Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PUC-SP
SÃO PAULO
2012
Adriana Elias Magno da Silva
SÃO PAULO
2012
BANCA EXAMINADORA
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________
Para os meus alunos de Naturologia.
AGRADECIMENTOS
Ao prof. Dr. Edgard de Assis Carvalho, que mais uma vez aceitou me
orientar, agradeço o carinho e a sabedoria compartilhada.
À minha irmã Inaê Elias Magno da Silva, agradeço pela valorosa leitura
e o inestimável diálogo de idéias.
Ao meu filho Henrique Magno Rondini, agradeço por ter torcido muito
para que este trabalho terminasse logo.
Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
(RAUL SEIXAS)
Naturologia: Um diálogo entre saberes.
Adriana Elias Magno da Silva
RESUMO
ABSTRACT
1. O Caminho Percorrido......................................................................10
2. Abertura.............................................................................................19
3. Saberes..............................................................................................54
4. Interações......................................................................................... 89
4.3. Interagência...........................................................................119
6. Apêndices.........................................................................................142
7. Referências...................................................................................... 181
Anexos..............................................................................................193
10
1. O CAMINHO PERCORRIDO
1
MORIN, Edgar. O método I. A natureza da natureza. 2ªed. [trad. Ilana Heineberg]. Porto
Alegre: Sulina, 2008.
2
Sobre o assunto vide: CHENG, Anne. História do Pensamento Chinês. [trad. Gentil Avelino
Titton]. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
11
A Naturologia não pode, por sua natureza pluralista, ser enquadrada nos
limites da fragmentação. Por usar técnicas e saberes de origens tradicionais e
populares, milenares e contemporâneos possui uma amplitude de perspectivas
que transcende o meio acadêmico. A opção por limitar a pesquisa à produção
acadêmica deveu-se a alguns motivos: a pouca literatura disponível sobre a
temática; dificuldade de determinar, frente ao vasto conjunto das práticas
tradicionais e populares de cura, aquelas que são utilizadas seguindo as
diretrizes e os princípios estabelecidos nas definições e a facilidade de acesso
a produção acadêmica.
6
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. [trad. Edgard de Assis Carvalho] 2ªed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. p 50.
13
10
O curso da UNISUL foi idealizado originalmente como um curso de educação em saúde e
acabou se estruturando como Naturologia, numa proposta que pretendia ser inovadora dentro
da perspectiva da área da saúde.
11
O reitor da UNISUL na época da implantação do curso da Anhembi, Gerson Luiz Joner da
Silveira ofereceu, num acordo de cavalheiros, ao reitor da UAM de São Paulo, Gabriel Marques
Rodrigues, o know how do curso de sua instituição. O reitor da Anhembi aceitou a oferta e
montou o curso paulista, a partir da grade curricular do curso catarinense. Informações
retiradas da palestra: Histórico da Naturologia Aplicada proferida por Gerson Luiz Joner da
Silveira, no II Congresso Brasileiro de Naturologia.
12
Para que não houvesse uma interferência direta da pesquisadora na seleção do material
empírico, uma vez que sou professora do curso da Anhembi Morumbi, o critério de seleção dos
trabalhos ocorreu de forma aleatória. Os trabalhos da UNISUL estão todos digitalizados desde
2005, situação que não ocorre com a produção acadêmica paulista, que só passou a ser
digitalizada a partir de 2009. Quando do contato com a instituição catarinense e da solicitação
do material para análise, foram-me entregues todos os TCC realizados no ano de 2009, em
formato de PDF digital, utilizei o mesmo critério para seleção do material da UAM. No caso
dessa última instituição, os trabalhos digitalizados correspondiam aos defendidos entre os anos
de 2009 e 2010/1. Coincidentemente, em quantidade, os números eram praticamente os
mesmos. Outra coincidência foi que os trabalhos enviados pela instituição catarinense para
análise eram todos de 2009, o que fez com que a produção analisada fosse quase toda do
mesmo ano nas duas instituições.
13
Este modelo de projeto foi implantado no curso a partir de 2006, até então, os trabalhos eram
relatos de casos atendidos pelos alunos na fase de estágio na clínica/escola da instituição.
14
Para detalhamento vide anexo B sobre as regras e normas dos trabalhos utilizados pela
UAM.
15
15
PETRAGLIA, Cristina Izabel. Edgar Morin. A educação e a complexidade do ser e do saber.
Op. Cit. p. 52.
17
2. ABERTURA
1
Não sou naturóloga de formação minha formação é em Ciências Sociais. Fui convidada em
2002, junto com outros professores, a compor o corpo docente do curso de Naturologia da
Universidade Anhembi Morumbi, e ministro, desde 2003, algumas cadeiras. Atualmente
leciono: Filosofia Oriental e Ocidental Comparada, Desenvolvimento Humano e Social, Ética
Profissional, Princípios de Naturologia e Trabalho de Conclusão de curso II.
20
Este jogo entre ser e não ser, entre aparência e essência com certeza
não se esgota nessas questões iniciais. Elas prenunciam os desdobramentos
necessários para se chegar a um entendimento do que é a Naturologia e
apontam os obstáculos e desafios referentes à construção e a consolidação de
uma área que se situa no limiar entre a crítica a modelos de saúde instituídos e
oficializados, como o biomédico e o surgimento de propostas divergentes com
enfoque integrativo e transdisciplinar.
2
SILVA, Tânia Elias Magno da. A Modernidade do Lixo. In: Candeiro. Aracaju. Ano 2, v3, out,
1999.
3
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. [trad. Mauro gama; Cláudia Martinelli
Gama]. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1998.
22
4
HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. [trad.Marcos Santarrita]
São Paulo: Cia das letras, 1995.
5
CHARDIN, Teilhard de. O Fenômeno Humano. .[trad.José Luiz Archanjo] São Paulo: Cultrix,
1999.
6
CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.
[trad.Newton Roberval Eichemberg]. São Paulo: Cultrix, 2004.
7
Ibid.
23
8
MORIN, Edgar & KERN, Anne-Brigitte. Terra-pátria. [trad. Paulo Neves]. Porto Alegre: Sulina,
2003.
9
NEGRI apud MORIN, Edgar. Para sair do século XX. [trad. Vera Azambuja Harvey]. Rio de
janeiro: Nova Fronteira, 1986. p 350.
10
MORIN, Edgar & KERN, Anne-Brigitte. Op. Cit. p 42.
11
O termo alemão Schicksalgemeinschaft pode ser traduzido por: destino comum.
24
Outra idéia que sofre uma grande mudança por força da crise é a
concepção de saúde. Michel Serres13, ao pensar sobre a revolução provocada
pelo avanço tecnológico da indústria farmacêutica ocorrido, a partir da segunda
metade do século XX quando, segundo o autor, a medicina começou
12
PETRAGLIA, Izabel. Edgar Morin. A educação e a complexidade do ser e do saber.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. p 63.
13
SERRES Michel. Hominescências. O começo de outra humanidade? [trad. Edgard de Assis
Carvalho, Mariza Perassi Bosco]. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
25
A saúde deixa de ser uma utopia a ser conquistada e passa a ser uma
condição exigida pela população transformando o enfoque e as relações entre
médicos, paciente, ciência e Estado. E o corpo, antes acostumado a ser o
espaço da doença e do sofrimento, livra-se dessa dupla condição e passa a ser
alvo de um projeto de libertação. As populações alforriam-se de ter que
conviver com a dor e com a presença inevitável das doenças.
14
SERRES, Op. Cit. p 25.
15
Ibid p 30
26
A busca por uma idéia de vida saudável e de corpo perfeito tem sido
uma compulsão do homem contemporâneo. Hoje o medo da morte está
distanciado cada vez mais pelo crescente aumento da expectativa de vida. Ele
foi substituído por neuroses em relação ao corpo e ao projeto de saúde que ele
representa. Síndromes como a dismorfofobia (medo da feiúra) ou a vigorexia
(vício em exercício físico) são cada vez mais freqüentes na população que se
torna refém de um estilo de vida baseado na excessiva preocupação com o
corpo e sua aparência.
16
Ibid. p 32.
17
SERRES, Op. Cit.
18
Ibid.
27
19
MORIN, Edgar. A questão do Bem-Estar. In: Sociologia. A Sociologia do Microssocial ao
Macroplanetário. [trad. Maria Gabriela de Bragança e Maria da Conceiçao Coelho]. Portugal:
Publicações Europa-América, 1998.
20
Ibid.
21
Ibid.
22
Ibid.
23
Ibid
24
Ibid.
28
25
GEDDES, Linda. Por que precisamos de uma sesta depois do jantar? Disponível em:
http://www.newscientist.com/article/dn9272-why-we-need-a-siesta-after-dinner.html. Acesso em
19 de Ago de 2012.
26
Empresa inaugura espaço para 'cochilo' na região da Av. Paulista. Disponível em:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/07/empresa-inaugura-espaco-para-cochilo-na-
regiao-da-av-paulista.html. Acesso em 14 de Jul de 2012.
27
Ibid
28
Ibid.
29
29
BEZERRA JÚNIOR apud FRAGA, Isabela. A medicalização dos sentimentos. In: Ciência
Hoje. V 46. N 276. Nov, 2010.
30
BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. [trad. Carlos Alberto Medeiros]. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2007.
31
Ibid. p 108.
30
32
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. [trad. Plínio Dentzien]. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2001. p 74.
33
A idéia de prudência como uma virtude da ação racional é desenvolvida desde Aristóteles.
Sobre a questão vide: MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Dos Pré-
Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
31
34
BAUMAN, Zygmunt. A Ética é Possível Num Mundo de Consumidores? [trad. Alexandre
Werneck]. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2011.
35
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Op. Cit. p 74.
36
LUZ, Madel. T. Cultura Contemporânea e medicinas Alternativas: Novos paradigmas
em saúde no Fim do Século XX. In: PHISIS: Ver Saúde Coletiva. Rio de janeiro. n 15
(suplemento), 2005.
37
Ibid. p 146.
38
Entre os autores utilizados neste trabalho e que versam sobre esta idéia estão: Bauman
(2001), Morin (1996), Nicolescu (1999), Prigogine (1998), Carvalho (1992), Capra (2004).
32
39
LUZ, Madel T. Op. Cit. p 150.
40
PELIZZOLI, Marcelo. Saúde e mudança de paradigma: mens sana in corpore sano. In:
Os caminhos para a saúde. Integração mente e corpo. Petrópolis: Vozes, 2010.
41
VERSOLATO, Mariana. Campanha visa reduzir medicação infantil. In: Folha de São
Paulo. Caderno de Saúde. São Paulo. p C 9, 14 de Jul de 2012.
42
Ibid.
43
PELIZZOLI, Op. Cit.
33
44
MISMETTI, Débora. Terapia polêmica usa vitamina D em doses altas contra esclerose.
In: Folha de São Paulo. Caderno de Saúde. São Paulo. p C 12, 27 de Maio de 2012.
45
Ibid.
46
ARAÚJO, Melvina. Das ervas medicinais à fitoterapia. São Paulo: Ateliê Editorial/FAPESP,
2002.
47
Ibid. p38-39.
34
48
Ibid. p 37.
49
NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. [trad. Lúcia Pereira de Souza]
São Paulo: TRIOM, 1999. p 101.
50
PELIZZOLI, Op. Cit.
51
A Declaração de Alma-Ata foi formulada na Conferência Internacional sobre Cuidados
Primários de Saúde realizada no Cazaquistão (1978). Tem sido considerada como a primeira
35
meta de “Saúde para todos no ano 2000”, e que gerou uma revisão, a partir
dos anos de 1980, dos modelos médicos e das políticas públicas voltadas e
focadas na assistência médico curativa, culminando no desenvolvimento de
novas posturas pautadas no entendimento da questão da saúde como um
problema intersetorial.
é um dos fatores que contribuem para uma maior ou menor aproximação das
pessoas às práticas alternativas. Em lugares onde a oferta da biomedicina é
limitada e deficiente, os agentes populares de cura sempre tiveram e têm uma
grande procura por parte da população. Inclusive, gozam de maior prestígio e
respaldo do que os médicos e os agentes de cura biomédicos como:
enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas54.
54
Sobre esta questão vide: OLIVEIRA, Elda Rizzo. O que é medicina popular. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
55
TESSER, Charles Dalcanale. Práticas complementares, racionalidades médicas e
promoção de saúde: contribuições pouco exploradas. In: Cadernos de Saúde Pública. Rio
de janeiro. V 25, n8, Ago, 2009.
56
Ibid. p 1733.
57
O mal de simioto é o nome popular, em algumas regiões do Brail, de uma espécie de
desnutrição que acomete crianças, em geral, na fase de aleitamento materno. A desnutrição
acentuada emagrece muita a criança fazendo com que seu aspecto lembre o de um macaco,
por isso, a referencia do nome popular a simeo, macaco. O tratamento do mal de siomioto é
feito com benzedeiras que utilizam ervas medicinais neste processo. Sobre o assunto vide:
MARTA, Ilda Estefânia Ribeiro. Mal de simioto: o saber das benzedeiras. 1993. (mestrado em
Enfermagem) - Escola de Enfermagem de Riberão preto, Riberão Preto. 1993.
58
Segundo a tradição popular, Espinhela caída é o envergamento de um “ossinho” que se
encontra entre o coração e o estômago, que quando envergado produz uma dor incapacitante
no indivíduo. Sua cura na tradição popular está associada à reza e benzeduras. Sobre o
assunto vide: AZEVEDO, Téo. Plantas medicinais e Benzeduras (como curar com ervas e
rezas). São Paulo: TOP LIVROS, 1980.
37
59
ARAÚJO, Alceu Maynard. A medicina Rústica. São Paulo: Martins Fontes, 2004; FERREIRA,
Jaqueline. O Corpo Sígnico. In: Saúde e Doença um olhar antropológico. Rio de janeiro:
FIOCRUZ, 1994.
60
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. 2ªed. [trad. Chaim Samuel Katz e Eginardo
Pires]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1985. p 228.
61
TESSER, Op. Cit.
