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MARIA APARECIDA MAHLE

Professora de pedagogia musical e flauta-doce na ESCOLA DE MÚSÍCA DE PIRACICABA

100 SOLFEJOS
Melodias Folclóricas de vários países

C a p a e Ilustrações:

C o l a b o r a ç ã o de E R N S T M A H L E 'CLEMÊNCIA PIZZIG ATTI


Prof- d e Artes Plásticas d a Escola d e Música d e P i r a c i c a b a

© Copyright by 1969 IRMÃOS V I T A L E S / A I n d . e Com. - São Paulo - R i o de Janeiro - Brasil


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268 ~M

IRMÃOS V I T A L E
EDITORES
3RASIL
E s t a coleção de melodias, exclusivamente organizada com música folclórica de vários países, será, esperamos, de
bastante utilidade no ensino do solfejo.
Zoltan Kódály em sua obra " H o w to sing correctly" (Boosey & Hawkes) apresenta no preâmbulo interessantes
observações:
— é contraindicado o uso do piano no ensino do canto coral, entoação de solfejos e estudo dos intervalos, por
ser o piano um instrumento de afinação temperada. Mesmo o piano bem afinado não serve de boa base para u m a cor-
reta afinação no canto;
— o professor e o aluno, embalados pelo acompanhamento contínuo do piano, ouvem menos o que é cantado;
— o segredo para uma boa afinação está na prática de cantar e ouvir desde início a duas vozes;
— também exercícios rítmicos a duas vozes deverão ser praticados;
— quem canta sempre a uma só voz, dificilmente chegará a cantar totalmente afinado. E m b o r a pareça parado-
xal, somente quem sabe cantar a duas vozes consegue combinar bem sua voz com a dos outros, no canto a u m a voz;
— Seria interessante começar exercícios a duas vozes mesmo antes que o aluno soubesse ler as notas musicais.
Levamos em consideração esses princípios quando elaboramos os "100 S O L F E J O S " .
O ensino do solfejo em muitas escolas é ainda bastante negligenciado. Não é de admirar que, quando pela pri-
meira vez o aluno faz parte de um coral, encontre sérias dificuldades.
Por outro lado o solfejo é a base do estudo da música, pois por meio dele se desenvolve o ouvido, a memória, a lei-
tura e a própria interpretação.
Assim, pensamos oferecer, com nosso trabalho, um auxílio ao professor de música.
Principalmente para os iniciantes acreditamos que este material será de bastante valor.
Todas as melodias do livro são interessantes e originais.
No tocante ao texto, a tarefa foi grande. É quase impossível traduzir as letras das canções folclóricas, pois
cada língua tem seu sabor próprio. Fizemos o que pudemos e temos muito a agradecer a D. Wanda Carneiro e F r e i
Gilberto de São Gonçalo, que nos auxiliaram, fazendo as letras de várias canções.
Procuramos conservar o sentido do texto, em todas elas. Todavia algumas possuem tantas estrofes, que não foi pos-
sível condensar tudo em alguns versos. Por outro lado, como o livro se destina mais ao solfejo, acreditamos que isso
não tenha tanta importância.
A sucessão de dificuldades das melodias poderá ser discutida, pois muitos fatôres — dificuldades rítmicas, de
entoação, de 2. voz entraram em jogo na escolha.
a

Não vemos porque ela não possa ser alterada, em acordo com as capacidades do aluno e observações do pro-
fessor.
Quem não aprende a solfejar permanece na "infância musical" a vida inteira, sempre dependente de outra pes-
soa que lhe corrija os erros ou lhe demonstre como determinada peça deva soar.
Disso se conclui que não se pode dizer que alguém aprendeu a tocar instrumento ou a cantar, se por si próprio
fôr incapaz de ler à primeira vista ou trabalhar peças sozinho, depois de alguns anos de estudo.
Dando ao solfejo, em nossas escolas, a importância que lhe é devida, estaremos na certa contribuindo para que nos-
sos alunos aproveitem, para hoje e para o futuro, o tempo, a energia e o dinheiro que dispendem en* seus estudos de
música.

MARIA A P A R E C I D A R. P. M A H L E
abril de 1969.

As letras dos solfejos ns. 19, 20, 28, 39, 41, 54, 62 e 89 são da profa. Wanda Carneiro.
As dos solfejos ns. 33, 34, 40, 43, 45, 63, 73, 75, 76, 79, 81, 82, 83, 84, 86, 87 e 88 são de Frei Gilberto de São Gonçalo.
Agradecemos a colaboração do professor Flávio de Toledo Piza, que fêz uma revisão geral de todas as letras dos
"100 Solfejos".
Algumas sugestões para o uso dos "100 Solfejos" com alunos iniciantes de escolas de música ou ginásio:
— o professor canta a melodia com a letra;
— o professor toca a mesma melodia na flauta doce ou violino; pede para os alunos seguirem em seu livro, inter-
rompe em lugares diferentes e pergunta onde parou;
— os alunos cantam, a melodia, realizando o fraseado, e marcam com um sinal < 5 o u V o u | ) os lugares onde
deverão respirar;
— os alunos serão estimulados a desenvolver sua imaginação, descobrindo o "caráter" de cada uma das melo-
dias: V I V O , G E N T I L , NOSTÁLGICO, ANIMADO, B E M L I G A D O , HUMORÍSTICO, R E C I T A D O , L I V R E , e t c , e escreverão
no alto de cada solfejo a indicação que melhor combine.
— os alunos ouvem a 2. voz com letra, cantada pelo professor;
a

