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100 SOLFEJOS
Melodias Folclóricas de vários países
C a p a e Ilustrações:
268 ~M
IRMÃOS V I T A L E
EDITORES
3RASIL
E s t a coleção de melodias, exclusivamente organizada com música folclórica de vários países, será, esperamos, de
bastante utilidade no ensino do solfejo.
Zoltan Kódály em sua obra " H o w to sing correctly" (Boosey & Hawkes) apresenta no preâmbulo interessantes
observações:
— é contraindicado o uso do piano no ensino do canto coral, entoação de solfejos e estudo dos intervalos, por
ser o piano um instrumento de afinação temperada. Mesmo o piano bem afinado não serve de boa base para u m a cor-
reta afinação no canto;
— o professor e o aluno, embalados pelo acompanhamento contínuo do piano, ouvem menos o que é cantado;
— o segredo para uma boa afinação está na prática de cantar e ouvir desde início a duas vozes;
— também exercícios rítmicos a duas vozes deverão ser praticados;
— quem canta sempre a uma só voz, dificilmente chegará a cantar totalmente afinado. E m b o r a pareça parado-
xal, somente quem sabe cantar a duas vozes consegue combinar bem sua voz com a dos outros, no canto a u m a voz;
— Seria interessante começar exercícios a duas vozes mesmo antes que o aluno soubesse ler as notas musicais.
Levamos em consideração esses princípios quando elaboramos os "100 S O L F E J O S " .
O ensino do solfejo em muitas escolas é ainda bastante negligenciado. Não é de admirar que, quando pela pri-
meira vez o aluno faz parte de um coral, encontre sérias dificuldades.
Por outro lado o solfejo é a base do estudo da música, pois por meio dele se desenvolve o ouvido, a memória, a lei-
tura e a própria interpretação.
Assim, pensamos oferecer, com nosso trabalho, um auxílio ao professor de música.
Principalmente para os iniciantes acreditamos que este material será de bastante valor.
Todas as melodias do livro são interessantes e originais.
No tocante ao texto, a tarefa foi grande. É quase impossível traduzir as letras das canções folclóricas, pois
cada língua tem seu sabor próprio. Fizemos o que pudemos e temos muito a agradecer a D. Wanda Carneiro e F r e i
Gilberto de São Gonçalo, que nos auxiliaram, fazendo as letras de várias canções.
Procuramos conservar o sentido do texto, em todas elas. Todavia algumas possuem tantas estrofes, que não foi pos-
sível condensar tudo em alguns versos. Por outro lado, como o livro se destina mais ao solfejo, acreditamos que isso
não tenha tanta importância.
A sucessão de dificuldades das melodias poderá ser discutida, pois muitos fatôres — dificuldades rítmicas, de
entoação, de 2. voz entraram em jogo na escolha.
a
Não vemos porque ela não possa ser alterada, em acordo com as capacidades do aluno e observações do pro-
fessor.
Quem não aprende a solfejar permanece na "infância musical" a vida inteira, sempre dependente de outra pes-
soa que lhe corrija os erros ou lhe demonstre como determinada peça deva soar.
Disso se conclui que não se pode dizer que alguém aprendeu a tocar instrumento ou a cantar, se por si próprio
fôr incapaz de ler à primeira vista ou trabalhar peças sozinho, depois de alguns anos de estudo.
Dando ao solfejo, em nossas escolas, a importância que lhe é devida, estaremos na certa contribuindo para que nos-
sos alunos aproveitem, para hoje e para o futuro, o tempo, a energia e o dinheiro que dispendem en* seus estudos de
música.
MARIA A P A R E C I D A R. P. M A H L E
abril de 1969.
As letras dos solfejos ns. 19, 20, 28, 39, 41, 54, 62 e 89 são da profa. Wanda Carneiro.
As dos solfejos ns. 33, 34, 40, 43, 45, 63, 73, 75, 76, 79, 81, 82, 83, 84, 86, 87 e 88 são de Frei Gilberto de São Gonçalo.
Agradecemos a colaboração do professor Flávio de Toledo Piza, que fêz uma revisão geral de todas as letras dos
"100 Solfejos".