38
62
AKIAMA, Kasuei. Práticas não-convencionais em medicina no Município de São Paulo. 2004
(Doutorado em Medicina Preventiva) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
63
Ibid. p 3.
64
BARROS, Nelson Filice de. A construção da medicina Integrativa. Um desafio para o campo
da saúde. São Paulo: HUCITEC, 2008.
65
Ibid. p 109.
39
66
LUZ, Op. Cit. p154.
67
AKIAMA, Kasuei. Práticas não-convencionais em medicina no Município de São Paulo.Op.
Cit. p 5.
68
VARELA, D. M. & CORREA, M. A. Estudo sobre a Naturologia no Brasil e no Mundo. 2005. -
(Graduação em Naturologia). Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2005.
40
69
A Sociedade Portuguesa de Naturologia foi fundada em 13 de Outubro de 1912. Disponível
em: Http//: www.spn.eco-gaia.net. Acesso em 05 de Abril de 2011.
70
Ministro ordena fecho de escola 'superior'. Disponível em:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1320936. Acesso em 11 de Jan de
2012.
71
Sobre o assunto vide: http://www.ipnaturologia.com/. Acesso em 11 de Jan de 2012.
72
Sobre o assunto vide: History of Naturopathic Medicine. Disponível em:
http://www.cand.ca/index.php?51&L=0. Acesso em 05 de Abril de 2011.
73
AKIAMA, Kasuei. Práticas não-convencionais em medicina no Município de São Paulo. 2004
(doutorado em Medicina Preventiva) - Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004.
41
74
” - quanto por não haver consenso em termos de sua utilidade. Barros75
acredita que o que existem são três modelos distintos de práticas médicas, o
biomédico, o alternativo e o complementar ou híbrido que incorpora elementos
dos dois sistemas anteriores. Cada um responde a exigências específicas e
interesses determinados. O biomédico está vinculado à visão científica; o
alternativo comporta os modelos das diversas medicinas tradicionais e o
complementar integra os saberes e técnicas oriundos das diversas
racionalidades médicas existentes.
74
Ibid. p 1.
75
BARROS, Op. Cit.
76
André Hinsberger é professor do curso de Naturologia da Universidade Anhembi Morumbi
desde 2005, ministra aula nas disciplinas de Biocônsciência e Saúde, Práticas em Naturologia
III (Iridologia Física) e Medicina Botânica (Sistemas Fitoterápicos e Plantas medicinais).
77
HINSBERGE apud VARELA, D. M. & CORREA, M. A. Op. Cit..
78
Sobre a questão vide: Asociacion Naturista de Buenos Aires. Disponível em:
https://sites.google.com/site/anbadigital/. Acesso em 01.08.2012.
42
79
HINSBERGE apud VARELA, D. M. & CORREA, M. A. Op. Cit. p149.
80
A regulamentação da Naturologia na Alemanha foi obra do governo nazista. O governo
queria proibir a prática da Naturologia na Alemanha, para a proibição, segundo a legislação
alemã, era necessário que a Naturologia existisse oficialmente. Em 1939 o governo cria uma
legislação sobre a profissão do prático da cura natural e a proíbe em seguida. Com o fim do
governo nazista a lei é reeditada e ganha sua versão definitiva em 1957. Sobre o assunto vide:
BIERBACH, Elvira (org.). Naturheel-Praxis heute. Lehch und Atlas. 2ªed. Munique: Urban;
Fischer, 2002.
81
Ibid.
43
82
VARELA, D. M. & CORREA, M. A. Op. Cit.. p 149.
83
Sobre a legislação das práticas naturais no Brasil vide anexo A.
84
A PL 3804/2012 de autoria do deputado federal Giovani Cherini do PDT-RS propõe a
regulamentação da profissão de naturólogo como o profissional que exerce a Naturologia,
utiliza técnicas e procedimentos terapêuticos tidos como holísticos visando à promoção e
recuperação da saúde. Sobre o assunto vide:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=543332. Acesso
em 08 de Ago de 2012.
44
85
Sobre o assunto vide: Concurso Público abre vagas para naturólogos. Disponível em:
Http://www.naturologiaunisul.wordpress.com/2011/03/30/concurso-publico-abre-vaga-para-
naturologo/. Acesso em 06 de Abr de 2011. Edital Concurso Prefeitura de Macaé-RJ.
Disponível em: http://concursosnobrasil.com.br/concursos/edital/edital-macae.html. Acesso em
08 de Ago de 2012.
86
CONCEIÇÃO,S.S. & RODRIGUES,D. M. O. A Situação Socioeconômica e profissional
dos Naturólogos no Brasil. In: Cadernos Acadêmicos. Tubarão, v.3,n 1, p.103-120, 2011.
45
87
DURIAUX, Jean-Marc. Naturologia: Uma expressão moderna das práticas naturais.
Acessível em Http://www.apanat.com.br. Acesso em 15 de Abr. de 2011.
88
DELLAGLUSTINA, M. HELLMANN, F.; WEDEKIN, L.(orgs.) Naturologia Aplicada. Reflexões
sobre saúde Integral. Tubarão-SC: Ed. UNISUL, 2008. p. 58.
89
Definição da Associação Americana de Naturopatia. Disponível em:
http://naturopathic.org/content.asp?contentid=60. Acesso em 08 de Ago. de 2012.
90
Tradução livre do autor.
91
VARELA, D. M. & CORREA, M. A. Op. Cit. p 45.
92
Definição adotada em 1994 no Simpósio realizado em Quebec sobre Naturopatia. Disponíevl
em http://www.cliniquecis.com/services/naturopathie. Acesso em 15 de Abr. de 2011.
47
93
Tradução livre do autor.
94
Definição formulada no I fórum conceitual de Naturologia (2009) realizado no II Congresso
Brasileiro de Naturologia em Florianópolis. Disponível em: http://www.apanat.com.br. Acesso
em 15 de Abr. de 2011.
48
95
SERRANO, Alan índio. O que é medicina Alternativa. São Paulo: Brasiliense, 1985. p21-22.
49
doente para a doença, em específico para o corpo doente 96. É o corpo como
espaço da doença que vai se constituir como campo de ação e de
conhecimento médico. “Não é mais uma determinada patologia que se insere
no corpo, mas é o próprio corpo que se torna doente97”.
96
FOUCAULT, Michel. O Nascimento da Clínica. [trad. Roberto Machado]. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2008.
97
FERREIRA, Jaqueline. O Corpo Sígnico. IN: Saúde e Doença um olhar antropológico. Rio
de janeiro: FIOCRUZ, 1994. p 104.
98
Ibid.
99
ARAÚJO, Melvina. Das ervas medicinais à fitoterapia. São Paulo: Ateliê Editorial/FAPESP,
2002.
50
mesmo que o tratamento da doença tenha sido bem sucedido 100. A Naturologia
retoma a função perdida pela medicina: o cuidado com o indivíduo.
100
CAPRA, Fritfof. O TAO da Física. Um paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo
Oriental. [trad. José Fernandes Dias]. 25ªed. São Paulo: Cultrix, 2006.
101
SILVA, Adriana Elias Magno da. Naturologia: Práticas médicas, saberes e complexidade.
In: V Jornadas de Investigación en Antropología Social – UBA- Buenos Aires, Nov 2008.Op.
Cit. p 9.
51
102
NICOLESCU, Op. Cit. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento complexo. [trad. Dulce
Matos] Portugal: Piaget, 1990.
103
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento complexo. Op. Cit. p 22.
104
NICOLESCU, Op. Cit.
52
105
NICOLESCU, Op. Cit. p 131.
106
LUZ, Op. Cit.
107
Ibid. p 154.
53
3. SABERES
Este novo paradigma tem que ser “bioantropossocial [...] capaz de unir
partes até aqui não comunicantes 2 ”, de reinterpretar laços sociais, rever a
1
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. [trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice S. Dória].
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. p 20-21.
2
CARVALHO, Edgard de Assis. A Ecologia do Conhecimento: Uma nova paradigmatologia.
Perspectiva, São Paulo. Vol. 15, 1992. p 96.
55
noção de sujeito, priorizar a ética como prerrogativa sine qua nom, incluir o
imaginário e incorporar uma noção de tempo 3 que não volte a separar o
homem do universo, mas que compreenda o pertencimento do homem a ele.
3
PRIGOGINE, Ilya. O Reencantamento do mundo. In: A Sociedade em busca de valores.
Portugal: Instituto Piaget, 1998.
4
ALMEIDA, Maria da Conceição & FILHO, João Bosco. Epistemologia complexa, saberes da
tradição e Ciência da saúde. In: Estudos da Complexidade 3. São Paulo: Xamã, 2009.
5
Ibid. p125.
6
Ibid. p126.
56
7
O WHOQUOL é um questionário desenvolvido pelo “Grupo de Qualidade de Vida da divisão
de Saúde Mental da OMS. Diferente de outros instrumentos utilizados para avaliação de
qualidade de vida, este questionário baseia-se nos pressupostos de que qualidade de vida é
um construto subjetivo (percepção do indivíduo em questão), multidimensional e composto por
dimensões positivas (p.ex.mobilidade) e negativas (p.ex.dor)”. Sobre a questão vide: VERSÃO
EM PORTUGUÊS DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA
(WHOQOL) 1998. Disponível em: http://www.ufrgs.br/psiq/whoqol.html. Acesso em 19/07/2012.
8
DIAS, M. R.; KOLDE, A. Y.; LIMA, T. A. O Efeito do suco verde orgânico na glicemia e
qualidade de vida de pacientes com diagnostico de diabetes Mellitus tipo II no grupo de
qualidade de vida da UAM. 2010. (Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi
Morumbi, São Paulo, 2010. p 165.
58
9
Existe no mercado uma caneta específica para a técnica de cromopuntura (técnica de uso da
luz nos pontos e meridianos da acupuntura) desenvolvida a partir da tecnologia de LED (diodo
emissor de luz) e que exemplifica bem o caso. Sobre o assunte vide: http://pro-
curamedicinaenergetica.com.br/cromopuntura.html. Acesso em 15 de Ago. de 2011.
10
Vide Apêndice a.
11
MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os Setes Saberes e outros Ensaios. [trad.
Edgard de Assis Carvalho]. São Paulo: Cortez, 2005. P 20.
59
12
BOCCIA, T. H. G. ; LEME, Juliana N.; NEOTTI, Naíra. Qualidade de vida e
Estresse/Ansiedade em atletas infanto-juvenis de GR: Uma intervenção da Naturologia. 2010.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. p 91
13
CUNHA, L. A. ; ELTSCHEMINOV, T. R. O Impacto da Arte Integrativa como Instrumento
terapêutico da Naturologia na vida e na Resiliência do idoso. (Graduação em Naturologia) –
Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. P 79.
60
14
SANTOS, G. A.; SIQUEIRA, G. P. A ação das essências florais na qualidade de sono em
idosos. 2009. (Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009.
p 19.
15
Tipo de pesquisa clínica comparativa entre dois substâncias ou medicamentos em que, por
um artifício de metodologia, nem o paciente nem o médico pesquisador sabe qual delas o
paciente está usando, para afastar qualquer tipo de interferência externa à terapia utilizada.
16
SANTOS, G. A.; SIQUEIRA, G. P. Op. Cit. p 55.
61
17
A doutrina das assinaturas das plantas é uma forma de classificação que segue princípios
que integra seres e fenômenos a partir da qualidade destes usando a analogia para
estabelecer uma relação entre planta e doença. Muitos foram os sistemas de assinaturas na
história da humanidade. O seguido pelo Dr. Bach para formulação dos sistemas florais vem de
Paracelso e foi formalizado posteriormente por Crollius e, retomado por Hahnemann. Sobre o
tema vide: BACH, Edward. Os remédios Florais do Dr. Bach. [trad. Alípio C. de Franca Neto].
19ª ed. São Paulo: Pensamento, 2006; MORAES, Wesley Aragão. Medicina Antroposófica: um
paradigma para o século XXI. 2ªed. São Paulo: ABMA, 2007.
18
Vide Apêndice b.
19
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. [trad. Dulce Matos]. 2ªed. Portugal:
Instituto Piaget, 1990. p 8.
62
20
Ibid. p 11.
21
GRANGER, Gilles-Gaston. Introdução. In: Descartes. [trad. J. Ginsburg; Bento do Prado Jr.]
Rio de Janeiro: Nova Cultural, 1996. (col. Os Pensadores). p 41.
22
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Op. Cit. p 27.
63
23
LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento Selvagem. [trad. Tânia Pellegrini]. Campinas, São Paulo:
Papirus, 1989.
24
ALMEIDA, M. C. & CENIG, P. V. (orgs.) A natureza me disse. Natal: Flecha do tempo, 2007.
p14.
64
sabe ler [ouvir] a natureza 25 ”. Compreensão que não está restrita ao saber
acadêmico é livre e indistinta a todos aqueles dispostos a observar, a escutar.
25
Ibid. p 21.
26
MORIN, Edgar. O Método I: a natureza da natureza. [trad. Ilana Heineberg]. Porto Alegre:
Sulina, 2008. p 37.
27
ALMEIDA, M. C. Método complexo e desafios da pesquisa. In: Cultura e Pensamento
Complexo. Natal: EDUFRN, 2009.
65
28
NICOLESCU, Basarab. Manifesto da transdisciplinaridade. [trad. Lucia Pereira de Souza].
3ªed. São Paulo: Trion, 2008. p 132.
29
Sobre a questão vide: MATURAMA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na
política. [trad. José F. Campos Fortes]. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.
66
30
CAPRA, Fritjof. O TAO da Física: um paralelo entre a física moderna e o misticismo oriental.
[trad. José Fernandes Dias]. São Paulo: Cultrix, 2006.
31
DE MAIS, Domenico. Desenvolvimento sem trabalho. [trad. Eugênia Deheinzelin]. São Paulo:
Esfera, 1999.