— o professor canta com la la ou nã, nã, a 2. voz; os alunos articulam a letra, movimentando os lábios, mas sem
a

produzir som;
— t o d a a classe canta várias vezes a 2 a
voz;
— divide-se a classe; grupo A cantará a l . ; grupo B a 2. ; depois A, a 2. e B , a l . ;
a a a a

— quando fôr muito difícil para alguma tuma cantar logo a duas vozes, por falta de treino anterior (preparo do
ouvido, estudo de intervalos) ou por se tratar de crianças muito pequenas, o professor cantará a 2. voz ou poderá tocá-la a

no violino, enquanto a classe canta a 1 / voz;


— canta-se a escala, ou o modo que serve de base para o solfejo em estudo, falando o nome das notas, em valores
iguais, ascendente e descendentemente. No caso dos primeiros, cantar o acorde perfeito ou a escala pentatônica, confor-
me fôr mais adequado;
— canta-se a 2. voz com as notas (classe t o d a ) ; depois a l . voz com as notas;
a a

— divide-se a classe — grupo A — l . , B — 2. ; depois vice-versa (sempre com as notas);


a a

— canta se com letra; canta-se com notas;


— pode-se utilizar a melodia estudada para ditado.

N O T A : Nos casos de alunos de ginásio pode-se relacionar o estudo destes solfejos com a geografia, pois será interessante localizar os paises de
onde provém as melodias, saber seus costumes, trajes típicos, género de vida.
Recomenda-se aproveitar no solfejo tudo o que êle puder oferecer de interesse, fazendo-se uma análise e per-
guntas sobre:
— nome do compasso;
— unidade de tempo;
— unidade de compasso;
— nome dos valores;
— sinais: repetição, D.C., t>, t|, e t c ;
— estudo de intervalos; certas peças serão, por exemplo, ideais para o estudo da 3. , 4. , 5. , etc. Na hora do re-
a a a

conhecimento, poderão servir de referência para o ouvido;


ritmos novos praticados em outros solfejos só rítmicos, por exemplo, in-
ventados pela classe ou pelo professor; ^
— compassos novos que aparecerem serão explicados e analisados.
À medida que os alunos adquirem maior experiência:
— canta-se a escala ou o modo do solfejo;
— a classe t o d a canta com o nome das notas a 2. voz;a

— a classe t o d a canta com o nome das notas a l . voz; a

— divide se a classe em dois grupos:

A — l. a

B — 2.a

que depois se alternam;

— canta-se com letra;


— faz-se análise do solfejo: compasso, sinais, intervalos, e t c ;
— ditado a 2 vozes do solfejo estudado.
i-

ciasses mais adiantadas solfejarão a 1." vista, a duas vozes, fazendo depois ditado.
Utilização e m jardins de infância, pré primário e primário
Recomenda-se ampliar a coleção das músicas mais fáceis (1 a 40), com material que o próprio professor irá co-
lecionando. Para memorização da letra será interessante recorrer à dramatizações. A 2. voz será feita pelo professor,
a

cantando ou tocando violino.


Na idade de 3 a 6 anos a criança improvisa bastante.
Para o ensino da classe o professor poderá utilizar também melodias inventadas por seus alunos.
Depois de uma experiência maior, poderão ser estudadas as outras melodias dos "100 Solfejos".
É importante consultar, em nosso livro "Iniciação Musicai", os capítulos relativos à "Formação do Ouvido" e~
"Coro Infantil".
* * *

Observação sobre a maneira de marcar o compasso


O aluno acima de 7 anos deverá praticar os solfejos batendo o compasso, isto é, realizando os movimentos

6 6
Mesmo os solfejos em — ou — poderão ser batidos em 2, por não serem lentos.
8 4
Não é fácil coordenar leitura e movimento ininterrupto do compasso. O professor deverá praticar com os alunos
os compassos, sem música, usando os dois braços, como se treinasse regência, até que os movimentos se tornem auto-
máticos.
E m seguida solfejar, com a letra, marcando o compasso. E por último, fazer com as notas e marcando o compasso.
A todo custo deve-se evitar o feio costume de bater o compasso com o pé.
100 SOLFEJOS

N?l O ne ne nao quer co - mer... Que se po - de . rá fa - zer?

m m

N?3
I Jo - âo, oJheo pâo! Oui.de bem, as.se bem! Q u e n a o vá se quei-mar, nosque-re-mos pro -var

m m — # m j j j .j , i j j u j i i i j j

N?3 Cu . co, CU - co ja can tou! Eo me ni - no des . per tou!

P
N?8 Chu va ca . ín do E a ter - ra mo lhan do
Pa çaa flor. zi nha A . brir in - tei ri . nha.
Alema

N?9
i A ja.ne.la vai a.brir, a m u J h e r v a i nos e o sol vai
sor.rir sa - i r .

