferencial.
tenta encontrar soluções especiais para agregação de valor para clientes importantes, ela
concentra seus esforços na customização da logística, a fim de atender às expectativas de
clientes específicos.
Receita
Custo e Vendas
Lucro máximo
Custos de transporte,
estocagem
processamento de
pedidos, etc.
0 Nível de Serviço
• CRC
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 5
Cursos de Graduação
6 Referências Bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Objetivos
• Destacar a importância dos sistemas de transporte para
os processos logísticos.
Conteúdos
• Importância dos sistemas de transporte.
• Modais de transporte.
UNIDADE 6
Cursos de Graduação
1 Introdução
ATENÇÃO!
Leia atentamente o panorama
introdutório da disciplina, para que Na unidade anterior você aprendeu sobre os níveis de serviços logísticos e
você conheça os principais pontos níveis de serviços ótimos; sobre a importância da logística para o cliente, bem como suas
que estudaremos nesta unidade. expectativas em relação ao mercado de trabalho.
3 Modais de Transportes
Segundo Gomes e Ribeiro (2004), no Brasil, a maior parte dos fluxos de carga
(70%) é transportada através do modo rodoviário, 15% pelo modo ferroviário e 15%
pelo marítimo de cabotagem e pelo aéreo, considerando-se apenas o transporte interno.
O custo oriundo do sistema de transporte é responsável pela maior parte dos custos
logísticos, variando entre 4% e 25% do faturamento bruto na maioria das empresas.
Rodoviário
{
Ferroviário
Terrestre Dutoviário
Modalidades
Aquaviário Marítimo
Hidroviário
Aéreo
• CRC
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Batatais – Ceuclar
UNIDADE 6
Cursos de Graduação
Modal rodoviário:
Fonte: NICOLETTI, J.R. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística
(Logística Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 2: Exemplo de transporte rodoviário.
Modal ferroviário:
Fonte: NICOLETTI, J.R. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística
(Logística Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 3: Exemplo de transporte ferroviário.
Modal dutoviário:
Fonte: NICOLETTI, J.R. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística
(Logística Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 4: Exemplo de transporte dutoviário
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Modal aéreo:
Fonte: NICOLETTI, J.R. Notas de aula Pós Graduação em Gestão de Operações e Logística
(Logística Empresarial e Supply Chain Management), Universidade de Franca, 2006.
Figura 7: Exemplo de transporte aéreo
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4 Referências Bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial., Porto Alegre: Bookman, 2001.
NETO FRANCISCO, F.; JUNIOR MAURICIO, K. Economia Empresarial. Fae Business School.
Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. (Coleção Gestão
Empresarial, capítulo 2).
Objetivos
• Relatar conceitos de medição de desempenho logístico.
Conteúdos
• Mensuração logística.
• Fluxos de informação.
1 Introdução
Na Unidade VI, você estudou sobre a importância dos sistemas de transporte
para os processos logísticos e sobre os modais de transporte.
Nesta última unidade será abordada de que forma ocorre a mensuração logística,
destacando-se os tipos de indicadores logísticos utilizados nas organizações.
2 Mensuração Logística
O controle logístico depende do monitoramento do desempenho em relação
aos planos operacionais e da identificação de oportunidades para aumentar a eficiência e
eficácia da organização.
3 Fluxo de Informação
A natureza da mensuração depende do desenvolvimento de vários níveis de
informação dentro da empresa. Quanto mais alto o nível hierárquico (nível gerencial),
mais seletivos devem ser os dados e os relatórios. Existem quatro níveis de informação
que são utilizados na avaliação logística: direcionamento, variação, decisão e política.
Níveis de informação
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Decisão Vice-presidente
Chefes de
Grau de Variação
departamento
seletividade de
informação
Gerente de
Direcionamento
linha
Existem alguns termos que são essenciais para compreender melhor a avaliação
do desempenho logístico:
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Corresponde às
entregas realizadas Clientes A, o índice
% de Pedidos
dentro do prazo Entregas Perfeitas varia de 90% a
Completos e no
e atendendo as / Total de Entregas 95%; Geral =
Prazo ou % OTIF
quantidades e Realizadas valores próximos
– On Time in Full
especificações do de 75%.
pedido.
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3 – Produtividade no armazém
4 – Desempenho em transportes
Mostra a
Custos de
participação
Transporte como Custo Total de
dos custos de Variam conforme o
% das Vendas Transportes (R$) /
transportes nas tipo de negócio
ou Freight Cost Vendas Totais (R$)
vendas totais da
as % ol Salaes
empresa.
Revela o custo do
Custo do Frete frete por unidade Custo Total de
por Unidade ou expedida. Pode Transporte (R$) / Variam conforme o
Freight Cost per também ser Total de Unidades tipo de negócio
Unit Shippe calculado por modal Expedidas
de transporte.
Calcula o % de
Coletas no Prazo Variam de 95% a
coletas realizadas Coletas no prazo /
ou On Time
dentro do prazo Total de Coletas 98%
Pickups
acordado.
Utilização da
Avalia a utilização Carga Total Depende de diversas
Capacidade
da capacidade de Expedida / variáveis mas as
de Carga de
carga dos veículos Capacidade Teórica melhores práticas
Caminhões
de transporte Total dos Veículos estão ao redor de
ou Truckload
utilizados. Utilizados 85%
Capacity Utilized
Mede a participação
do custo extra de Custo Adicional
frete decorrente de Frete com Não
Não
de re-entregas, Conformidades
Conformidades Variável
devoluções, atrasos (R$) / Custo Total
em Transportes
etc. por motivos de Transportes
diversos no custo (R$)
total de transporte.
Mede a participação
Acuracidade no dos erros
Conhecimento verificados no Erros na Cobrança
de Frete ou conhecimento do (R$) / Custo Total Mínimo de 98,5%
Freight Bill frete em relação de Transporte (R$)
Accuracy aos custos totais de
transportes.
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Como você pôde notar nos quadros anteriores, esses são alguns tipos de
indicadores logísticos que podem ser utilizados por qualquer empresa para que ela possa
avaliar seu desempenho.
5 Conclusão
Estamos chegando ao final de mais uma unidade e ao final desta disciplina.
Você estudou, no decorrer das unidades, que a logística, aos poucos, foi conquistando
seu espaço no mercado de trabalho, tornando-se imprescindível para o ramo empresarial.
Com o estudo deste material você pôde obter informações importantes acerca da logística.
Contudo, ele não tem a pretensão de esgotar seus estudos, e sim, incentivá-lo na busca
por mais informações. Pesquise sempre, adquira esse hábito! Sugerimos, então, alguns
sites de pesquisa para que complemente seus estudos e para aguçá-lo a buscar sempre
mais:
• http://www.cel.coppead.ufrj.br
• http://www.guialog.com.br
• http://www.tigerlog.com.br
• http://www.aslog.com.br
• http://www.publicare.com.br
• http://www.ntcelogistica.org.br/arquivos/tecnicos/nordica.asp
6 Referências bibliográficas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial.Porto Alegre: Bookman, 2001.
DORNIER, P.D.; ERNST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e operações globais-
textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000.
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Anotações