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ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E COMERCIANTES DO CONJUNTO

RESIDENCIAL JARDIM ROYAL

Fundada em 23 de junho de 2019

ESTATUTO SOCIAL

Capítulo I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E RESPONSABILIDADE.

Art. 1º. A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E COMERCIANTES DO CONJUNTO


RESIDENCIAL JARDIM ROYAL, também denominada pela sigla AMCCRJR, Pessoa
Jurídica de Direito Privado, com sede à na Rua Projetada 7563, Residencial Jardim Royal II,
Módulo IV, nº 33, CEP: 57072-231 Cidade Universitária, Maceió/AL, fundada em 23 de junho
de 2019, sob a forma de Associação Civil, com foro e sede na Capital de Alagoas, por tempo
indeterminado, sem fins lucrativos, de caráter e representação associativa e comunitária,
constituída para fins de defesa dos direitos, interesses e representação legal de todos aqueles,
que a ela se associem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor e crença
religiosa. É uma associação de utilidade pública, tem abrangência e representatividade de todos
os moradores, comerciantes e empresários do Conjunto Residencial Jardim Royal, organizada
em conformidade com a legislação vigente no Brasil.
Parágrafo único – Os associados não respondem nem mesmo subsidiariamente por quaisquer
compromissos ou obrigações assumidas pela AMCCRJR, porem seus diretores e conselheiros
respondem pelos atos que excederem os limites de seus poderes e os praticados com dolo,
omissão, ou culpa que gerem danos à entidade e a terceiros.

Art. 2º. A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E COMERCIANTES DO CONJUNTO


RESIDENCIAL JARDIM ROYAL tem personalidade distinta de seus associados, os quais
não respondem nem mesmo subsidiariamente por quaisquer compromissos ou obrigações
assumidas pela AMCCRJR, porem seus diretores e conselheiros respondem pelos atos que
excederem os limites de seus poderes e os praticados com dolo, omissão, ou culpa que gerem
danos à entidade e a terceiros.

Capítulo II
Dos Fins.

Art. 3°. A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E COMERCIANTES DO CONJUNTO


RESIDENCIAL JARDIM ROYAL tem por finalidades: representar os moradores,
comerciantes e empresários do Conjunto Residencial Jardim Royal e adjacências, prestando-
lhes assistência e defendendo seus direitos, tudo em conformidade com a legislação em vigor.

Parágrafo Primeiro - Para a consecução de suas finalidades a AMCCRJR poderá efetivar


trabalhos de atendimento, ensino pesquisa e publicações, bem como participar na formação de
pessoal técnico relacionados com seus fins colaborando com instituições de ensino,
promovendo a união dos moradores na defesa dos seus interesses, lutando por condições dignas
visando:

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RESIDENCIAL JARDIM ROYAL

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ESTATUTO SOCIAL

I. Prestar apoio, orientação, resolver e mitigar situações desvantajosas e conflitantes


para os associados moradores, comerciantes e, empresários do conjunto residencial
JARDIM ROYAL.
II. Fornecer ajuda técnica, e jurídica para organizar o comércio em nosso conjunto e
adjacências;
III. Prestar ajuda e auxilio para conseguir documentos pertinentes para o exercício
cidadão e as atividades comerciais e empresariais local;
IV. Auxiliar juridicamente os moradores, comerciantes e empresários através do setor
jurídico, palestras e mecanismos que os possibilitem aperfeiçoar suas atividades
pessoais e comerciais;
V. Gerenciar o abastecimento de água e esgoto sanitário da região com abrangência no
Residencial Jardim Royal, por meio de empresa especializada;
VI. Firmar contratos, acordo, parcerias e celebrar convênios com órgãos públicos das
esferas, Distritais, Municipais, Estaduais e Federais, com entidades públicas e
privadas, ONGs, OSCIP, Organismos Internacionais e ainda, com pessoas físicas,
jurídicas de direito público, privado e mistas;
VII. Promover a Assistência Social, Tecnológica, a saúde, a Cultura, a Música, o
Artesanato, o Esporte, a Agricultura, a Pesca, o Turismo em geral, a Hospedagem,
o Meio Ambiente, o Lazer, a Comunicação, o Comercial, o Marketing, a Defesa e a
Conservação do Patrimônio histórico e artístico;
VIII. Prestar assistência jurídica, cooperativista, educacional, assistência médica,
odontológica, laboratorial, psicológica etc.,
IX. Elaborar e desenvolver políticas públicas, intrínsecas à sociedade de modo geral de
caráter suplementar por intermédio de contratação de profissionais específicos;
X. Prestar consultorias, realizar serviços, pesquisas, desenvolver e executar projetos em
áreas que visem à promoção da cidadania, o desenvolvimento social, tecnológico e
organizacional;
XI. Capacitar, selecionar, promover cursos, teleconferências, conferências, palestras,
encontros, eventos, fóruns, seminários, workshops, simpósios presencialmente ou à
distância que levem ao alcance dos objetivos descritos, podendo ser em sua sede,
em outras cidades ou fora do país, desde que contribuam para a sociedade justa e
igualitária;
XII. Realizar pesquisas, desenvolver base de dados para estabelecer estatísticas de
Serviços Públicos, Privados e Mistos;
XIII. Desenvolver estudos, pesquisas, executar as ações visando à aplicação de novas
tecnologias, execução de obras, serviços e compra de equipamentos etc.;
XIV. Elaborar, implantar e gerir projetos de cunho ambiental;
XV. Zelar pelos serviços de utilidade publica mediante contribuição da taxa de
manutenção;
XVI. Criar fundo reserva para serviços eventuais mediante taxa extra;