í rTOâAh mr r éi •T l • i i n _n i i j j i
• J — 4 — m — m m
* ^ J
N?10 M e u s e - n h o r f a - ça o f a - v c *, de te.sou.ras a.mo. lar Purr,purr, purr.

t i r i m P * ^ —
1

L J — J — J — J — J — —ê—*—U
' o ^

N ? l l Eu sou P a u . lo tu es Jo' Soua.pli . ca - do és bo . co.


r r

—•-
A . m a . nhã v i . ra o Jim - pa dor de cha . m i ne!
N? 1 » O' quan_ta su - ir en. fim, O
jei - r a v a i sa

j j i j- f

Ve . nha ver o meu senhor! E com-prar u m por fa.vor!


N? 13 Seis p o r - q u i - n h o s a-quies.tão! Que bo - n i - tos ê . l e s são!

é * é 9

N? 14 Nos va - mos v i- a jar de trem, quem vai t a m bem?

N? 15 Es . ta cho . v e n . d o não pos - so sa Vou j a pra ca - m a bem


m
ce . d o dor -
ir! mir.

m m
N916 Ser-raa. ser-raa. li L e - n h a . dor e car.pin
Ser-raa. qui, ser-ra a. li Vao cor. tan-do o p i
Argentina

N ? 1 7 Que ho.ras, que ho-ras ja são a go - ra.' São q u a - t r o , são q u a . t r o va.mos e m . bo-ra!
Ing*lêsa

m m

Ni 18 Cu . co, can . t a as 0 pas - sa


cu - co, sim!
Alema A 4

v w

ri . nho, I l a de seu ni . nho, a - n u n cian - do bom tem- po en fim!


14

P i *gou o ve . rao. In - ver. noa . deus! Não tor . nea vir.

N ? a o
Zum, zum, zum A . be . ] h i _ n h a vem! Vo . a sem-pre pe . las fio . res,
Alema

pe - los cam.pos m u i , t i . co - r e s Zum, zum, zum La vai e . la a . lem!


i 0 * * =
mm n n mm
N9 3 1
To.dos os pa . ti . nhos, gos-tam de n a dar gos.tam de na . dar
Alemã

Pode-se cantar: 1 ) c o m o cânone a três v o z e s 2 ) como


y cânone a s e i s v o z e s , 3 ) a d u a s vozes.

(D ®
J J i
V a - mos a go . ra ja co . me çar: To - dos can tar!
Alemã
© ®
m^ j j j m
18

P o d e - s e c a n t a r : 1) como cânone a três v o z e s , 2 ) cânone a s e i s v o z e s , 3 ) a duas vozes.

© (D
N ? 3 9
~0 Z7
~m—m—*—w~ z>— —o—
Os r e . ]o.gios gran-des fa . zem tic t a c Os r e ]ó-gios b e m p e - que-nos fa - zem
Alemã
© ©
72 cr "27 T) TJ

ti.que ta.que Os m a i s m i - u - di- nhos fa - zem ti-que ta-que ti-que ta-que ti.que ta-que tic,

©
i - t - M j—f—t

P o d e - s e c a n t a r : 1) c o m o cânone a q u a t r o v o z e s , 2 ) a d u a s v o z e s .

© © © ©
w — w — m — w -
É
N ° 3 0 Ba.te ba.te ba - te,quem bate e m mi-nha por - t a ? E o ven-to, e o v e n . t o , que e b a . r u . lhento!

~w—wr ~zJ—m—wr —w~ t f


19

m
N ? 3 0 A mãe N a - t u . r e . z a p o s . s u i q u a t r o f i l h o s : o u . t o . n o g o s . t o . s o , i n - v e r . n o t r a n ^ q u i J o ;
Alema Gen t i l p r L m a - v e j * a , v e - rão c a J o r o . s o , q u e t o r n a m o m u n d o a s . s i m m a . r a . v i - l h o . s o !

¥ ¥W
É

W"
N? 3 1 1. Q u e faz o m e u v i .o . l i - n o ? F i m f i r i m f i m f i m f m i f i r i m f i m f i m faz o m e u v i . o - l i - n o .
2. Que f a z m i n h a c l aj i . n e . t a ? T u t u r u t u t u t u t u r u t u t u , f a z m i n h a c l a _ r i . n e . t a .
Alemã f a z m i n h a b e . l a c o r . n e . t a ? T a tá r a t a tá t a tá r a t a tá f a z m i n h a b e J a c o r . n e - t a .
3. Q u e

N9 3 2

Alema
2 0

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N ? 3 3 1 . E m marçoo c a n 4 ) 0 1 1 1 0 o c a . v a . ] o t o m o u . V i u seusver.des campos e foitra.ba. lhar A - rou su.a
2. E a cam_po. ne.sabas tan.te l u tou. Na ca.sa e n o s e u j a r - d i m t r a . b a . ]h o u E as s i m transcor.

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Alema

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——w ¥¥ m 0 ¥

t e r r a e d e . pois se . m e ou Não te.veum m o - men.to se - quer p'raf o i , g a r .


r e u q u a - se to - do ve . rão. Na caLma do i n - v e r - n o d e s - c a n - s o t e . rão.