67
Um dos livros mais citados foi o de Antônio Carlos Gil Como Elaborar um
Projeto de Pesquisa, a maioria dos trabalhos seguiu a classificação de
34
pesquisas segundo os critérios deste autor . A Literatura referente a
paradigmas críticos de métodos e linhas de pesquisa foi encontrada com certa
recorrência. Autores como Edgar Morin, Basarab Nicolescu, Humberto
Maturama e Fritjof Capra35 foram empregados para pensar a natureza híbrida e
peculiar da Naturologia como um conhecimento e um campo profissional que
necessita de ampliação das fronteiras de atuação e princípios. Estes autores,
no entanto, quase não foram utilizados para a elaboração e direcionamento do
programa metodológico.
32
MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os sete saberes e outros ensaios. Op. Cit. p 55.
33
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Op. Cit.
34
Antônio Carlos Gil dedica um capítulo inteiro sobre como classificar as pesquisas, que
segundo ele podem ser classificadas quanto à área de conhecimento, a finalidade, os objetivos
e os métodos empregados. Sobre o assunto vide: GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de
Pesquisa. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
35
Sendo este o autor mais citado de todos os mencionados na obra O Ponto de Mutação. Obra
que faz uma aproximação entre o pensamento místico e o conhecimento científico procurando
transpor as supostas barreiras entre os dois. Sobre o assunto vide: CAPRA, F. O Ponto de
Mutação. [Álvaro Cabral]. 22ªed. São Paulo: Cultrix, 2001.
68
36
STELLA, Américo. Assinatura das Caatingas a partir do livro ‘Os sertões’ de Euclides da
Cunha. 2009. (Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009.
p 6.
69
37
GODOY, Mathias Pereira de. A geometria sagrada e a Naturologia na reconexão do sagrado:
Um estudo transdisciplinar 2009. (Graduação em Naturologia) – Universidade do Sul de santa
Catarina. Florianópolis, 2009. p 1.
38
LOIRA, Luiz. C. Naturologia e educação: O Naturólogo como educador em saúde. 2010.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. p 8.
39
MAGALHÂES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa. Caminhos da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
70
40
Atualmente existem alguns núcleos de pesquisas vinculados ao pensamento complexo e a
transdisciplinaridade: GRECOM na UFRN, CETRANS na USP, COMPLEXUS na PUC-SP, NIIC
na UNINOVE-SP, Núcleo de Complexidade e Cognição na UFSC.
41
CARVALHO, Edgar de A. A ecologia do conhecimento: Uma nova paradigmatologia. In:
Perspectiva. São Paulo: v.15, 1992. e MOURA, Mª da Conceição de A. O Saber Antropológico.
Complexidade Objetivações Desordem Incertezas. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) -
Pontifícia Universidade católica de são Paulo, são Paulo, 1992.
42
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Op. Cit. p 20.
43
Ibid. p20
71
44
MOURA, Mª da Conceição de A. op. Cit. p23
45
As duas universidades pesquisadas têm hoje um total de sete cursos de mestrado e um de
doutorado sendo: UAM: três cursos de mestrado (Comunicação, Design e Hospitalidade) e
UNISUL: quatro cursos de mestrado (Administração, Ciência da Linguagem, Educação e
Ciência da Saúde) e um doutorado em linguagem. Disponíveis em:
http//www.portal.anhembi.br/índex.html e http/www.unisul/cursos/cursos-de-mestradoe
doutorado.html. Acesso em: 20/02/2011.
46
MORIN, Edgar. O Método IV. As Idéias: a sua natureza, vida, habitat e organização. [trad.
Emílio Campos Lima]. Lisboa: Publicações Europa-América, 1991.
47
PALLES-BURKE, Mª Lúcia Garcia. Entrevista com Zigmunt Bauman. In:Tempo Social, São
Paulo, Jun, 2004.
48
Ibid.
72
55
MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os Setes Saberes e outros Ensaios. Op. Cit. p
42.
56
CARVALHO, Edgard de Assis. Tecnociência e Complexidade da vida. In: Cadernos de
Pesquisas Interdisciplinares em Ciências Humanas. Disponível em:
http://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisas/article/view/951. Acesso em 20 de Ago.
2011.
74
58
Morin alerta para o fato de que embora esses dois tipos de
pensamento: racional/científico e tradicional/mítico tenham se tornados
antagonistas o que se observa não é só sua oposição, é também, uma
coexistência entre ambos, a partir de interações e trocas clandestinas e
cotidianas. Concluí afirmando:
57
MORIN, Edgar. O Método III: o conhecimento do conhecimento. 2ªed.[trad. Maria Gabriela
Bragança]. Portugal: Europa-América, 1996. p145.
58
Ibid.
75
59
Ibid. p 145.
60
ALMEIDA, M. C. & CENIG, P. V. (orgs.) A natureza me disse. Op. Cit.
61
Ibid. p14.
62
Abreviação de Medicina Tradicional Chinesa.
76
63
MELLO, M. S. SOARES, P.D. A dietética ayurvédica para indivíduos com constipação. 2009.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2009.
64
Segundo a concepção Ayurvédica o corpo humano é formado por três doshas (Vata, Pita e
Kapha) que são energias que governam o corpo humano. O equilíbrio destas energias é que
vai garantir a saúde ou não de um indivíduo. Sobre o tema vide: VERNA, Vinod. Ayurveda: a
medicina indiana que promove a saúde integral. Rio de Janeiro: Nova Era, 2003.
77
65
MELLO, M. S. SOARES, P.D. Op. Cit. p 80.
66
HELLMANN, Fernando. A interagência em um novo olhar da ciência. In: O livro das
interagências. Tubarão-SC: Ed. UNISUL, 2008. p 15.
67
Em Outubro de 2010 ocorreu o II fórum conceitual de Naturologia. Nele houve uma
discussão sobre a atual definição e a pontuação de que é necessário uma revisão da atual,
porém nenhum novo conceito foi estabelecido.
78
68
HELLMANN, Fernando. Reflexões sobre os Referenciais de Análise em Bioética no Ensino
da Naturologia no Brasil à luz da bioética Social. 2009. (Mestrado em Saúde Pública) –
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2009.
69
Ibid. p 15.
70
COSTA, A. M.; FILHO, A. M. ; PONTES, C. A. A. O processo criativo e a tessitura de projetos
acadêmicos de pesquisa. In: Interface-Comunicação, Saúde, Educação. Botucatu. V9. n7
mar/ago, 2005.
79
A forma foi outra questão que chamou atenção na análise dos trabalhos.
Exigências quanto ao número de páginas, ao formato do trabalho, a
obrigatoriedade de uma quantidade mínima ou máxima de referências
pesquisadas pode levar a uma interferência direta no conteúdo produzido. Nos
trabalhos analisados esta questão ficou evidente porque os trabalhos da
UNISUL são em formato de artigo e os da UAM em formato monográfico. Num
primeiro momento, a leitura dos textos produzidos em formato de artigo foi mais
agradável e rápida e parecia indicar que um formato mais ágil e dinâmico era
71
FIGUEIREDO, M.; LIMA, D. R. P.; RODRIGUES, C. R. B. O papel de educador do naturólogo
no resgate da auto-estima na comunidade de Heliópolis. 2010. (Graduação em Naturologia) –
Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. p 94-95.
80
72
PASCHOALINO, Jussara B. de Q. A Complexidade do trabalho Docente na Atualidade.
Disponível em: http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos.../QuartaTema6Artigo2.pdf.
Acesso em: 04. Ago. 2011.
81
73
Vide Apêndice a.
82
74
Vide Apêndice a.
75
Vide Apêndice b.
76
A colorpuntura foi desenvolvida nos anos de 1980 pelo médico alemão Peter Mandel que
tinha como proposta de abordagem de cura o reequilíbrio de sistemas de órgãos do corpo
através da estimulação dos meridianos e pontos da acupuntura utilizando as cores. Sobre o
assunto vide: MANDEL, Peter. Compendio Práctico de Colorpuntura. 1 ed. Santa Fé: Apostrofe,
1998.
83
A saúde é uma área com fronteiras imprecisas, pois não está limitada ao
corpo biofísico, ela abrange uma multiplicidade de fatores e relações que
transcendem os limites das áreas e disciplinas que a compõe 79. A saúde é
biológica, física e social simultaneamente. É transdisciplinar e complexa na sua
essência porque integra múltiplos fatores e setores e não está limitada nem ao
plano bio-físico, nem sócio-cultural.
77
CARDOSO, Sérgio. O olhar dos Viajantes. In: O Olhar. São Paulo: Cia das Letras, 1989.
78
Ibid. p 349.
79
Sobre a questão Vide: CHAVES, M. Mario. Complexidade e transdisciplinaridade uma
abordagem multidimensional do setor saúde. Disponível em:
http://www.nc.ufrj.br/ftp/complexi.doc/.Acesso em 26 de Out. 2002.
80
LEFEVRE, F & LEFEVRE, Ana Mª C. Promoção de saúde a negação da negação. Rio de
Janeiro: Vieira & Lent, 2004. p 27.
85
81
HELLMANN, Fernando. Reflexões sobre os Referenciais de Análise em Bioética no Ensino
da Naturologia no Brasil à luz da bioética Social. Op. Cit.p 21.
86
e sua capacidade de decidir e agir sobre sua vida foi levada em conta no
momento de estabelecer os objetivos da pesquisa:
82
MACHADO, Michelle Anzolin. Aromaterapia: A escolha do óleo essencial pelo interagente no
teste olfativo. 2009. (Graduação em Naturologia) – Universidade do Sul de Santa Catarina.
Tubarão-SC, 2009. p 2.
83
PETRAGLIA, Izabel. Complexidade em tempos Incertos. In: Notadum 11. Porto, 2008.
Disponível em: http://www.hottpos.com/notand_lib11/izabel.pdf. Acesso em: 20 de Ago. 2011. p
19.
84
LOIRA, Luiz. C. Naturologia e educação: O Naturólogo como educador em saúde. 2010.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. p 11.
87
Por lidar com uma gama diversificada de saberes e práticas naturais, por
estar voltada para a promoção e manutenção da saúde, a Naturologia exige,
uma postura oposta a do paradigma simplificador. A Naturologia pretende
religar às várias esferas da vida superando a fragmentação presente no setor
da saúde e nas especialidades médicas.
85
Ibid. p11.
86
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Op. Cit. p 21.
88
estava previsto, um gasto com acabamento que não se calculou no início, uma
idéia que só apareceu quando se quebrou uma parede.
4. INTERAÇÕES
1
MORIN, Edgar. O método I. A Natureza da natureza. [trad.Ilana Heineberg]. 2ªed. Porto
Alegre: Sulina, 2008. p 72.
2
Ibid.
3
Ibid.
4
Ibid. p 73.
90
5
Ibid. p 65.
6
Ibid. p 67.
7
Ibid. p 79.
8
Ibid.
9
Ibid. p 99.
91
10
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento Complexo. [trad. Dulce de Matos]. 2ªed.[Portugal:
Instituto Piaget, 1990.
11
SERRES, Michel. Filosofia Mestiça = Le tiers-instruit. [trad. Maria Ignes Duque Estrada]. Rio
de janeiro: Nova Fronteira, 1993.
12
Terminologia criada por Darcy Ribeiro. Sobre a questão vide: RIBEIRO, Darcy. O Povo
Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
92
13
CARVALHO, Edgard. Enigmas da Cultura. São Paulo: Cortez, 2003.
14
Ibid. p 8.
15
Ibid. p 8
16
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. [Mauro Gama; Cláudia Martinelli
Gama]. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1998. p 163.
17
Ibid. 163.
18
CARVALHO, Op. Cit. p 17.
19
Ibid.
94
20
Ibid. p 17-18.
21
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. [trad. Maria D. Alexandre; Maria Alice S. Dória]. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
22
Ibid. p 24.
23
SAID, Edward W. Orientalismo. O oriente como invenção do Ocidente. [trad. Rosaura
Eichenberg]. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
24
Ibid. p 28.
95
25
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein.
11ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007; PADOVANI, H. & CASTAGNOLA, L. História da
filosofia. 16ªed. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1994.
26
ZIMMER, Heinrich. Filosofias da Índia. [trad.Nilton Almeida Silva; Cláudia Giovani Bozza;
Adriana Facchini de Césare; Lia Diskin]. São Paulo: Palas Athenas, 1986.
27
Ibid. p 21
28
CAPRA, Fritjof. O TAO da Física. Um paralelo entre a Física Moderna e o Misticismo
Oriental. [trad. José Fernandes Dias]. 25ªed. São Paulo: Cultrix, 2006.
29
Ibid. p 27.
30
Capra chama de Física Moderna a Física que estuda os fenômenos subatômicos, como a
Física Quântica. Sobre a questão vide: CAPRA, Fritjof.Ibid. Op. Cit.
96
31
Ibid p. 228.
32
Ibid. p 228
33
Ibid. p 228.
34
Ibid. 228
35
CHENG, Anne. História do Pensamento Chinês. [trad. Gentil Avelino Titton]. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
97
operar a partir de um substrato comum não produz sistemas teóricos, não gera
conceitos e por tanto, não pode ser qualificado como filosofia. O importante
para a autora é conhecer esse pensamento e suas especificidades. É aprender
a respeitá-lo, a ouvir o que ele tem a dizer antes de pressioná-lo com
perguntas. Cheng ressalta que apesar da heterogeneidade dos escritos e dos
pensadores chineses e da dificuldade em se isolar um corpus textual
propriamente filosófico em oposição a um corpus religioso, literário ou
científico, não se pode negar que exista no seio dessa tradição um pensamento
fecundo sobre a concepção do mundo, e do homem.
36
MORAES, Wesley Aragão. As Bases epistemológicas da Medicina ampliada pela
Antroposofia. 2ªed. São Paulo: ABMA, 2007. p 44.
37
ZIMMER, Op. Cit. p 36-37.
98
38
BOHM, David. A Totalidade e a Ordem Implicada. [trad. Mauro de Campos e Silva]. São
Paulo: Cultrix, 1998.
39
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
[trad. Haiganuch Sarian]. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1990.
40
Ibid. p 350.