Algumas sugestões para o uso dos "100 Solfejos" com alunos iniciantes de escolas de música ou ginásio:
— o professor canta a melodia com a letra;
— o professor toca a mesma melodia na flauta doce ou violino; pede para os alunos seguirem em seu livro, inter-
rompe em lugares diferentes e pergunta onde parou;
— os alunos cantam, a melodia, realizando o fraseado, e marcam com um sinal < 5 o u V o u | ) os lugares onde
deverão respirar;
— os alunos serão estimulados a desenvolver sua imaginação, descobrindo o "caráter" de cada uma das melo-
dias: V I V O , G E N T I L , NOSTÁLGICO, ANIMADO, B E M L I G A D O , HUMORÍSTICO, R E C I T A D O , L I V R E , e t c , e escreverão
no alto de cada solfejo a indicação que melhor combine.
— os alunos ouvem a 2. voz com letra, cantada pelo professor;
a
— o professor canta com la la ou nã, nã, a 2. voz; os alunos articulam a letra, movimentando os lábios, mas sem
a
produzir som;
— t o d a a classe canta várias vezes a 2 a
voz;
— divide-se a classe; grupo A cantará a l . ; grupo B a 2. ; depois A, a 2. e B , a l . ;
a a a a
— quando fôr muito difícil para alguma tuma cantar logo a duas vozes, por falta de treino anterior (preparo do
ouvido, estudo de intervalos) ou por se tratar de crianças muito pequenas, o professor cantará a 2. voz ou poderá tocá-la a
N O T A : Nos casos de alunos de ginásio pode-se relacionar o estudo destes solfejos com a geografia, pois será interessante localizar os paises de
onde provém as melodias, saber seus costumes, trajes típicos, género de vida.
Recomenda-se aproveitar no solfejo tudo o que êle puder oferecer de interesse, fazendo-se uma análise e per-
guntas sobre:
— nome do compasso;
— unidade de tempo;
— unidade de compasso;
— nome dos valores;
— sinais: repetição, D.C., t>, t|, e t c ;
— estudo de intervalos; certas peças serão, por exemplo, ideais para o estudo da 3. , 4. , 5. , etc. Na hora do re-
a a a
A — l. a
B — 2.a
ciasses mais adiantadas solfejarão a 1." vista, a duas vozes, fazendo depois ditado.
Utilização e m jardins de infância, pré primário e primário
Recomenda-se ampliar a coleção das músicas mais fáceis (1 a 40), com material que o próprio professor irá co-
lecionando. Para memorização da letra será interessante recorrer à dramatizações. A 2. voz será feita pelo professor,
a
6 6
Mesmo os solfejos em — ou — poderão ser batidos em 2, por não serem lentos.
8 4
Não é fácil coordenar leitura e movimento ininterrupto do compasso. O professor deverá praticar com os alunos
os compassos, sem música, usando os dois braços, como se treinasse regência, até que os movimentos se tornem auto-
máticos.
E m seguida solfejar, com a letra, marcando o compasso. E por último, fazer com as notas e marcando o compasso.
A todo custo deve-se evitar o feio costume de bater o compasso com o pé.
100 SOLFEJOS
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N?3
I Jo - âo, oJheo pâo! Oui.de bem, as.se bem! Q u e n a o vá se quei-mar, nosque-re-mos pro -var
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N?8 Chu va ca . ín do E a ter - ra mo lhan do
Pa çaa flor. zi nha A . brir in - tei ri . nha.
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i A ja.ne.la vai a.brir, a m u J h e r v a i nos e o sol vai
sor.rir sa - i r .
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N?10 M e u s e - n h o r f a - ça o f a - v c *, de te.sou.ras a.mo. lar Purr,purr, purr.
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A . m a . nhã v i . ra o Jim - pa dor de cha . m i ne!
N? 1 » O' quan_ta su - ir en. fim, O
jei - r a v a i sa
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N916 Ser-raa. ser-raa. li L e - n h a . dor e car.pin
Ser-raa. qui, ser-ra a. li Vao cor. tan-do o p i
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N ? 1 7 Que ho.ras, que ho-ras ja são a go - ra.' São q u a - t r o , são q u a . t r o va.mos e m . bo-ra!
