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INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

TAMIRYS SEPULCHRO PATROCINIO SILVANO

A VIDA DE AIMEE SEMPLE MCPHERSON

CARIACICA
2019
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

TAMIRYS SEPULCHRO PATROCINIO SILVANO

A VIDA DE AIMEE SEMPLE MCPHERSON

TRABALHO APRESENTADO COMO


REQUISITO PARCIAL PARA A
DISCIPLINA EVANGELHO
QUADRANGULAR DO CURSO DE
TEOLOGIA DO INSTITUTO
TEOLÓGICO QUADRANGULAR.

PROF: AILTON VICTER

CARIACICA
2019
A VIDA DE AIMEE SEMPLE MCPHERSON

INTRODUÇÃO
Havia muita coisa que uma mulher não podia fazer na primeira metade do século
XX, mas boa parte delas Aimee Semple McPherson fez. Não é a toa que ela foi
citada pela revista Time, junto com Billy Graham, como uma das 100 pessoas mais
importantes do mundo durante o século XX.

Quando mulheres não podiam subir em púlpitos para pregar a palavra de Deus, ela
liderou reuniões para milhares de pessoas em diversos continentes. Sua fama se
espalhou por todo o mundo. Centenas de milhares foram salvos, curados e tocados
pelo Espírito Santo de Deus.

Ela realizou milhares de campanhas, construiu o “Angelus Temple”, promoveu a


abertura de mais de 400 igrejas no país, diplomou 3000 alunos pelo “Life Bible
College”, inaugurou a primeira rádio evangélica e foi a primeira mulher a pregar a
palavra de Deus em uma rádio nos Estados Unidos.

Com todo esse currículo, porém, em uma lição de humildade, que faz com que
qualquer um de nós sinta que não fez nada por Deus, ela termina sua vida dizendo:
“...sinto que fiz muito pouco, embora tenha pregado ao redor do mundo e visto
milhares de pessoas serem salvas. Sinto não ter feito virtualmente nada. Se fosse
homem, poderia ter feito muito mais. Mas sou apenas uma mulher que se entregou a
Deus para ser usada por Ele. Toda glória por qualquer coisa realizada pertence
completa e unicamente ao Senhor, a quem amo e rendi toda a minha alma...”
O SEU NASCIMENTO E SUA CONVERSÃO

Aimee Kennedy nasceu, no dia 9 de outubro de 1890, em uma pequena fazenda


próxima a Ingersoll, em Ontário, Canadá. Esse foi o local em que Aimee passou sua
infância e adolescência. Ela era a filha única de James e Minnie Kennedy.
Quando jovem, Aimee frequentava a Igreja Metodista, mas se afastou quando
passou a se interessar por outras atividades como cinema, patinação no gelo,
romances e bailes. Durante o colégio, ela ficou fascinada pela teoria da evolução de
Darwin. Nesse período, chegou a duvidar de suas crenças e até mesmo de Deus -
ela tinha dezessete anos. Foi uma fase muito complicada para ela, pois causou
muita tristeza a sua mãe.
Aimee não suportava mais a situação que estava vivendo, e em uma noite no seu
quarto clamou a Deus: “Oh, Deus, se há um Deus, revele-se a mim”. Ela estava
prestes a ter sua dúvida respondida. No dia seguinte, enquanto caminhava com seu
pai no centro da cidade, Aimee viu uma placa que anunciava cursos de avivamento
pentecostal e foi à próxima reunião, acompanhada por seu pai.
Naquele dia, ela marcou dois momentos. O primeiro durante a mensagem trazida
por Robert Semple, baseada em Atos 2.38 - foi naquele momento que ela
reconheceu seus pecados. O segundo momento que a marcou foi quando Robert
Semple começou a falar em línguas. Ele estava de olhos fechados e seus braços
estavam estendidos em direção a Aimee. Ela sentiu como se Deus lhe falasse sobre
sua vida, e ali reconheceu que Ele mostrava que ela era uma pobre e perdida
pecadora.
Aimee ficou confusa durante alguns dias. Mas numa tarde de dezembro de 1907,
três dias após aquela pregação, voltando para casa de trenó, Aimee não conseguiu
mais suportar. Era como se os céus de bronze fossem cair sobre ela e que em
poucos momentos seria demasiado tarde.
"Deus, tenha misericórdia de mim, sou uma pecadora!", tudo mudou em sua volta e
uma grande paz invadiu a sua vida.
Diz Aimee: “Foi como se o sangue do calvário, ainda quente, se derramasse sobre
todo o meu ser. Grandes lágrimas escorriam sobre minhas mãos enluvadas
enquanto segurava as rédeas. Quando entrei em casa, senti Aquele que é invisível
bem próximo de mim. Meus pais estavam no estábulo e me alegrei pôr estar só. A
casa inteira parecia inundada de uma glória cor de ouro. Levantando a tampa do
fogão de metal, na sala de estar, queimei minhas sapatilhas de dança, minhas
partituras de jazz e meus romances. Meu pai quis saber o que estava acontecendo e
expliquei: Converti-me e não tenho mais necessidade dessas coisas!". Naquele dia,
Aimee se converteu.