41
MORIN, Edgard. Amor, Poesia e Sabedoria. [trad. Edgard Assis Carvalho]. 2ªed. Rio de
janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
99
42
MORIN, E. & KERN, A. B. Terra- Pátria. [trad. Paulo Neves]. Porto Alegre: Sulina, 2003.
43
CAPRA, Op. Cit.
44
CHENG, Op. Cit. p 36.
45
CAPRA, Op. Cit.
100
46
Ibid.
47
48
VERNANT (1990); MARCONDES (2007); PADOVANI, H. & CASTAGNOLA, (1994).
49
ELIADE, Mircea. Mito do Eterno Retorno. [trad. José A. Ceschin]. São Paulo: Mercuryo,
1992.
101
50
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
[trad. Haiganuch Sarian]. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1990. p 354.
51
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Cru e o Cozido (Mitológicas I). [trad. Beatriz Perrone-Moisés].
São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
52
VERNANT, Jean-Pierre. Entre Mito e Política. [trad. Cristina Murachco]. São Paulo: EDUSP,
2002. P 207.
53
MARCONDES, Op. Cit. p 24.
102
o questionamento de suas teses. Fato que pode ser ilustrado pela relação de
dois discípulos de Tales de Mileto: Anaxímenes e Anaximandro, ambos
contestaram a idéia de seu mestre de que a água seria o elemento primordial,
a arqué. Para os discípulos era outro elemento, o ar, que tinha a função
primordial54.
54
Ibid. p 27.
55
VERNANT, Jean-Pierre. Entre Mito e Política. Op. Cit. p 207.
56
ZIMMER. Op. Cit.
103
62
Ibid. p 33.
63
CHENG, Op. Cit. p 32.
64
CAPRA, Op. Cit.
105
65
CAPRA, Op. Cit. 35.
66
MARCONDES, Op. Cit. P 22.
106
67
VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos: estudos de psicologia histórica.
Op. Cit.
68
HEGEL, Georg W. F. Crítica Moderna. [trad. Ernildo Stein]. In: Pré-socráticos. Fragmentos,
Doxografia e Comentários. São Paulo: Abril, 1996.
69
MARCONDES, Op. Cit.
70
NIETZSCHE, Friedrich. Crítica Moderna. [trad. Carlos A. R. de Moura]. In: Pré-socráticos.
Fragmentos, Doxografia e Comentários. São Paulo: Abril, 1996.
107
para Parmênides ilusões. Afirmava que “aquilo que é não pode não ser”, e
formulou a versão inicial da lei da identidade, princípio lógico metafísico que
consiste em caracterizar a realidade em seu sentido mais profundo e
imutável71.
71
Ibid. p 36.
72
VERNANT, Jean-Pierre. Entre Mito e Política. Op. Cit. p 210.
73
CHENG, Op. Cit
74
. Ibid. p 34.
108
Sem morte não haveria a vida, assim como sem fraqueza não haveria
força e sem doença não haveria saúde75.
75
STEVENSON, Jay. O Mais Completo Guia sobre filosofia Chinesa. São Paulo: Arx, 2002. p
221.
76
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento Complexo. Op. Cit.
77
HEGEL, Op. Cit.
78
MORIN, Edgar. O método I. A Natureza da natureza. Op. Cit.
109
79
CAPRA, Op. Cit.
80
Ibid. p 41.
81
ALMEIDA, Mª da conceição. Complexidade, saberes científicos e saberes da tradição. São
Paulo: Ed. Livraria da Física, 2010.
82
ALEMIDA, Carla Berenice Starling. Medicina Mestiça. Saberes e práticas curativas nas minas
setecentistas. São Paulo: Annablume, 2010.
110
oficiais de cura. A oficialidade convive mal com a diferença. São nas relações
cotidianas na busca por um resultado eficaz na solução dos problemas que o
trânsito entre os saberes, práticas e pessoas ocorre mais livremente.
83
PEREIRA, Mª Olanda Marques & ESTEVES, Priscila. A Olhodiagnose Alemã e a Chinesa:
Um estudo comparativo e Integrativo. 2009. - (Graduação em Naturologia) – Universidade
Anhembi Morumbi, 2009. p 12.
84
MORIN, Edgar. O Paradigma Perdido a natureza humana. 5ªed. [trad. Hermano Neves].
Lisboa: Publicações Europa-America, 1991.
111
Morin defende uma ciência policêntrica. Diz que é preciso aceitar que o
homem não tem uma essência particular que seja unicamente genética ou
unicamente cultural. A natureza humana reside na interação e na interferência,
nesse e por meio desse policêntrismo88. Não descarta que estudos de aspectos
particulares sejam realizados, propõe que a visão da ciência não desconsidere
o policêntrismo, apesar de poder operar por particularismos.
90
Ibid. p 197.
91
Morin para descrever a evidência da relação entre cérebro e comportamento humano faz uso
das idéias de J. Master. No texto: Political Behavior as a biological phenomenon, Meeting
of the American political. 1972. Para esse autor o comportamento humano é fruto da
integração no cérebro humano de uma informação filogenética que é selecionada e transmitida
pelos genes e historicamente selecionada e transmitida pelos elementos da cultura. Sobre a
questão vide: Ibid. p 198-199.
113
92
Ibid. p 199.
93
Sobre a questão vide: MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. [trad. Paulo Neves]. São
Paulo: Cosac & Naify, 2003.
94
MORIN, O Paradigma Perdido: a natureza humana. Op. cit. p 200.
114
95
A idéia de pessoa completa ou whole person é desenvolvida por Robert Merton e retomada
por Gilberto Freire. Sobre a questão vide: FREIRE, Gilberto. Sociologia da Medicina. Brasília:
Ed. UNB, 2004.
115
96
Ibid. p 161.
97
TRAVERSO-YÉPEZ, Martha. A interface Psicologia Social e saúde: Perspectivas e
desafios. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p.49-56, 2001. Jul/dez. p 50.
98
Sobre a noção de saber total vide: MORAES, Op. Cit.
99
Ibid p 49.
116
100
Ibid. p 52.
101
GOSWANI, Amit. O Médico Quântico. Orientações de um físico para a saúde e a cura. [trad.
Euclides Luiz Calloni; Cleusa Margô Wosgrau]. São Paulo: Cultrix, 2006.
102
Ibid. p 9
103
BARROS, Nelson Filice. A construção da Medicina Integrativa: um desafio no campo da
saúde. São Paulo: HUCITEC, 2008.
104
Ibid. p 227.
117
110
RESCHKEL, Fernanda. A Importância do Ventre no Equilíbrio energético feminino. 2009. -
(Graduação em Naturologia) – Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão - Sc, 2009. p.1.
111
LOIRA, Luiz. C. Naturologia e educação: O Naturólogo como educador em saúde. 2010.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, 2010. P12
119
112
TEIXEIRA, Diogo Virgílio. Nhandé Rekó: A relação entre o sagrado e a saúde para o povo
Mbyá Guarani como ferramenta à Naturologia Aplicada. - (Graduação em Naturologia) –
Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão - Sc, 2009.
113
Ibid. p 17.
114
Vide Anexos C e D.
120
4.3 Interagência115
115
Por ser a Interagência uma abordagem primordial para a prática naturológica e uma
terminologia usual na literatura especializada em Naturologia, optou-se por preservar o
neologismo neste texto.
116
BARROS, N. F. & LEITE-MOR, A. C. M. B. Op. Cit. p.10.
117
Ibid.
118
Ibid.
121
121
LOCH, J. M. Interagência: nomenclatura ou ação? , 2009. Trabalho de conclusão de curso
(Graduação em Naturologia)- Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão- Sc, 2009. p 2.
122
CHIAMARELLI, R. e OLIVEIRA, R. Aretê: Uma proposta terapêutica de tratamento
complementar aos indivíduos portadores do vírus HIV. 2009. – (Graduação em Naturologia) –
Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo. 2009. p 15.
123
BARROS, N. F. & LEITE-MOR, A. C. M. B. Op. Cit.
124
Ibid.
125
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. 39ªed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. (col. Leitura)
123
ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso
e acomodado126”. Não há docência sem discência. “As duas se explicam e
seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se conduzem à
condição de objeto um do outro127”. A pedagogia da autonomia proposta por
Freire resgata os seres da opressão oriunda do determinismo e da falta de uma
ética universal do ser humano.
Todo olhar sobre a ética deve perceber que o ato moral é um ato
individual de religação; religação com o outro, religação com
uma comunidade, religação com uma sociedade e, no limite,
religação com a espécie humana131.
131
MORIN, O Método 6: Ética. Op. Cit. p 21.
132
HELMANN, F. & MARTINS, G. T. Op. Cit.
133
Ibid. P.65
134
Ibid. p 63.
125
135
MACHADO, M. A. Aromaterapia: A escolha do óleo essencial pelo interagente no teste
olfativo, 2009. Trabalho de conclusão de curso (graduação em Naturologia) - Universidade do
Sul de Santa Catarina, Tubarão - Sc, 2009. p3.
136
FREIRE, Paulo. Op. Cit. p 113.
126
137
Ibid.
138
Ibid. p 113.
139
LAPOINTE, Serge & RUGIRA, Jeanne-Marie. Para uma ética renovada do cuidar: à
escuta do corpo sensível. In: Revista Educação & Realidade, v. 37, n. 1. UFRGS, Faculdade
de Educação, jan/abr 2012. P 51-70.
140
LOCH, J. M. Interagência: nomenclatura ou ação? , 2009. Trabalho de conclusão de curso
(graduação em Naturologia)- Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão- Sc, 2009. p3.
Interações 127
A autora da pesquisa aponta que um dos motivos para tal fato seria a
pouca carga horária dentro do curso em que o princípio é abordado. Uma
relação desigual entre à quantidade de horas de estágios que é maior do que
aquela destinada ao ensino da prática da interagência. A própria fala dos
entrevistados aponta para uma resistência por parte dos potenciais
interagentes à prática da interagência.
141
O termo Naturologia Aplicada é utilizado pelos alunos e professores da UNISUL, local em
que foi realizada a pesquisa.
142
BARROS, N. F. & LEITE-MOR, A. C. M. B. Op. Cit.
Interações 128
143
VOLICH, Rubens Marcelo. O cuidar e o Sonhar: por outra visão da ação terapêutica e do
ato educativo. In: Mundo Saúde. Jul-Ago. p 237-245, 2000.
144
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra. São Paulo:
Vozes, 1999.
145
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo Parte I. [trad. Márcia de Sá Cavalcanti]. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1988.
146
Ibid. p 34.
147
Ibid. p 24.
148
Ibid. p 25.
Interações 129
149
MORIN, Edgar. O Método 6: Ética. [trad. Juremir Machado da Silva]. 2ªed. Porto Alegre:
Sulina, 2005. P 104.
150
Ibid. p 106.
151
CARVALHO, Edgard de Assis. Ética Complexa e Conhecimento Científico. In: ALMEIDA,
M. C. & CARVALHO, E. A. Cultura e Pensamento Complexo. Natal: EDUFRN, 2009. p 126.
152
Ibid.
Interações 130
importância das condições nas quais são forjadas as mentalidades e nas quais
são praticadas as ações, o contexto. É multidimensional. Visa captar os
aspectos particulares e globais. Procura fugir do reducionismo e do simplismo.
As interações necessitam deste redimensionamento ético, cultural e intelectual,
sem eles esbarram nos egocentrismo, etnocentrismos e egoísmos. Para
Carvalho153 tolerância, solidariedade e autoafirmação são valores universais a
serem postos em prática em nossas ações pedagógicas, sociais e políticas.
153
Ibid.
154
MORIN, Edgar. O Método 6: Ética. Op. Cit. p 121.
155
Ibid p 123.
156
CARVALHO, Op. Cit.
157
Ibid.p 128.
Interações 131
158
Ibid. p 129.
Carta para os naturólogos 132
O Desafio Sustentável
O Desafio Ético
Desafio da Saúde
1
PARA um pensamento do Sul: diálogos com Edgar Morin. Rio de janeiro: SESC,
departamento nacional, 2011.
Carta para os naturólogos 138
Como ensina o poeta, quem quer passar além do bojador, tem que
passar além da dor. A incerteza é a característica de toda jornada. Para que
haja consagração é preciso correr riscos, aventurar-se rumo ao desconhecido.
As armas para enfrentar tal desafio são: a consciência que a situação presente
é insustentável e o desejo de mudança. É uma verdadeira jornada do herói que
Carta para os naturólogos 141
sai na direção do incerto, para voltar triunfante. Como toda jornada, a do Mago,
é transformadora, é feita de morte e ressurreição. Para chegar à condição de
herói o Louco precisa enfrentar a carta da Morte – renovação – e da Torre –
destruição – para só depois compreender a realização e o triunfo presentes na
carta do Mundo.
6. APÊNDICES
143
APÊNDICE a
*
Fonte: Plataforma Lattes (acesso 16/08/2010)
144
Fisiologia
Patologias
hepáticas
Ana Léa Musicoterapi Msc. Musicoterapia, UNISUL
Maranhão a Musicoterapia Jogo, Som.
Ana Lúcia Farmácia Msc. Ciências Farmácia UAM
Faria Industrial da Saúde Medicamentos
Ribeiro Atenção
Farmacêutica
Formação
generalista
Carlos Medicina Esp. Acupuntura Fitoterapia Chinesa UAM
Augusto Veterinária e Tui na
Torro Zootecnia Aurículo Terapia
Carlos Educação Bacharel Yoga UAM
Eduardo Física Educação física Meditação
Legal
Cíntia Fisioterapia Esp. Fisioterapia Fisioterapia UNISUL
Caron Cardiorespiratóri Naturologia
a Aplicada
Danilo Não tem
Marques Lattes
Jr.
Dith Nutrição Msc. Ciências Nutrição UAM
Medeiros Letras Esp. Nutrição
de clínica e
Mesquita Padrões
gastronômicos.