3
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N9 34
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Na pon.te de Nan.tes,sem.pre a c a n . tar, vi-veum pas - sa. ri -nho sem— des. can.
Francesa
N?35

Inglesa
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gíi . l i . nha fa z
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0 - vos põe são p ' r a m i m Co' c o ' dé co' co' d e ' co' co' de'

W * 9 # 0

Tra la l a I a l a a M a . r i . a Tra l a l a l a 3aa cos. t u - r ar. Sea M a - r i - a não t r a - b a . l h a


N<?36
Tra Ja Ja l a l a mui .ta li-nha Tra l al a l a l a vai gas-tar. Sea M a . r i - a não t r a . b a J h a
Austríaca

• 0
m
que c a - m i - s a vou u.sar Tra l al al a l a a Ma. r i - a Tra l a l a l a laa cos-tu _rar.
que ca.mi.sa vou u.sar Tra l a l al a l a muLta li-nha Tra l a l al a l a vai gas.tar,
É J J J j j
N9 3 7
E tem - po de chu v a e cho . ve s e m pa rar Mas
Alemã

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) . gO 0 c éu a _ zul se . ra' e o so 1 VL . Tii bri - lhar.

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N° 3 8
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Va.mos fa.zer dei.ro ja' c h a - m< D U _ Q u e m q u e r bô - l o bom fa.ze Cin.co coLsas
Alemã
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is
de„Ve t e r : o-vos es a l , trLgo e mel, eu.ma pa pa.raa mas.sa mis,tu. rar. L e . ve d e . poisp'raassar!
23

N<?39 Na . Ja l u _ a bran ca, l u .


que tan . do como d r a gao, es
No ai toas es - t r e . li nhãs, b r i - lhan - do lá no ce'u, com
Alemã

mm m=m
ta u m ca . v a - lei ro de gran, de co . r a çao.
tem-plam o guer. rei ro, mon , t a . do e m seu c o r cel.

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J n ±
N ? 4 0

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Nes- te mun.do nun.ca vi, gen . te que dLnhei _ r o tem con-ten. tar-se com seus
Belga V

Refrão,

m m
cem s e p u -d e r t e r u m m i . Ihão. C o m o a s p e . n a s voam com o ven.to, so.nha as. sim o a _ va . ren.to.
34

N? 41

Francesa
{Natal)

Ve - n h a m v e r q u e c r i . a n . ça tao be ]a, na man.je dou - r a e s - ta dei - t a - da. Ah!


Res - pei . te .mos o I n - f a n - t e di . vi no, o sa] - v a dor, tão pe que - n i - no Ah!

Ma Ah! Ah! Que l i n . do


p
Je
Ah! Que ]in-da ri - a! sus.
Ah! Que ]in-da Ma ri - a! Ah! Ah! Que ]in„do Je sus.
m
N? 42
o' pes . ca . d o r da bar . ca, P i . de . ]in! Não fu . jas o não
Italiana

r r r uj
O meu a . ne] la no rio, ho . je de m a . nhã ca
par - tas, F i - de . lin!
U m bei . jo eu te da rei, se pes - ca . res m e u a

n n m m m
iu, nao c o n . si . go en . con trar. Fi . de lin, . Fi . de lin.
ne], que não pos - so m a i s a char. F i . de lin, Fi . de ]in.

P
26

N? 43

Alemã

# J J
tem! A noi.tee c]a rae fri . a, ir mios deLtai - a go _ ra, que Deus a - ben- ço ar-vos vem!

N<? 44
Sen . ta te a . qui o A n to _ nio, sen - t a - te a - qui ao meu
Portuguesa

m m mm
]a _ do, nes-ta ca - d e i . r i - n h a no - va, fei-ta da ra - iz do era . vo.

m 'mwm
N ? 4 5

Francesa
* —*—
Foi a
Nos.sa
Pás.coa,
vi.nhaé
ve . 1 0 a p r i . m a
be - l a n e s - t a
ve
e
ra
ra
Não e s pe. res mais o t e u a

-£7
N°. 4 6
1.2.3. N o ca . m i - n h o de Lor-rai - ne meus ta. man - cos pus.
Francesa

17 * zt

f 1. E e n . c o n _ t r e i t r e s c a . p i - t ã e s , no c a .m i - nho de Lor-rai-ne
-&—
oh! o h ! o h ! m e u s t a - m a n . cos
o.
pus.
2. E e - l e s m e a _ c h a . r a m f e - i a no c a , m i - nho de Lor-rai -ne oh! o h ! o h ! m e u s t a - m a n . cos pus.
3. Não s o u f e - i a o R e i m e a - m a no ca - m i - nho de Lor-rai -ne oh! o h ! o h ! meus t a . m a n . cos pus.
N? 4 7
Co . t o. v i - a , geniil co.to.vi - a, co - to.vi - a vou t e de-pe-nar Vou te ar.ran.car as a-
Francesa

¥ £3
Ff* 3=

s i - nhãs, ar.ran.car!

