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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
DIRETORIA DE ENSINO
Sumário
2 – APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 4
3 – JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 6
4 – OBJETIVOS .................................................................................................................................. 11
5 – REGIME LETIVO ......................................................................................................................... 12
6 – REQUISITOS E FORMA DE ACESSO .................................................................................... 12
7 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................................... 13
8 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO .......................................... 15
9 – MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 17
9.1 – EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ....................................................... 18
10 – PRÁTICA PROFISSIONAL ...................................................................................................... 27
11 – ATIVIDADE DE TUTORIA........................................................................................................ 31
12 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 32
13 – ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA .......................................................................................... 33
14 - CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ............................................................................................................................... 33
15 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ..................................................................................................................................... 35
16 – CRITÉRIOS E PREOCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................ 36
17 – SISTEMA DE AVALIÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 37
19 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ................................................. 41
20 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO ................................. 43
21 - POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA ............................................................................... 47
22 – DIPLOMAÇÃO ........................................................................................................................... 49
23 – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................ 51
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2 – APRESENTAÇÃO
3 – JUSTIFICATIVA
Essa região detém em seus municípios quase a metade das empresas instaladas
com um percentual de 47,3%.
Somente nos municípios de Belém e Ananindeua existem 2.527 empresas ligadas
ao setor industrial, que correspondem a 37% de todo o Estado do Pará.
As principais divisões da indústria de Belém, tanto em número de unidades quanto
de pessoas ocupadas, são as de alimentos e bebidas e madeira, que respondem,
em conjunto, por 48,1% e 52,9%, respectivamente, desses indicadores, seguindo-se
as de edição e impressão e minerais não-metálicos (10,9% e 9,6%). O setor de bens
de capital e de consumo duráveis tem uma participação pouco relevante.
A grande maioria das unidades são de empresas de médio e grande portes, com
predominância de 100 e mais pessoas ocupadas (79,9% do total de pessoal
ocupado). Essa característica é comum a todas as categorias de uso e a todas as
divisões da indústria
O setor de alimentação e bebidas tem como maior mercado outros estados do
Brasil, para 80% das unidades pesquisadas, enquanto o setor de madeira volta-se,
em sua grande maioria, para o exterior (81%). Os demais setores dirigem-se
prioritariamente para a própria região.
No que se refere à utilização de computadores, verifica-se uma grande difusão de
seu uso, uma vez que 94% das unidades industriais responderam afirmativamente a
esta questão com proporções semelhante para quase todas as divisões da indústria
belenense.
O grau de utilização de computadores reflete uma alta difusão de equipamentos de
informática nas unidades industriais de Belém, que é mais acentuada nas grandes
unidades, uma vez que 98% do pessoal ocupado trabalha em unidades que utilizam
computadores.
Menos de 50% das unidades utilizam algum equipamento de automação industrial, a
grande maioria (75%) utiliza máquinas-ferramenta de controle numérico
convencional. Apenas 37% das unidades industriais de Belém que adotam algum
equipamento de automação industrial (ou 18% do total de unidades) utilizam
máquinas-ferramenta com controle numérico computadorizado. Computadores de
processo também são pouco comuns nas unidades industriais belenenses, estando
presentes em 20% delas. Porém com o desenvolvimento desse setor, a tendência é
que a automação industrial ocupe um espaço cada vez maior nessas unidades
industriais e em novas unidades que venham a ser implantadas na região, uma vez
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que para uma indústria tenha produtos competitivos se faz necessário a atualização
de sua linha de produção e a industria paraense tem acenado com essa tendência
de busca pela competitividade no mercado local e nacional como mostram os dados
a seguir.
A indústria de Belém mostra que adota procedimentos ativos de estratégia e gestão
da produção. De acordo com os resultados da Paer, 72% das unidades industriais
aumentaram a escala de produção entre 1996 e 1998, 69% informatizaram
processos (de acordo com a intensa utilização de microcomputadores) e 66%
ampliaram o número de produtos. Em contrapartida, apenas 17% das unidades
desativaram linhas de produção, 16% diminuíram a escala de produção e 5%
substituíram parte da produção por produtos importados.
