por Alexande Ellis - New York: Dover, 1954, p, 65), Helmholtz desenvolve esta teoria da cor sonora
primeiramente nos Capítulos 1 a 4 deste livro,
5, James Jeans em Science and Music (New York: Macmillan, 1937, p, 86-87), 6, Helmholtz, op, ciL, p, 118-119, 7, R Fletcher, E, D, Blackham e R, Strattom, "Quality of Piano Tones", Journal of the Acoustical Society of America, 34 (p, 749-761, 1962), Os Exemplos 4,2 e 43 derivam deste artigo, R Jeans, op, cit,, p, 96, 9, "Surpreendentemente, constatou-se que quando as cordas são afinadas precisamente na mesma fre- qüência para soar em uníssono exato, o som não é bom" (John Backus em The Acoustical Foundations ofMusic, NewYork: Norton, 1969, p, 241-245), 10, A importância da tradição do ch'in é sugerida por Chou Wen-Chung em "Towards a Re-Merger in Music", Contemporary Composers on Contemporary Music (ed, E, Schwarts e R Childs - New York: Holt, Rinehart & Winston, 1967, p, 309-315), 11, John Levy, "Some of the Basic Ways of Touching the Ch'in" no encarte de BBC LP REGL 1 (Westmin- ster WBBC-8003), 12, R R van Gulik, The Lore of the Chinese Lute; citado por Levy, loc ciL 13, "Mach, Engel e Stumpf podem ser considerados os primeiros defensores da idéia que, além da altura, os sons simples (senoidais) apresentam também timbre (cor sonora), Para denominar este atributo nos sons simples, o termo brilho parece ser o mais apropriado, Nos sons puros, existe uma relação unidimensional entre a freqüência e o timbre: sons graves soam opacos e sons agudos soam brilhan- tes" (R, Plomp em Experiments On Tone Perception, Soesterberg: Institute for Perception RVO-TNO, 1966, p, 131-133), 14, Encarte da Anthology of the World's Music, AST-4000 "The Music of China, VoL 1", p, 2, A peça Três variações sobre Plum biassam ("Ameixeiras em floração") pode ser ouvida nesta gravação, 15, As seções 5 e 10 incluem fugazes transições de registro que foram omitidas devido à sua brevidade e por sua função meramente transitória, 16, "Os primeiros regentes atuavam simultaneamente como seus próprios arranjadores,,, Eles tinham que adequar a partitura do compositor às forças vocais e instrumentais disponíveis" (Frederik Do- rian em The History of Music in Performance, New York: Norton, 1942, p, 62-63), "Durante boa parte do século XVII, instrumentos de tessituras e agilidades similares foram considerados como mais ou menos intercambiáveis,,," (Thurston Dart em The Interpretation of Music, London: Hutchinson, 1954, p, 127), 17, "[,,,] som vivo [,,,] eu quero estar no material, parte da vibração acústica", (Edgard Varêse, citado em Gunther Schüller, "Conversation With Varêse", Perspectives of New Music, 3, n, 2, Spring-Summer, 1965, 36), 18, Carl Seashore em The Psychology of Music (New York: McGraw-Hill, 1938, p, 190-197), 19, Dayton C Miller em The Science of Musical Sounds (New York: Macmillan, 1916, p, 190-193), 20, W, Strong e M, Clark, Jr, em "Synthesis of Wind-Instrument Tones", Journal of the Acoustical Society of America, 41, (January, 1966, 47), 21, D, Luce e M, Clark, Jr, em "Physical Correlates of Brass-Instrument Tones", Journal of the Acoustical Society ofAmerica, 42 (~une, 1967, 1243), 22, J, E, Ancell em "Sound Pressure Spectra of a Muted Cornet'', Journal of the Acoustical Society ofAmeri- ca, 32 (September, 1960, p, 1101-1104), 23, R Fletcher, E, D, Blackham e O, N, Geertsen em "Quality ofViolin, Viola, Cello and Bass-Viol Tones: I", Journal of the Acoustical Society ofAmerica, 37 (maio, 1965, p, 857-860),
SOM E MÚSICA: A NATUREZA DAS ESTRUTURAS SONORAS 507