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EMPRENDIMENTO
CERAMICA ANGELIN
EMPRENDEDOR
M. PINTOS CARVALHO - ME
CNPJ: 01.928.794/0001-10
CHAPADINHA – MA
AGOSTO DE 2018
PLANO DE MANUTENÇÃO – NR 12 - CERÂMICA ANGELIN – CNPJ: 01.928.794/0001-10
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SUMÁRIO
1. NORMATIZAÇÃO ........................................................................................ 4
2.1 . Identificação do Empreendedor. ............................................................ 5
2.2 . Identificação do Responsável Técnico. ................................................. 5
3. CONTESTO DO PROJETO ......................................................................... 5
3.1 . Descrição............................................................................................... 5
3.2 . Apresentação. ........................................................................................ 5
3.3 . Processo produtivo. ............................................................................... 7
3.4 . Manutenção. .......................................................................................... 7
3.4.1 . Manutenção corretiva. ....................................................................... 8
3.4.2 . Manutenção preventiva. .................................................................... 8
3.4.3 . Manutenção preditiva. ....................................................................... 8
4. ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO ....................................... 9
4.1 . Retroescavadeira de pneus. .................................................................. 9
4.1.1 . Características da máquina. .............................................................. 9
4.2 . Caixão alimentador. ............................................................................. 10
4.2.1 . Características da máquina. ............................................................. 11
Tabela 01 – Especificações técnicas - Misturador. .......................................... 11
4.2.2 . Instalação. ....................................................................................... 12
4.2.3 . Lubrificação. .................................................................................... 12
Tabela 02 – Lubrificação. ............................................................................... 13
4.2.4 . Desgastes. ...................................................................................... 13
4.2.5 . Cuidados na operação. ................................................................... 13
4.3 . Desintegrador. ..................................................................................... 14
4.3.1 . Características da máquina. ............................................................ 15
Tabela 03 – Especificações técnicas - Desintegrador. ................................... 15
Tabela 04 – Componentes e acessórios. ....................................................... 15
4.3.2 . Instalação. ....................................................................................... 16
4.3.3 . Lubrificação. .................................................................................... 16
4.3.4 . Desgaste. ........................................................................................ 17
4.3.5 . Cuidados na operação. ................................................................... 19
4.3.6 . Recomendações. ............................................................................ 20
4.4 . Misturador. ........................................................................................... 21
Tabela 05 – Especificações técnicas - Misturador. ......................................... 21
4.4.1 . Instalação. ....................................................................................... 22
4.4.2 . Lubrificação. .................................................................................... 22
4.4.3 . Desgastes. ...................................................................................... 24
4.4.4 . Caixa de redução. ........................................................................... 25
4.4.5 . Rolamentos. .................................................................................... 26
4.4.6 . Embreagem pneumática EPB54. .................................................... 27
4.4.7 . Quadro de Peças Embreagem pneumática EPB54. ....................... 28
PLANO DE MANUTENÇÃO – NR 12 - CERÂMICA ANGELIN – CNPJ: 01.928.794/0001-10
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4.4.8 . Cuidados na operação. ................................................................... 29
4.4.9 . Dicas de segurança. ........................................................................ 29
4.5 . Laminador. ........................................................................................... 30
Tabela 06 – Especificações técnicas - Laminador. ......................................... 30
4.5.1 . Instalação. ....................................................................................... 31
4.5.2 . Lubrificação. .................................................................................... 32
4.5.3 . Desgaste. ........................................................................................ 33
4.5.4 . Rolamentos. .................................................................................... 34
4.5.5 . Dispositivos de segurança............................................................... 34
4.5.6 . Cuidados na operação. ................................................................... 35
4.5.7 . Recomendações. ............................................................................ 36
4.5.8 . Desmontagem. ................................................................................ 36
4.5.9 . Retifica das camisas. ...................................................................... 38
4.6 . Maromba. ............................................................................................ 39
Tabela 07 – Especificações técnicas - Maromba. .......................................... 40
4.6.1 . Instalação da maromba. .................................................................. 40
4.6.2 . Lubrificação da maromba. ............................................................... 41
Tabela 08 – Lubrificação - Maromba. ............................................................. 42
4.6.3 . Desgastes. ...................................................................................... 43
4.6.4 . Materiais e equipamentos. .............................................................. 44
4.6.5 . Embreagem pneumática EPB69. .................................................... 48
4.6.6 . Quadro de Peças Embreagem pneumática EPB69. ....................... 50
4.6.7 . Cuidados na operação. ................................................................... 51
4.6.8 . Problemas e possíveis soluções. .................................................... 51
5. RESULTADOS E DISCURÇÕES............................................................... 53
Tabela 09 – Cronograma de implantação PCM. ............................................. 53
6. CONCLUSÕES.......................................................................................... 54
7. RESPONSÁVEL TÉCNICO ....................................................................... 55
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1. NORMATIZAÇÃO___________________________________
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2. ESTRUTURA______________________________________
3. CONTESTO DO PROJETO___________________________
3.1 . Descrição.
