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2019 Arte Moçambicana:

Um breve olhar sobre o percurso histórico da pintura,


arquitectura e escultura.

SAUÉ, Alberto F. Traquinho. Arte Moçambicana: um breve olhar sobre o


percurso da pintura, arquitectura e escultura. 2.ª ed., revista e actualizada,
Quelimane-Moçambique, 2019.

Alberto Félix Traquinho Saué


QUELIMANE-MOÇAMBIQUE
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Autobiografia

Alberto Félix Traquinho Saué, nascido aos 07 de Fevereiro


de 1995 em Micaúne, distrito de Chinde, na Zambézia.
Frequentou e concluiu o Ensino Primário do SNE, na EPC
de Cuvunga, no distrito de Inhassunge, no período
compreendido entre 2001 e 2007. Em 2013, concluiu o
Ensino Secundário Geral na Escola Secundária Geral 25 de
Setembro, na cidade de Quelimane, onde frequentou o grupo C. Em 2019 veio a licenciar-se
em Contabilidade e Auditoria pela Universidade Pedagógica, Delegação de Quelimane, onde se
destacou como melhor estudante do curso.
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ARTERTE
1. Breve Resenha Histórica Sobre a Arte Conceito de Arte

Ao longo da história da humanidade, sucederam-se vários estilos


artísticos e, a acompanhar, várias teorias procuram explicar o
significado e a finalidade da arte ao longo de séculos, as técnicas
e os materiais de produção artística predominantes em cada
época histórica.

Sendo assim, podemos definir que Arte é a expressão do Homem Fonte:


http://viajar.sapo.mz/descubra-o-
através de diferentes manifestações que representam ou
pais/lazer-e-cultura/associacao-arte-
interpretam um determinado fenómeno ou situações reais, ou africana

imaginarias, que incidem na sensibilidade humana. A arte (do latim ars) é o conceito que
engloba todas as criações realizadas
Com o passar do tempo a arte observa vários estágios. Destes, a pelo ser humano para expressar
uma visão/abordagem sensível do
que destacar o seguinte: mundo, seja este real ou fruto da
imaginação. Através de recursos
Arte Bizantina plásticos, linguísticos ou sonoros, a
arte permite expressar ideias,
O termo Bizantina refere-se emoções, percepções e sensações.

à expressão artística de Fonte: https://conceito.de/arte

carácter religioso do Império


Bizantino. No entanto, deve-
se lembrar que esta
tendência artística, por
influência politica – religiosa, expandiu-se para religiões fora das
http://historia-da-arte.info/idade-antiga/arte-bizantina.html

fronteiras imperiais.
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A
rte Gótica

Desenvolve-se na Europa, principalmente na França durante a idade media e


é identificado como cátedras.
Partir do século XII a França conheceu transformações importantes
caracterizado pelo desenvolvimento comercial e urbano pela centralização politicam, elementos
que marcaram o início da crise do sistema feudal. Deve-se intender o desenvolvimento da
época ainda a realização sendo Deus como elemento supremo.

Arte Romana

Desenvolveu-se durante 6 séculos (146 a.C) até século IV d.C, quando perde originalidade este
disca vina crista primitiva e bizantina. A arte romana foi influenciada por: arte truscal voltada
para expansão do ideal da beleza. Um dos culturais mais importante que os estruscos deixaram
aos romanos foi o uso do arcor abordada nas construções

Arte Românica

É um nome dado a estilo artístico vigente na Europa entre o século X e XIII durante da história
de arte comumente conhecido como românico, o estilo é visto na igreja católica construída apos
a expansão cristicinismo pela Europa e foi primeiro apos do império romano.

Arte Contemporânea

Designamos por Arte Contemporânea, a manifestação artística surgida na segunda metade do


século XX e que se prolonga até aos dias de hoje.
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2. Arte Moçambicana

A necessidade de sobrevivência levou o homem a usar a inteligência e as suas mãos para


transformar a natureza, criando instrumentos de trabalho, utensílios domésticos, armas e
posteriormente criou instrumentos de dança ritual, mascaras, esculturas e outras [pecas que
eram usadas na evocação dos deuses.