~W Br- 3 ^ ^
N ° 4 8 1. H a . v i a u m pas . t o r . zi - nho, t r a ia lá l a lá lá ti - n h a u m ga.
lá lá lá, q u e
2. D o lei - t e d a s o - ve - lhas, t r a lá lá lá lá lá quei.jo f o i fa.
Francesa la lá lá, u m
3. E o p a s - t o r c o m fu . r i a , t r a lá lá lá lá lá la lá lá, b a . teu - lhe com o bas-

¥ www i i iiw w ¥ ¥

ti - nho, e mui. tos car. nei. r i - nhos, s i m ! E m u i - tos c a r - n e i . r i - nhos.


zer, mas ve . io o g a - ti - nho, s i m ! E o quei. j o quis I a m . ber
tão. eo po . bre do g a - t i . n h o , a i ! M i . a . v a d e a - f l i - ção

ww* ¥ J J 4 r ww
29
mt ^—
N? 4 9 1. D o . n a vá p ' r a ca.sa já! Seu m a . r i -d o cha-ma! Do-na vá p ' r a ca.sa já! Seu m a - r i - do
2. D o - n a vá p ' r a ca.sa já! Seu m a - r i -do fu-giu! Do-na vá p ' r a ca.sa já! S e u m a . r i -d o
(Ret o-romana) 3. D o - n a vá p ' r a ca.sa já! Os ladrões e s . tão lá! Do.na vá p ' r a ca-sa já! Os ladrões e s .

ww ww w ww *—mt

/TN

we wm tw
cha. ma! Po - de ê . le chamar e gri-tar, o qu'eu que-ro e dan-çar, d e - p o i s i - r e i p ' r a ca - s a !
fu . giu! Po-de ê - le f u - gir não f a z m a l , o qu'eu que - r o e dan-çar, d e - p o i s i - r e i p ' r a ca - s a !
tão lá! M L n h a s jói-as vão ê - les rou-bar, eu não p o s . s o m a i s dançar, v o u já cor.rer p'ra ca - s a !

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N? 5 0
m ff
Ê w—w è é • f
m
1. " V e . n h a q u e r i . d a pa.ra o jar.dim. o n . d e c a n . t a m g r i l o s ao l u a r _ Ju.reentão q u e gosta m u i t o d e m i m
2 . '' O m e u q u e . r i . d o , g o s . t o d e v o . c ê , — m a s j i L r a r p r e . f i - r o n o a l . t a r _ Queavo.cê s ò . m e n t e h e i d e a m a r . . . "
Polonesa

WWW ww
puni mm
N?51 O Petruschkaa pas.se . a r , u m a.mor foi en.con.tr ar Ka.tia e . Je v i u , sob o sol p r i . m a . v e . r i l .
EJaenlào s e a r . r u . m o u p ' r a s u a f e s . t a o c o n . v i - d o u Ka.tia es.pe.rou m a s P e t r u s c h k a nào c h e g o u ,
Russa Mischa foi e Já b e . b e u . e n . t à o i s . s o a . c o m t e . c e u Ka.tia vai ca.sar mas Petrusclika vai sobrar.

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¥
z i . nho. U m par pa . ra d a n . çar, p o . de . m o s p r o . c u .

L U 1
' • - - Á
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N ? 5 3
1 Fos.te m u i h a a . ma r da, n o L v a i - d o - Ja - t r a - d a ! Quamdo f u i pe - dir t u a mao.
2 Masa mLnhaa, ma - da, f i . cou so]- tei - ro - n a ! Ninguémmais p e - d i u s u a mão.
Eslovaca

3 I
T e u s p a i s não q u i . s e . r a m ea,x- i n - d a
m
d i s . se . r a m . - Es sb-men.te es
1.
Tenspou.co d i . nhei. ro, n a o e's f a - z e n . d e i - r o . Es so-men-teum
2. Seus pais m e c h a m a . r a m , m u i . t o m e a . d u - Ja - r a m ! Pois a - g o . r a e u

FINE

m 5 4
Lin-das fio -res ve - n h a m a -d o . rar Je sus! Seu per. f u - m e s u a - v e g r a n d e a. m o r tra_ duz.
Francesa

m
(Natal)

•é *

m
V i . o le - t a l i n . d a q u e m o . d e s - t âa t e m !
m
Mui-to m a i s m u . d e s t o e o ber-ço de
/TN

B e - lem,

wm D.Cal Fine
N ? 5 5

Eslovaca

te

q u a n . do duas mo ças pa raa qui se m u da _ r a m on tem.


que os c o i . t a . di nhos cai am lo . go t a l qual pa - ti nhos.

N9 56
r r r r mm Wm£
LA I . sa . be_ l a dor. me, som.bra deiuna flor A I . sa . b e . l a dor.me: se.
2.Pas sou a . l i o con.de, jo . gou-lhe u . ma flor A I . sa . be_ia dor.me: se.
Italiana
33
mm
temJ)ro,ou-tu-bro,no. vem _ bro,
m a
s
wwm
somJbra de u_ma f l o r a _ te' o mês de de zem .bro,
temJbro. o u . t u -bro, n o vem _bro, m a s a f l o r não m u r . . c h o u a . t e ' o mês de de zem.bro,

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N ? 5 7
:£E^

1. Q u i s c a . s a r c o n . t i . g o , mas
mde.sis.ti!
O U U
A s más lín_guasnão r e
2 . A s . s i m não t e que.ro, o' m i . n h a f l o r ! Pois sou hojnemtra.ba

m
Polonesa

ttwm m m m
e m c o m . p r a r v e s . t i - do, ou e n tão s ò . m e n i e em ar.ran.jar ma.ri.do! Es m a u par ti _do.

w w — w
wm mw
N9 5 8
Quem co.nhe-cea mi.nha Li.sa, Li.sa,
wm^m
m i . nha v i . da meu a mor
Holandesa

meu a .mor o meu a .mor e vi .da

U < U ' p
Não e - xis.teem to .do mun.do, Li.sa a fe . toas.sim be.loe pro . fun-do, Li.sa! I .