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XVII. Elaborar, implantar gerir projetos turísticos e de hospedagem, realizar capacitação e


formação de mão de obra na área.

Parágrafo segundo – A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E COMERCIANTES DO


CONJUNTO RESIDENCIAL JARDIM ROYAL não distribui, entre os seus associados,
conselheiros, diretores, empregados, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos,
dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o
exercício de suas atividades, e os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social.

Art. 4° - No desenvolvimento de suas funções, a AMCCRJR observará os princípios: da


legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, não fará
qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião.

Parágrafo primeiro – Para cumprir seu propósito, a entidade atuará por meio da execução
direta de projetos, programas ou planos de ações, da doação de recursos físicos, humanos e
financeiros, ou prestação de serviços intermediários da AMCCRJR a outras organizações sem
fins lucrativos e órgãos do setor público, que atuam em áreas afins.

Parágrafo segundo - A AMCCRJR poderá firmar quaisquer convênios ou contratos sociais e


financeiros e articular-se, pela forma conveniente, com órgão ou entidades públicas ou privadas
incluindo instituições financeiras.

Parágrafo terceiro - A fim de cumprir suas finalidades, a AMCCRJR, poderá aprovar um


Regimento Interno que, disciplinará o seu funcionamento e se organizará em tantas unidades
representativas, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições
estatutárias, regimentais, e demais Instruções e Ordens Normativas emitidas pelos órgãos
administrativos da entidade, podendo atuar em todo o território nacional.

Parágrafo quarto - A AMCCRJR, gozando de autonomia administrativa quanto a sua


organização e funcionamento, por si ou pelos seus poderes, órgãos e dirigentes, não exerce
nenhuma função delegada do poder Público, nem se caracterizam como entidade ou autoridade
pública.

Capítulo III
Dos Associados.

Art. 5º - Será associado: a pessoa física ou jurídica, que voluntariamente manifestarem interesse
em se associar, preenchendo os requisitos fixados em Assembleia Geral.

Parágrafo primeiro - O associado perderá a qualidade de sócio no exato momento que


manifeste expressamente sua vontade através de oficio a Diretoria Executiva.

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Parágrafo segundo - A exclusão do associado se dará por ato do Presidente, cabendo recurso
à Assembleia Geral, e se dará nas seguintes situações:
I. Grave violação do estatuto;
II. Ato contrário ao objeto da entidade ou ao deliberado em Assembleia;
III. Conduta contrária às normas de urbanidade e convívio;
IV. Prática de atos ilícitos ou imorais.

Parágrafo terceiro - Não haverá distinções ou qualidades de sócios, a entidade será composta
de representantes maiores de 18 anos de idade, oriundos dos diversos segmentos sociais.

Capítulo IV
Das Categorias de Sócios, Admissão, Direitos, Deveres.
Seção I - Das Categorias de Sócios.

Art. 6º - A AMCCRJR possui as seguintes categorias de sócios:


I. Associado fundador: Todos os moradores, comerciantes e empresários que
compareceram a primeira Assembleia Geral e subscreveram o primeiro estatuto;
II. Associado efetivo: moradores, comerciantes e empresários devidamente
cadastrados na AMCCRJR.
III. Associado benemérito: Pessoas físicas e jurídicas que tenham prestados serviços
relevantes à AMCCRJR;
IV. Associado honorário: Pessoa de reconhecido saber, que através de estudos, trabalhos
profissionais, acadêmicos, literários, científicos e afins, hajam contribuído para o
aperfeiçoamento da comunidade local e adjacências;
V. Presidente de Honra: Aquele que tiver ocupado o cargo de Presidente da Diretoria
Executiva por dois mandatos consecutivos ou três alternados, bem como aqueles
homenageados como tais na Assembleia Geral inaugural da AMCCRJR ou que
assim foram aprovados na forma do primeiro Estatuto.