Ing*lêsa
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Zum, zum, zum A . be . ] h i _ n h a vem! Vo . a sem-pre pe . las fio . res,
Alema
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V a - mos a go . ra ja co . me çar: To - dos can tar!
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Os r e . ]o.gios gran-des fa . zem tic t a c Os r e ]ó-gios b e m p e - que-nos fa - zem
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i - t - M j—f—t
P o d e - s e c a n t a r : 1) c o m o cânone a q u a t r o v o z e s , 2 ) a d u a s v o z e s .
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N ° 3 0 Ba.te ba.te ba - te,quem bate e m mi-nha por - t a ? E o ven-to, e o v e n . t o , que e b a . r u . lhento!
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N ? 3 0 A mãe N a - t u . r e . z a p o s . s u i q u a t r o f i l h o s : o u . t o . n o g o s . t o . s o , i n - v e r . n o t r a n ^ q u i J o ;
Alema Gen t i l p r L m a - v e j * a , v e - rão c a J o r o . s o , q u e t o r n a m o m u n d o a s . s i m m a . r a . v i - l h o . s o !
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N? 3 1 1. Q u e faz o m e u v i .o . l i - n o ? F i m f i r i m f i m f i m f m i f i r i m f i m f i m faz o m e u v i . o - l i - n o .
2. Que f a z m i n h a c l aj i . n e . t a ? T u t u r u t u t u t u t u r u t u t u , f a z m i n h a c l a _ r i . n e . t a .
Alemã f a z m i n h a b e . l a c o r . n e . t a ? T a tá r a t a tá t a tá r a t a tá f a z m i n h a b e J a c o r . n e - t a .
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N ? 3 3 1 . E m marçoo c a n 4 ) 0 1 1 1 0 o c a . v a . ] o t o m o u . V i u seusver.des campos e foitra.ba. lhar A - rou su.a
2. E a cam_po. ne.sabas tan.te l u tou. Na ca.sa e n o s e u j a r - d i m t r a . b a . ]h o u E as s i m transcor.
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Na pon.te de Nan.tes,sem.pre a c a n . tar, vi-veum pas - sa. ri -nho sem— des. can.
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N?35
Inglesa
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que c a - m i - s a vou u.sar Tra l al al a l a a Ma. r i - a Tra l a l a l a laa cos-tu _rar.
que ca.mi.sa vou u.sar Tra l a l al a l a muLta li-nha Tra l a l al a l a vai gas.tar,
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N9 3 7
E tem - po de chu v a e cho . ve s e m pa rar Mas
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N° 3 8
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Va.mos fa.zer dei.ro ja' c h a - m< D U _ Q u e m q u e r bô - l o bom fa.ze Cin.co coLsas
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tem-plam o guer. rei ro, mon , t a . do e m seu c o r cel.
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Nes- te mun.do nun.ca vi, gen . te que dLnhei _ r o tem con-ten. tar-se com seus
Belga V
Refrão,
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cem s e p u -d e r t e r u m m i . Ihão. C o m o a s p e . n a s voam com o ven.to, so.nha as. sim o a _ va . ren.to.
34
N? 41
Francesa
{Natal)
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O meu a . ne] la no rio, ho . je de m a . nhã ca
par - tas, F i - de . lin!
U m bei . jo eu te da rei, se pes - ca . res m e u a
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iu, nao c o n . si . go en . con trar. Fi . de lin, . Fi . de lin.
ne], que não pos - so m a i s a char. F i . de lin, Fi . de ]in.
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N? 43
Alemã
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tem! A noi.tee c]a rae fri . a, ir mios deLtai - a go _ ra, que Deus a - ben- ço ar-vos vem!
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Sen . ta te a . qui o A n to _ nio, sen - t a - te a - qui ao meu
Portuguesa
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]a _ do, nes-ta ca - d e i . r i - n h a no - va, fei-ta da ra - iz do era . vo.