O CHAMADO
Mesmo tomada por uma euforia muito grande, Aimee sentia que faltava algo. A
sensação de que devia realizar alguma coisa por Deus tomou conta dela e, em
oração, percebeu que devia levar aos outros aquilo que havia alcançado. Como não
sabia o que fazer, ela então passou a estudar a Bíblia procurando desvendar o
segredo daqueles que serviram a Deus – o que encontrou no livro de Atos.
Aimee passou a frequentar as reuniões na casa de uma senhora que pertencia à
Missão Pentecostal. A mulher já havia sido batizada com o Espírito Santo e este era
um dos motivos que levava Aimee a faltar às aulas para participar das pregações.
A jovem queria muito ser batizada com o Espírito Santo, e junto da senhora
permanecia orando durante todo o dia para que ela ficasse na cidade até receber o
batismo. Certo dia, quando tentava voltar para sua casa, foi impedida por uma forte
tempestade de neve que havia paralisado os trens e interditado as estradas. Ela
teve que ficar na casa da tal irmã por toda a semana.
Aquele foi um período de muita oração e, em um sábado, Aimee ajoelhou-se na sala
orando e pedindo pelo batismo com o Espírito Santo. Em determinado momento,
Aimee foi tomada por uma alegria muito grande e teve uma visão. Ela viu um campo
de trigo e aquele trigo se transformou em rostos humanos e as folhagens em mãos
erguidas. Ela ouviu as palavras do Senhor que diziam: “Os campos já estão brancos
para a ceifa. A seara é grande, porém poucos os ceifeiros. Rogai, para que o Senhor
mande ceifeiros para sua seara”. Logo depois disso, ela enxergou o Senhor
colocando uma foice de dois gumes em suas mãos e sentiu o seguinte chamado em
seu coração: “Vais recolher o trigo, mas lembres sempre que a foice te é dada para
cortar o trigo. Muitos ceifeiros usam-na corretamente apenas poucas horas e depois
começam a cortar e marcar os seus colegas. Aplica-te à tarefa que está perante a ti,
corte somente o trigo e recolhe os molhos preciosos”. Foi naquela manhã que Aimee
recebeu o batismo com o Espírito Santo.
Tempos depois, Aimee escreveu o seguinte sobre essa experiência: “Dentro do meu
coração ficaram duas convicções: primeira que o Consolador tinha entrado para ficar
e viver em consagrada obediência à Sua vontade; a segunda, que eu tinha recebido
um chamado para pregar o evangelho eterno”.

