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Stilos Parentais e as Implicações no Comportamento da

Criança de 8 A 12 Anos em Cacoal - Rondônia


Autores: Ivam Carlos Hermes Rafael Guillardi Armelin | Publicado na Edição de: Julho de 2014

Categoria: Comportamental

Título Completo: Estilos Parentais e as Implicações no Comportamento da Criança de 8 A 12


Anos na Lista de Espera da Clínica Escola da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal –
Rondônia

Resumo: Este estudo examinou a relação entre os estilos parentais e o desenvolvimento do


comportamento da criança. Estilo parental é definido como o conjunto das práticas educativas
parentais, positivas ou negativas utilizadas pelos cuidadores com objetivo de educar, socializar e
controlar o comportamento de seus filhos. Foram coletados dados de crianças de 8 a 12 anos de
idade de seus pais e/ou responsáveis, inseridas na lista de espera da Clínica Escola de Psicologia da
FACIMED-Cacoal. A coleta dos dados da presente pesquisa de campo foi realizada por meio de um
inventário já validado, chamado Inventário de Estilos Parentais (IEP). O inventário é composto por
42 questões que buscam avaliar a frequência de emissão de comportamentos referentes às práticas
parentais utilizadas por pais na relação com seus filhos. Na análise das práticas educativas paternas
e maternas dados coletados e analisados apresentaram uma maior prevalência do estilo parental
ótimo (50%), regular acima da média (16,66%) e estilos parentais de risco (33,33%). Foi observada
uma maior de prevalência das práticas educativas positivas em relação às negativas, nas famílias
que participaram da pesquisa.

A Clínica Analítico-Comportamental: Um estudo de Caso


Sobre Auto-Regras e Déficit de Habilidades Sociais

Resumo: O presente artigo aborda a terapia na abordagem analítico comportamental de uma


senhora de 60 anos, que chamaremos de S. A cliente foi atendida inicialmente por uma terapeuta e
posteriormente foi realizada co-terapia. S chegou com a queixa inicial de angústia e sofrimento por
ter descoberto que o neto seria homossexual. Também se refere a queixas ligadas a falta de
habilidades sociais e a auto-regras, como: conflitos familiares, solidão, preocupação excessiva com
o que os outros pensam a seu respeito e conflitos religiosos. Neste artigo serão descritas as
hipóteses surgidas, as intervenções realizadas e os resultados obtidos. As intervenções basearam-se
na FAP (Psicoterapia Analítico Funcional), onde fazíamos pontuações de acordo com os CRB1
(Comportamentos Clinicamente Relevantes) que surgiam em sessão. Alguns resultados observados
(CRB2) foram a melhora na escuta e enfrentamento de algumas auto regras.

Socialização: Reforço e Modelagem

Resumo: Este artigo sugere uma reflexão teórica acerca da ação do reforço para modelagem e
consequentemente socialização do animal pelo homem. A observação de reflexos condicionados
envolve os estímulos (reforçamentos) como parte do processo de aprendizagem, onde o
desempenho está associado à modelação, pelo incentivo à habituação, onde o comportamento é
escolhido, modificando o meio, gerando aprendizagem incluindo a domesticação; dessa forma os
cães passam a responder não apenas de acordo com as contingências do meio, mas,
preferencialmente, de acordo com aquelas eliciadas pelos humanos, o que explica a disposição dos
cães em responder às contingências humanas cujo foco está na indução à estimulação de tarefas
envolvendo gestos comunicativos de treinadores, tendo sensibilidade para responder aos controles
emitidos de comandos, que gera no homem a realização de um grande número de raças obtidas no
controle e manipulação genética, bem como a produção de novas formas de comportamento
operante pelo reforço de aproximações sucessivas ao comportamento, numa integração homem-cão,
benéfica para a saúde física e saúde mental do ser humano.

Transtorno Afetivo Bipolar: Implicações no Contexto Social


e Familiar

Resumo: O Transtorno Afetivo Bipolar é uma doença silenciosa que provoca mudanças de
comportamentos repentinos, que somente são percebidos quando o quadro se agrava devido ao
descontrole provocado pelos episódios de mania e hipomania. A dificuldade de diagnosticar essa
doença vem trazendo sérios danos para os pacientes que acabam tendo diagnósticos errados e
tomando medicações inadequadas. Contudo, tais mudanças produzem sofrimento não só para esses
pacientes, mas também para os seus familiares que estão em contato direto com eles e que são
obrigados a conviver com essa nova situação. Este estudo teve como objetivo compreender as
implicações provocadas no contexto social e familiar após o diagnóstico de TAB. Participaram do
estudo quatro pacientes com idade entre 37 à 54 anos e quatro familiares com idade entre 35 à 77
anos. Ambos responderam uma entrevista sócio-demográfica e uma outra entrevista semi-
estruturada abordando como era estabelecida essa relação paciente, familiar e sociedade e como
esse familiar e paciente passam a ser vistos pela sociedade após esse diagnóstico de portador de
TAB. A análise dos dados colhidos mostra que essas relações acaba trazendo dificuldades de
concentração, irritabilidade, agressividade, problemas com as relações interpessoais, dificuldades de
desempenhar atividades rotineiras, não só para o paciente mais também para o familiar. Discutindo-
se assim, as implicações trazidas por esse diagnóstico nas relações interpessoais no âmbito social e
familiar.

