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CLASSE
Insecta Arachinida
ORDEM
Acarina
Diptera Phthiraptera Siphonaptera (ácaros
(moscas) (piolhos) (pulgas) e
carrapatos)
Carrapatos
Família Ixodidae
• Carrapatos duros
• Compreende a maioria dos carrapatos de interesse
veterinário
Família Argasidae
• Carrapatos moles
• Pequeno número de organismos de interesse
veterinário
Carrapatos
Argas
Família Argasidae → gêneros Ornithodoros
Antricola
Otobius
Rhipicephalus
Amblyomma
Família Ixodidae → gêneros
Anocentor
Ixodes
Haemaphysalis
Morfologia externa
O corpo dos carrapatos é constituído por (1)
gnatosoma e (2) idiosoma.
Escudo presente.
Dismorfismo sexual presente (apenas adultos).
Ciclos com 1 a 3 hospedeiros.
Peças bucais
Par de palpos – órgãos sensoriais (localização) no
hospedeiro.
Par de quelíceras – corte e perfuração da pele do
animal.
Hipostômio
Alimentação
Quelíceras perfuram a pele do hospedeiros.
Hipostômio introduzido (dentes).
Secreções salivares (anticoagulantes).
Palpos permanecem achatados rente à pele
Peças bucais
Morfologia geral
Morfologia interna
Possui 13 gêneros
São chamados de carrapatos duros (escudo dorsal).
Ampla distribuição
Hospedeiros (mamíferos)
São relativamente grandes.
Corpo achatado dorso-ventralmente
Duas divisões: gnatosoma e idiosoma.
Possuem um revestimento quitinoso.
Machos são menores que as fêmeas.
Machos ingere menos sangue.
Escudo dorsal (machos) todo o corpo.
Não possuem antenas.
Respiração das larvas (tegumento).
Ninfas e adultos (complexo de traquéias).
Problemas - Efeitos cutâneos
Ganho de peso
Menor
Anemia
Ocorrência de miíases
Perdas econômicas
Os parasitos fazem
vários repastos
intercalados.
Cerca de 10% do
tempo estão sobre o
hospedeiro.
Vida longa.
Produção alta de ovos.
Carrapatos - 1 hospedeiro
Fêmea ingurgita de sangue
(1), vai ao solo (2), faz a
postura (3), eclodem as larvas
(4), as larvas sobem no
hospedeiro, se alimentam e
mudam para ninfas (6), as
ninfas se alimentam,
ingurgitam e mudam para
adultos.
Carrapatos - 2 hospedeiros
Carrapato-da-orelha-
dos-equinos
Larvas resistem até
71 dias sem alimento
Carrapato de um só
hospedeiro.
Vetor: Babesia caballi
Anocentor nitens
“Carrapato da orelha dos eqüinos”
Rhipicephalus sanguineus
febre
B. bovis B. bigemina
Controle
Amblyomma cajennense
Carrapato estrela, do cavalo, rodoleiro
Vermelhinhos
Micuins
Argas persicus
Ornithodoros ssp.
Redução X Erradicação
Carrapaticidas
Controle no animal
Vacinas
Controle nas pastagens
Rotação de pastagens
Queima de pastagens
Avermectinas
• ivermectina (Ivomec)
Fluazuron (Acatak) → inibidor de crescimento
• abamectina
Controle nos cães e residências
Injeção carrapaticida
Pour-on
Brincos carrapaticidas
Principais carrapaticidas utilizados em bovinos
Falta de monitoração da
concentração de produtos
carrapaticidas (imersão)
Pulverização inadequada
(aspersão manual)
Resistência ao carrapaticida
(biocarrapaticidograma)
Resistência aos carrapaticidas
Controle Integrado
Controle de argasídeos