Actualmente existe pouca literatura acerca da história da arte moçambicana, apesar da sua
vastidão e riqueza, sendo de destacar as obras que têm, ao longo dos anos, o património
artístico nacional, assim sendo, a pintura, a escultura, a cerâmica e a cestaria são algumas das
manifestações artísticas que integram o universo cultural moçambicano.

Algumas contribuições que cada um de nós pode dar ao nível do património podem ser Acções
de sensibilização sobre o valor do património, ajudando a identificar elementos do nosso
património ainda desconhecidos participando na sua inventariação e em acções de restauro e
conservação.

Nos últimos tempos, a actuação do Homem, com o aumento do número de indústrias, o


aparecimento de meios de transporte motorizados e a guerra, tem vindo a afectar e a provocar
alterações ou até mesmo a destruir este legado, pondo, desta forma, em perigo o património.

2.1. Percurso de alguns artistas moçambicanos

O
colonialismo continuava a procurar adaptar-se aos novos tempos. O pensamento
imperial cedeu lugar à Nação pluricontinental e multirracial. Com o objectivo de
materializar esta política e de alargar a base social de apoio, alguns colonizados, vivendo
e trabalhando nas cidades e exercendo as profissões que o colonialismo lhes destinava, foram
encorajados pelo governo colonial a receber lições de arte, a aprender técnicas europeias, a
tornar-se artistas. Jacob Estevão, Elias Estêvão (1937-1960), Vasco Campira (n.1933),
Agostinho Mutemba tiveram aulas com Frederico Ayres, um pintor naturalista que se destacou
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na pintura de paisagem e na pintura de história. Realizaram exposições em Moçambique e na


metrópole, para dar visibilidade à acção civilizadora’ exercida, mas o seu trabalho não foi nunca
apreciado de forma independente. Olhados como derivativos e imitativos foi-lhes negada a
possibilidade de explorarem individualmente esta experiência. É de notar a influência que
exerceram junto de jovens do seu tempo para quem o seu exemplo foi decisivo na escolha que,
alguns, mais tarde fizeram embora tenham sido muito poucos os que seguiram o seu género de
pintura. Jacob Estêvão (1933-2008) é quem melhor representa o que acabamos de referir.
Agostinho Mutemba (n. 1937), menos mediatizado, foi capaz de estabelecer uma relação
diferente com o contexto cultural envolvente e prossegue calmamente, ainda hoje, um estilo
próprio que tem apreciadores e seguidores. O seu trabalho, embora escapando a esta
percepção dominante, não escapa à associação com a ideia de uma África que se mantém
‘no passado’.1

Malangatana (1936-2011), um outro jovem colonizado que ambicionava ser artista, começou a
desenhar e a pintar nesta mesma época. Preferiu, como me disse, ter lições de arte no Núcleo
de Arte onde ensinava João Ayres, um artista moderno que apreciava, e onde se encontravam
pessoas que admirava. Pouco depois, no Núcleo de Arte, conheceu Pancho Guedes. Foi um
encontro que mudou a sua vida e sobre o qual já muito se escreveu. Malangatana abandonará
algum tempo depois o Núcleo de Arte, por conselho do arquitecto, para encontrar um caminho
tanto quanto possível livre de influências e a sua carreira seguiu, fruto do seu esforço pessoal e
de condicionalismos históricos, um rumo completamente diferente nos anos seguintes. A sua
primeira exposição individual aconteceu em 1961. O seu nome passou a ser associado a uma
expressão moderna ‘puramente’ africana. Foi considerado ‘um dos primeiros pintores de África’,
‘um pintor natural, autêntico, verdadeiro e sincero’, um pintor em cujo trabalho ‘a composição e
a harmonia de cores aconteciam tão naturalmente como as histórias e as visões’. Malangatana
estava interessado em ‘mostrar as coisas dos antigos pois era possível ser civilizado sem
deixar o que era seu/nosso’.
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Manjate (2010)
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Na mesma época, um outro jovem, Abdias (n.1940), pintor de automóveis durante o dia, à
noite estudante na Escola Industrial, tinha a mesma ambição que Malangatana. Tal como ele
expressava-se livremente sobre as suas experiências de vida e sobre a situação que se vivia
em Moçambique. Pancho Guedes seleccionou trabalhos dos dois (e de outros três jovens,
Mitine Macie, Augusto Naftal e Alberto Mati) para a exposição de arte africana contemporânea
integrada no Congresso Internacional de Cultura Africana realizado em Salisbury (actual Harare
no Zimbabwe), na então Rodésia do Sul, em 1962.

