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Maneirismo (séc.

XV e XVI)

BIBLIOGRAFIA
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico Anticlássico: O Renascimento
de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras,
1999.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da
Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana: De
Michelangelo ao Futurismo. V.3. São Paulo: Cosac & Naify,
1998.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. Perspectiva.
BENÉVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa:
Edições 70. 1999.
GIEDION, Sigfrid. Espaço, Tempo e Arquitetura. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte.
Martins Fontes (Novo)
HAUSER, Arnold. Maneirismo. São Paulo: Perspectiva. 1993.
S. Giorgio Maggiore :
LOMMEL, Andreas. O Mundo da Arte. O Renascimento. Rio
Andrea Palladio – ( Veneza: 1563)
de Janeiro. José Olympio. 1966.
MARTON, Paolo; PAPE, Thomas; WUNDRAM, Manfrred.
Palladio – Obra Arquitetônica Completa. Itália, Taschen:
2004.
VILLALBA, Antônio Castro. Historia de la Construcción
Arquitetónica. 2 ed. Barcelona. UPC – Universidat Politècnica
de Catalunya, SL, 1999.
Itália (séc. XV e XVI)
A perspectiva como princípio doutrinário

Flagelação
(Piero della Francesca - 1444)

A Trindade
(Masaccio – Florença; Sta. Maria
Novella 1428; afresco 6,67x3,17m)
Leonardo da Vinci – A Última Ceia (Sta Maria delle Grazie; têmpera; afresco – 4,60 x 8,60 m: 1498)

Quando vemos o que resta do seu famoso mural "A Última Ceia", devemos imaginar como seria contemplado
pelos monges para quem foi pintado. O mural cobre uma parede de uma sala oblonga que era usada como
refeitório pelos monges do mosteiro de Santa Maria delle Grazie, em Milão.
Era como se outra sala fosse acrescentada à deles, na qual a Última Ceia assumia uma forma tangível. Como era
pura a luz que inundava a mesa, e como acrescentava solidez e volume às figuras. Talvez os monges se
impressionassem primeiro pela veracidade e o realismo com que todos os detalhes estavam retratados, os
pratos espalhados sobre a toalha, as pregas destacadas nas vestes.
Nada havia nesse afresco que se assemelhasse às representações anteriores do mesmo tema. Nas versões
tradicionais, viam-se os apóstolos calmamente sentados à mesa numa fila - apenas Judas segregado dos demais -
, enquanto Cristo administrava serenamente o Sacramento. A nova pintura era muito diferente de todas as
outras. Há nela drama, teatralidade e excitação. Leonardo, como Giotto antes dele, revertera ao texto das
Escrituras e se esforçara por visualizar como teria sido a cena quando Cristo disse: "'Em verdade vos digo que um
dentre vós me trairá”.
Leonardo da Vinci – Mona Lisa (Louvre; óleo s/madeira – 77 x 53 cm: 1502)

Existe outra obra de Leonardo que talvez seja ainda mais famosa
que "A Última Ceia". Trata-se do retrato de uma dama florentina
cujo nome era Lisa, "Mona Lisa".
O que de imediato nos impressiona é a medida surpreendente em
que a mulher parece viva. Ela realmente parece olhar para nós e
possuir um espírito próprio. Como um ser vivo, parece mudar ante
os nossos olhos e estar um pouco diferente toda vez que voltamos
a olhá-la.
Às vezes ela parece zombar de nós; outras, temos a impressão de
surpreender um" sombra de tristeza no seu sorriso. Tudo isso tem
um ar meio misterioso, mas assim é.
Quem tiver alguma vez tentado desenhar ou rabiscar um rosto
sabe que aquilo a que chamamos expressão repousa
principalmente em duas características: os cantos da boca e os
cantos dos olhos. Ora, foram justamente essas partes as que
Leonardo deixou deliberadamente indistintas, fazendo com que se
esfumassem num suave sombreado.
Vejam a maneira como ele modelou a mão, ou as mangas com
suas minúsculas pregas. Leonardo podia ser tão laborioso na
paciente observação da natureza quanto qualquer dos seus
precursores. Só que ele já estava bem longe de ser um mero e fiel
escravo da natureza.
Leonardo da Vinci – Estudos Anatômicos / laringe e perna ( 26 x 19,6 cm: 1510)