P C_r |J
n

gual v e . r a s não há no mun.do, L i . sa, Sim, e t e u o meu a _ mor!

N? 5 9 1. VLdaa_per _ t a d a , o' v i . d a d a _ n a . d a !
2. D a ' - m e d i _ n h e i . r o , q u e ' e s r i . c o r e n _ d e i . r o
i m m É
Seo d u i h e i r o a - . c a . oa,
m e u i r . mmão
a o q u e . . r i - do,
P
f i .co sem najno. .ra . d a .
sê c l e j n e n . t e c o . m i - g o .
Húngara

Vi _ da a - per t a _ da v i - da
wm
da na.da,
f¥¥¥
vi-da a.per _
w—w~

ta.da.
N ? 6 0
BrLlhaosol no pra.do Há p e r . f u _ m e no a r ! La..disLÍau a ron.car, 01.gaatra.ba lhar.
Polonesa

9
-jí-r-

1. A s a . b e . l h a s m u n m u _ r a n . d o , a ver.da-de vão í a . I a n . d o q u e f a ^ r i . a o L a - d i s l a u __ sema Ol.gaaseu ia.do.


2. Lánocampo0i . g a t r a J b a . l l i a L a - d i s l a u so' a . t r a . p a _ l h a , m a s à.tar.de u m r a . m a j h e . t e ela t e m de pre sen te.

m
N9 6 1
N u m b e - lo d i - a de ma
r J
r i -f
. i o , n a d a e n . c o n - t r e i p ' r a c a _ çar! A - ve a l . g u - m a no
Catala Be . la pas-to _ ra dei _ ta - da, n u m s o _ n o s u a - v e a dor. . m i r ! Q u e . r i . a vê - l a a . c o r

wà ww w
w
ma _ t o , na -da
mm
e m quea . t i . rar. Se o a - mor m e a
mm
ti _ ra, vai lo.goemmim a _ cer tar.
da . da, l i n - d a se . r i - a a . sor rir. Se o a - mor m e a ti _ ra, vai lo.goemmim a _ cer tar.

mm mmwm mm ww
N? 6 2
Era de_zemJbro v i n i e e cin.co, tum,tum, t u m
Catalã

fí. P P m m F m m p • V * i * \ f r J " ] 1 lJ—3 J * ] n j j i

w n u = y = 4
t o r lá n a g r u j t a d e B e . lêm!
— • — J —
• ••
B r a n c a e r o . s a são s u a s c o _ r e s , n u m a h u - m i L d e m a n . j e . do u r a, t u m , t u m tum

1
nos.so Re.den.

n 1 LT3 J T

K—? r * " *

N ? 6 3
1. T r e s c i . ga . n a s v i a can tar sem fim, n a por. ta do cas te . loem flor! C a n .
Ing*lêsa 2. A s e . n h o . r a o u . v i u seu can tar sem f i m , Gho rou, cho. rou ao. ver a s três e

w w

we
ta . v a m bem, can
m ww. ta _ vam mal, o
w
can . t i . t a r do
ww
seu a . mor.
d e u a s três m u i . t o s d o s _ s e u s bens, e as quis s e . g u i r — e . ra

w
u . ma vez.

ww
m
N9 6 4 1. De p e . r u _ c a e de c h a . p e u (e) s t a . v a a - l i o d e . . mo-nio. E f a- z i . a u m
2. Não s o ' e u m u i . t a gen.te v i u , o d i . a - boaca _ _ v a-l o . F e _ i o s s o n s ê_le
Islandesa

es - c a r . c e u , ao pôr n o e u r . r a l o r e _
mm
ba - n h o . .
/TN

pro - d u - z i u e das va-cas f o i gran.de o a ba _ lo

PP3
N° 6 5 I m
D i m d i m d o m d o m d o m , o si.no j a nos cha.ma Le.van.tar
¥
e tra.baJhardei. xe.mos j a a
3=
ca ..ma.
Sueca

I mm
Q u e a f o . m e e m u i . t a m a s a bôl.saes.tá v a . z i . a T o . c a p o i s a . g o . r a a f a . z e r e.co_íio. m i . a .

# '¥¥¥ f i f P mm m
38

N? 6 6
ww
Va . mos h o_ j e a o bos _ q u e co _ lher uns m o _ ran g u i . nhos e fram _boe _sas
Tcheca

no v e _ rao o ma . t o e s . ta' ehe . i o de f r u ti . nhãs, q u e be . le . za!

m Èwmm Wà
De m a _ nhã sai . a _ mos já de ca _ s a m a s l e . van -dou.ma ces -ti _ nha, que m

w wm
N ? 6 7
p
A . p l i «ca . da es _ toua te - cer um ves - ti . do. vou fa - zer.
Tcheca

m m
Gi . re o' ro . ca, te . ça o' fu - so um ves . t i - do pa . r a eu u . sarL

Que se . j a lin - do e gra - ci . o _ so p V a a . g r a . dar o meu es _ po . so.


