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SOCIAIS APLICADAS
RESUMO 3
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVOS GERAIS 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4
3 MATERIAL E MÉTODOS 5
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 7
5 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
RESUMO
O escoamento de um fluido em um meio pode ser denominado em dois tipos: laminar
ou turbulento. Tal distinção de fluxo é importante em projetos que envolvam esse fenômeno,
como na aerodinâmica de uma turbina de um gerador, ou na asa de um avião, por exemplo. O
escoamento laminar de um fluido pode ser definido como o deslocamento em que as linhas de
corrente seguem paralelas e em velocidade uniforme entre si, enquanto o escoamento turbulento
representa o deslocamento desordenado do fluido. O coeficiente de Reynolds é uma constante
muito utilizada na mecânica de fluidos de modo a definir o tipo de escoamento através da
relação algébrica das propriedades do fluido e do meio. Nesse experimento foi relacionado o
número de Reynolds com os tipos de escoamento de fluido através da velocidade de vazão e a
determinação da perda de carga no escoamento.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
𝜌𝑉𝐷ℎ
𝑅𝑒 = (1)
𝜇
𝐿 𝑉2
ℎ𝑙 = 𝑓 (2)
𝐷2𝑔
em que f é coeficiente de atrito, L é o comprimento da tubulação em [m], D é o diâmetro da
tubulação em [m], v é a velocidade do escoamento em [m/s] e g é a aceleração da gravidade em
[m/s2].
O fator de atrito f é um parâmetro adimensional utilizado para o cálculo da perda de
carga devido ao atrito. Para escoamentos laminares, o fator de atrito é determinado conforme
Equação 3:
64
𝑓= (3)
𝑅𝑒
1 𝑒⁄ 1,11 6,9
= −1,8 log [( 𝐷) + ] (4)
√𝑓 3,7 𝑅𝑒
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 2 - Valores do fator de atrito e perda de carga para cada tipo de escoamento
Tipo de Escoamento Fator de Atrito Perda de Carga (m)
Laminar 0,140 2,66E-03
Transição - Laminar 0,035 1,06E-02
Ensaio 1
Transição - Turbulento 0,479 1,46E-01
Turbulento 0,448 6,55E-01
Laminar 0,098 3,79E-03
Transição - Laminar 0,050 7,40E-03
Ensaio 2
Transição - Turbulento 0,495 7,29E-02
6,00E-01
5,00E-01
Perda de Carga (J/kg)
4,00E-01
Laminar
3,00E-01 Transição
Turbulento
2,00E-01
1,00E-01
0,00E+00
0,00 500,00 1000,001500,002000,002500,003000,003500,004000,004500,00
Número de Reynolds
3,50E-03
3,00E-03
Perda de Carga (J/kg)
2,50E-03
2,00E-03
Laminar
1,50E-03
1,00E-03
5,00E-04
0,00E+00
300,00 350,00 400,00 450,00 500,00 550,00 600,00 650,00 700,00
Número de Reynolds
1,40E-01
1,20E-01
Perda de Carga (J/kg)
1,00E-01
8,00E-02
Transição
6,00E-02
4,00E-02
2,00E-02
0,00E+00
1200,00 1300,00 1400,00 1500,00 1600,00 1700,00 1800,00 1900,00
Número de Reynolds
6,00E-01
5,00E-01
Perda de Carga (J/kg)
4,00E-01
3,00E-01 Turbulento
2,00E-01
1,00E-01
0,00E+00
2600,00 2800,00 3000,00 3200,00 3400,00 3600,00 3800,00 4000,00 4200,00
Número de Reynolds
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FOX, Robert W., et al. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC. Rio de Janeiro. 7
ed. 2010.
TECQUIPMENT (Empresa). H215 – Osborne-Reynolds Apparatus. Disponível em: <
https://www.tecquipment.com/assets/documents/datasheets/H215-Osborne-Reynolds-
Apparatus-0818.pdf>. Acesso em 30 out. 2019.