Seção II – Da Admissão

Art. 7º. A admissão dos associados dar-se-á gratuitamente por cadastro realizado pelo
interessado por meio eletrônico no site www.AMCCRJR.org, podendo, excepcionalmente, ser
feito por formulário escrito, mormente indisponibilidade do sistema.
§1º. São requisitos para associação regular: ser morador (proprietário ou não), comerciante ou
empresário estabelecido no conjunto residencial Jardim Royal, Cidade Universitária
Maceió/AL, nacionalidade brasileira ou estrangeira, e, para todas as categorias, o
comportamento de acordo com os princípios, deveres e obrigações do presente estatuto.
§2º. No caso de não preenchimento dos requisitos objetivos do parágrafo anterior ou
inidoneidade com os princípios norteadores do presente estatuto, a associação poderá ser

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posteriormente indeferida por ato fundamentado do presidente, de ofício ou a requerimento de


associado em gozo dos direitos do art. 8º, desde que feita no prazo de 30 dias a contar da data
da associação que alude o §2º, desse. Neste caso, proceder-se-á com a comunicação da negativa
por meio do e-mail cadastrado no ato da associação no site www.AMCCRJR.org .

Seção III – Dos Direitos

Art. 8º. São direitos dos associados regulares:


I. Votar, ser votado, participar e se manifestar na Assembleia Geral, bem como
participar e se manifestar nas reuniões do Conselho, sem direito a voto, salvo se
integrante deste, respeitados os termos e condições do estatuto e Regimento Interno;
II. Peticionar perante os órgãos da associação para exercício e defesa de direitos e
interesses, bem como para oferecer sugestões e opiniões sobre temas de interesse da
comunidade em geral;
III. Solicitar ao presidente, de forma motivada, a convocação de assembleia geral, por
meio de abaixo assinado por 1/6 +1 dos associados sendo o abaixo assinado
requisito sine qua non para abertura de reunião da diretoria executiva decidir sobre
a procedência ou não do pedido tendo como voto de minerva a posição do presidente
da AMCCRJR devendo o(s) associado(s) indicar(em), de forma objetiva, a pauta
pela qual se requer a convocação;
IV. Utilizar-se e participar dos serviços, eventos e cursos promovidos ou apoiados pela
associação, bem como das atividades sociais, acadêmicas, científicas, culturais e
esportivas promovidas ou apoiadas pela associação, não sendo, todavia, vedado a
cobrança por tais serviços.
V. Requerer a assistência da associação para defesa dos direitos e garantias
fundamentais dos associados;
VI. Requerer assistência jurídica à associação em processos judicias e administrativos
relacionados com as condições da comunidade de abrangência da AMCCRJR;
Parágrafo único. Os associados honorários são detentores de títulos honorários, não gozando
dos direitos do presente artigo, possuindo, no entanto, o direito de voz, de petição para oferecer
sugestões e opiniões sobre temas de interesse da comunidade.

Seção IV – Dos Deveres

Art. 9º - São deveres de todos os associados:


I. Exercer a cidadania com independência, coragem e dignidade, observando e
aceitando, desde o pedido de associação, todas as regras do estatuto, e Regimento
Interno da Associação, não podendo alegar ignorância dos mesmos;
II. Manter tratamento respeitoso e cooperativo com os moradores, empresários,
associados e membros gestores da associação, zelando pelo crescimento e prestígio

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da associação, abstendo-se de comportamentos que gerem a confusão entre a figura


pessoal do associado e a entidade, da utilização indevida da condição de associado
para obtenção de vantagens pessoais e profissionais indevidas;
III. Repudiar ações atentatórias ao Estado Democrático de Direito, à Dignidade da
Pessoa Humana, aos Direitos Fundamentais, ao Direito de Defesa de qualquer
indivíduo;
IV. Honrar com os compromissos de interesse da associação, exercendo com
assiduidade e regularidade suas funções e comparecendo nas sessões dos órgãos do
qual seja integrante e as reuniões para as quais seja convocado, podendo ser
destituído do cargo que ocupa se faltar com tais deveres;
V. Atender as requisições de informações e documentos feitas pelos órgãos da
associação;

Capítulo V
Infrações, Penalidades e Exclusão dos Associados.
Seção I – Das Infrações e Penalidades.