40

N ° 6 8

Húngara

N° 6 9
1 ." Q u e . ri . do c a _ na . ri - nho, o que t e a .con _te _ ceu? "O
m
meu que_ r i _ doa.
Holandesa 2. A s tu . as p o _bres a _ sas, quem foi que ma.chu . cou? Na cer.taaLgum ma.

mm

mi go, a s o r «te
p
mea.ba teu! (E)stou
m
t r i s . t e pois ja' n a o pos.so
¥
can.tar,tam b e m não p o s . s o a .
ian dro, u m ia . co te a r mou! le - gra-te pois e u v o u t e cu . r a r , e deniroembre .ve

* m
+—#•

N? 72 A vio.le.tae a tu.li-pa l o . g o vão m u r . c h a r . V i . d a b r e . v e tem a flor, tal qual o a - mor!

Iug-o i l a v a

Quefe-liz e u fuitamJbem per.to de m e u b e m !


w
Tô.dajL p r i m a . v e . r a a c a n t a r , ho.je' a c h o rar.

wm f
N? 73 Kui . pa . na deus da ca . ça! Pro . t e . gei — a nos. sa r a . ça

Finlandesa

Ku . i . pa - n a p r o- t e . gei os i a . poes, o' deus da c a . ça

Pa _ r a nos.sas a r . mas tra_zei lo . bos,_ ur.sos e pro.te-gei os l a - p o e s , o ' d e u s d a c a _ ça

Ku . i .
m
pa.na pro. t e - g e i K u . i . p a . n a p r o. t e . gei os
mm
l a . pões, o ' d e u s d a c a - ça
N9 7 4 1.0 t e u bo _ l o (©státão d e _ l i . c i o . s o ! Eu ja'
pruna, pro-va . r i . a, pois sou bem g u ^ . l o - s o !
Húngara 2.PrLma quee'que .ri-da, mô-ça tão b o n i _ t a ! Dêmeum b e i j o a . . g o - r a , q u e já Vou em - .bo.ra!

¥ ¥ www w ww
o •
1. H a . v i . a u r n b o m pas . tor comu-ma p a s - tô _ raji pas - se . a r -
Francesa 2. D e . s e . " j o . l h e s se - guir, can _t a r . mos j u n . tos me faz b e m .

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na f i o
wm
r e s . t a a can -tar, n a fon.te a b e . ber tra lá l a ^
w be - bi - a m a s
pas.se ar vou tam-bem ei rei p a . r a a fon _ t e tra lá lá. be - ber b e m a s

É w~wm W !
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¥ j r r rr
sim. tra. ia lá, o f i . lho do rei ven-ddosdois a can - tar v e - i o lhes per-gun tar.
sim tra- lá lá, sou f i . lho do rei e que . r i - a b e - ber e can . t a r com v o cês!

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N ? 7 8 i m mm mm
NoaLto d a m o n . .ta - nha, Vi - v o tão sò - z i . nho! Um pe de m a ça e uvou a „
Francesa

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1i plan - tar! N a . da mais e u que - ro no l u _ - gar queo pe de - çã.

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N? 79
I Meu c o _ ra.ção d e _ f i
l o u . r a tão l i n - d i
. n h a , d e a mo .res por a l - guem;
_ n h a , que nun.ca m e quer
m
Tão
hem!
Pre. -fe _ r e u m c a n -
Holandesa

W3WW m f
1 mm
tor, dei. xanjioomeua . mor Gra-.vei o seu r e tra - t o , n u m p e i i o a r d e n d o e m dor.

m ~w W~ m mm f
N ? 8 I 1.0 f i . lha mi . n h a , vem a . brir por . ta do pa - ra _ so!
a _ i De
Holandesa 2.Ó a - tre . v i . do, nao i . rei, noi . te es . tá es - cu ra... Ma.

ma _ í o o ven to vem ro . çar as fio . res com seu sor . r i so.


mãe não quer, faz fri . o a . í, a qui es . tou bem se - ra.
_TT5

N° 82
Belg-a

mm m ~m—#~-
bal? Can J a o mar te - loe tu . a ju.das tu nao mu . das! L i . v r a teuscam. .pô - nios do mal!
N ? 8 3
1. Q u e . r o i r ao bos.que d asa u j i a . d e
mp
Ou.veo v i. o .li _ no
m
t e m _ u m s o m d i . vi . no!
Russa 2. P a . r a te di z e r f e _l i _ c i -da.de! Tâ.nia,teu a . m i . g o , quer.dan.çar c o n

1. La' n o bos.que d a sau . d a . d e Tem o v i . o li . no som di


2. V o u d i . z e r f e . l i ci . da.de! Tâ.nia,que.ro so d a n çar con ti.go!

N9 8 4 1. A me
m foi a fon te trou
mmim be lo r a
ni na een . con um
2. M e u p a i zi nho não quer is to, tô . d a a l dei a vai. mur.mu
Russa

rr
—Q
paz! Quis o jo . v e m a - j u dá - i a , m a s a mo.ça f o i sa_ gaz.
rar! N o j a r d i m e s . t o u sò zi . nha,vem de pres_sa meen . con trar!

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50

N ? 8 5
mm
T o . c a _ do . r a de pan . d e i . r d , dai-lhe
r r J
r
m a i s u - ma pan . c a . d a ! To . c a . do . r a de pan .
Espanhola

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Ir r r
J -J—« — J —
d e i . ro dai-ihe mais u . ma p a n . . c a . daí B a . t e i com a mão di . r e i . t a quecomaes .quer. da nil o dá na . da!

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J J J 1 ~3 • d J J
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N ? 8 6
1 . N a . dia dor.mee sor. . r i em l i n - d o s so - nhos.., Quem i . ra a m e . . n i . na a _ c o r .
Russa 2. O pas . tor to . c a do - c e s me - l o . di . a s e nos to - dos que. . r e . mos e' d a n .

-m #• f

dar? Quan.dop sol s u r . g i r mais be . l o , a . ve zi .nhãs vão can . . t a r .


çar! A . te'o fim de nos .sós di . a s , v a i s e r Na.d ia o meu p a r !
51

N? 8 7

Húngara

ze . l a . Se mos.tra .r e s mús.cu _ l o s bem for . tes, i ras


m
ca.sarcom e
•0—<p
. l a .

i 0 0 0

N? 8 8 '."3- mm Mi.nha noi.va


m
Soupasior e v i _vo n a mon _ta . nha. Queamejioéoar! so nao vem
Húngara

j j i i JJ J"J WWf Queajne .


m
noé o a r !
m
e o a r !

QueaTme noe oar!


~m—w~ ~#—
N ? 9 0
Bo _ a e a . ma.vel, lin.da q u a l u . m a f l o r , es a _ do rá _ . _ vel, meu a mor.
Grega

# w—m m—27

qual a flor
d é é
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o m e u a _ mor.

-gr—<0—
V i .ver ao la.do teu bom se ri _ a! To.ma ês _ t e a.neL do _ ce M a .
r i . a!

t f i W~i—t

flau . t a
í'i i j n É
N ? 9 5
O SàoJo se, dai-nos l i . cen . ça, pa.ra no p r e - se-pioen . t r a r ! V i . . e . mos
Brasileira

ww
/Vwt? Solo

t
p a . r a a do _ r a r , J e s u s do ceuque nos vem s a l var, Eu co.mo sou o An pe . los

i P P ÍÉ
montes vim des cendo vim des -cen.do. A procu. r a r u . m a r o . . sa quees.ta noite foi nas . cendo foi n a s . cen.do. I .

<5h~ —&
x
57

N° 9 6
Brasileira Rei man_dô me cha. ma, Rei man.dô m e cha mai
(Bahia)

/O

56

Prá c a . sá c o m su . a f i - ai D e do - t e ê . le m e da - v a , de do - te e . le me

i 3 |
/O

da - va, 0 ro . pa, FraiLçae B a hi . a! Mea.lem-brei do meu r a n - chi nho... D a

l 3
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3 ~

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1

C-_r ' L _ r
ro _ ça do meu f e i .jâo! 0 rei man-dô m e cha- ma!- A h ! seu rei, nao que - r o nao.
59

N? 9 8
Nas a' _ g u a ver . de do má. tem um pa _ quê _ te bo _ ni _
Brasileira
( M a r a c a t u do Recife)

> -W~ =f 9 ~m zí m—
(to). Nas a - gua ver . de do ma- tem u m pa . quê . te bo . n i . (to).Quan-doo fa

3 — — *

ro' dèuoí- s i . na',. eu a - vis tei Por - to R i (co.).Quan.doo fa _ ro deuo si . ná^

mm
m 99
Brasileira
( M a r a c a t u do R e c i f e )

che.go, che . go,. che . gô, che -

mm
com a . le . gria! Va - mo vê cam-bin.dae.le fan . te v a _ di a' com to.dahar.mo.

go,. Ó va . mo vê c a m . b i n . d a e . l e . fan . te v a . d i . a' com to.dahar.mo-

W
^nia. V a . jno vê cam .bin.da e . le . fan - te v a . di á com to.dahar.mo. . m a .

nia. V a . mo ve camJbin-dae . l e . fan - te va . d i . a com to.dáhar m o . n i a


61

N° 1 0 0
m m
Brasileira Segue em_ba. x a . do m e a mosirao si ná! A n o s . s a b a n . _dê . r a e na .cio .

( M a r a c a t u do R e c i f e )

Ah! A nos.sa ban.dê.ra é na_ cio.

w w
ná. Se.gueem-ba.xa dô m e a mos.trao s i . na! A n o s . s a b a n . .dê . r a é n a . cio.

w w
na. Ah! A nos.sa b a n . dê _ r a e n a.c i o .

na. Eu vou. p'ra L u an . d a b u s . cá m i s . .san.ga p ra sa. r a . m u

mm -é- 1 L
^
ná. Vou in . do e u vou p'ra L u . a n . da bus.cá mis . san.ga p'ra sa . r a . m u

f
na. Eu vou_ pra L u . an . da bus.ca m i s . san.ga p r a sa . r a . m u - na ,

P r ~ ^ ^ J ,
ná. Vou i n. do e u vou p'ra L u . a n - da bus.ca m i s . san.ga p'ra sa. ra . m u . ná
MARIA APARECIDA MAHLE
INICIAÇÃO MUSICAL (orientação didática)
Suplementos:
100 SOLFEJOS
16 PEÇAS PARA BANDA RÍTMICA
18 CANÇÕES FOLCLÓRICAS PARA CORO INFANTIL
1. CADERNO DE FLAUTA-BLOCK
12 MARCHAS PARA GINÁSTICA RÍTMICA *

Composto e impresso nas Oficinas Gráficas


IRMÃOS VITALE S/A. Indústria e Comércio
Rua França Pinto, 4 2 — SÃO PAULO

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