Escola clássica: Taylor – administração científica: uso de metodologias, cada um deve
saber o que fazer e fazer muito bem, racionalização do trabalho, simplificação (divisão do trabalho). Fayol – teoria clássica: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Grande preocupação com organização e comando. Estruturação da empresa.
Relações Humanas: grupos informais (organização informal). Abordagem
estruturalista: estrutura da empresa, burocracia. Teoria comportamental: comportamento das pessoas, motivação. Teoria neoclássica: clássicos com nova “roupagem”.
Abordagem dos sistemas abertos: introdução da variável ambiente. A abordagem dá
ênfase à relação entre a estrutura (organização) e o meio que lhe dá suporte, pois sem entradas contínuas a estrutura termina por se deteriorar. E a forma de manter esta estrutura aberta é fortalecer a sua principal fonte motivadora: os seus recursos humanos. O sistema aberto precisa de constante e apurada informação do ambiente, não só quanto à natureza desse meio como também quanto à qualidade e quantidade dos insumos disponíveis e, principalmente, quanto à eficácia ou adequação dos produtos ou respostas da organização ao ambiente. Reduzindo a uma só palavra, o feedback é indispensável à organização que funciona sob “supervisão” do ambiente onde opera. O ciclo de eventos formado pelas entradas, transformação e saída, com a consequente retroalimentação, foi um estágio muito importante para a nova gestão de processos, que, quando bem realizada, conduz as organizações a uma mais rápida busca de soluções e a excelência organizacional geradora de grandes saltos de qualidade.
Abordagem contingencial: está em conexão com a abordagem sistêmica, pois
também preocupa-se com a variável ambiente, dividindo-a em dois tipos: ambiente geral (comum a todas as organizações) e ambiente de tarefas (específicos de cada empresa). Preocupa-se também com a tecnologia, que é conhecimento necessário para transformar as entradas em saídas do sistema.