Elaine Fisioterapia Msc. Psicologia Fisioterapia UAM
Ferrão da saúde Terapia ocupacional
Fernandes Esp. Piscina
Terapêutica
Fátima Enfermagem Msc. Em Educação em UNISUL
Terezinha enfermagem Saúde, Práticas
P. Farias Integrativas e
Complementares
Prevenção de
doenças
sexualmente
transmissíveis.
Fernando Naturologia Msc.Saúde Naturologia UNISUL
Helmann Pública Aplicada.
Bioética
Francisco Biomedicina Msc. Patologia Medicina Anatomia UAM
Ribeiro de Experimental e Patológica e
Moraes Comparada Patologia Clínica.
Esp. Patologia
Clínica
o atividade preventiva
e integrativa na
condução da saúde
e bem estar.
Luana Artes Msc. Arteterapia UNISUL
Maribele Plásticas Antropologia História da arte
Wedekin Arte-educação
Artes plásticas
Antropologia.
Luara Naturologia Bacharel Hidroterapia Ex-aluna
Nogueira Florais UAM
Costa Cromoterapia
Luciana Fisioterapia Msd. Fisiologia Estética UAM
Gonzalez Esp. Naturologia
Auad Acupuntura, e
Fisioterapia
Dermato-
Funcional
Luciana Nutrição Dra. Ciências Nutrição Esportiva, UAM
Setaro dos Alimentos Voleibol
Magnésio
Ingestão
Avaliação do estado
nutricional,
Desempenho físico.
Luciana R. Naturologia Esp. Medicina Preventiva UNISUL
Waltric Terapêutica Naturologia
Tradicional Aplicada
Chinesa
Márcia Psicologia Esp. Terapia Psicologia clínica UAM
Cristina Floral Psicodrama
Oliveira Floral
Fernandes Naturologia
Maria Alice Psicologia Esp. Flora UNISUL
Ribas Metodologia do Naturologia
Cavalcantti Ensino Superior Aplicada.
e Terapia Floral
de Bach
Maria Fisioterapeut Dra. Serviços de Fisioterapia UAM
Elisabete a Saúde neurológica,
Guazzelli postural e
psicossomática.
Maria Farmacia Dra. Secreção ácida UAM
Tereza Farmacologia gástrica,
Santos Hepatoproteção
Araújo Plantas medicinais
Solanum
paniculatum,
tetracloreto de
carbono e fluxo
147
biliar.
Marina Biomédicina Pós-Dra. Farmacologia UAM
Augusta Ciências Anticoncepção
de Oliveira Biológicas Núcleo medial
central da amigdala
Simulação e
produção de
anticoncepção e
amigdala.
Michel Esportes Dr. Ciências Esporte UAM
Dacar Biomédicas Nutrição esportiva
Suplemento
nutricional
Michelly Naturologia Msd. Educação Antroposofia UAM
Eggert e Semiótica Arte Integrativa
Paschuino Esp. Bem-estar
Acupuntura Naturologia
Estratégias clínicas
Psicoterapia.
Sandra Psicologia ESP. Terapia Aromaterapia UAM
Regina Floral Floral
Thomé
Spiri
APÊNDICE b
Complexidade.
Aromaterapia UAM Atuação da sinergia Avaliar o efeito Pesquisa de Aromaterapia Karina Amanda
2009/2 dos óleos essenciais analgésico aplicação prática Dor Santaella/ Squarone;
Lavanda officinalis, provindo com recorte Farmacologia Fisioterapia Claúdia Somek
Mentha piperita e da sinergia dos quantitativo. Fisiologia
origanum marjorana óleos essenciais Medicina Sandra Spiri/
na tensão muscular para amenizar a Holística Psicologia,
na região do trapézio tensão muscular Teologia Floral
e cervical. excessiva em Medicina Natural
(189p) professores Metafísica da
da UAM. Saúde
Psicossomática,
Qualidade de vida
Gestão de
pessoas
Plantas
medicinais.
Aromaterapia UAM Uso dos óleos Fazer Pesquisa de Microbiologia Lídia Regina/ Beatriz
2009/2 essenciais em levantamento levantamento Aromaterapia Química. Rodrigues
onicomicose: bibliográfico e seu bibliográfico. Plantas Kondrat
Revisão registro sobre o Medicinais Adriana Gibotti/
Bibliográfica. uso de Óleos Farmacologia Biologia,
(76p) essenciais em Dermatologia Microbiologia.
onicomicoses. Psicodermatologi
a
Aromaterapia UNISUL Aromaterapia: A Verificar Pesquisa de Aromaterapia Ana Léa Michelle
2009/1 escolha do óleo possíveis razões aplicação prática Física quântica Maranhão/ Anzolin
essencial pelo da escolha dos com recorte Psicologia Musicoterapia. Machado
interagente no teste óleos essenciais misto. Medicina
olfativo. pelo interagente. vibracional
151
(28p) Neurociência
Naturologia
Floral
Metodologia.
Aromaterapia UNISUL A aromaterapia Verificar os Pesquisa Aromaterapia, Tereza Cristina Bruna W.
Qualidade de vida 2009/1 como fatores estressores descritiva com Qualidade de Gaio/ Cansini
proporcionadora da que afetam a recorte misto. vida, Saúde do Enfermagem.
qualidade de vida no qualidade de vida trabalhador
trabalho. no trabalho e Metodologia.
(18p) avaliar a
satisfação dos
trabalhadores sob
efeito da
aromaterapia.
Aromaterapia UNISUL Óleo essencial de Estudo do óleo Pesquisa de Aromaterapia Karin Katekaru/ Pâmella Cursino
Naturologia 2009/1 lavanda sob o essencial revisão Acupuntura Fonaudiologia, dos Santos
enfoque da Lavandulla bibliográfica Dermatologia Naturologia. Roncari
Naturologia. officinalis. qualitativa, em Estética
(16p) acervos on-line e Farmacologia
físicos, com Filosofia
recorte temporal: Florais
1991-2009. MTC
Naturologia
Plantas
Medicinais
Metodologia.
Aromaterapia UNISUL As ações Investigação das Pesquisa de Aromaterapia Patrícia K. Daré/ Naiana Seewald
2009/1 terapêuticas dos ações terapêuticas revisão Ayurveda Naturologia,
óleos essenciais em dos óleos bibliográfica Estresse Massoterapia
indivíduos essenciais como qualitativa, em Filosofia Chinesa,
152
ARTE
INTEGRATIVA
Arte integrativa UMA O impacto da arte Aplicação de Pesquisa de Naturologia Michelly Egertt Luana Arbex;
Resiliência 2010/1 integrativa como oficinas de arte aplicação prática Envelhecimento Paschuíno/ Thaís Rodrigues
instrumento terapia para com recorte Qualidade de Naturologia,
terapêutico da identificar a misto. Vida Acupuntura.
Naturologia na percepção do Saúde do idoso
resiliência e na vida idoso e suas Psicologia Francisco
do idoso. experiências Resiliência Ribeiro de
(131p) relacionadas à Arte terapia Moraes/
Arte Integrativa e Geriatria Biomedicina,
observar os Estresse Patologia.
efeitos da A.I. na Promoção de
resiliência do saúde
153
idoso. Antroposofia
Metodologia.
Arte integrativa UNISUL Contos de fada no Identificar a Estudo de caso: Xamanismo Luana Maribele Lorena Teixeira
Naturologia. 2009/1 caminho do curador importância da com aplicação Arte terapia Wedekin/ Fuganti
em contexto utilização dos prática. Psicanálise Artes Plástica,
naturológico. contos de fada no Psicologia Antropologia.
(19p) caminho do Sonho
curador como Naturologia
ferramenta no Narração de
tratamento história
naturológico, Contos de fada.
apontando a
importância destes
no processo
terapêutico.
AYURVEDA
Ayurvédica UAM A dietética Estudar a dietética Estudo Constipação Juliana Dias Michelle da
Dietas Naturais 2009/1 ayurvédica para alimentar aplicada comparativo de Intestinal Vieira/ Silva Mello;
indivíduos com pela Ayurveda no aplicação prática Ayurveda Naturologia, Pollyana Degan
constipação. tratamento da com recorte Nutrição Ayurveda. Soares
(108p) constipação misto. Trofoterapia
intestinal. Pediatria Marina Augusta
Alimentação Oliveira/
Medicina Biomedicina,
Holística. Farmacologia.
Ayurveda/ UAM Udwartana como Avaliar a eficácia Pesquisa de Ayurveda Andréa Biolcati Ana Carolina
Estética 2009/2 técnica para da terapia aplicação prática Histologia Pompéia; Talita
restauração da saúde, Ayurvédica, com recorte Plantas Luciana Auad/ Franco
beleza e bem-estar. Udwartana, para quantitativo. medicinais Fisioterapia,
154
CALATONIA
Calatonia UAM Qualidade de vida Avaliação do uso Pesquisa de Calatonia Lígia Ajaime Gabriela de
Qualidade de vida 2009/1 em idosos: Ação das da calatonia no aplicação prática Fisiologia Azzalis/ Souza Pereira;
técnicas de calatonia auxílio do com recorte Toque Biologia, Leandra
no tratamento da controle da quantitativo. Psicologia Bioquímica Giorgetti dos
hipertensão arterial pressão arterial Simbolismo Santos; Letícia
sistêmica. sistêmica. Geriatria Kostek de
(94p) Gerontologia Moraes
Hipertensão
Naturologia.
Calatonia UAM A calatonia na Propor a calatonia Pesquisa de Estresse André Tahísa Brito
2010/1 Naturologia: Uma com técnica revisão Calatonia Hinsberger/ Negrão;
proposta para auto terapêutica da bibliográfica Naturologia Naturologia Verônica Rocha
regulação do Naturologia. qualitativa com Psicologia
indivíduo em recorte temático. Neurofisiologia Francisco
situação de estresse. Corpo Ribeiro de
(65p) Fisiologia Moraes/
Massoterapia Biomedicina,
Toque Patologia.
155
Fisiopatologia
Metodologia.
CROMOTERAPI
A
Cromoterapia UAM O efeito da Verificar se há Pesquisa de Cromoterapia Henrique Cirilo/ Cristiano Pinto;
Reflexologia 2010/1 cromoterapia no redução do aplicação prática Fitofarrmacos Educação Juliana Ferreira
MTC controle do consumo de com recorte Farmacologia Física
tabagismo utilizando tabaco ao dia com quantitativo. Dependência Acupuntura
a colorpuntura as técnicas de Química Fitoterapia
auricular. cromoterapia e Tabagismo
(87p) reflexologia Física quântica Leandro
utilizadas pela MTC Giavarotti/
Naturologia. Acupuntura Biologia,
Medicina Bioquímica,
Integrativa Gerontologia.
Reflexologia
Medicina
quântica
Física.
Cromoterapia UAM O efeito da Estudar o efeito Pesquisa de Cromoterapia Henrique Cirilo/ Amanda Rio;
MTC 2010/1 colorpuntura em da colorpuntura aplicação prática Enxaqueca Educação Amanda Silva;
deficientes visuais em deficientes com recorte Dor Física Maria Izabel
com dor de cabeça visuais com dor quantitativo. Física quântica Acupuntura Costa
crônica. de cabeça crônica. MTC Fitoterapia
(164p) Acupuntura
Deficiência visual Marina Augusta
Medicina de Oliveira/
Integrativa Biomedicina,
Educação Farmacologia.
Medicina
156
vibracional
Fisiologia
Naturologia
Patologia
Neurologia.
Cromoterapia UNISUL Os efeitos da Verificação dos Pesquisa Cromoterapia Jackson Diogo Karina Rech
2009/1 cromoterapia em efeitos da comparativa de Fisiologia da Silva e
idosos com modalidade básica aplicação prática Fisiopatologia Souza/
depressão, residentes endócrina da com recorte Medicina Eng. Civil
em asilos. cromoterapia quantitativo. Holística Naturologia
(17p) através do método Psicologia Pedagogia
TOG. Qualidade de vida MTC
Metodologia
Depressão Maria Alice
Medicina Ribas
vibracional Cavalcanti/
Psiquiatria Psicologia
Envelhecimento. Pedagogia
Floral
DIETAS
NATURAIS
Dietas naturais UAM O efeito do suco Verificar o efeito Pesquisa de Diabetes Henrique Cirilo/ Aline Yamada;
2010/1 verde orgânico na do suco verde aplicação prática Patologia Educação Mariana Reis;
glicemia e qualidade orgânico na com recorte misto Fisiologia Física Thaís Andrade
de vida de pacientes glicemia e e da Etnomedicina Acupuntura Lima
com diagnóstico de qualidade de vida complexidade. Fitofarrmacos Fitoterapia
diabetes Mellitus do grupo de Fitomedicina
tipo II no grupo de qualidade de vida Etnofarmacologia Luciana Setaro/
qualidade de vida da da UAM. Alimentação Nutrição
UAM. Agricultura
157
(208p) Trofoterapia
Metodologia
Medicina Natural
Medicina
Ortomolecular
Aromaterapia
Geriatria
Gerontologia
Qualidade de vida
Interdisciplinarid
ade
Educação
Complexidade.
Dietas naturais UAM Aplicação e uso das Estudo de Pesquisa de Aromaterapia André Edison Alves
2010/1 plantas aromáticas algumas plantas revisão e Alimentação Hinsberger/ Pereira
na alimentação e aromáticas quanto levantamento Botânica Naturologia,
cura orgânica. aos aspectos bibliográfico. Farmacologia fitoterapia
(91p) fitoterápicos e Fitomedicina
construção de Plantas Ursulina Maria
uma tabela para medicinais da Silva/
informação e Medicina Popular História
consulta. Nutrição Gastronomia
Medicina Natural Turismo
Culinária
Naturologia
Metodologia.
Dietas Naturais UNISUL Plantas medicinais Avaliar como as Pesquisa de Fitoterapia Tereza Cristina Maria Fernanda
Fitoterapia 2009/1 utilizadas na propriedades campo com Fitoterápicos Gaio/ de Faria Souza
158
Ecovilas
Permacultura
Massoterapia
Complexidade
Plantas
Medicinais
História da
Ciência..