Quando se analisa a participação do pessoal ocupado nas unidades que adotaram
os procedimentos citados, aparece como um dos mais importantes o crescimento da
automação industrial, havendo também crescimento em relação ao número de
empresas. Assim, 78% do total de trabalhadores eram ocupados nas unidades que
tiveram aumento da escala de produção, 74% naquelas que informatizaram
processos e 66% nas que apresentaram crescimento da automação industrial,
ficando para trás o crescimento no número de produtos, com 57% do total de
pessoal ocupado. As menos citadas continuaram sendo as já apontadas
anteriormente.
No que se refere à adoção de métodos voltados ao aumento da qualidade e
produtividade, 72% das empresas de Belém responderam afirmativamente à
questão. Destas, 75% adotaram a manutenção preventiva total, 69% a inspeção
final, 64% a auditoria de qualidade e controle estatístico de processo e 62% a gestão
de qualidade total. O just-in-time externo, os grupos de melhoria (kaizen) e o uso de
minifábricas tiveram baixo índice de respostas, o que sugere que a adoção de novas
técnicas de qualidade é apenas parcial.
As informações a seguir tratam do grau de escolaridade exigido pelas empresas de
Belém para contratação de pessoal.
Mais da metade das empresas exige apenas a quarta série do ensino fundamental
para a contratação de operacional 1, enquanto para operacional 2 a exigência
mínima é do ensino fundamental completo. Para as funções técnicas de nível médio,
a exigência é o ensino médio. Para as funções administrativas, a exigência também
é o ensino médio; mas cerca de 20% das empresas exigem o nível superior para
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4 – OBJETIVOS
5 – REGIME LETIVO
466,67
Núcleo Básico
733,33
Núcleo Profissionalizante
38,89%
Núcleo Básico
61,11%
Núcleo Profissionalizante
9 – MATRIZ CURRICULAR
1º ANO
COMPONENTES CURRICULARES AULAS (a/s) AULAS HORAS (h)
Circuitos Elétricos (CC/Eletromagnetismo/CA) 6 240 200,00
Instalações Elétricas Prediais e Industriais 3 120 100,00
CAD Instalações Elétricas 2 80 66,67
Empreendedorismo e cooperativismo 1 40 33,33
Informática Aplicada (Word Excel Noções CAD) 2 80 66,67
Higiene e segurança no trabalho 1 40 33,33
Gestão da qualidade 1 40 33,33
Organizaçãoa e Normas do Trabalho 1 40 33,33
TOTAL 17 680 567
2º ANO
COMPONENTES CURRICULARES AULAS (a/s) AULAS HORAS (h)
Máquinas Elétricas 3 120 100,00
Comandos Elétricos 2 80 66,67
Medidas Elétricas e Instrumentação 2 80 66,67
Geração de Energia e Fontes Renováveis 2 80 66,67
Automação Predial / Infraestrutura de Redes 2 80 66,67
Manutenção / Gerenciamento de Sistemas de Energia 2 80 66,67
Sistemas Elétricos de Potência 2 80 66,67
Automação por CLP 2 80 66,67
Eletrônica Industrial 2 80 66,67
PROJETO INTEGRADOR 2 80 66,67
TOTAL 21 560 700
Circuito Paralelo: RL, RC, LC, RLC; Circuito Série-Paralelo RLC; Diagramas
Fasoriais;Potências: Ativa, Reativa e Aparente.Circuitos Trifásicos: Geração de CA
Trifásica;Rotação e Seqüência de fases; Ligação em Estrela e em Triângulo
equilibrados e desequilibradosPotências Trifásicas: Ativa, Reativa e Aparente; Fator
de Potência e Correção do Fator de Potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua.
Editora Érica, 2008.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Mc-Graw Hill, 1980.