Ntaluma: nasceu em Nanhagaia, na província de Cabo Delgado. Em 1992 criou, em Maputo,


juntamente com um grupo de amigos, a “Favana Grupo de Escultores Makondes”. Começa, em
1994, a ensinar a sua arte e, hoje, a sua reputação espalha-se já pelos quatro cantos do globo.

Silva Dunduro: é outro dos grandes pintores de Moçambique, que se detém a retratar os
marginalizados como deficientes, velhos, prostitutas, etc. os seus quadros, de cores vibrantes e
de formas vigorosas, reflectem a sua preocupação com a sociedade moçambicana.

2.2. Pintura

Fonte:http://www.google.co.mz/imgres?q=pintura+mocambicana&sa=X&biw=1366bih (autor: Malangata)

A
pintura é a representação que resulta da aplicação de tinta numa superfície. A
realização da pintura requer sempre a presença de um suporte de tinta e, se possível,
de fixador. Todo o trabalho de pintura caracteriza-se pela presença de cor.
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O conceito de pintura vai sendo aperfeiçoado a medida que os tempos passam e de acordo
com os ideais. Inicialmente, a pintura estava relacionada com a aplicação ou uso de pigmentos
em forma liquida a uma superfície de modo a colori-la. Com o desenvolvimento tecnológico
permitiu a elaboração de obras de pintura no computador, sem no entanto recorrer o uso de
pigmento em forma líquida.

Ao longo dos tempos, a pintura à óleo algumas das mais importantes obras de pintura, a
mesma que também é usada por muitos pintores moçambicanos.

Toda pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, que tem o poder
de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte.

A escolha dos materiais e técnica adequadas está directamente ligada ao resultado desejado
para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer
obra artística passa pela identificação do suporte e das técnicas utilizadas.

2.3. Fases da Pintura Moçambicana

A pintura em Moçambique passou por várias fases, das quais mencionamos:

a) Fase pré-histórica (pinturas rupestres em vários pontos do país):

 Pintura rupestre em Manica;

 Conjunto pictográfico rupestre da serra de Chicolone e Chifumbazi;

 Os de Riane na província de Nampula.

b) Fase colonial (anterior a independência): vários artistas abordavam assuntos


relacionados com a emergência de uma consciência nacional, como é o caso da pintura
de grandes representantes como Malangatana, Chichorro e outros.
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c) Fase da independência: criou-se grandes retratos e murais abordando o contexto


social e político. Neste momento surgiram muitos artistas pintando paredes com
expressões revolucionárias que estavam espalhadas por todas as paredes, nos locais
públicos.

Um dos maiores pintores da época contemporânea é Malangatana Valente Guenha, que alem
de pintor, cantava, dançava, escrevia poemas, participava nas pecas teatrais, trabalhava com a
cerâmica, a escultura entre outras actividades, passando assim a ser considerado o
embondeiro das Artes plásticas de Moçambique.2

3.4. Região de Moçambique

A pintura como obra de arte, em Moçambique, é relativamente nova em relação a escultura,


pois esta durante muito tempo esteve ligada à pintura corporal, isto é, tinha como suporte ou
superfície o corpo humano. As pessoas pintavam o seu corpo com fins rituais ou estéticos -
basta lembrar o rosto pintado de mussiro – e assim se representava a pintura que podia incluir
todo o corpo.