Ecologia UAM Naturologia como Divulgar a Pesquisa de Arte terapia Adriana Elias Bruna Rei; Paola
Educação 2009/2 proposta de Naturologia campo de recorte Naturologia Magno da Silva/ Pedullo; Paola
Naturologia Sustentabilidade. através de uma misto e Educação Ciências Favero
(143p) ação prática elaboração de Sustentabilidade Sociais
(educacional) em plano de Florais Antropologia
um colégio de 2º negócios. Administração
grau como Ecologia André
ferramenta de Meio Ambiente Hinsberger/
conscientização Medicina Naturologia,
dos alunos para as Complementar fitoterapia
questões Qualidade de vida
ambientais. Física quântica
Medicina
quântica
Resiliência
Filosofia
Yoga
Biologia
Gestão
Reflexologia
Poesia
Antroposofia
160
Aromaterapia.
EDUCAÇÃO
Educação UAM Naturologia e Fazer uma Pesquisa de Naturologia Adriana Elias Luiz Loira
Naturologia 2010/1 educação: o reflexão teórica revisão Física quântica Magno da Silva/
naturólogo como sobre o bibliográfica com Florais Ciências
educador em saúde. naturólogo como recorte Filosofia Sociais
(79p) educador em paradigmático de Promoção de Antropologia
saúde. autores e linhas saúde
não ortodoxas de Homeopatia
conhecimento. Complexidade
Psicologia
Comunicação
Educação
Transdisciplinari
dade
Radiestesia
Teoria do
conhecimento
Ciência
Educação UAM O papel de educador Resgate da Pesquisa de Favela Maria Tereza Carla Raífra;
Naturologia 2010/1 do naturólogo no cidadania e auto- campo e de Ética Santos Araújo/ Dinorá Pereira;
resgate da auto- estima de aplicação de Naturologia Farmácia Márcia
estima na moradores da prática com Aromaterapia Figueiredo
comunidade de comunidade de recorte misto. Educação Michelly Egertt
Heliópolis. Heliópolis- SP. Psicologia Paschuíno/
(130p) Psicossomática Naturologia,
Filosofia Acupuntura.
Florais
Religião
Sociologia
161
Auto-estima
Neurociência
Promoção da
saúde
Neurofisiologia
Cromoterapia
Medicina
complementar
MTC
Arte terapia
Direito
Antropologia
Transdisciplinari
dade
Complexidade
Metodologia.
Educação UNISUL O papel de educador Analisar o papel Pesquisa de Filosofia Jackson Diogo Lídia Carolina
Naturologia 2009/1 do naturólogo na de educador do revisão Educação da Silva e Lenz
relação de naturólogo na bibliográfica de Naturologia Souza/
interagência. relação de recorte Metodologia Eng. Civil
(13p) interagência. comparativo Naturologia
qualitativo. Pedagogia
MTC
Educação UNISUL As possibilidades de Investigar as Pesquisa de Saúde Coletiva Romana Raquel Kamila Gazzola
Naturologia 2009/1 inserção do possibilidades de revisão Educação em Ebele/ Tatim
profissional inserção do bibliográfica com saúde Naturologia
naturólogo no atual profissional recorte temático. Política de saúde Acupuntura
modelo de educação naturólogo dentro Transdisciplinari MTC
em saúde do SUS. do atual modelo dade
(16p) do SUS no que Naturologia
162
Epidemiologia
Dermatologia.
Fitoterapia UNISUL O uso da babosa Avaliar o uso Estudo de caso Patologia Fátima T. P. Larissa Berto
2009/1 (Aloe Vera) e a empírico da aloe com aplicação Farmacologia Farias/ Perateli
recuperação de vera como recurso prática e Ética Enfermagem
lesões de pele em terapêutico nas observação Metodologia
idosos. lesões de pele participante. Fisiologia Maria Alice R.
(26p) apresentadas em Plantas Cavalcanti/
idosos medicinais Psicologia
Babosa Pedagogia
Enfermagem Floral
Fitoterapia.
Fitoterapia UNISUL A planta medicinal Colaborar para o Pesquisa de Fitomedicina Maria do Carmo
Medicina Popular 2009/1 Tanchagem conhecimento revisão Ayurveda Pereira da Mota
(Plantago Major L) sobre a bibliográfica. Plantas
na terapêutica Tanchagem seu medicinais
popular e científica. uso medicinal Medicamentos
(18p) científico e sutis
popular. Fitoterapia
Física quântica
Medicina
quântica
Antropologia
Metodologia
Farmacologia.
FLORAIS
Florais UAM Doença de Realizar Pesquisa de Alzheimer Leandro Fernanda dos
2009/1 Alzheimer: proposta levantamento revisão e Floral Giavarotti/ Santos Gomes
de tratamento floral bibliográfico a levantamento Ética Biologia, Justo
ao cuidado familiar. respeito das bibliográfico. Geriatria Bioquímica,
164
Iridologia UNISUL Analogia entre Ensaio sobre a Pesquisa de MTC André Werlang Marília Nunes
MTC 2009/1 essência pré e pós- possível analogia revisão Iridologia Garcia/ Costa
celestial na visão da do termo Jing da bibliográfica em Irisdiagnose Naturologia
MTC e as diáteses MTC com as fontes primárias e Medicina Irisdiagnose
de Menetrier: Um diáteses de secundárias com ortomolecular
paralelo com a Menetrier, a partir recorte Metodologia
Irisdiagnose. da irisdiagnose. qualitativo. Medicina
(15p) Alternativa
170
Acupuntura
Naturologia
Reflexologia
Geoterapia.
Iridologia UNISUL Sinais iridológico: Discussão Pesquisa de Iridologia Gisele de Souza Sabine Elisabeth
2009/1 Uma abordagem comparativa entre revisão Irisdiagnose Flor Anselmo/ Hertwig
comparativa entre as sinais bibliográfica com Metodologia Naturologia
escolas clássicas, iridológicos, recorte Medicina Iridologia
alemã, italiana e previamente qualitativo. Naturologia. irisdiagnose
método Rayid. selecionados,
(15p) dentro de 4
escolas com o
objetivo de
facilitar o acesso a
informações de
forma clara e
precisa.
MASSOTERAPI
A
Massoterapia UAM Efeitos da Shantala Observar os Pesquisa de Massoterapia Lígia Ajaime Karina Barbosa
Ayurveda 2009/2 em crianças de 1 a 3 efeitos da técnica aplicação prática Shantala Azzalis/
anos com Síndrome Shantala em com recorte Naturologia Biologia
de Down: análise crianças (1-3 qualitativo. Patologia Bioquímica
qualitativa. anos) portadores Síndrome down
(56p) de síndrome de
Down da APAE
Massoterapia UAM A importância do Realizar uma Pesquisa de Hematologia Marina Augusta Kátia Rocha;
Naturologia 2009/2 toque: Uma reflexão revisão da revisão Toque de Oliveira/ Rosela
da utilização de literatura bibliográfica com Massoterapia Biomedicina, Tessarollo
terapias manuais na científica em recorte Dermatologia Farmacologia
171
auxiliar na Psicossomática
diminuição da dor Biopsicologia
crônica do Fisiologia
interagente Fisioterapia.
Massoterapia UNISUL Efeitos Terapêuticos Estudar os efeitos Pesquisa de Fisioterapia Luciana R. Larissa Emy
2009/1 da Massoterapia na terapêuticos da revisão Massoterapia Waltrick/ Yukawa
lombalgia advinda massagem e bibliográfica com Metodologia Naturologia
da gestação. analisar se esses recorte qualitativo Obstetrícia MTC
(19p) efeitos atuariam e temporal (1992- Reumatologia
no alívio da dor. 2006) Lombalgia
Fisiologia
Neurociência
Gravidez
Acupuntura
Reflexologia.
MTC
MTC UAM Estudo da Análise de uma Pesquisa de Naturologia Dith M. de Karen Ota;
Dietas Naturais 2009/2 terapêutica alimentar dieta funcional e revisão MTC Mesquita/ Letícia
Chinesa em doenças- elaboração de bibliográfica com Nutrição Nutrição Nakashima
cardio respiratórias orientações recorte Epidemiologia Letras
de maior incidência dietéticas segundo qualitativo. Trofoterapia
entre os idosos no a MTC para Alimentos Michelly Egertt
Brasil. patologias Envelhecimento Paschuíno/
(95p) respiratórias. Acupuntura Naturologia,
Geriatria. Acupuntura.
MTC UNISUL A constituição do Verificar se a Pesquisa de Massoterapia Ana Léa Janaine
Naturologia 2009/1 sangue refletindo na deficiência na revisão Reiki Maranhão/ Hohensse
Ayurveda circulação constituição bibliográfica com Medicina natural Musicoterapia
energética. sanguínea pode recorte Física quântica
(14p) modificar a qualitativo. Psicologia
173
circulação Farmacologia
energética e Medicina
influenciar na Vibracional
saúde integral do Metodologia
ser humano. Naturologia
Histologia.
MTC UNISUL A utilização do Demonstrar a Estudo de caso Toxicologia Romana Raquel Ana Taise
2009/1 sistema Ryodoraku relação entre a com aplicação Metodologia Ebele/ Sbravati
no tratamento de ferramenta de prática. Estatística Naturologia
terapia luminosa e diagnose do Fisiologia Acupuntura
terapias não– sistema Geoterapia MTC
luminosas. Ryodoraku e a Cromoterapia
(12p) terapia de Ryodoraku.
cromopuntura.
MTC UNISUL A saúde do homem e Revisão sobre o Pesquisa de Farmacologia Luana Maribele Jailton Kuhnen
Naturologia 2009/1 sua relação com o elemento feng revisão MTC Wedekin/
meio: uma como fator bibliográfica com Alimentação Artes Plástica
abordagem sobre os climático de recorte Física quântica Antropologia.
fatores ambientais na maior incidência qualitativo. Naturologia
Medicina tradicional na MTC. Acupuntura
Chinesa. Filosofia
(17p) Economia
Ecologia.
MTC UNISUL O uso da técnica da Observar os Aplicação de Fitoterapia Eva de Barros
2009/1 moxabustão, de efeitos da aplicação prática Ginecologia Correia
Artemísia vulgaris, aplicação da com recorte Medicina
em mulheres com técnica de misto. MTC
dor pélvica no moxabustão com Florais
processo da artemísia Moxabustão
dismenorréia vulgaris, nos Psicologia.
174
Yoga.
Naturologia UAM O uso de terapias Realizar um Pesquisa de Metodologia Elaine Ferrão/ Gisele Polanze;
2009/2 naturais para os levantamento levantamento Enfermagem Fisioterapia karina Zara;
efeitos colaterais do bibliográfico bibliográfico com Massoterapia Psicologia da Matteo
tratamento com sobre o uso das recorte temporal Oncologia saúde Napolitano
quimioterapia: Uma terapias (1999-2009) Floral Hidroterapia.
revisão bibliográfica. complementares Fitoterapia
(84p) para o auxílio dos Chi Kung Marina Augusta
efeitos colaterais Neurofisiologia de Oliveira/
gerados pelo Reflexologia Biomedicina,
tratamento com Medicina Farmacologia.
quimioterapia Alternativa
antineoplástica. Quimioterapia
Aromaterapia
Naturologia.
Naturologia UNISUL O comportamento Identificar as Pesquisa de Psicossomática Patrícia K. Daré/ Ana Luiza
Psicologia 2009/1 psíquico como fator emoções e levantamento Metodologia Naturologia Mittelztatti
etiológico de comportamentos bibliográfico e Antropologia MTC
distúrbio relacionados aos documental de Fisiologia Ayurveda.
gastrintestinais. distúrbios fontes primárias e Medicina
(20p) gastrintestinais secundárias. quântica
presentes nos Gastroenterologia
interagentes com Psicologia
respectiva Ayurveda
disfunção Medicina
atendidos na vibracional
Clínica Escola de Naturologia
Práticas Naturais Neuropsicologia.
da UNISUL no
ano de 2007.
176
2009/1 saúde e sua relação relação entre o campo de recorte Promoção de Gaio/ Siqueira Tinôco
com o autocuidado. autocuidado e a qualitativo. saúde Enfermagem
(18p) medicalização na Saúde Coletiva
saúde praticados Saúde Pública
pelos docentes Antropologia
dos cursos da área Medicina
de saúde preventiva
UNISUL-campus Auto cuidado.
Pedra Branca.
Naturologia UNISUL Naturologia e bem- Apontar a Estudo de caso Florais Fátima T. P. Mariana
2009/1 estar: Um estudo de contribuição das com aplicação Musicoterapia Farias/ Melchiaretto
caso. práticas naturais prática. Iridologia Enfermagem Ostermann
(18p) na promoção da Irisdiagnose
saúde e do bem Psicologia
estar da Radiestesia
interagente A.I.Z. Metodologia
Medicina
quântica
Psicossomática
Massoterapia
Reflexologia
Geoterapia
Fitoterapia
Medicina
holística.
Naturologia UNISUL Reflexões sobre a Discutir a Pesquisa de Erotismo Gisele de Souza Joana Anschau
2009/1 sexualidade sexualidade da revisão Psicologia Flor Anselmo/ Roman
feminina. mulher segundo bibliográfica com Sociologia Naturologia
(15p) uma visão recorte Metodologia Iridologia
histórica e qualitativo. Sexualidade irisdiagnose
178
integral. Psicanálise
Naturologia.
Naturologia UNISUL Nhandé Rekó: A Estudar de que Pesquisa Xamanismo Karin Katekaru/ Diogo Virgílio
2009/1 relação entre o maneira o sagrado bibliográfica com Psicologia Fonaudiologia, Teixeira
sagrado e a saúde e o modelo de recorte temático. Física quântica Naturologia.
para o povo Mbyá saúde Mbyá Religião
Guarani como Guarani se Antropologia
ferramenta à relacionam e Metodologia
Naturologia como esta Filosofia
Aplicada. possível Medicina
(19p) comparação entre Holística
saúde e espírito Naturologia
pode influenciar a Medicina
naturologia Fenomenologia
aplicada. Psicoterapia
Psicologia
Transpessoal
Ciência.