ALBUQUERQUE, R. O. – Circuitos em Corrente Alternada, Editora Érica, 2ª. Edição,
2006.
MARKUS, O. - Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada, Editora
Érica, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Pretince-Hall do Brasil,
1998.
GUSSOW. M. – Eletricidade Básica (Coleção Schaum), Makron Books do Brasil
Editora, 2a.edição, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. São Paulo: Qualitymark, 2014.
2. DAMAZIO, Alex. Administrando com a gestão pela qualidade total. Interciência:
Rio de Janeiro, 2009.
3. TOLEDO, J. C. de; BORRÁS, M. A. A.; MERGULHÃO, R. C.; MENDES, G. H.
S. Qualidade: Gestão e Métodos.Rio de Janeiro:LTC,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CERQUEIRA NETO, E. P. Gestão da qualidade: princípios e métodos. São Paulo:
Pioneira, 2008.
2. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: McGraw, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lancharro, E. Alcalde&Lopez, Miguel Garcia &Fernandez, Salvador Peñuelas.
Informática Básica. Prentice-Hall, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Manzano, Maria Izabel &Manzano, Andre Luiz. Estudo Dirigido de Informática
Básica. Érica, 2007
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, L. R. Técnicas de Higiene e Segurança do Trabalho.
Ministério do Trabalho. Legislação e Normas
Normas da ABNT
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e
Individual – 1980.
Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros – PA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades dos
empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DRUCKER, P. F.; Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
EMENTA: Normas usadas em projetos de instalações elétricas prediais (NBR 5410; NBR
5419, etc); Visão dos projetos encontrados em instalações prediais; Iluminação; Distribuição
de tomadas e circuitos; Condutores;Esquemas de ligações de tomadas; Infraestrutura para
instalações elétricas prediais; Dispositivos de comando e proteção; Características e
dimensionamento dos centros de distribuição; Definição e cálculo de demanda, fator de
carga, fator de diversidade e subestação abaixadora; Noções de aterramento, SPDA, para-
raio sem condutor de descida; Elaboração do projeto elétrico predial; Dispositivos de
comandos; Iluminação industrial; Iluminação de interiores, exteriores e emergência; Curto-
circuito em instalações elétricas; Circuito de força; Correção de fator de potência: legislação
e dimensionamento de banco de capacitores; Aterramento: equipamentos e esquemas de
aterramento; Proteção contra descarga atmosférica (SPDA); Normas para elaboração de
projeto de subestação; Normas para Elaboração de projeto elétrico industrial;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas industriais. LTC, 2007
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. LTC, 2005
NTD´s – Normas Técnicas de distribuição Rede Celpa
CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas, LTC, 2007
CAVALIN, Geraldo & CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora
Érica, 2000
NISKIER, Julio& MACINTYRE, Archibald J. Instalações Elétricas. LTC, 2008
Instalações Elétricas de Baixa Tensão, NBR 5410 – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2004
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCHI, C.M. Inversores de Freqüência: Teoria e Aplicações. Editora Érica, 2009
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. Ed. Érica, 2007.
COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. Makron Books, 1992.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNGHANS, Daniel. Informática aplicada à Eletrotécnica – CAD. Base Editora, 2008
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO, NBR 5410 – Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas, LTC, 2007
CAVALIN, Geraldo& CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora
Érica, 2000
NISKIER, Julio& MACINTYRE, Archibald J. Instalações Elétricas. LTC, 2008
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas industriais. LTC, 2007
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOSOW, IRVING L.Máquinas Elétricas e Transformadores.Editora Globo, 14ª
Edição, 2000
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL TORO, VICENTE. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora Prentice-Hall,
1994.
MUNÕZ ,NARDO TOLEDO. Cálculo de Enrolamento de Máquinas Elétricas e
Sistemas de Alarmes. Editora Freitas Bastos, 1987
MARTIGNONI, ALFONSO. Ensaio de Máquinas Elétricas.Editora Globo, 1970
DEL TORO, VICENTE. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora Prentice-Hall, 1994.