A pintura como obra de arte começa a enraizar-se em Moçambique de forma pronunciada a


partir do século XX, com a imigração de alguns pintores ou descendentes de colonos vindo da
Europa (Portugal) ou Ásia (India Portuguesa-Goa), mas é com fundação do Núcleo de Arte da
antiga Lourenço Marques, atual Maputo, que se vai popularizar esta arte, chegando a ganhar
mais destaque com a entrada de pintores como Malangatana Ngwenya, Jacob e outros.

3. Arquitectura Moçambicana

Arquitectura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito
primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a
determinada intenção. Ou, arquitectura é uma actividade que esta virada para a criação de
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Manjate (2010)
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espaços onde o Homem pode realizar as suas actividades em


Em Moçambique o urbano e o rural
condições ambientais e visuais adequadas.
são dois países com evoluções
A arquitectura é arte porque usa edifícios para transmitir próprias, paralelas ou confluentes,
mas ainda muito distantes (ou
sensações estéticas para além do carácter utilitário que esta
mesmo em distanciamento
desempenha na nossa vida.
progressivo...) em termos da

Como em qualquer forma visual, a forma arquitectónica é expressão de formas diversas de


habitar. O camponês, herdeiro das
composta por:
tradições técnicas ancestrais que lhe
 Superfície, estruturas, textura, cor, materiais, massa que permitem viver em equilíbrio com o
meio ambiente, vai, paulatinamente,
contribuem para marcar e caracterizar um lugar, uma rua,
integrando nos seus saberes e
um jardim, uma cidade. A presença da forma
necessidades outras exigências e
arquitectónica num determinado espaço conduz o nosso
outras possibilidades. Mas está
olhar, procurando percepcionar e sentir o espaço. ainda longe das mutações culturais
que, um dia, o farão urbanizado.
3.1. Arquitectura Tradicional ou Rural Moçambicana

3.1.1. Características da arquitectura tradicional ou


popular moçambicana

A arquitectura tradicional ou popular é de estrutura simples, de


material natural geralmente existentes nas comunidades rurais.

O conhecimento técnico desta arte obedece os princípios


culturais de formação dos seus construtores baseados na
transmissão de geração em geração, o que as habilidades e
capacidades para construções, são transmitidos de avo para o
pai, para filho até às gerações posteriores.
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A arquitectura tradicional moçambicana existe ao longo do território nacional de modo particular


no campo, por outras palavras, podemos afirmar que esta arquitectura é tipicamente campestre
pôs com o desenvolvimento industrial as matérias naturais (palha, capim, barro, madeira, etc)
anteriormente usados, foram sendo substituídos pelas matérias industrialmente produzidas
(cimento, azulejos, tijolos, chapas de zinco, etc.) dando lugar ao surgimento das cidades no
nosso país.

Esta arquitectura possui várias características das quais se destacam as seguintes:

 Planta circular de cobertura cónica;

Fonte: Autor (Alberto Saué)

 Planta quadrangular de cobertura piramidal a quatro águas.


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Fonte: Autor (Alberto Saué)

 Planta rectangular com cobertura a uma ou duas águas.

Fonte: Autor (Alberto Saué)

A técnica de construção usada e mais conhecida é a técnica tradicional mas podemos também
chamar a técnica de pau-a-pique, aquela que implica uma construção à base de material
natural (bambu) ou varas entrecruzadas, posteriormente “maticadas” o que significa cobertas de
barro ou com arreia, para se compor as paredes da casa.
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3.2. Arquitectura urbana e suas características

Arquitectura Urbana caracteriza-se por integrar áreas tradicionais da Arquitectura, mas de


uma forma geral não praticada em conjunto: Planejamento, Avaliação e Controle, Gestão
Pública, Desenho
Urbano, Transporte, Geotécnica,
Saneamento e Meio Ambiente,
procurando acompanhar o avanço
tecnológico e incorporando novas
técnicas e procedimentos
operacionais de Planejamento,
Concepção e Produção, ao controle
da qualidade ambiental das cidades
e territórios, no Máximo possível usando a sinergia da dinâmica do desenvolvimento na
produção e registo da cidade, apoiando e se beneficiando da economia de mercado para a
produção da infra-estrutura social.