Equipamentos; FÁBRICA.
Área total do Abrangência: 7.000,00 m²
Total de Trabalhadores Expostos: 10
Jornada de Trabalho: De acordo com a tabela em anexo
3.2 . Apresentação.
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O setor de cerâmica vermelha principalmente, o de tijolos e telhas,
apresenta uma deficiência em dados estatísticos e indicadores específicos,
ferramentas que são necessárias para acompanhar o desenvolvimento atual do
setor.
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3.3 . Processo produtivo .
“A cerâmica vermelha tem uma forte relação com o setor primário e isso
se confirma, principalmente, pelo uso de recursos naturais tais como, lenha e a
argila” (SANTANA, 2008, p. 34). Segundo a fonte, o processo produtivo pode ser
caracterizado da seguinte forma:
3.4 . Manutenção.
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De modo geral, Paskocimas (2010), menciona as três formas distintas
em que a Gestão da Manutenção pode atuar, são elas:
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4. ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO__________
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A exclusiva caçamba frontal com capacidade de 1m³ coroada, acionada
por um cilindro frontal ancorado na caçamba (ampliando a visibilidade), possui
bordas reforçadas e lâmina especial de desgaste com sub-lâmina ou dentes
parafusados. Com largura de 86 polegadas, auxilia na proteção dos pneus
evitando o desgaste prematuro das bordas dos pneus dianteiros.
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4.2.1 . Características da máquina .
DIMENSÕES
COMPRIMENTO 7115mm
ALTURA 1070mm
PRODUTIVIDADE
PRODUÇÃO 10 a 25 Ton/h
NOTA:
Acompanham a máquina CAIXÃO ALIMENTADOR alguns acessórios, tais
como:
➢ Polia para Motor;
➢ Motor 2 ou 3cv Caixa redutora
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4.2.2 . Instalação.
4.2.3 . Lubrificação.
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Todos os mancais de rolamento da caixa redutora, como também
dos eixos motrizes das esteiras e eixo do picador devem ser engraxados a cada
210 horas de trabalho.
Tabela 02 – Lubrificação.
ÓLEO INDUSTRIAL
QUANTIDADE 28 litros
4.2.4 . Desgastes.
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1. Antes de iniciar o trabalho com a máquina verificar se os raspadores estão
regulados corretamente, fazer essa verificação ao menos 2 a 3 vezes por
semana;
2. Verificar todos os dias antes de acionar todo o sistema se não existe
nenhum corpo estranho na máquina e nas correias transportadoras;
3. Engraxar periodicamente os mancais;
4. Ao trocar peças recambiáveis observar o aperto dos parafusos das
mesmas após 30 minutos de funcionamento;
5. Sempre verificar o estado das peças em que podem ocorrer desgastes,
para pedir com antecedência as peças de reposição, evitando assim a
máquina ficar parada;
6. Após as primeiras 210 horas de funcionamento do Caixão Alimentador,
verificar se todos os parafusos estão devidamente apertados.