Casamento e início de seu ministério

No dia 22 de agosto de 1908, Aimee Kennedy casou-se e tornou-se a Sra. Robert


Semple. Juntos, o casal iníciou um ministério de evangelização.
Aimee sofreu um acidente que causou uma fratura grave em um de seus pés. As
dores eram muito fortes e, estando em uma conferência, decidiu voltar para casa e
descansar. Deus, no entanto, quis que ela voltasse e recebesse a oração de cura do
Reverendo Durham. Ela voltou e foi curada milagrosamente.
O casal Semple foi à China para trabalhar como missionários e lá ambos foram
acometidos por malária. Robert Semple faleceu e Aimee decidiu retornar para os
Estados Unidos com a filha recém-nascida, Roberta, nome dado em homenagem ao
pai.
O desejo de Aimee era ter novamente uma família completa e no decorrer dos anos
ela conheceu Harold Stewart McPherson. Eles e casaram em 28 de fevereiro de
1912. Dessa união, nasceu Rolf Kennedy McPherson.
O fato de se dedicar inteiramente à família estava fazendo com que Aimee se
afastasse cada vez mais de seu ministério, mas ela sentia que Deus a queria de
volta. Ela então acabou entrando em depressão.
A saúde de Aimee foi ficando cada vez mais debilitada e ela passou por várias
cirurgias. Sempre clamando para que Deus a curasse, ela sentia que Ele lhe dizia:
“Tu irás? Pregarás a Palavra?” Quando chegou à beira da morte, ouviu novamente o
Senhor dizendo: “Agora, tu irás?” Aimee reuniu suas forças e foi. Entendeu que
jamais se deve fugir da vontade de Deus.

A VISÃO DE EZEQUIEL
Durante uma das muitas campanhas realizadas por Aimée Semple McPherson, uma
mensagem pregada teve o poder de mudar sua vida. A partir daquele momento, uma
nova Igreja nasceu, não vinda de divisões ou dissensões, mas direto do coração de
Deus, para ela e para os que se uniram a ela.
A passagem narrada era Ezequiel 1.1-28. Ao ler esse trecho, em que o profeta narra
a visão de um ser semelhante ao homem, com quatro cabeças e com pés de
bezerro, Aimee teve um momento extasiante e indescritível. Suas palavras foram:
“Os dedos do Espírito arrebataram as cordas da harpa eólica do meu coração e
evocaram uma sublime e maravilhosa melodia semelhante ao som de um grande
amém”. Assim surgiu a mensagem quadrangular, que pouco tempo depois se
transformou em igreja.
Rosto de Homem: o pecado chegou ao mundo pelas mãos de um homem e a
redenção também. O homem puro e sem pecado é semelhante ao cordeiro sem
mácula que foi oferecido como sacrifício por Israel.
Rosto de Leão: o leão simboliza a força e o poder, assim como é o Espírito Santo,
que foi enviado para revestir os salvos, para que eles pudessem dar sequência ao
ministério de Jesus depois que Ele subiu aos céus. Graças ao poder do Espírito
Santo, o homem tem coragem para vencer as armadas malignas, pregar o
Evangelho do Reino e fazer as obras que Jesus fez e quer que sejam feitas.
Rosto de Águia: a águia é utilizada para observar a figura de Jesus como grande
Rei, uma vez que é considerada a rainha dos céus. Em determinado tempo de sua
vida, a águia se renova, ressurgindo revestida em nova vida, de maneira majestosa.
Assim será com Jesus, Ele voltará em glória e majestade para buscar sua Igreja.
Rosto de Boi: o ministério é simbolizado pelo boi, um animal forte e capaz de
remover grandes fardos, mas considerado servil.