Redes Sociais nas Organizações numa Reflexão


Psicológica

Resumo: Nas redes sociais existe uma metodologia de comunicação que divulga por meio de post
informações, curiosidades, notícias que incorporam uma modalidade de ação que pode ou não
provocar uma reação de quem estiver conectado na grande rede de alcance mundial, a internet. Esta
reação incentiva o indivíduo a “curtir”, “compartilhar” ou “expressar sua opinião” em relação ao
assunto postado que por sua vez poderá ser visualizado não só pelo emissor da ação, mas sim por
toda a rede de relacionamento virtual a ele vinculada. Este compartilhamento de informações
incentiva a propagação de conteúdos, opiniões e experiências criando um ambiente de grande
interação entre as pessoas. Ao perceber a força desse movimento algumas organizações se
interessam em participar deste novo meio de comunicação e percebem que a mídia social é uma
grande oportunidade para fortalecer e divulgar a sua marca. Para entender esta propagação a
psicologia comportamental e organizacional tem ferramentas que podem auxiliar o reconhecimento
desta pluralidade, complexidade, bem como, a sua utilidade nas organizações neste meio de
relacionamento social.

Resiliência e Behaviorismo Radical: uma reflexão sobre o


fenômeno da superação através da análise do
comportamento

Resumo: Este artigo apresenta um estudo bibliográfico, revisando e criando uma discussão sobre a
Resiliência através de publicações feitas em artigos, periódicos e revistas científicas. Desta forma,
com base numa interpretação Behaviorista, procurou-se entender como a Análise do
Comportamento pode interpretar tal fenômeno dentro dos conceitos utilizados na abordagem, já que
o assunto tem ganhado cada vez mais destaques dentro das ciências humanas, principalmente a
psicologia. A adoção do Behaviorismo Radical para explicar esse fenômeno, parte do pressuposto
de que o homem modifica e é modificado pelo ambiente, alterando seu comportamento em relação
ao outro e a si mesmo. Conclui-se então, que a resiliência deve ser discutida como um processo
comportamental a ser compreendido a partir de estudos baseados na história do indivíduo, assim
como os padrões comportamentais construídos ao longo de sua vida e não como uma capacidade
inata proveniente de causas internas que recorram a explicações mentalistas.

Consumo, Mídia e Beleza: a Mídia como Mediadora de


Padrões de Comportamentos Femininos e Masculinos

Resumo: A incessante busca pela imagem perfeita é um índice contemporâneo que aponta para
anseios e assuntos da atualidade. O acréscimo dessa demanda leva a múltiplos recursos para
alcançar tal objetivo, mesmo que estatisticamente o resultado cause danos à saúde do indivíduo.
Pensando nisso, a presente pesquisa teve por objetivo, descrever quais os comportamentos de
padrões femininos e masculinos determinados pela mídia, entender quais as consequências
psicológicas que podem advir da obsessão pela aparência, compreender as influências do consumo,
e especialmente da mídia, sobre os comportamentos sociais e, por fim, conhecer a forma de atuação
do psicólogo aos portadores de transtornos alimentares e indivíduos com dismorfia corporal e
excesso de cirurgias plásticas. O referido trabalho tratou de um estudo bibliográfico, onde foi
utilizado livros e artigos científicos gratuitos, como Scientific Electronic Library Online (SCIELO),
Literatura científica e técnica da América Latina e Caribe (LILACS), Google acadêmico, Rede
Psicologia (RedePsi), e Biblioteca virtual em saúde (BV-Saúde). De acordo com os objetivos
propostos nesta pesquisa e com os autores citados nesse estudo, fica evidenciado que alcançar o
ideal de beleza virou uma corrida pelo tempo, onde pode fazer de tudo para alcançar a perfeição,
gerando consequências psicológicas nas pessoas, e doenças como transtornos alimentares além das
situações de dismorfia corporal, cirurgias plásticas em excesso entre outros fatores.

Superação do Medo de Janela por Meio da


Dessensiblização Sistemática

Resumo: O presente estudo teve por objetivo trabalhar a fobia de janela em uma participante de 40
anos de idade, solteira, autônoma, com ensino médio completo. Foram utilizadas diferentes técnicas
comportamentais, com foco principal na Dessensibilização Sistemática por imaginação, para
diminuir o medo que a participante apresentava em diversas situações que envolviam o estímulo
fóbico. Os resultados apontaram para a eficácia da intervenção, e indicaram que a Dessensibilização
Sistemática foi a técnica principal para a superação do medo que a participante tinha de janelas,
uma vez que, após sua aplicação, ela passou a se aproximar e tocar em janelas dentro e fora do
consultório. Passou também a falar sobre janelas sem as respostas de ansiedade que antes
apresentava.

Fonte: https://psicologado.com/abordagens/comportamental/ © Psicologado.com

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