4.3 . Desintegrador.
Capota de Proteção
Rolo Lizo
Raspador (facão)
Base
Rolo Desinterador
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4.3.1 . Características da máquina .
Peso: 1.480 Kg
DIMENSÕES
COMPRIMENTO 2240mm
ALTURA 1800mm
PRODUTIVIDADE
PRODUÇÃO 08 a 25 Ton/h
POTÊNCIA 7,5 + 10 CV
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4.3.2 . Instalação.
4.3.3 . Lubrificação.
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A
ATENÇÃO:
4.3.4 . Desgaste.
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Como há vários tipos de argilas e a maior plasticidade ou porosidade
das mesmas pode influenciar na intensidade do desgaste das peças,
recomenda-se que após a perda de 15 a 20% da eficiência da máquina, o
cliente entre em contato com o fornecedor do equipamento para que seja feita
uma avaliação sobre a necessidade de troca de algum componente.
Rolo Liso
460
Rolo Desintegrador
460
500
360
Raspador (facão)
460
125
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Segue abaixo a numeração e posição de todos os rolamentos do
Desintegrador DB500.
Rolo Liso
22314 22314
Rolo Desintegrador
22314 22314
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4. Ao trocar peças recambiáveis observar o aperto dos parafusos das mesmas
após 30 minutos de funcionamento;
5. Sempre verificar as peças em que podem ocorrer desgastes, para pedir com
antecedência as peças de reposição, evitando assim de a máquina ficar
parada;
6. Após as primeiras 210 horas de funcionamento do Desintegrador, verificar
se todos os parafusos estão devidamente apertados.
4.3.6 . Recomendações.
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4.4 . Misturador.
DIMENSÕES
COMPRIMENTO 4400mm
ALTURA 930mm
LARGURA 2030mm
PESO 2900 Kg
PRODUTIVIDADE
PRODUÇÃO 13 a 25 ton/h
POTÊNCIA 25 CV
ROTAÇÃO 1750RPM
Fonte: Cerâmica Angelin – 2018.
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4.4.1 . Instalação.
4.4.2 . Lubrificação.
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1. A Caixa de Redução deverá ser preenchida com aproximadamente 95 litros
de óleo industrial ISO 460 ou 680. A primeira troca de óleo deverá ser
efetuada após a máquina ter trabalhado 700 horas e as próximas trocas de
óleo, deverão ser efetuadas a cada 2.550 horas de trabalho.
ATENÇÃO:
Assim que a máquina for ligada, verificar se o funcionamento de lubrificação
está correto.
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4.4.3 . Desgastes.
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4.4.4 . Caixa de redução.
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4.4.5 . Rolamentos.
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4.4.6 . Embreagem pneumática E PB54.
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4.4.7 . Quadro de Peças Embreagem pneumática EPB54 .
05 02 EPB54-04-00-00 GUIA
08 02 EPB54-05-00-00 CÂMARA
09 04 COMERCIAL CÂMARA DE AR 6”
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4.4.8 . Cuidados na operação.
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4.5 . Laminador.
Peso: 2.850 Kg
DIMENSÕES:
COMPRIMENTO 2939mm
ALTURA 1582mm
LARGURA 1926mm
PRODUÇÃO: 11 a 20 Ton/h
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DISTANCIA ENTRE
RPM DO MOTOR POLIA MOTRIZ POLIA MOVIDA CORREIAS CENTRO DE POLIAS
NOTA:
4.5.1 . Instalação.
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4.5.2 . Lubrificação.
ATENÇÃO:
Assim que a máquina for ligada, verificar se o funcionamento de lubrificação está correto.
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4.5.3 . Desgaste.
430
101,6
RASPADORES
460
505
CILINDRO
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4.5.4 . Rolamentos.
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É indispensável a utilização do dispositivo Espoleta Fuzil, como também
a manutenção do mesmo em estoque, com quantidade considerável.
Espuleta Fusil
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4.5.7 . Recomendações.
4.5.8 . Desmontagem.
