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A B C D E
CIÊNCIAS JURÍDICAS ÃO
CURSO DE DIREITO 01
02
__________________ 03
R.A 04
LEGISLAÇÃO PENAL
EXTRAVAGANTE 05
______________________________ TURMA 07
______
PROFº.: Darlene NOTA:
NOME DO ALUNO Santiago
(exame)
______________________________
______ DATA: /04/2019
ASSINATURA DO ALUNO
8-- 9= 10=
1)(Enem)
2) (Enem)
d) a utilização dos pronomes de segunda pessoa, que fazem um apelo direto ao leitor.
Dois anos e cerca de 300 testemunhos depois, a principal investigação sobre a tática
de destruição dos “black blocs” durante as manifestações de 2013 e 2014 em São Paulo
foi concluída sem um único indiciamento.
A cargo da Polícia Civil, o chamado “inquérito-mãe” sobre o tema não teve êxito,
segundo policiais e promotores entrevistados, porque não conseguiu individualizar as
condutas criminosas.
Os investigados foram arrolados pela suspeita de organização criminosa, que se
configura pela associação de três ou mais pessoas para a prática de crimes. Ainda
assim, faltaram elementos para responsabilizá-los e uma argumentação jurídica sólida.
A notícia, do ponto de vista de seus elementos constitutivos,
Deve ser assustador para uma pessoa que cresceu no seio da tradicional família
brasileira, foi educada em escolas com métodos e conteúdos convencionais e
espiritualizada em igrejas e templos conservadores, conviveu em espaços de
socialização que não questionam o passado apenas o reafirmam e, é claro, assistiu a
muita, muita TV, de repente, ser bombardeada com novas “regras'' e “normas'' de
vivência, diferentes daquelas com as quais está acostumada.
Ouvi um desabafo sincero do pai de uma amiga que não entendia como as coisas
estavam mudando assim tão rápido. Ele reclamava que tirar uma da cara do “amigo que
era mais gordinho'' era só “coisa de criança'' e não bullying passível de punição. “A
sociedade está ficando muito chata'', disse desconsolado.
5) Enem 2013
A diva
Quem me dera,
Perfeita.
a) fática
b) conativa
c) emotiva
d) referencial
7)Enem 2012
IV. Geralmente variam entre cinco e nove tipos: narração, argumentação, descrição,
injunção e exposição.
10) (UFPA – com adaptações) O texto abaixo apresenta, além de outras funções da
linguagem, a função expressiva, por, em certos trechos, orientar-se para a:
“Olhe, eu podia mesmo contar-lhe a minha vida inteira, em que há outras coisas
interessantes, mas para isso era preciso tempo, ânimo e papel, e eu só tenho
papel: o ânimo é frouxo, e o tempo assemelha-se à lamparina de madrugada. Não
tarda o sol do outro dia, um sol dos diabos, impenetrável como a vida. Adeus, meu
caro senhor, leia-me isso e queira-me bem: perdoe-me o que lhe parecer mau, e
não maltrate muito a arruda, se lhe não cheira a rosas. Pediu-me um documento
humano e ei-lo aqui. Não me peça também o império do Grão-Mogol, nem a
fotografia dos Macabeus, peça, porém, os meus sapatos de defunto e não os dou
a ninguém mais.”
(Machado de Assis. O enfermeiro.)