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Francesa
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Nos.sa
Pás.coa,
vi.nhaé
ve . 1 0 a p r i . m a
be - l a n e s - t a
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Não e s pe. res mais o t e u a
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N°. 4 6
1.2.3. N o ca . m i - n h o de Lor-rai - ne meus ta. man - cos pus.
Francesa
17 * zt
f 1. E e n . c o n _ t r e i t r e s c a . p i - t ã e s , no c a .m i - nho de Lor-rai-ne
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oh! o h ! o h ! m e u s t a - m a n . cos
o.
pus.
2. E e - l e s m e a _ c h a . r a m f e - i a no c a , m i - nho de Lor-rai -ne oh! o h ! o h ! m e u s t a - m a n . cos pus.
3. Não s o u f e - i a o R e i m e a - m a no ca - m i - nho de Lor-rai -ne oh! o h ! o h ! meus t a . m a n . cos pus.
N? 4 7
Co . t o. v i - a , geniil co.to.vi - a, co - to.vi - a vou t e de-pe-nar Vou te ar.ran.car as a-
Francesa
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s i - nhãs, ar.ran.car!
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N ° 4 8 1. H a . v i a u m pas . t o r . zi - nho, t r a ia lá l a lá lá ti - n h a u m ga.
lá lá lá, q u e
2. D o lei - t e d a s o - ve - lhas, t r a lá lá lá lá lá quei.jo f o i fa.
Francesa la lá lá, u m
3. E o p a s - t o r c o m fu . r i a , t r a lá lá lá lá lá la lá lá, b a . teu - lhe com o bas-
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N? 4 9 1. D o . n a vá p ' r a ca.sa já! Seu m a . r i -d o cha-ma! Do-na vá p ' r a ca.sa já! Seu m a - r i - do
2. D o - n a vá p ' r a ca.sa já! Seu m a - r i -do fu-giu! Do-na vá p ' r a ca.sa já! S e u m a . r i -d o
(Ret o-romana) 3. D o - n a vá p ' r a ca.sa já! Os ladrões e s . tão lá! Do.na vá p ' r a ca-sa já! Os ladrões e s .
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cha. ma! Po - de ê . le chamar e gri-tar, o qu'eu que-ro e dan-çar, d e - p o i s i - r e i p ' r a ca - s a !
fu . giu! Po-de ê - le f u - gir não f a z m a l , o qu'eu que - r o e dan-çar, d e - p o i s i - r e i p ' r a ca - s a !
tão lá! M L n h a s jói-as vão ê - les rou-bar, eu não p o s . s o m a i s dançar, v o u já cor.rer p'ra ca - s a !
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N? 5 0
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1. " V e . n h a q u e r i . d a pa.ra o jar.dim. o n . d e c a n . t a m g r i l o s ao l u a r _ Ju.reentão q u e gosta m u i t o d e m i m
2 . '' O m e u q u e . r i . d o , g o s . t o d e v o . c ê , — m a s j i L r a r p r e . f i - r o n o a l . t a r _ Queavo.cê s ò . m e n t e h e i d e a m a r . . . "
Polonesa
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N?51 O Petruschkaa pas.se . a r , u m a.mor foi en.con.tr ar Ka.tia e . Je v i u , sob o sol p r i . m a . v e . r i l .
EJaenlào s e a r . r u . m o u p ' r a s u a f e s . t a o c o n . v i - d o u Ka.tia es.pe.rou m a s P e t r u s c h k a nào c h e g o u ,
Russa Mischa foi e Já b e . b e u . e n . t à o i s . s o a . c o m t e . c e u Ka.tia vai ca.sar mas Petrusclika vai sobrar.
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z i . nho. U m par pa . ra d a n . çar, p o . de . m o s p r o . c u .
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N ? 5 3
1 Fos.te m u i h a a . ma r da, n o L v a i - d o - Ja - t r a - d a ! Quamdo f u i pe - dir t u a mao.
2 Masa mLnhaa, ma - da, f i . cou so]- tei - ro - n a ! Ninguémmais p e - d i u s u a mão.
Eslovaca
3 I
T e u s p a i s não q u i . s e . r a m ea,x- i n - d a
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d i s . se . r a m . - Es sb-men.te es
1.
Tenspou.co d i . nhei. ro, n a o e's f a - z e n . d e i - r o . Es so-men-teum
2. Seus pais m e c h a m a . r a m , m u i . t o m e a . d u - Ja - r a m ! Pois a - g o . r a e u
FINE
m 5 4
Lin-das fio -res ve - n h a m a -d o . rar Je sus! Seu per. f u - m e s u a - v e g r a n d e a. m o r tra_ duz.