CAMPANHAS E VIAGENS
A primeira campanha realizada por Aimee foi na cidade de Mount Forest, no
Canadá, em 1915. Nas duas primeiras noites de pregação o salão estava quase
vazio, mas ela não desistiu. No terceiro dia, ela pegou uma cadeira e foi até uma
esquina próxima ao salão. Aimee subiu na cadeira, fechou os olhos, levantou os
braços e começou uma oração silenciosa. Ouviu burburinhos, desceu da cadeira e
disse: “Depressa, venham comigo”, e saiu correndo. Todos que estavam ali a
acompanharam.
Ao chegarem ao salão, Aimee pediu que as portas fossem fechadas para que
ninguém pudesse sair dali. Nem era necessária tal medida, pois todos ficaram até o
final da pregação. Nos dias que se seguiram, o número de pessoas não parava de
aumentar e foi preciso fazer as pregações em uma área aberta atrás do salão.
Logo depois, Aimee comprou uma lona para montar uma tenda. O que ela não
contava era que a lona estava rasgada; por sorte, várias pessoas se ofereceram
para ajudá-la a remendar a lona.
As campanhas, realizadas entre 1915 e 1918, alcançaram milhares de vidas e foi
nesse período que o ministério de cura divina começou a crescer na vida de Aimee.
Muitos milagres aconteceram diante de multidões que louvaram e glorificaram a
Deus.
Um dos milagres aconteceu com a própria Aimee. Em uma das pregações, uma
lâmpada de querosene explodiu em seu rosto e causou uma queimadura. Ela ouviu
um homem dizendo que ela não iria mais pregar por causa do acidente. Era uma
pessoa cética e crítica que dizia assim: “A ‘pregadora da cura divina’ não vai
prosseguir com seus trabalhos”. Ao ouvir isso, Aimee começou a reunião com um
cântico e em determinado momento ergueu suas mãos para glorificar a Deus e as
feridas foram desaparecendo na frente de toda a multidão. Ao final do culto, Aimme
estava com sua pele completamente restaurada.
O ministério internacional iníciou-se em 1922 em uma campanha na Austrália,
seguida de outras em várias nações.
Por onde Aimee Semple McPherson passava milhares de pessoas se convertiam e
outras milhares eram curadas e libertas. Ela não se preocupava apenas em pregar a
salvação e a cura, o batismo com o Espírito Santo também fazia parte de suas
prioridades. Aimee sabia que todos os que recebiam esse batismo teriam poder para
vencer as barreiras e permanecerem firmes na Palavra de Deus.

O SEQUESTRO

Em 18 de maio de 1926, Aimee e sua secretária, Emma Schaffer foram à praia.


Aimee foi ao mar e não mais foi vista. Inicialmente, achou-se que tinha-se afogado e
grande rebuliço aconteceu em todos EUA, especialmente em Los Angeles, centro de
suas atividades evangelistas ou evangelizadoras ou evangélicas. Equipes de busca
foram organizadas e incansavelmente buscaram o corpo da Sra. Aimee Semple
Mcpherson. Uma jovem, devota de Aimee, mergulhou em sua busca e acabou
morrendo afogada.
Aimee contou que foi abordada por uma senhora que chorava muito e pedia para
que fosse orar por sua filha que estava morrendo no carro. Chegando ao carro,
percebeu que era uma cilada e foi sequestrada.
Chegando ao cativeiro, indagou aos sequestradores o porquê do seu sequestro; eles
disseram que pediriam um resgate e ficariam com o Templo. Ela ficou presa por
quase um mês em uma casa, depois foi levada para uma cabana primitiva por dois
ou três dias; quando se viu sozinha pulou a janela, conseguindo escapar para o
deserto, onde andou o dia inteiro, passando pôr muitos perigos. Já era madrugada
quando avistou uma casa, aonde foi pedir ajuda.
O senhor Gonzáles, dono da casa, chamou a policia do Arizona para registrar o
sequestro e avisar sua mãe; a polícia registrou o sequestro e a encaminhou para o
hospital. Não acreditando que se tratava da senhora McPherson, chamaram um
editor para identificá-la; ele confirmou e assim ela pode entrar em contato com sua
mãe pelo telefone.
Todos, quando souberam da noticia, no Templo ficaram muito felizes com a volta da
irmã McPherson; nesta época ela foi muito perseguida pelos jornalistas e
autoridades que não acreditaram em sua história.
Depois de terem esgotado esta história, resolveram acrescentar algo mais picante,
como se esse tempo de cativeiro fosse desculpa para encontros amorosos,
denegrindo sua imagem de evangelista, inventaram até um possível aborto.
Mais uma vez, Deus esteve com ela e nada foi provado, desta forma foi encerrado o
inquérito por falta de provas.