Naturologia UNISUL A geometria sagrada Investigar as Pesquisa Cura Jackson Diogo Mathias pereira
2009/1 e a Naturologia na formas bibliográfica de Música da Silva e de Godoy
reconexão do geométricas recorte Física quântica Souza/
sagrado; Um estúdio harmônicas no interpretativo Mitologia Eng. Civil
transdisciplinar. auxílio à qualitativo e Religião Naturologia
(22p) reconciliação do transdisciplinar. Psicologia Pedagogia
ser humano com o Filosofia MTC
sagrado e uma Xamanismo
relação com o Metodologia
universo Medicina
naturológico. vibracional
Floral
179
Transdisciplinari
dade
Radiestesia
Arte terapia.
Naturologia UNISUL Interagência: Verificar se os Pesquisa de Homeopatia Karin Katekaru/ Juliana Maria
2009/1 Nomenclatura ou estagiários da campo com Medicina Popular Fonaudiologia, Loch
ação? nona fase do curso recorte misto. Física quântica Naturologia.
(18p) de naturologia da Naturologia
UNISUL sabem o Metodologia
que é Naturologia, Sociologia.
Interagente e
Interagência.
Naturologia UNISUL Atenção e Intenção: Analisar e Pesquisa Medicina Patrícia K. Daré/ Fernanda
2009/1 Um resgate histórico descrever os bibliográfica de holística Naturologia, Menegaz
crítico. conceitos de recorte Medicina Massoterapia
(18p) atenção e intenção conceitual. quântica Chinesa,
sob a perspectiva Neurofisiologia Medicina
da filosofia Metodologia Ayurveda.
indiana e de Física quântica
autores atuais que Naturologia
dissertem sobre o Meditação
tema e refeltir Filosofia.
sobre a relevância
desses conceitos
no processo de
interagência.
POSTURA
CORPORAL
Postura Corporal e UAM Postura corporal: Analisar a postura Pesquisa de Psicanálise Maria Luciana Eras;
Naturologia 2009/2 Uma reflexão na corporal através levantamento e Psicossomática Elizabethe Thiara Regina
180
7. REFERÊNCIAS
182
CHARDIN, Teilhard de. O Fenômeno Humano. .[trad. José Luiz Archanjo]. São
Paulo: Cultrix, 1999.
CHAVES, M. Mario. Complexidade e transdisciplinaridade uma abordagem
multidimensional do setor saúde. Disponível em:
http://www.nc.ufrj.br/ftp/complexi.doc/. Acesso em 26 de Out. 2002.
CHENG, Anne. História do Pensamento Chinês. [trad. Gentil Avelino Titton].
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
CHIAMARELLI, R. e OLIVEIRA, R. Aretê: Uma proposta terapêutica de
tratamento complementar aos indivíduos portadores do vírus HIV. 2009. –
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo.
2009.
CONCEIÇÃO,S.S. & RODRIGUES,D. M. O. A Situação Socioeconômica e
profissional dos Naturólogos no Brasil. In: Cadernos Acadêmicos. Tubarão,
v.3,n 1, p.103-120, 2011. Dusponível em
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Cadernos_Academicos/article
/view/672/626. Acesso em Dez de 2011.
COSTA, A. M.; FILHO, A. M. ; PONTES, C. A. A. O processo criativo e a
tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa. In: Interface-Comunicação,
Saúde, Educação. Botucatu. V9. n7 mar/ago, 2005.
CUNHA, L. A. ; ELTSCHEMINOV, T. R. O Impacto da Arte Integrativa como
Instrumento terapêutico da Naturologia na vida e na Resiliência do idoso. 2010.
(Graduação em Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo,
2010.
DELLAGLUSTINA, M. HELLMANN, F.; WEDEKIN, L. (orgs.) Naturologia
Aplicada. Reflexões sobre saúde Integral. Tubarão-SC: Ed. UNISUL, 2008.
DE MAIS, Domenico. Desenvolvimento sem trabalho. [trad. Eugênia
Deheinzelin]. São Paulo: Esfera, 1999.
DIAS, M. R. ; KOLDE, A. Y.; LIMA, T. A. O Efeito do suco verde orgânico na
glicemia e qualidade de vida de pacientes com diagnostico de diabetes Mellitus
tipo II no grupo de qualidade de vida da UAM. 2010. (Graduação em
Naturologia) – Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2010.
185
SITES:
Asociacion Naturista de Buenos Aires. Disponível em:
https://sites.google.com/site/anbadigital/. Acesso em 01.08.2012.
Sociedade Portuguesa de Naturologia. Disponível em: Http//: www.spn.eco-
gaia.net. Acesso em 05 de Abr. de 2011.
Concurso Público abre vagas para naturólogos. Disponível em:
Http://www.naturologiaunisul.wordpress.com/2011/03/30/concurso-publico-
abre-vaga-para-naturologo/. Acesso em 06 de Abr. de 2011.
History of Naturopathic Medicine. Disponível em:
Http://www.cand.ca/index.php?51&L=0. Acesso em 05 de Abr. de 2011.
Http://pro-curamedicinaenergetica.com.br/cromopuntura.html. Acesso em 15 de
Ago. de 2011.
192
ANEXOS
194
ANEXO A
FEDERAIS
Projeto de Lei ASSUNTO QUEM SITUAÇÃO
Nº APRESENTOU
Aprova a Política Nacional de
Práticas integrativas e PORTARIA nº 971
PL 5257/05
Complementares (PNPIC) no de 03/05/06
Sistema Único de Saúde
Aprova a Política Nacional de
Plantas Medicinais e DECRETO nº
Fitoterápicos e dá outras 5.813 de 22/06/06
providências
Aprova a constituição do
PORTARIA
Observatório das
MS/GM m
Experiências de Medicina
Nº 1.600, de 17-
Antroposófica no Sistema
07-06
Único de Saúde (SUS)
Incluir na Tabela de Serviços/
classificações do Sistema de
Cadastro Nacional de
PORTARIA
Estabelecimentos de Saúde
SAS/MS nº 853,
– SCNES de Informações do
de 17-11-06
SUS, o serviço de código 068
– Práticas Integrativas e
Complementares.
Dispõe sobre o exercício da Deputado Professor Arquivado na
profissão de Naturólogo Irapuan Teixeira Câmara dos
Deputados em
31/01/07
Institui a Comissão
Intersetorial de Práticas
Resolução CNS nº
Integrativas e
371, de 14-06-07
Complementares no SUS-
CIPCSUS
Institui o Plano Nacional de Projeto da Tramitando em
PL 3276/08
Medicina Natural e Práticas Deputada Cida conjunto da
Complementares no âmbito Diogo Câmara dos
do Sistema Único de Saúde Deputados
ESTADUAIS
195
Projeto de QUEM
ASSUNTO ESTADO SITUAÇÃO
Lei Nº APRESENTOU
Regulamenta o Programa
Estadual de Acupuntura e
Terapias Afins, com o
objetivo de normatizar, Rio de Resolução SES
implantar, implementar e Janeiro nº 818/92
regulamentar a prática das
técnicas no Estado do Rio
de Janeiro
Criação do Conselho Deputado Convertido na
São
PL 450/99 Estadual de Acupuntura e Antônio Salim LEI nº 13.472
Paulo
Terapias Orientais Curiati de 26/12/02
Criação do Serviço de
Acupuntura e Terapias Projeto está na
Deputado
PL Afins, nas Unidades de São Comissão de
Antônio Salim
0165/00 Saúde e Hospitais mantidos Paulo Finanças e
Curiati
ou vinculados ao poder Orçamento
público
Autoriza o Poder Executivo
a criar o Centro de
Referência em Tratamento
Natural, ficando vinculado
diretamente à Secretaria de
PL
Estado da Saúde, cria Deputado Eider LEI nº 1069 de
0056/04- Amapá
cargos, altera o Plano de Pena 21/03/2007
AL
cargos e Salários dos
Servidores Públicos Civis do
Quadro de Pessoal do
Estado do Amapá e dá
outras providencias.
Criação do Programa de Deputado João
PL 639/05
Terapia Natural Caramez
Estabelece no âmbito do
estado do Rio de Janeiro a Deputado Ines Rio de LEI nº 5471 de
PL 972/07
criação do programa de Pandelo Janeiro 10/06/2009
Terapia Natural
MUNICIPAIS
Projeto de Lei QUEM
ASSUNTO MUNICÍPIO SITUAÇÃO
Nº APRESENTOU
Criação do Serviço de
Vereador Salim
PL 186/00 Acupuntura e Terapias São Paulo
Curiati
Orientais, nas Unidades
196
de Saúde e Hospitais
Municipais
Criação do Instituto
Municipal de Pesquisa e Vereador Salim
PL 35/01 São Paulo
Desenvolvimento de Curiati
Terapias Orientais
Dispõe sobre a
implantação das Convertido na
terapias naturais na Vereador Celso LEI nº
PL 140/01 São Paulo
Secretaria Municipal de Jatene 13.717/2004
Saúde, e dá outras de 08/01/04
providências
Dispõe sobre a
implantação da Prática
de Acupuntura e Convertido na
Vereador Jonas
PL 368/01 Terapias Orientais, nas Guarulhos LEI nº 5.741
Dias
instituições do Serviço de 13/12/01
Público de Assistência à
Saúde
Autorização da prática DECRETO nº
PL 368/01 Prefeito Elói
de Acupuntura no Guarulhos 21.520 de
(complemento) Pietá
Sistema de Saúde local 13/12/2001
Institui no âmbito do
Município de São Paulo,
o dia do profissional em
Convertido na
terapias naturais e do
Vereador Celso LEI nº
PL 503/04 Naturólogo, e das outras São Paulo
Jatene 14.069/2005
providências, a ser
de 18/10/05
comemorado
anualmente no dia 23
de março
Criação do Conselho
Vereador Celso
PL 303/2005 Municipal das Terapias São Paulo
Jatene
Naturais e Orientais
Criação do Instituto
Municipal de Pesquisa e Vereador Celso
PL 304/2005 São Paulo
Desenvolvimento das Jatene
Terapias Orientais
Institui no âmbito do
Município de São Paulo, Convertido na
o dia do Naturopata, a Vereador Celso LEI nº
PL 160/06 São Paulo
ser comemorado Jatene 14.237/2006
anualmente, no dia 23 de 07/11/06
de março
Dispõe sobre a
implantação das
Vereador
terapias naturais na
PL 126/2007 Antônio Carlos Santos
Secretaria Municipal de
Banha Joaquim
Saúde de Santos e dá
outras providências
197
Institui no âmbito do
Município de São Paulo,
o Programa Qualidade Convertido na
Vereador Jorge
PL 565/07 de Vida com Medicinas São Paulo LEI nº 14.682,
Borges
Tradicionais e Práticas de 30/01/08
Integrativas em Saúde e
dá outras providências.
Dispõe sobre a
implantação das
Terapias Naturais na
OL nº Vereador Zé LEI nº 6.356
secretaria Municipal da Guarulhos
222/2007 Luiz de 19/03/2008
Saúde e dá outras
providencias.
Autoriza o Poder
Executivo a criar o
Programa de Práticas
Integrativas e Vereadora
PL nº 129 de Rio do
Complementares no Regina Garcia
15/08/2008 Sul/SC
Sistema Único de Ferreira
Saúde no Município de
Rio do Sul e as outras
providências
Dispõe sobre a DECRETO nº
Regulamentação da LEI Guarulhos 21.520 de
nº 5.741 de 13/12/01 18/02/02
Dispõe sobre a
implantação das
Ponte Alta
terapias naturais no LEI nº 1008 de
(Santa
âmbito do Sistema 16/03/01
Catarina)
Municipal de Saúde de
Santa Catarina
Dispõe sobre a criação
do Programa de
Produção Fitoterápicos Vereador
Lei nº 14.903
PL 482/05 e Plantas Medicinais no Aurélio Nomura São Paulo
de 06/02/2009
Município de São Paulo - PV
e dá outras
providências.
Dispõe sobre a
implantação das
terapias naturais na LEI publicada
PL 0053/08 Salmito Filho Fortaleza
Secretaria Municipal de 31/10/08
Saúde e dá outras
providências
Institui o Programa de
Projeto
Terapias Naturais para Bruno Peixoto
PL Nº Goiânia Sugerido em
o atendimento da (PMDB)
10/11/2009
população de Goiânia
Fonte: http://www.apanat.org.br/site/legislacao/
198
ANEXO B
1 – OBJETIVO GERAL
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - deve ser executado pelos alunos do último ano do Curso de
Naturologia, e visa capacitá-los a elaborar um Projeto Científico com escopo teórico/prático.
Este trabalho busca, à luz das teorias aprendidas e de suas reflexões, preparar o aluno para o seu
exercício profissional e desenvolvimento intelectual a partir das normas e regras aceitas pela academia,
baseando-se desta forma nas normas da ABNT1 para a produção de texto, COBEA2 e SISNEP3 quando tratar-se
de trabalho de cunho experimental.
2 – CARACTERÍSTICAS
2.1 - O Trabalho poderá ser desenvolvido em qualquer área do conhecimento pertinente ao currículo do curso
de Naturologia e deve apresentar contribuições técnicas, reflexivas e/ou críticas para e sobre a Naturologia.
2.2 - O TCC é uma atividade de caráter interdisciplinar, portanto podendo envolver várias disciplinas do Curso
de Naturologia, direta ou indiretamente.
2.3 - Cada grupo de alunos terá um Professor Orientador, podendo contar com um Co-Orientador4 e um
Professor Colaborador e/ou Convidados5, que deverão disponibilizar horário para atendimento a esse grupo,
fora do período de aulas, em horário combinado entre eles.
2.4 A orientação deverá ocorrer em dois semestres, o primeiro correspondente à disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso I (TCC I) e o segundo correlacionado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC
II).