Francesa
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(Natal)
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V i . o le - t a l i n . d a q u e m o . d e s - t âa t e m !
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Mui-to m a i s m u . d e s t o e o ber-ço de
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B e - lem,
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N ? 5 5
Eslovaca
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N9 56
r r r r mm Wm£
LA I . sa . be_ l a dor. me, som.bra deiuna flor A I . sa . b e . l a dor.me: se.
2.Pas sou a . l i o con.de, jo . gou-lhe u . ma flor A I . sa . be_ia dor.me: se.
Italiana
33
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temJ)ro,ou-tu-bro,no. vem _ bro,
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somJbra de u_ma f l o r a _ te' o mês de de zem .bro,
temJbro. o u . t u -bro, n o vem _bro, m a s a f l o r não m u r . . c h o u a . t e ' o mês de de zem.bro,
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N ? 5 7
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1. Q u i s c a . s a r c o n . t i . g o , mas
mde.sis.ti!
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A s más lín_guasnão r e
2 . A s . s i m não t e que.ro, o' m i . n h a f l o r ! Pois sou hojnemtra.ba
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Polonesa
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e m c o m . p r a r v e s . t i - do, ou e n tão s ò . m e n i e em ar.ran.jar ma.ri.do! Es m a u par ti _do.
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N9 5 8
Quem co.nhe-cea mi.nha Li.sa, Li.sa,
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m i . nha v i . da meu a mor
Holandesa
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Não e - xis.teem to .do mun.do, Li.sa a fe . toas.sim be.loe pro . fun-do, Li.sa! I .
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N? 5 9 1. VLdaa_per _ t a d a , o' v i . d a d a _ n a . d a !
2. D a ' - m e d i _ n h e i . r o , q u e ' e s r i . c o r e n _ d e i . r o
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Seo d u i h e i r o a - . c a . oa,
m e u i r . mmão
a o q u e . . r i - do,
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f i .co sem najno. .ra . d a .
sê c l e j n e n . t e c o . m i - g o .
Húngara
Vi _ da a - per t a _ da v i - da
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da na.da,
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vi-da a.per _
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ta.da.
N ? 6 0
BrLlhaosol no pra.do Há p e r . f u _ m e no a r ! La..disLÍau a ron.car, 01.gaatra.ba lhar.
Polonesa
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N9 6 1
N u m b e - lo d i - a de ma
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r i -f
. i o , n a d a e n . c o n - t r e i p ' r a c a _ çar! A - ve a l . g u - m a no
Catala Be . la pas-to _ ra dei _ ta - da, n u m s o _ n o s u a - v e a dor. . m i r ! Q u e . r i . a vê - l a a . c o r
wà ww w
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ma _ t o , na -da
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e m quea . t i . rar. Se o a - mor m e a
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ti _ ra, vai lo.goemmim a _ cer tar.
da . da, l i n - d a se . r i - a a . sor rir. Se o a - mor m e a ti _ ra, vai lo.goemmim a _ cer tar.
mm mmwm mm ww
N? 6 2
Era de_zemJbro v i n i e e cin.co, tum,tum, t u m
Catalã
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t o r lá n a g r u j t a d e B e . lêm!
— • — J —
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B r a n c a e r o . s a são s u a s c o _ r e s , n u m a h u - m i L d e m a n . j e . do u r a, t u m , t u m tum
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nos.so Re.den.
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K—? r * " *
N ? 6 3
1. T r e s c i . ga . n a s v i a can tar sem fim, n a por. ta do cas te . loem flor! C a n .
Ing*lêsa 2. A s e . n h o . r a o u . v i u seu can tar sem f i m , Gho rou, cho. rou ao. ver a s três e
w w
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ta . v a m bem, can
m ww. ta _ vam mal, o
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can . t i . t a r do
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seu a . mor.
d e u a s três m u i . t o s d o s _ s e u s bens, e as quis s e . g u i r — e . ra
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u . ma vez.