Sabemos alguma coisa sobre a amplitude e produtividade do espírito


de Leonardo porque seus alunos e admiradores preservaram
cuidadosamente seus esboços e cadernos de apontamentos, milhares
de páginas cobertas de escritos e desenhos, com excertos de livros que
Leonardo leu e rascunhos para obras que pretendia escrever.
Quanto mais se estudam esses papéis, menos se entende como um ser
humano foi capaz de se destacar de forma tão profunda em todos
esses diferentes campos de pesquisa e de dar tão importantes
contribuições para quase todos eles.
Talvez uma das razões resida no fato de Leonardo ser um artista
florentino, e não um erudito de formação acadêmica. Considerava ele
que a função do artista era explorar o mundo visível, tal como seus
predecessores tinham feito, só que de maneira mais abrangente e com
maior intensidade e precisão. Não lhe interessavam os conhecimentos
livrescos dos homens de saber. Tal como Shakespeare, ele
provavelmente tinha "pouco latim e ainda menos grego".
Sempre que encontrava um problema, não confiava nas autoridades,
mas tentava realizar um experimento para resolvê-lo. Nada existia na
natureza que não despertasse a sua curiosidade e não desafiasse o seu
engenho. Leonardo explorou os segredos do corpo humano,
dissecando mais de trinta cadáveres.
Leonardo da Vinci – Estudos Científicos

Vista Panorâmica de uma Paisagem


(Windsor Castle, 1502. Pena, tinta e aquarela)

Leonardo foi um dos primeiros a se aprofundar nos mistérios do


crescimento da criança no ventre materno; investigou as leis das ondas e
correntes; passou anos observando e analisando o vôo de insetos e
pássaros, o que iria ajudá-lo a inventar uma máquina voadora que um dia,
ele tinha certeza, se tornaria uma realidade.
Plano lateral de coito entre homem e mulher As formas de pedras e nuvens, o efeito da atmosfera sobre a cor de
(Windsor Castle, 1492. Pena e tinta) objetos distantes, as leis que regem o crescimento de árvores e plantas, a
harmonia dos sons, tudo isso era objeto de incessante pesquisa, e seria a
base de sua própria arte.
Leonardo da Vinci – A Virgem e o Menino

A Virgem, o Menino, Santa Anna e S. J. Batista A Virgem com o Menino e Santa Anna
(Carvão sobre cartão, 141,5 x 104 cm, 1495) (Óleo sobre tela, 168 x 130 cm, 1508)
Rafael – Madona di Campi (Têmpera s/madeira, 113 x 88 cm, 1506)

No decurso dos seus anos florentinos, Rafael pintou


diversas versões da Virgem com Cristo e o jovem João
Batista inseridos numa paisagem, em que se confrontava
com os mais recentes problemas de natureza
composicional relativamente à representação das figuras
e do espaço.
As direções fortemente contrastantes que se combinam
na postura da Madonna sugerem a influência de
Leonardo, e em especial os seus estudos para A Virgem
com Santa Ana.
A liberdade das figuras no seu relacionamento com o
espaço e a superfície alia-se facilmente a uma composição
meticulosamente calculada.
As duas crianças defronte da virgem estão desviadas para
a esquerda do centro, se bem que incorporadas no
triângulo quase eqüilátero constituído pelo grupo no seu
conjunto.
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Rafael – A Transfiguração (1516-20, óleo e têmpera s/madeira, 410 x 279 m)

A Transfiguração é a última e uma das mais importantes obras de


Rafael Sanzio (1483-1520), baseada na Transfiguração de Cristo. Foi
encomendada em 1517, pelo Cardeal Giulio de Medici, posteriormente
Papa Clemente VII. A obra desvia de seu estilo sereno e apresenta
uma nova sensibilidade de um mundo turbulento e dinâmico.
Rafael morreu em Roma, no dia do seu aniversário de 37 anos,
segundo seu biografo Giorgio Vasari, Leão X pensou em nomeá-lo
cardeal. Seu corpo repousou por um certo tempo em uma das salas na
qual ele havia demonstrado sua genialidade. Foi honrado com um
funeral público e foi sepultado no Panteão de Roma. A pintura da
Transfiguração precedeu seu corpo durante a procissão fúnebre.

Rafael, A Transfiguração, 1516-20, óleo e têmpera s/madeira,


410 x 279 m, Museu do Vaticano, Roma
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Michelangelo – Estudo para a Sibila Líbia/Capela Sistina ( 28,9 x 21,4 cm: 1510)
Michelangelo Buonarroti (1475-
1564). Escultor, pintor, arquiteto,
desenhista e poeta florentino,
uma das maiores figuras da
Renascença e, nos últimos anos de
sua vida, uma das forças que
moldaram o maneirismo.