Art. 10. São consideradas infrações éticas e disciplinares as faltas e violações aos deveres,
finalidades e competências previstos no presente estatuto, o qual deverá ser elaborado e
aprovado pelo Conselho, que obrigatoriamente deverá conter os seguintes princípios:
I. Culpabilidade subjetiva, presunção de inocência, in dubio pro reo, individualização
das penalidades, proporcionalidade, razoabilidade, devido processo legal,
irretroatividade da disposição disciplinar estatutária in pejus, garantia do
contraditório e ampla defesa, vedação do ne bis in idem, além de ser assegurada a
prescritibilidade das infrações pelo curso de prazos não inferiores à 6 (seis) meses,
devendo ser previstos marcos interruptivos da prescrição;
II. Gradação entre infrações levíssimas, leves, médias, graves e gravíssimas, com a
vedação da aplicação das penas vexatórias, de caráter perpétuo, sendo inaplicável a
penalidade máxima de expulsão para as infrações levíssimas, leves e médias, salvo
nos casos de reiteração das infrações médias que levem a configuração de
equiparação de infrações de ordem grave ou gravíssimas;
III. Previsão do princípio da ofensividade, devendo ser facultada, quando possível pela
natureza da infração, a reparação dos danos como forma de extinção do processo
disciplinar;
IV. Previsão e promoção da autocomposição.

Seção II – Da Exclusão dos Membros.

Art. 11. A qualidade de associado extingue-se por desligamento ou exclusão do quadro social,
nos seguintes casos:
I. Deixar de ser morador, comerciante, proprietário ou inquilino de imóvel;

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II. Grave violação do estatuto;


III. Atividades que contrariem decisões de Assembleias; e,
IV. Desvio dos bons costumes.

Parágrafo único - A Exclusão efetiva-se após ser reconhecida ou deliberada pela Diretoria,
por falecimento do associado ou por incapacidade civil, o qual tem amplo direito de defesa,
conforme o disposto no art. 57 do Código Civil.

Capítulo VI
Do Patrimônio e do Recurso financeiro.
Seção I - Do Patrimônio.

Art. 12. O patrimônio da AMCCRJR será constituído e mantido:


I. Das contribuições mensais, além de auxílio e/ou doações efetuadas por
terceiros, pessoas físicas, jurídicas e outras entidades, além dos convênios
firmados com Órgãos Públicos, Municipais, Estaduais, Federais, ou seja,
governamentais e não governamentais, contanto que não impliquem em sua
subordinação a compromissos e interesses que conflitem com seus objetivos e
finalidades ou arrisquem sua dependência;
II. Dos legados, bens e valores adquiridos e suas possíveis rendas;
III. Dos aluguéis de imóveis e juros de títulos ou depósitos;
IV. Dos projetos sociais de ordem Municipal, Estadual e Federal,
V. Auxílios, contribuições e subvenções de entidades públicas e privadas,
nacionais ou estrangeiras;
VI. Produtos de operações de crédito, internas ou externas, para financiamento de
suas atividades;
VII. Usufruto que lhes forem conferidos;
VIII. Valores recebidos de terceiros em pagamento de serviços ou produtos;
IX. Participação em leilões que visem obter patrimônio.

Parágrafo único – O Patrimônio, as receitas e eventual superávit da entidade, somente poderão


ser utilizados para a manutenção de seus objetivos, sendo vedada à distribuição de dividendos.

Seção II - Do Recurso Financeiro.

Art. 13. Os recursos financeiros necessários à manutenção da Instituição poderão ser obtidos
por:
I. Termos de Parceria, Elaboração de projetos, Convênios e Contratos firmados
com o Poder Público para financiamento de projetos na sua área de atuação;
II. Contratos, Elaboração de projetos, e acordos firmados com empresas e agências
nacionais e internacionais;

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III. Doações, legados e heranças;


IV. Rendimentos de aplicações de seus ativos financeiros e outros, pertinentes ao
patrimônio sob a sua administração;
V. Contribuição dos associados;
VI. Recebimento de Direitos Autorais, etc.

Capítulo VII
Dos Poderes Dirigentes e Da Administração.

Art. 14. São órgãos de direção da AMCCRJR:


a) Assembleia Geral;
b) Diretoria Executiva;
c) Conselho Fiscal.

Seção I - Das Assembleias Gerais.