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N9 6 4 1. De p e . r u _ c a e de c h a . p e u (e) s t a . v a a - l i o d e . . mo-nio. E f a- z i . a u m
2. Não s o ' e u m u i . t a gen.te v i u , o d i . a - boaca _ _ v a-l o . F e _ i o s s o n s ê_le
Islandesa
es - c a r . c e u , ao pôr n o e u r . r a l o r e _
mm
ba - n h o . .
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D i m d i m d o m d o m d o m , o si.no j a nos cha.ma Le.van.tar
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ca ..ma.
Sueca
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Q u e a f o . m e e m u i . t a m a s a bôl.saes.tá v a . z i . a T o . c a p o i s a . g o . r a a f a . z e r e.co_íio. m i . a .
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N? 6 6
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Va . mos h o_ j e a o bos _ q u e co _ lher uns m o _ ran g u i . nhos e fram _boe _sas
Tcheca
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De m a _ nhã sai . a _ mos já de ca _ s a m a s l e . van -dou.ma ces -ti _ nha, que m
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N ? 6 7
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A . p l i «ca . da es _ toua te - cer um ves - ti . do. vou fa - zer.
Tcheca
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Gi . re o' ro . ca, te . ça o' fu - so um ves . t i - do pa . r a eu u . sarL
N ° 6 8
Húngara
N° 6 9
1 ." Q u e . ri . do c a _ na . ri - nho, o que t e a .con _te _ ceu? "O
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meu que_ r i _ doa.
Holandesa 2. A s tu . as p o _bres a _ sas, quem foi que ma.chu . cou? Na cer.taaLgum ma.
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mi go, a s o r «te
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mea.ba teu! (E)stou
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t r i s . t e pois ja' n a o pos.so
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can.tar,tam b e m não p o s . s o a .
ian dro, u m ia . co te a r mou! le - gra-te pois e u v o u t e cu . r a r , e deniroembre .ve
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Iug-o i l a v a
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N? 73 Kui . pa . na deus da ca . ça! Pro . t e . gei — a nos. sa r a . ça
Finlandesa
Ku . i .
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pa.na pro. t e - g e i K u . i . p a . n a p r o. t e . gei os
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l a . pões, o ' d e u s d a c a - ça
N9 7 4 1.0 t e u bo _ l o (©státão d e _ l i . c i o . s o ! Eu ja'
pruna, pro-va . r i . a, pois sou bem g u ^ . l o - s o !
Húngara 2.PrLma quee'que .ri-da, mô-ça tão b o n i _ t a ! Dêmeum b e i j o a . . g o - r a , q u e já Vou em - .bo.ra!
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1. H a . v i . a u r n b o m pas . tor comu-ma p a s - tô _ raji pas - se . a r -
Francesa 2. D e . s e . " j o . l h e s se - guir, can _t a r . mos j u n . tos me faz b e m .
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r e s . t a a can -tar, n a fon.te a b e . ber tra lá l a ^
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pas.se ar vou tam-bem ei rei p a . r a a fon _ t e tra lá lá. be - ber b e m a s
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sim. tra. ia lá, o f i . lho do rei ven-ddosdois a can - tar v e - i o lhes per-gun tar.
sim tra- lá lá, sou f i . lho do rei e que . r i - a b e - ber e can . t a r com v o cês!
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NoaLto d a m o n . .ta - nha, Vi - v o tão sò - z i . nho! Um pe de m a ça e uvou a „
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1i plan - tar! N a . da mais e u que - ro no l u _ - gar queo pe de - çã.
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N? 79
I Meu c o _ ra.ção d e _ f i
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. n h a , d e a mo .res por a l - guem;
_ n h a , que nun.ca m e quer
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Tão
hem!
Pre. -fe _ r e u m c a n -
Holandesa
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tor, dei. xanjioomeua . mor Gra-.vei o seu r e tra - t o , n u m p e i i o a r d e n d o e m dor.
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N ? 8 I 1.0 f i . lha mi . n h a , vem a . brir por . ta do pa - ra _ so!
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Holandesa 2.Ó a - tre . v i . do, nao i . rei, noi . te es . tá es - cu ra... Ma.