1. Rolos Laminadores
A. Afrouxar o parafuso que fixa a Bucha (10) na Polia (8), sacar a bucha usando
os parafusos sacadores;
B. Retirar a Polia (8) junto a Chaveta;
C. Retirar o fixador e suporte do Mancal (24);
D. Retirar a Proteção dos Rolos (20).
E. Arrastar o Rolo (25) até a borda de extremidade da Base Superior
F. Com ajuda de Talhas ou Guinchos retirar o rolo da Base Superior
G. Remover o Rolo Laminador evitando choques com outras partes do
equipamento. Vide Desenho abaixo.
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2. Desmontagem Eixo e Camisa
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Sacador
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Aconselha-se então a retificação das camisas. Para isso recomendamos
ao cliente adquirir o Retificador de Cilindros Bertan, especialmente fabricado
para essa finalidade. A Base Cavalete sai de fábrica preparada para instalação
do retificador de cilindros em ambos os lados.
4.6 . Maromba.
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Tabela 07 – Especificações técnicas - Maromba.
DIMENSÕES
COMPRIMENTO 2680mm
ALTURA 1130mm
LARGURA 1040mm
PRODUTIVIDADE
PRODUÇÃO 13 a 21 Ton/h
POTÊNCIA 100 CV
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Figura 08: Maromba – Cerâmica Angelin – 2018.
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A seguir algumas dicas de Óleo Industrial que poderão ser utilizados na
máquina:
MARCA TÍPO
MÓBIL DIL MÓBIL GEAR SHC 140 MÓBIL GEAR SHC 460
ATENÇÃO:
Assim que a máquina for ligada, verificar se o funcionamento de lubrificação está
correto.
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4.6.3 . Desgastes.
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4.6.4 . Materiais e equipamentos .
1. Caixa de entrada.
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3. Eixo do Caracol.
4. Grelha.
Se houver necessidade de retirada de alguma grelha proceda da
seguinte forma:
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5. Rolamentos.
Segue abaixo a numeração e posição de todos os rolamentos da
Maromba a Vácuo EB 350.
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6. Embolo – junção boquilha:
A qualidade da boquilha é essencial, pois está não sendo bem fabricada
pode causar trincas nos produtos de fabricação da Maromba.
Recomenda-se que o embudo seja limpo a cada 48 horas de trabalho do
equipamento.
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4.6.5 . Embreagem pneumática EPB69 .
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1. Afrouxe as porcas de fixação (09) enquanto mantém a Regulagem Cônica
(10) firme utilizando outra chave;
2. Aumente o curso da Regulagem Cônica (10) fazendo com que o diâmetro
da Embreagem Pneumática aumente compensando o desgaste das
lonas, há um encaixe para uma chave de boca na peça a ser regulada;
3. Reaperte as porcas de fixação (09) para evitar que o cônico volte a sua
posição inicial.
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4.6.6 . Quadro de Peças Embreagem pneumática EPB69 .
01 02 EPB69-01-00-00 CÂMARA
06 02 COMERCIAL CÂMARA DE AR 7”
11 04 EPB69-07-00-00 GUIA
20 52 COMERCIAL REBITE
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4.6.7 . Cuidados na operação .
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e) Analise se não há excesso de barro seco preso nas helicoidais
(inclusive nas costas), caso haja, limpe e lixe as mesmas até que
fiquem lisas;
f) Caso haja perda de produção ao trabalhar com argila mais plástica,
recomenda-se a retirada de umas das grelhas ou o corte de algumas
partes das mesmas, conforme demonstrado abaixo:
Limpe a Maromba;
Ligue até enchê-la completamente;
Pare a máquina e deixe somente a bomba de vácuo trabalhando;
Use detergente para encontrar a entrada de ar;
Use massa de calafetação para vedar os pontos de entrada de ar.
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5. RESULTADOS E DISCURÇÕES_______________________
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6. CONCLUSÕES_____________________________________
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7. RESPONSÁVEL TÉCNICO___________________________
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