Art. 15. A Assembleia Geral é o órgão soberano da vontade social e constitui-se de associados
regulares, quites com os deveres previstos de recadastramento semestral na associação e em
pleno gozo de seus direitos estatutários.

Parágrafo primeiro - Além de deliberar e decidir sobre qualquer assunto de interesse da


associação, sem prejuízo das demais competências esparsas pelo texto, compete a Assembleia
Geral:
I – Autorizar a aquisição, venda, permuta, alugueis e comodatos de bens móveis e
imóveis;
II – Dispor sobre o funcionamento da assembleia;
III – Propor a reavaliação de política e dos métodos adotados pelos órgãos diretivos,
aprovar, alterar ou revogar recomendações praticas para a advocacia criminal;
IV – Propor temas de interesse a serem debatidos e desenvolvidos pela associação;
V – Apreciar recurso de exclusão e reabilitação dos associados;
VI – Decidir, pelo voto da maioria absoluta dos associados, sobre a extinção da
associação;
VII – Alterar o Estatuto pelo voto da maioria absoluta dos associados;
VIII – Decidir, por voto da maioria dos presentes, pela destituição dos componentes da
Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, desde que fundamentadamente presentes as
situações previstas no presente Estatuto que a autorizem, assegurando o contraditório e
ampla defesa, não impedindo a decisão na ausência imotivada do associado na sessão;
IX – Determinar a imediata instauração de procedimento ético-disciplinar em face de
qualquer membro da Diretoria, ou Conselho Fiscal diante de indícios da prática de
infração disciplinar;
X – Apreciar impugnação de resultado das eleições nos termos do artigo 35;

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XI – Avocar as competências do Conselho, decidindo sobre qualquer questão;


XII – suprir cargos vagos da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal;

Parágrafo segundo - Fica delegados a Diretoria as competências dos incisos I, II, III, IV, além
de outros expressamente delegados em sessão ordinária ou extraordinária, exceto as
competências dos incisos V, VI, VII, VIII e X, que são de competência exclusiva da Assembleia
Geral.

Parágrafo terceiro - A Assembleia Geral será convocada:


I – ordinariamente: 1 (uma) vez por ano, através de ato do presidente;
II – extraordinariamente: a qualquer tempo, por ato do presidente; por decisão unanime
do Conselho Fiscal ou através de requerimento endereçado ao presidente e assinado por
1/5 dos associados quites com o recadastramento e em pleno gozo dos direitos do art. 8º,
devendo, e qualquer caso, ser indicado de forma objetiva a pauta pela qual se requer a
convocação;

Parágrafo quarto - A Assembleia Geral poderá ser convocada através de publicação de edital
em jornal de grande circulação, por meio eletrônico ou qualquer outro meio razoável e que
permita o conhecimento dos associados, devendo ser instalada, em primeira convocação, pela
presença de 50% + 1 (Cinquenta por cento) dos associados quites com suas obrigações e em
pleno gozo dos seus direitos, ou, em segunda convocação 30 (trinta) minutos depois, por
qualquer quórum.

Parágrafo quinto - Cabe ao presidente a direção dos trabalhos da Assembleia Geral, podendo
tomar decisões sobre o melhor desenvolvimento dos trabalhos e ordem da pauta.

Art. 16. A Assembleia Geral se realizará, extraordinariamente, quando convocada:


a) Pela Diretoria Executiva;
b) Pelo Conselho Fiscal, e/ou
c) Por 1/5 (um quinto) de seus associados.

Parágrafo único - As deliberações aprovadas nas Assembleias Gerais Ordinárias ou


Extraordinárias obrigam e comprometem todos os associados, inclusive os discordantes e
ausentes.

Art. 17. A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital fixado na sede da
entidade, por circulares, com local, dia, hora e pauta definida, ou por meio eletrônico com
antecedência mínima de 7 (sete) dias corridos, exceto para as eleições que serão mínimas de 30
(trinta dias).

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Parágrafo único - Assembleias Gerais Extraordinárias, por motivo de urgência, poderão ser
feitas com antecedência mínima de 2 (dois) dias corridos, desde que convocada por edital em
jornal de grande circulação ou diário oficial.

Seção II - Da Diretoria Executiva.

Art. 18. A Diretoria Executiva é o órgão responsável direto pela atividade fim, pelas ações
administrativas e técnicas da AMCCRJR. Tem a finalidade de zelar pela preservação dos seus
objetivos, do patrimônio moral, cultural e material, reunindo-se, ordinariamente duas vezes por
ano e, extraordinariamente quando necessária e regularmente convocada e será constituída por
no mínimo de 06 (seis) membros, eleitos em Assembleia Geral Extraordinária, sendo composta
pelos cargos: Presidente; Vice-Presidente; 1º Secretário; 2º Secretário; 1º Tesoureiro; e 2º
Tesoureiro.

Parágrafo primeiro: A Diretoria executiva será eleita pela Assembleia Geral, para o mandato
de 04 (quatro) anos, sendo permitida a sua reeleição.

Parágrafo segundo: A Diretoria poderá constituir e indicar através de assembleia geral um


Corpo Técnico formado por profissionais especialistas em diversas áreas, tais como: Jurista,
Engenheiro Civil, Elétrica e de Telecomunicações, Arquiteto, Profissional da Área de Saúde
mental e física, Profissional de Educação, Assistente Social, Artistas, Artesãos etc.

Art. 19. Ocorrendo vaga em qualquer cargo de titular da Diretoria, caberá ao respectivo
suplente substituí-lo até o fim do período para o qual foi eleito.

Art. 20. Ocorrendo vaga entre os integrantes suplentes da Diretoria, a Assembleia Geral se
reunirá no prazo máximo de trinta dias após a vacância, para eleger o novo integrante.

Art. 21. Compete à Diretoria:


I. Elaborar e executar o programa anual de atividades;
II. Elaborar e apresentar a Assembleia Geral o relatório anual e o respectivo
demonstrativo de resultados do exercício findo;
III. Elaborar o orçamento da receita e despesas para o exercício seguinte;
IV. Elaborar os regimentos internos da e de seus departamentos;
V. Entrosar-se com instituições públicas e privadas, tanto no País como no exterior,
para mútua colaboração em atividades de interesse comum;
VI. Dirigir de acordo com o presente ESTATUTO, o Regimento Interno e demais
Instruções e Ordens Normativas emitidas pelo Conselho Deliberativo, e demais
órgãos administrativos.

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VII. Administrar o patrimônio social, planejar, orientar, coordenar e dar completa e total
assistência às atividades fins;
VIII. Cumprir e fazer cumprir as leis em vigor, deste Estatuto, o Regimento Interno,
Instruções e Ordens Normativas, emitidas pelos órgãos administrativos e as
deliberações da Assembleia Geral;
IX. Assinar as atas das reuniões da Diretoria Executiva, o orçamento anual e todos
os papéis que dependam de sua assinatura.

Art. 22. Compete ao Presidente:


I - representar a Associação judicial e extrajudicialmente;
II - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os demais regimentos internos;
III - convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
IV - dirigir e supervisionar todas as atividades da Associação;
V - assinar quaisquer documentos relativos às operações ativas da Associação;
VI – contratar, quando necessário, em caráter extraordinário, os serviços essenciais para
o correto e perfeito funcionamento da presente Associação e para realização das suas
atividades fins.

Art.23. Compete ao Vice-Presidente:


I - secretariar as reuniões das Assembleias Gerais e da Diretoria e redigir atas;
II - cadastrar os comerciantes e associados que procurarem a AMCCRJR, para fins de
estudo do caso e possível prestação de ajuda;
III - manter organizada a secretaria, com os respectivos livros e correspondências.

Art. 24. Compete ao 1º Secretário:


I - secretariar as reuniões das Assembleias Gerais e da Diretoria e redigir atas;
II - cadastrar os aspirantes e/ou empresários carentes que procurarem a AMCCRJR
,para fins de estudo do caso e possível prestação de ajuda;
III - manter organizada a secretaria, com os respectivos livros e correspondências.

Art. 25. Compete ao 2º Secretário colaborar com o 1º Secretário, bem como substituí-lo em
suas faltas e impedimentos.

Art. 26. Compete ao 1º Tesoureiro:


I - arrecadar e contabilizar as contribuições, rendas, auxílios e donativos efetuados à
Associação, mantendo em dia a escrituração;
II - efetuar os pagamentos de todas as obrigações da Associação;
III - acompanhar e supervisionar os trabalhos de contabilidade da Associação,
contratados com profissionais habilitados, cuidando para que todas as obrigações fiscais e
trabalhistas sejam devidamente cumpridas em tempo hábil;
IV - apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitadas;

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V - apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembleia Geral;


VI - apresentar semestralmente o balancete de receitas e despesas ao Conselho Fiscal;
VII - publicar anualmente a demonstração das receitas e despesas realizadas no
exercício;
VIII - elaborar, com base no orçamento realizado no exercício, a proposta orçamentária
para o exercício seguinte a ser submetida à Diretoria, para posterior apreciação da Assembleia
Geral;
IX - manter todo o numerário em estabelecido de crédito;
X - conservar sob sua guarda e responsabilidade, todos os documentos relativos à
tesouraria;
XI – Resolver soberanamente todas as questões financeiras, assim como movimentar
capital de contas bancarias e realizar pagamentos. Em conjunto com o Presidente, todos os
cheques emitidos pela Associação deverão ser apresentados, assim como todas as contas
financeiras.

Art. 27. Compete ao 2º Tesoureiro colaborar com o 1º Tesoureiro, bem como substituí-lo em
suas faltas e impedimentos.

Seção III - Do Conselho Fiscal

Art. 28. O Conselho Fiscal será constituído por (03) membros efetivos e 2 suplentes, eleitos
pela Assembleia Geral, com mandato coincidente com o da Diretoria, permitida apenas uma
recondução.
Parágrafo único. O Conselho Fiscal funcionará como órgão fiscalizador que opinará sobre os
balanços, relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais
realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade;

Art. 29. Ocorrendo vaga em qualquer cargo do titular do Conselho Fiscal, caberá ao respectivo
suplente substituí-lo até o fim do mandato para qual foi eleito.

Art. 30. Compete ao Conselho Fiscal:


I- Examinar os documentos e livros de escrituração da entidade;
II- Examinar o balancete semestral apresentado pelo Tesoureiro, opinando a respeito;
III- Apreciar os balanços e inventários que acompanham o relatório anual da Diretoria;
IV- Opinar sobre a aquisição, alienação e oneração de bens pertencentes à Associação.
Parágrafo único. O Conselho Fiscal reunir-se-á a cada seis (6) meses e extraordinariamente,
sempre que necessário.

Capítulo VIII
Das Eleições.

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Art. 31 – A Eleição se dará por votação da Assembleia Geral, que para tal fim, necessita reunir-
se com pelo menos 50% + 1 (cinquenta por cento, mais um) dos seus membros.

Parágrafo primeiro - Os cargos eletivos para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal são
exclusivos dos Sócios Fundadores e dos Efetivos, que estejam em pleno gozo dos seus direitos
e ocorrerão com antecedência mínima de 30 dias do término do mandato, em data fixada pela
Diretoria, observada a duração do mandato que são de 4 (quatro) anos.

Parágrafo segundo – A Convocação para eleição se fará pelo menos trinta dias antes do
término do mandato, sendo convocada a Assembleia Geral por edital, com as regras para
inscrição das chapas, formação da comissão eleitoral e definição de números iguais de fiscais
para cada chapa concorrente.

Art. 32 – A eleição ocorrerá em Assembleia Ordinária e será conduzida pela comissão eleitoral
da seguinte forma:
I. Serão indicados dois membros para fazer parte da comissão eleitoral entre os
presentes para a condução da Assembleia de Eleição, que não sejam candidatos;
II. Em caso de renuncia ou impedimento, os membros da Comissão Eleitoral que dela
se afastarem continuarão inelegíveis;
III. Para cada candidato será destinado um período para apresentação da sua plataforma
de trabalho;
IV. A votação será secreta e direta, aberta para todos os Sócios de pleno gozo dos seus
direitos;
V. Os votos serão depositados em uma urna lacrada, exposta na mesa do presidente;
VI. A Comissão Eleitoral, na presença dos fiscais designados pelas chapas concorrentes,
fará o escrutínio na própria Assembleia Geral em que se realizar a eleição.
VII. Encerrada a votação, serão realizados o escrutínio secreto e a contagem de votos,
que será acompanhada por dois representantes de cada chapa inscrita;
VIII. A Comissão Eleitoral lavrará, em livro próprio, a ata da eleição e do escrutínio;
IX. Após a contagem, serão proclamados os eleitos.
Parágrafo único – Caso alguma chapa se recuse a indicar representantes para a fiscalização, o
pleito não sofrerá interrupção.

Art. 33 – Os candidatos interessados em concorrer aos cargos previstos neste Estatuto deverão
constituir chapas e registrá-las na Secretaria da entidade até cinco dias antes da data da
realização do pleito.
a. As chapas concorrentes deverão apresentar os nomes dos candidatos a cada cargo da
Diretoria, através de requerimento que deverá ser deferido pela Comissão Eleitoral e
registrado em livro próprio.

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b. Cada candidato somente poderá integrar uma chapa.


c. A inscrição das chapas concorrentes poderá ser feita por via postal com aviso de
recebimento ou por meio eletrônico.

Art. 34. Os candidatos deverão apresentar cópias simples dos seguintes documentos:
I. RG;
II. CPF;
III. Comprovante de residência;
IV. Título de Eleitor, com comprovante de votação da última eleição;
V. Carteira de Reservista.

Art. 35 – Para impugnação da candidatura, a mesma deverá ser realizada por escrito, até dois
(02) dias corridos, após a eleição, e deverá ser protocolada junto à secretaria da Entidade.

Parágrafo primeiro – A solicitação da impugnação será decidida pela comissão especialmente


constituída para tal finalidade.

Parágrafo segundo – Acatada a impugnação, deverá ser marcada uma nova data para a
Assembleia de Eleição.

Art. 36 – A posse dos eleitos ocorrerá até quinze (15) dias corridos à data da Assembleia de
Eleição.

Capítulo IX
Das Disposições Especiais.

Art. 37. Os cargos dos órgãos de administração da Associação não são remunerados, seja a que
título for, ficando expressamente vedado por parte de seus integrantes o recebimento de
qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem.

Art. 38. Os funcionários que forem admitidos para prestarem serviços profissionais à
Associação serão regidos pela Consolidação das Leis Trabalhista vigente, acordado entre as
partes.

Art. 39. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembleia
Geral, ficando eleito o foro da Comarca de Maceió - Al, para sanar possíveis dúvidas.

Capítulo X
Das Disposições Gerais.

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Art. 40. Na hipótese de obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída pela Lei
9.790/99, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período
em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa
jurídica qualificada nos termos da mesma Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo
social.

Capítulo XI
Da Prestação de Contas.

Art. 41. A prestação de contas observará no mínimo:


a) Os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de
Contabilidade;
b) A publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal,
ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade,
incluindo as certidões negativas de débito junto ao INSS e ao FGTS,
colocando-os à disposição para o exame de qualquer cidadão;
c) A realização de auditorias, inclusive por auditores externos independentes se
for o caso, da aplicação de eventuais recursos objeto de Termo de Parceria,
conforme previsto no estatuto e regimento;
d) A prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos
será feita, conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição
Federal.

Capítulo XII
Do Exercício Fiscal.

Art. 42. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil, terminará em 31 de
dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras, instruídas com
os devidos documentos, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.100/99, e elaboradas com
observância dos princípios contábeis fundamentais e das Normas Brasileiras de Contabilidade
– NBC.
Parágrafo único - O orçamento da AMCCRJR será uno, anual e compreenderá todas as
receitas e despesas, compondo-se de estimativa de receita, discriminadas por dotações e
discriminação analíticas das despesas de modo a evidenciar sua fixação para cada órgão, sub-
rogam, projeto ou programa de trabalho.

Capítulo XIII
Da Reforma Estatutária e Dissolução.
Seção I - Da Reforma Estatutária.

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Art. 43. O presente Estatuto somente poderá ser alterado no todo ou em parte por decisão da
maioria absoluta, 2/3 (dois terços) dos associados, em Assembleia Geral especialmente
convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório.

Seção II - Da Dissolução.

Art. 44. A Associação poderá ser dissolvida a qualquer tempo por deliberação da Assembleia
Geral especialmente convocada para este fim, composta de associados quites com suas
obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de pelo menos dois terços dos
presentes e obedecendo aos seguintes requisitos:
I - Em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados;
II - Em segunda chamada, meia hora após a primeira, com um terço dos associados;

Parágrafo único. Em caso de dissolução da Associação, liquidado o passivo, os bens


remanescentes serão destinados e decididos em Assembleia Geral.

Capítulo XIV
Das Disposições Finais.

Art. 45. Toda e qualquer omissão no presente ESTATUTO serão dirimidas pela Assembleia
Geral por maioria simples (50 % + 1) cinquenta por cento mais um, dos membros do quadro de
associados ordinários e, havendo controvérsia, as partes elegem o foro da comarca de Maceió -
Alagoas, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

Art. 46. O presente estatuto foi homologado com base na Lei nº 10.406/2002 (Código Civil),
registrada no cartório de Registro de Títulos e Documentos de Pessoas em Maceió/AL, e entrará
em vigor na data de seu registro em Cartório.

Maceió/AL, 23 de junho de 2019.

__________________________________________________________________
CÍCERO JOSÉ DA SILVA
Presidente

___________________________________________________________________
MARCOS VINÍCIO CAVALCANTE LIMA
Advogado AMCCRJR

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