Em sua juventude, Miguel Ângelo exercitou-se como qualquer


artista. Garoto de 13 anos, foi aprendiz por três anos na atarefada
oficina de um dos principais mestres do final do Quattrocento
Florentino, o pintor Domenico Ghirlandaio .
Nessa oficina, o jovem Miguel Ângelo pôde certamente aprender
todos os recursos técnicos do oficio, uma sólida técnica em
pintura de afrescos e o total domínio da arte de desenhar.
Sabemos com que minúcia Miguel Ângelo estudou todos os
detalhes para o teto da Capela Sistina, e com que cuidado
preparou cada figura em seus desenhos. A figura mostra uma
folha do caderno de esboços no qual estudou as formas de um
modelo para uma das Sibilas. Vemos a ação recíproca dos
músculos como jamais alguém observara e retratara desde os
mestres gregos. Mas, se provou ser insuperável nesses famosos
"nus", demonstrou ser infinitamente mais do que um virtuose nas
ilustrações dos temas bíblicos que formam o centro da
composição.
Michelangelo – Esculturas

Em vez de adquirir a maneira desenvolta de


Ghirlandaio, preferiu dedicar-se ao estudo da
obra dos grandes mestres do passado, de
Giotto, Masaccio, Donatello, e dos escultores
gregos e romanos cujas obras pôde ver na
coleção dos Medici.

Pietá: mármore (1,28 m): Bruges/1501-1506


Michelangelo – Esculturas

Tentou penetrar nos segredos dos


escultores antigos, que sabiam como
representar a beleza do corpo humano em
movimento, com todos os seus músculos e
tendões.

Davi: mármore (4,09 m): Florença/1501-1504


Maneirismo (séc. XV e XVI)
Gianbologna – O Rapto das Sabinas (1581, mármore; 4,1m)

Após a fundação da cidade de Roma em 753 a.C., Rômulo preocupou-


se em povoá-la. Como os recursos locais eram insuficientes, criou no
Capitólio um refúgio para todos os banidos, refugiados, exilados,
devedores insolentes, assassinos e escravos fugidos da redondeza.
Como faltavam mulheres, durante uma festa, os novos habitantes
raptaram todas as jovens do povo vizinho, os poderosos Sabinos...
Estes, reunidos sob o comando de Tito Tácio atacaram Roma.
Entretanto, graças à intervenção pacificadora das mulheres...
romanos e sabinos assinaram um tratado de paz.
Tito Tácio e Rômulo passaram a governar em conjunto. A segunda
geração romana era, deste modo, uma mistura entre habitantes das
colinas romanas, latinos e sabinos, fusão que estará na origem da
formação étnica do povo de Roma.
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Michelangelo – Conversão de São Paulo/ Capela Sistina

Tal como Leonardo, não se contentou em aprender as leis


da anatomia em segunda mão, por assim dizer, através da
escultura antiga. Realizou suas próprias pesquisas de
anatomia humana, dissecou cadáveres e desenhou com
modelos, até que a figura humana deixou de ter para ele
qualquer segredo.
Mas, ao contrário de Leonardo, para quem o homem era
apenas um dos muitos e fascinantes enigmas da natureza,
Miguel Ângelo empenhou-se com incrível obstinação em
dominar esse único problema - mas em dominá-lo a fundo.
O seu poder de concentração e a sua tenaz memória
devem ter sido tão extraordinários que, em pouco tempo,
não havia postura nem movimento que ele achasse difícil
desenhar. De fato, as dificuldades apenas pareciam atraí-lo
ainda mais. Atitudes e ângulos que muitos dos maiores
artistas do Quattrocento hesitariam em introduzir em suas
pinturas, com receio de não as reproduzir de forma
convincente, apenas estimulavam a sua ambição artística;
e não tardou em correr a notícia de que esse jovem artista
não só igualava os renomados mestres da Antigüidade
clássica, mas os suplantava.
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Michelangelo – Teto da Capela Sistina ( 28,9 x 21,4 cm: 1510)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Michelangelo – Capela Sistina ( 1534 - 41)
Michelangelo – Piazza del Campdoglio ( Capitolino; Roma: 1563)
Michelangelo – Campdoglio ( Capitolino; Roma: 1563)
Michelangelo – Cúpula da Basílica de São Pedro ( Roma: 1588-1591)

Michelangelo recusa pagamento por sua última


grande obra, que o manteve ocupado na velhice:
a conclusão do trabalho do seu inimigo de
outrora, Bramante - a cúpula de S. Pedro.
Essa obra na principal igreja da Cristandade foi
considerada pelo venerando mestre um serviço à
maior glória de Deus, não podendo ser maculado
por proventos terrenos.
Pairando acima da cidade de Roma, como se
sustentada por um anel de colunas geminadas, e
erguendo-se para o alto em seus límpidos e
majestosos contornos, o zimbório de S. Pedro
serve como adequado monumento ao espírito
desse artista singular a quem os contemporâneos
chamaram "divino".
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Giacomo della Porta – Il Gesú ( Roma: 1571 - 75)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Giacomo della Porta – Il Gesú ( Roma: 1571 - 75)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Giacomo della Porta – Il Gesú ( Roma: 1571 - 75)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Praça de São Marcos ( Veneza)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – S. Giorgio Maggiore ( Veneza: 1563)