N° 82
Belg-a
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bal? Can J a o mar te - loe tu . a ju.das tu nao mu . das! L i . v r a teuscam. .pô - nios do mal!
N ? 8 3
1. Q u e . r o i r ao bos.que d asa u j i a . d e
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Ou.veo v i. o .li _ no
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t e m _ u m s o m d i . vi . no!
Russa 2. P a . r a te di z e r f e _l i _ c i -da.de! Tâ.nia,teu a . m i . g o , quer.dan.çar c o n
N9 8 4 1. A me
m foi a fon te trou
mmim be lo r a
ni na een . con um
2. M e u p a i zi nho não quer is to, tô . d a a l dei a vai. mur.mu
Russa
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paz! Quis o jo . v e m a - j u dá - i a , m a s a mo.ça f o i sa_ gaz.
rar! N o j a r d i m e s . t o u sò zi . nha,vem de pres_sa meen . con trar!
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N ? 8 5
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T o . c a _ do . r a de pan . d e i . r d , dai-lhe
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d e i . ro dai-ihe mais u . ma p a n . . c a . daí B a . t e i com a mão di . r e i . t a quecomaes .quer. da nil o dá na . da!
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N ? 8 6
1 . N a . dia dor.mee sor. . r i em l i n - d o s so - nhos.., Quem i . ra a m e . . n i . na a _ c o r .
Russa 2. O pas . tor to . c a do - c e s me - l o . di . a s e nos to - dos que. . r e . mos e' d a n .
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N? 8 7
Húngara
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V i .ver ao la.do teu bom se ri _ a! To.ma ês _ t e a.neL do _ ce M a .
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O SàoJo se, dai-nos l i . cen . ça, pa.ra no p r e - se-pioen . t r a r ! V i . . e . mos
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p a . r a a do _ r a r , J e s u s do ceuque nos vem s a l var, Eu co.mo sou o An pe . los
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montes vim des cendo vim des -cen.do. A procu. r a r u . m a r o . . sa quees.ta noite foi nas . cendo foi n a s . cen.do. I .
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N° 9 6
Brasileira Rei man_dô me cha. ma, Rei man.dô m e cha mai
(Bahia)
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Prá c a . sá c o m su . a f i - ai D e do - t e ê . le m e da - v a , de do - te e . le me
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ro _ ça do meu f e i .jâo! 0 rei man-dô m e cha- ma!- A h ! seu rei, nao que - r o nao.
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N? 9 8
Nas a' _ g u a ver . de do má. tem um pa _ quê _ te bo _ ni _
Brasileira
( M a r a c a t u do Recife)
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(to). Nas a - gua ver . de do ma- tem u m pa . quê . te bo . n i . (to).Quan-doo fa
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( M a r a c a t u do R e c i f e )
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com a . le . gria! Va - mo vê cam-bin.dae.le fan . te v a _ di a' com to.dahar.mo.
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^nia. V a . jno vê cam .bin.da e . le . fan - te v a . di á com to.dahar.mo. . m a .
N° 1 0 0
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Brasileira Segue em_ba. x a . do m e a mosirao si ná! A n o s . s a b a n . _dê . r a e na .cio .
( M a r a c a t u do R e c i f e )
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ná. Se.gueem-ba.xa dô m e a mos.trao s i . na! A n o s . s a b a n . .dê . r a é n a . cio.
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na. Ah! A nos.sa b a n . dê _ r a e n a.c i o .
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ná. Vou in . do e u vou p'ra L u . a n . da bus.cá mis . san.ga p'ra sa . r a . m u
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na. Eu vou_ pra L u . an . da bus.ca m i s . san.ga p r a sa . r a . m u - na ,
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ná. Vou i n. do e u vou p'ra L u . a n - da bus.ca m i s . san.ga p'ra sa. ra . m u . ná
MARIA APARECIDA MAHLE
INICIAÇÃO MUSICAL (orientação didática)
Suplementos:
100 SOLFEJOS
16 PEÇAS PARA BANDA RÍTMICA
18 CANÇÕES FOLCLÓRICAS PARA CORO INFANTIL
1. CADERNO DE FLAUTA-BLOCK
12 MARCHAS PARA GINÁSTICA RÍTMICA *