MUNÕZ ,NARDO TOLEDO. Cálculo de Enrolamento de Máquinas Elétricas e Sistemas de
Alarmes. Editora Freitas Bastos, 1987
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. Ed. Érica, 2007.
PAPENKORT, F. - Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Ed. Pedagógica e
Universitária, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SENAI-ES - Automação Básica e Circuitos de Intertravamento e Alarmes, 1999.
FRANCHI, C.M. Inversores de freqüência – Teoria e aplicações. Ed. Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, Medeiros Sólon. Fundamentos de Medidas Elétricas. Editora Guanabara
Koogan ,1993.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIZZI, Pereira Álvaro. Medidas Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1980
BALBINOT, Alexandre & BRUSAMARELLO, João. Instrumentação e Fundamentos
de Medidas, Vol. 1. Editora LTC, 2006.
BALBINOT, Alexandre & BRUSAMARELLO, João. Instrumentação e Fundamentos
de Medidas, Vol.2. Editora LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO,Sérgio de Salvo. - Tutorial: Energia solar e Eólica – Centro de Referência
para Energia Solar e Eólica– CRESESB.
PINTO, M. Fundamentos de Energia Eólica. 1. Ed. São Paulo: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOLMASQUIM, M. T. (org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1. Ed.
Interciência, 2003.
ANEEL - Atlas de energia do Brasil – Agência Nacional de Energia Elétrica –.
ANEEL e Centro Nacional em Referencia em Biomassa – CENBIO. Medidas
Mitigadoras para a redução de emissões de gases de efeito estufa na geração
termelétrica – Projeto BRA/00/29 – Agência Nacional de EnergiaElétrica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada.EditoraÉrica, 2000
MORAIS, Carlos Augustus. Residências Inteligentes. Editora Livraria da Física,2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado: Desvendando cada passo do
Projeto à Instalação. Editora Érica, 2008
MORINOTO, Carlos E. Redes: Guia Prático. Ed GDH Express e Sul Editores, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Marques, Milton; Haddad, Jamil&Martins, André. Conservação de Energia: Eficiência
Energética de Equipamentos e Instalações. FUPAI, 2006
FILHO, G. B., A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção, Rio de
Janeiro, Ed. Ciência Moderna, 2008, 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Agência Nacional De Energia Elétrica (ANEEL). RESOLUÇÃO N.º 456, DE 29 DE
NOVEMBRO DE 2000.
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. 2ª ed.
São Paulo: Ícone, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEVENSON Jr., William D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência.
McGraw-Hill, 1986
KINDERMANN, Geraldo. Curto-Circuito. Edição do Autor, 1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO,Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos
Fundamentais. Editora da UFSC, 2009
MAMEDE Filho, João. Manual De equipamentos Elétricos. LTC, 2005
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. LTC,
2007
SILVEIRA, P.; Santos, W. Automação e Controle Discreto. Ed. Érica, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIALHO, Bustamante Arivelto. Instrumentação Industrial. Editora Érica, 2002
Apostilas Siemens sobre S7-200: “One Hour Primer”, 1999; “Two Hour Primer”,
2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. Prentice Hall, 2000
LANDER, Cyril W.Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. Ed. McGraw-Hill, 1988
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RASHID, Muhammad H. - "Eletrônica de Potência - Circuitos, Dispositivos e
Aplicações" - Ed. MakronBooks
10 – PRÁTICA PROFISSIONAL
11 – ATIVIDADE DE TUTORIA
presença de professores e tutores que atuam junto aos discentes nos ambientes
virtuais.
No curso Técnico em Eletrotécnica, as TICs serão utilizadas para complementar o
aprendizado dos discentes dentro e fora do ambiente tradicional de sala de aula,
seja nas atividades presenciais ou não presenciais.
13 – ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA
• Disjuntores
• Reatores
• Lâmpadas
• Tomadas
• Ferragens e Acessórios
• Ferramental
22 – DIPLOMAÇÃO
23 – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA