aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaabe5555555555555555eeeeeeeeeeeeeeeeeecdeeeeeeeeeeeeeeee

eeeeeee
Noeeeeeeeeeeeeeel caaaaaaaaaaaasou-se com Lindauraaaaaaaaaaa,
em55555555555bdddddddddddddddda fosse apaidddddddddddddxonado por Ceci, mo�a que
trabalhava em um cabar�444444444444444 sssssssssssssssss(ambiente do qual Noel
gostava muito e frequentava desde sua adoleeeeeeeeeeeeeeesc�ncia).

queeeeeeeeeerendooooooooooooooooo888888888888 vaaaaaaaaaaalorizaaaaaaaaaar a fala

popular brasil444444444444eira444444444444444 como paaaaaaaaaaaatrim�nio
lingu�stico e formas leg�timasssssssssssss deeeeeeeeeeeee identidade nacionaaal.

ReeeeeeeeeeeeeeSUMo8888888888888888888uss
Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeesaaaaaaaaaaaaaaaaaas letraaaaaaaaaaas do samba de Noel Rosa
�N�o tem traaaaaaaaaaaaaaaadu��o� tr888888888az consigo marcas s�cio-culturais
de umas das �poooooooocas onde o Brasil da d�cada de 30. � analisado na obra o teor
criticuuuuuuuuuuuuuo em rela��o
� mudan�aaaaaaaaaao de comportamento e de h�bitos dos � brasileiros� da �poca com
relaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa��o ao
samba. Traaaaaaaansforma��es essas provenientes da entrada de produtos culturais
norte
americanoooooooooooos, no caso o cinema falado, visto aqui como o fator respons�vel
por tal
mudaaaaaaaaaaaaaaaaan�a. S�o analisadas na letraaaaaaaaaas, marcas de um ufanismos
que prima pela defesa
cultural, ante o avan�o imperialista cultural norte americano.

A m�sica �N�o tem tradu��o�, de Noel Rosa, composta em 1933, � uma narrativa que
traz � tona essa discuss�o, al�m de ufanar a cultura brasileira, evidenciada no
samba, na l�ngua e no comportamento do malandro que faz critica a mudan�a ao
comportamento cultural do povo brasileiro, que se deu a partir da entrada em massa
de bens culturais americanos no in�cio do s�c. XX, que o compositor resume como �o
cinema falado�. pois alguns filmes dessa �poca faziam com que as pessoas passassem
a acreditar que os produtos norte americanos eram de boa qualidade e seria como uma
especie de luxuria telos

Noooooooooooooo caso destacomposi��o, observa-se uma cr�tica � transforma��o nos

comportamentos
relativ�oooooooooooos � apropria��o de bens culturais por parte do brasileiro
daquela �poca, em virtude da crescentes preesen�a de produtos culturais produzidos
nos Estados Unidos, que encontravam no Brasil um dos lugares
para a expans�o dos mercados, e conseq�entemente um lugar para expandir tamb�m os
seus valores culturais, traduzidos pelos americanos como way of lifes