2.5 Cada Orientador não poderá ter mais que cinco trabalhos sob sua responsabilidade, durante o ano.
2.6 Os projetos de Trabalho de Conclusão de Curso serão avaliados por uma Comissão de Avaliação de Projetos
de Pesquisa do Curso de Naturologia, composta pela Coordenação e pelos professores do Conselho de Curso
vigente no período da avaliação.
1
ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas.
2
COBEA = Colégio Brasileiro de Experimentação Animal.
3
SISNEP = Sistema Nacional de Ética em Pesquisa
4,5
Os professores Co- orientadores e os denominados convidados e colaboradores são prerrogativas do professor orientador
e não perceberão nenhum tipo de vencimento para esse trabalho.
199
2.7 Os trabalhos de cunho experimental, que envolvam seres humanos ou animais deverão ser encaminhados
para o Comitê de ética em Pesquisa.
2.8 Os trabalhos submetidos ao comitê de ética devem ser, impreterivelmente, encaminhados até Maio
(primeiro semestre) e Outubro (segundo semestre). A aprovação do projeto pelo Comitê de ética é pré-
requisito para a aprovação da disciplina de TCC I.
2.9 A apresentação oral do TCC ocorrerá na disciplina de TCC II, nos meses de junho ou de
novembro/dezembro.
2.10 Não estarão dispensados das apresentações escrita e oral, os trabalhos que forem publicados em revista
de cunho científico ou de divulgação científica, sendo necessário anexar o termo de aceite da Revista.
2.11 A versão final do TCC deverá ser entregue ao professor da disciplina TCC II corrigida, em mídia eletrônica,
formato PDF, com berço devidamente etiquetado, conforme modelo disponível na unidade WEB, até o final do
respectivo semestre letivo.
2.12 A publicação da nota final dependerá do cumprimento do estipulado no item 2.11. Os alunos que não
cumprirem o cronograma estabelecido estarão reprovados na disciplina de TCC II.
3.1.1 Cada grupo de trabalho será formado por um mínimo de UM e um máximo de TRÊS alunos.
3.1.2 Não será permitida na disciplina TCC II a mudança de alunos entre os grupos, devendo cada grupo
permanecer com sua constituição inicial até a apresentação do trabalho.6
3.1.3 Não será permitida a mudança de tema após ter concluído a disciplina de TCC I, salvo algumas exceções
que serão avaliadas pelo Conselho de Curso.
3.2.1 O professor responsável pela disciplina de TCC I deverá organizar os trabalhos, solicitando o aceite do
orientador e co-orientador e/ou colaborador, através de manifestação escrita e assinada pelos mesmos
e pelos alunos interessados em desenvolver o trabalho (anexo I).
3.2.2 O professor responsável pela disciplina de TCC I também deverá organizar o cronograma de atividades
e critérios de avaliação para ciência de alunos e professores (anexo II)
3.2.3 O professor responsável pela disciplina de TCC II deverá montar cronograma de apresentações, com
dia, hora e local, previamente determinados, a fim de que todos os envolvidos no processo (grupo de
alunos e Banca) possam se preparar.
3.2.4 Qualquer material/equipamento necessário para a apresentação oral deverá ser solicitado, por escrito,
à profa. da disciplina de TCC II em tempo hábil para a execução do pedido.
200
_________________
6
Caso ocorram problemas de relacionamento, entendimento e/ou desinteresse entre os membros da equipe de trabalho, deverão os
envolvidos, no máximo até final do 1º módulo da disciplina de TCCI, redigir carta de próprio punho pedindo a saída de algum dos
membros, anexando carta do suposto excluído aceitando tal condição, bem como aceite do grupo para o qual o excluído pretenda
migrar.
3.3.1 Tanto orientador como co-orientador poderão ser ou não professor da Universidade Anhembi
Morumbi, desde que um dos dois tenha a titulação de mestre ou doutor. Caso o orientador não faça
parte do quadro de professores da Universidade, o co-orientador deve preencher este requisito e vice-
versa.
3.3.2 Caso o Orientador fique impedido de prosseguir o Trabalho, caberá ao Co-Orientador7, desenvolvê-lo
junto aos alunos, ficando desde então responsável pelo grupo, pela apresentação oral e pela produção
científica.
3.3.3 É critério estrito do Orientador a necessidade ou não do co-orientador e de Professor Colaborador e/ou
Convidado, podendo os mesmos fazerem ou não parte do corpo docente da Universidade.
3.3.4 O cronograma dos Trabalhos será organizado e confirmado pelo Conselho de Curso que notificará a
todos os grupos.
3.3.5 Os professores orientador e co-orientador devem entregar no prazo estabelecido pelo cronograma da
disciplina TCC II o termo de autorização de envio dos trabalhos à banca examinadora (anexo III),
formulário com os nomes dos participantes da banca de avaliação final que será submetida à
apreciação do conselho de curso (anexo IV) e formulário de Autorização para publicação (Anexo V).
4.1.1 A nota do 1o bimestre da disciplina de TCC I será composta pela nota atribuída pelo(s) orientador(es) a
cada um dos membros do grupo (50%) e pela nota atribuída pelo professor da referida disciplina (50%)
ao projeto elaborado e apresentado pelo grupo, cumprimento do cronograma de atividades e a
apresentação do formulário de acompanhamento assinado pelo(s) orientador(es) (anexos II e VI).
4.1.2 A nota do 2o. bimestre será composta igualmente pela nota atribuída pelo(s) orientador(es) e pelo
professor da disciplina de TCC I, esta última atribuída com base no relatório parcial do trabalho
desenvolvido, juntamente com o formulário de acompanhamento assinado pelo(s) orientador(es) e o
encaminhamento do projeto ao comitê de ética nos prazos estipulados pelo professor da disciplina
(anexos II e VI).
4.1.3 Os trabalhos submetidos ao comitê de ética devem ser, impreterivelmente, encaminhados até Maio
(primeiro semestre) e Outubro (segundo semestre). Os alunos que não estiverem com o projeto
aprovado na disciplina de TCC I, estarão reprovados na disciplina, salvo exceções que serão discutidas
pelo conselho de curso.
201
________________
7
Caso o co-orientador não pertença à Universidade Anhembi Morumbi deverá ser designado um novo orientador do grupo pelo
Conselho de Curso.
4.2.1 A nota do 1º bimestre da disciplina TCC II será composta pela nota atribuída pelo(s) orientador (es) e
pelo Professor da disciplina de TCC II, esta última atribuída pelo comparecimento as reuniões de
orientação previamente agendadas pelo professor coordenador, entrega do formulário de
acompanhamento da orientação devidamente assinada e preenchida pelos orientador (es) (anexo VI) e
avaliação entre prazo de entrega do trabalho e andamento do projeto. Cabe ao professor coordenador
da disciplina TCC II avaliar se o andamento do projeto está no prazo adequado ou não e tomar as
devidas providências.
4.2.2 O não envio do termo de autorização de envio de trabalho à banca examinadora na data prevista pelo
cronograma da disciplina acarretará na reprovação do(s) aluno(s) na disciplina TCC II.
4.2.3 Critérios de nota e avaliação da banca examinadora:, será assim composta: 30% da nota referente à
apresentação oral, 60% referente à apresentação escrita e 10% pelo pontualidade na entrega do
trabalho escrito para os examinadores da banca e pelo rigor no tempo da apresentação oral do
trabalho (anexo VII). Esta nota corresponderá a N2 da disciplina de TCC II.
4.2.4 A nota final da disciplina de TCC II será composta pela soma de N1 e N2 dividida por 2, a provação do
aluno acontecerá com a média igual ou superior a 6,0 (seis).
4.2.5 Os trabalhos, em 3 vias encadernadas, deverão ser encaminhados aos membros da Banca com, no
mínimo, uma semana de antecedência, a fim de que os examinadores possam tomar ciência do tema e
promover suas avaliações.
4.2.7 A apresentação oral será desenvolvida num tempo mínimo de vinte minutos e no máximo de vinte e
cinco minutos, por um único aluno ou, caso deseje a equipe, por mais elementos representando a
equipe. O não cumprimento do tempo estabelecido implicará na redução da nota atribuída ao(s)
aluno(s) (anexo VII).
4.2.8 Quando houver um único apresentador, este será avaliado e sua nota de apresentação será a mesma
para todo o grupo. Caso haja mais de um apresentador, será atribuída uma nota para cada
apresentador sendo que a nota do grupo passa a ser a média das notas dos apresentadores. Fica
estabelecido que será divulgada a média das notas.
4.2.9 Fica a critério da banca os descontos necessários e suficientes para os grupos que ultrapassarem o
tempo; como também é de critério da banca, interromper a apresentação do trabalho findado os
vinte e cinco minutos.
202
4.2.10 Todos os integrantes da equipe (apresentadores ou não) poderão ser solicitados pela Banca a
responder questionamentos acerca do trabalho.
4.2.11 Todo o grupo deverá estar presente na apresentação. A ausência de qualquer membro da equipe
implicará em nota zero para a apresentação do membro faltante.
4.2.12 Apenas será admitida falta de membro da equipe apresentadora nos casos amparados por lei. Neste
caso sua nota será a dos demais membros da equipe.
4.2.13 Após a apresentação, a Banca deverá se reunir e atribuir uma nota única ao grupo, levando-se em
consideração o trabalho escrito e oral segundo critérios definidos no anexo VII. As notas serão
divulgadas em data a ser definida pelo conselho de curso depois da semana de apresentações.
4.2.14 Obedecendo o cronograma, será definida a semana de entrega do TCC devidamente corrigido,
conforme pareceres da Banca Examinadora. O não cumprimento das regras implicará em nota zero no
TCC e na disciplina de TCC II, a qual deverá ser cursada posteriormente como dependência, com
elaboração de novo TCC.
4.2.15 A aprovação na disciplina de TCC II está condicionada à aprovação do TCC, pela banca julgadora, cuja
nota mínima é 6 (seis).
5 – BANCA EXAMINADORA
5.1 A Banca Examinadora será composta por um membro do conselho de curso, o professor orientador ou co-
orientador e um convidado. O membro convidado deve ser indicado pelo professor orientador e seu aceite
será avaliado pelo conselho de curso, mediante análise curricular dos conhecimentos técnicos no assunto
abordado pelo TCC.
5.3 Os membros da banca deverão ser consultados pelos alunos quanto sua disponibilidade de horários, com
quinze dias de antecedência.
5.4 Os professores da banca (titulares e suplentes) deverão ser informados por escrito do convite à
participação e também deverão informar por escrito quanto a sua aquiescência ao convite.
6.1 Apresentação dos membros da banca (professor, titulação, Instituição a qual pertence).
6.3 Informar aos membros da banca os procedimentos e critérios de avaliação: A nota final corresponderá à
média da somatória das notas individuais. Recomenda-se que o arredondamento ocorra na média final.
6.4 A seqüência da argüição dos membros da banca fica à critério do orientador, devendo o mesmo ser o
último a argüir.
6.5 Os critérios de argüição da banca devem se orientar por questões de cunho técnico, profissional e pessoal.
7 - OUTROS CASOS
Os casos omissos nestas normas serão julgados pela Coordenação do Curso, Conselho de Curso da
Naturologia, e um Professor do corpo de orientadores de TCC, determinado pela Coordenação.
204
Anexo I
TERMO DE COMPROMISSO
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Declaro também ter tomado conhecimento das Normas de TCC do Curso de Naturologia, do Cronograma de
Atividades e dos critérios de Avaliação em anexo.
___________________________ ________________________
Assinatura do orientador(a) Assinatura do co-orientador(a)
Anexo II
Cronograma de atividades e Critérios de Avaliação da disciplina de TCC I
Cronograma de Atividades
DATAS ETAPAS
Observação:
Os grupos deverão trazer em sala de aula, textos, artigos científicos, ou qualquer outro material utilizado para
a elaboração do Projeto de TCC e formulário de atendimentos preenchido e assinado pelo(s) orientador(es).
Critérios de Avaliação
1º módulo: Cumprimento do cronograma até ____ (4,0 pontos) + apresentações escrita e oral do projeto (6,0)
+ avaliação do orientador (10,0). As notas serão somadas e o total dividido por dois.
2º módulo: Acompanhamento da disciplina (10,0) + avaliação do orientador (10,0). As notas serão somadas e o
total dividido por dois.
Será descontado 0,5 ponto por falta, da nota do aluno que não comparecer nas orientações quinzenais ou
semanais.
206
Anexo III
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DO TCC À BANCA EXAMINADORA
TITULO:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________
Eu, Professor(a)___________________________________________________________________,
Orientador(a) e Eu, professor(a)______________________________________________, co-orientador(a)
autorizamos o(s)Aluno(s)
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
a entregar o trabalho de conclusão de Curso ao(s) membro(s) da banca examinadora.
São Paulo,______/______/______
___________________________ ________________________
Assinatura do orientador(a) Assinatura do co-orientador(a)
207
Anexo IV
FORMULÁRIO DE NOMES INDICADOS PARA BANCA EXAMINADORA DE TCC
TITULO:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________
ALUNOS:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
NOME TITULAÇÃO
___________________________ ________________________
Assinatura do orientador(a) Assinatura do co-orientador(a)
São Paulo,______/______/______
208
Anexo V
AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO
TITULO:
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________
NOME DO(S) AUTOR(ES):
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
________________________________________________
São Paulo,______/______/______
Anexo VI
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I E II
ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO ORIENTADOR E/OU CO-ORIENTADOR
(uma ficha por aluno)
Título do TCC: ____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Orientador e/ou Co-orientador: ______________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Aluno: ___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Data Atividade Assinatura do orientador ou co-
orientador
210
Anexo VII
AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Professor(a):_______________________________________________________________________________
Título do Trabalho
__________________________________________________________________________________________
Alunos ___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
DATA: _____________/_______________/____________
Média parcial
Pontualidade (0,5): sim□ não□
Pontualidade no tempo de apresentação (20 à 25 min)
(0,5): sim□ não□
Média Final
* Considera-se por utilização adequada tanto a elaboração do material, bem como seu conteúdo e finalidade
na apresentação.
Aprovado□ Aprovado com recomendação□ Reprovado□
211
ANEXO C
212
213
214
ANEXO D