Em nossa forma de actuação, procura mos desenvolver e criar opções criativas, não
convencionais, aos conceitos de cada empreendimento s públicos ou privados em seu aspecto
institucional e técnico, normalmente com soluções inovadoras. Em significativas oportunidades,
nossa participação se iniciou no apoio ao cliente, na procura de soluções alternativas a estudos
e projectos, muitos dos quais, em fase adiantada de desenvolvimento, quando por nossa
analise e sugestões , trocou-se de partido para um mais interessante e a custos menores,
obtendo melhor retorno social e económico.
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4. Escultura

Escultura Ntaluma

Escultura é uma expressão artística que se fundamenta na criação de objectos tridimensionais.


Alargando o campo estético da pintura, que tem um carácter eminentemente visual (embora,
durante a última centúria tenha conhecido notável incremento das dimensões sensoriais), a
escultura adiciona a percepção táctil e as sensações de matéria, volume, peso e espaço. Estas
características permitem aproximá-la da arquitectura, verificando-se que em muitas culturas era
corrente a associação de esculturas com as estruturas arquitectónicas.
A escultura tradicional pode classificar-se de exenta (quando tem a forma de estátua de vulto
redondo) e de relevo (adossada a um plano de suporte) - neste caso com as subclassificações
de baixo-relevo ou alto-relevo.
Pode elaborar-se aplicando vários processos.

 Entalhe também designado por cinzelado, um processo subtractivo que se baseia na


eliminação de matéria a um bloco de maneira a obter-se a forma pretendida.

 Michelangelo constitui um dos expoentes máximos desta técnica de trabalho.

Embora seja mais frequente o uso de pedra, nomeadamente do mármore, é também possível o
emprego de madeira ou de outros materiais mais raros, como o marfim. Tanto as esculturas em
madeira como as de pedra são muitas vezes policromadas.
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 O modelado, feito com materiais brandos como cera ou


argila. Devido à fragilidade do resultado, o modelado usa-
se sobretudo para esbocetos e estudos preliminares ou
ainda como base de criação de moldes para estátuas
executadas com metais fundidos.
A fundição de esculturas, com utilização de moldes
remonta à pré-história.

41. Escultura Maconde Ujamaa

É um tipo de arte escultórica surgido na província de Cabo


Delgado, em Moçambique, que ao longo dos tempos se estendeu
por todo o território nacional.

Esta cultura revela grande domínio da técnica do trabalho em


madeira mas também grande poder de criação artística,
representando animais e seres humanos, normalmente em
actividades do dia-a-dia da sociedade.

Em muitas das suas criações, embora procurando partida Shetani


configuração de tronco de árvore, compõe outras formas fazendo
a combinação de cores da parte interna e externa do tronco
escolhido.

Na escultura maconde existe dois estilos mais usados, que são:

 Shetani: aquela que apresenta figuras fantásticas ou do mundo imaginário.

 Ujamaa: aquela que apresenta esculturas com rigor técnico de representação


anatómica, isto é, respeita as formas naturais para representar os seres humanos, assim
como os seres animais.
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Referências Bibliográficas
JAMISSE, Elídio Gabriel & ZIMBICO, Octávio José. Educação Visual Para Todos. 8ª Classe. 1ª Ed,
DINAME. 2009.

MANJATE, Ranjel et al. EV11 – Educaçao visual 11a classe. Textos editores.2010.pp.(4-23.)

SAUÉ, Albero Félix Traquinho. Arte Moçambicana: pintura, arquitectura e escultura. [Online] -
Disponível em:
https://www.academia.edu/6589837/ARTE_MOCAMBICANA_Pintura_Arquitetura_e_escultura

www.infopedia.com/escultura

www.infopedia.com/pintura

www.google.com/historia_da-Arte-mocambicana

www.mocambique-para-todos.blogspot.com/arte-mocambicana

www.wikipedia.wiki/arquitectura+urbana+mocambicana

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