DE VOLTA AO MINISTÉRIO

Aimée voltou às suas viagens evangelísticas, e numa delas, na cidade de Baltirmore,


os jornais a haviam divulgado como “Mulher Milagrosa”. Por conta deste anúncio, o
teatro ficou repleto de paralíticos e doentes, e Aimée foi orar ao Senhor, pois sabia
que não tinha o poder para curá-los. E Senhor respondeu: “quem tem o poder de
curar e salvar sou Eu, mas você será um instrumento em minhas mãos”. Naquela
noite muitos milagres aconteceram. Durante as viagens evangelísticas, sua mãe
cuidava com eficiência do templo em Los Angeles, mas com a morte da mãe, Aimée
voltou a assumi-lo, passando a ter um grande desgaste físico e mental. Acabou por
adoecer gravemente e deixar seu filho Rolf assumir a liderança.

O ÚLTIMO CASAMENTO E SUA MORTE


Após os casamentos de seus filhos, Aimee sentiu-se muito sozinha; foi quando
conheceu um cantor, David Hutton e apaixonou-se, casando-se novamente. Mais
uma vez foi enganada pelos seus sentimentos, logo descobriu que ele não a amava,
somente a usou para obter sucesso em sua carreira, assim divorciaram-se.
A grande alegria de Aimee era estar diante de uma congregação pregando o
Evangelho de Jesus. Aimee já estava com sua saúde muito debilitada, mas mesmo
assim fez seu último sermão no auditório cívico de Oakland, cidade onde recebeu a
mensagem quadrangular 22 anos antes. A data foi 26 de setembro de 1944;
Aimee foi para o hotel descansar e não acordou mais. No outro dia, 27 de setembro
de 1944, seu filho Rolf a encontrou morta. Ali terminou seu ministério, um ministério
que, até hoje, serve como exemplo para àqueles que abraçaram a causa de Cristo,
que é “pregar o Evangelho a toda criatura” (Mc 16.15).

CONCLUSÃO

Ao olhar para a vida de Aimée Semple McPherson, podemos ver que quando Deus
inicia uma obra Ele é fiel e justo pra terminá-la. Vemos que desde a adolescência o
chamado de Deus para ela era algo forte e que a impulsionava em busca da
verdade. Em sua caminhada, foi caluniada, enganada e perseguida, chegando
quase até a morte, mas Deus a resgatou. Aimée venceu a morte, venceu
necessidades humanas, os seus esforços contribuíram para que Deus agisse de
forma maravilhosa no seu ministério. Por ser mulher, pagou um preço mais alto.
Enquanto o mundo a criticava, Deus a purificava e a usava com poder e glória. Seu
amor pelas almas era maior que as dificuldades que ela encontrava pelo caminho.
Sua vida foi dedicada quase que completamente ao ministério, sua prioridade era
levar a salvação, a cura e a restauração por meio do nome de Jesus Cristo. Que sua
vida e ministério nos sirvam de exemplo e que possamos igualmente obedecer ao
chamado de Deus.
Aimee foi a brava fundadora do ministério Quadrangular. Imperfeita, como todo ser
humano, teve suas dúvidas, encontros e desencontros, momentos difíceis, acertos e
deslizes, momentos de grande júbilo, e de tristeza. Pregou a Palavra da fé com
ousadia nunca vista naqueles lugares e deixou uma missão em vários países com
centenas de milhares de homens, mulheres, jovens e crianças no caminho da
salvação. Sua coragem, intrepidez, pioneirismo, força e unção de Deus foram
evidentes e são até hoje inspiração para muitos.
Hoje podemos enxergá-la com orgulho e aproveitar da maravilhosa herança que ela
nos deixou: o ministério Quadrangular, que sobrevive até hoje.
REFERÊNCIAS
http://www.portaligrejaquadrangular.com.br/portal/quadrangular-historia.asp

http://www.portaligrejaquadrangular.com.br/portal/quadrangular-visao.asp

http://www.portaligrejaquadrangular.com.br/portal/quadrangular-noquecremos.asp

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aimee_McPherson

http://www.grandefraternidadebranca.com.br/aimee.htm

http://www.grandefraternidadebranca.com.br/aimee.htm

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