S. Giorgio Maggiore (Vista da Praça de São Marcos) :


Andrea Palladio – ( Veneza: 1563)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – S. Giorgio Maggiore ( Veneza: 1563)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – Il Redentore ( Veneza: 1592)

Em 4 de setembro de 1576, o senado de Veneza resolve erguer


uma igreja votiva ao Redentor, para libertar a cidade de uma
epidemia de peste.
Esta igreja longitudinal oferece os melhores pressupostos para
as funções de uma igreja processional, votiva e conventual.
Além disso, também concorreu a aversão da contra-reforma
em relação ao tipo centralizado, que se condenava por ter um
caráter pagão, já que era de uma proveniente da antigüidade.
Itália 2009
Veneza
Pelos canais
Itália 2009
Veneza
Pelos canais
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – La Rotonda ( Vicenza: 1580)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – La Rotonda ( Vicenza: 1580)

N
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – La Rotonda ( Vicenza: 1580)
Maneirismo (séc. XV e XVI)
Andrea Palladio – La Rotonda ( Vicenza: 1580)
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Jacopo da Pontormo - A Deposição da Cruz (Florença: 1526-1528)
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Cornelis van Haarlem: A Queda dos Titãs, 1588. Museu Nacional de Arte da Dinamarca
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Veronese – A Ceia em Casa de Levi ( 1571-73)

As personagens estão reunidas na terça parte inferior de um retângulo com um A Ceia em Casa de Levi, 1571-73,
comprimento fora do comum. Os arcos de uma loggia aberta para o exterior óleo sobre tela, 13,10m x 5,55m,
Galleria dell’Academia, Veneza
dividem a cena em três partes. Capitéis, colunas e edificações seguem o modelo
de Andrea Palladio. As escadarias, com balaustradas, reforçam a simetria e
acentuam o efeito de perspectiva.
Sob a arcada da esquerda, há vários apóstolos rodeados por uma multidão de
criados que oferecem vinho, passam pratos ou levam-nos para a mesa. Sob a da
direita, vemos o resto do banquete, demais apóstolos, pajens, mais criados e
soldados. Entre as cena principais, diante das colunas, estão duas personagens
importantes: à direita, o mordomo ou o cozinheiro com um fato colorido; à
esquerda, uma personagem com roupa verde, porventura um auto-retrato do
pintor. Os grupos estão ligados entre si através do gesto ou do olhar.
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Parmigianino, Madonna del Collo Lungo, (1533-40) e Auto-retrato em Espelho Convexo (1523/1524)

Auto-Retrato em espelho convexo, Parmegianino. 1523/1524.


Óleo sobre tela. Kunsthistorisches Museum, Alemanha.

Madonna del collo Lungo , 1534-40,


óleo sobre tela, 215.9 x 132 cm, Galleria degli Uffizi, Florença
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Giusepppe Arcimboldo – (Milão 1527 – 1593)

Inverno Outono

Retrato de Rudolf II
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
El Greco – O enterro do Conde de Orgaz ( Toledo: 1586)

Óleo s/ tela1 4,88 x 3,60 m


Maneirismo (séc. XVI – XVII)
El Greco – A Sagrada Família com Santa Ana e S. João Batista (1604)

Óleo s/ tela1 1,07 x 0,69 m


Maneirismo (séc. XVI – XVII)
El Greco – A Abertura do Sétimo Selo e O Batismo de Cristo

A Abertura do Quinto Selo (1608–1614, óleo, 225 × 193 cm.,


New York, Metropolitan Museum) El Greco, Baptismo de Cristo,
Museu do Prado, Madrid, Espanha (1608-1614)
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
El Greco – Vista de Toledo ( 1604)
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Tintoretto – O Paraíso (1604)

Tintoretto, como era conhecido Jacopo Comin,


(Veneza 1518 – 1594) foi um dos pintores mais
radicais do. Por sua energia fenomenal em pintar, foi
chamado Il Furioso, e sua dramática utilização da
perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos
precursores doBarroco.
Seu pai, Battista Comin, era tintore (tingia seda), o
que lhe valeu o apelido. Também era conhecido
como Jacopo Robusti.
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Tintoretto – O Paraíso (1604)
Maneirismo (séc. XVI – XVII)
Michelangelo Caravaggio – A Crucificação de São Pedro e a Conversão de São Paulo ( Sta. Maria del Popolo, Roma:
1601)

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