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MELHOR REMÉDIO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem por objetivo analisar “Silicose, uma doença ocupacional sem
cura: prevenir o melhor remédio”.
1 FATORES IMPORTANTES
Após, no ano de 1967, a Lei n. 5.316 passa a deixar mais claro o conceito
de acidente de trabalho, classificando os acidentes em típico, de trajeto e de doença,
além de tornar obrigatório o seguro por acidente.
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Por este motivo, em cada empresa deverá haver uma equipe técnica
especializada em segurança, higiene e medicina do trabalho, no intuito de minimizar
ou eliminar possíveis riscos à saúde e à integridade física do trabalhador, pois
conforme Matos (1998), a higiene e segurança do trabalho busca a diminuição dos
prejuízos empresariais, tanto do ponto de vista humano como financeiro pela
previsibilidade do comportamento humano nas atividades produtiva na empresa.
Constituição passou a dispor, em seu artigo 7º, inciso XXII, “a redução dos riscos
inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”.
Ressalte-se que foi a primeira vez que uma Constituição dispôs sobre esse
conteúdo, pois a Constituição de 1969 previa apenas o direito à higiene e à
segurança no trabalho, em nada se referindo à saúde do trabalhador.
Art. 168. Será obrigatório exame médico por conta do empregador, nas
condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem
expedidas pelo Ministério do trabalho:
I - na admissão;
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II - na demissão;
III – periodicamente.
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OIT, 2005
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(ESFERA DE DENSIDADE
UNITÁRIA)
menor ou igual a:
2 90
2,5 75
3,5 50
5,0 25
10,0 0 (zero)
Na pesquisa de Souza & Quelhas (2003) a partir de uma lista das principais
atividades na construção civil, investigou ocupações que geram poeiras com
possíveis percentuais de sílica, fez um levantamento para avaliar os percentuais de
sílica.
Souza & Quelhas (2003) com base nos resultados das avaliações e nas
visitas feitas aos canteiros de obras, concluir que:
Métodos de diagnósticos:
Mesotelioma.
Fonte: OLIVEIRA, 2007.
Ressalte-se que esse princípio encontra-se assegurado pelo artigo 1º, inciso
III da Constituição Federal de 1988, e constitui um dos fundamentos da República
Federativa do Brasil.
3 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
Várias são as causas que contribuem para que isto ocorra. Dentre elas,
cita-se a falta do cumprimento e da fiscalização das normas de segurança; a
preferência pela redução dos riscos ao invés da eliminação desses riscos; o stress;
o excesso de horas extras; a ausência de conscientização do empregado e da
empresa, dentre inúmeras outras.
6 REFERÊNCIAS
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito
previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2003.
GREENBERG, M. I.; WAKSMAN, J.; CURTIS,J. Silicosis: A Review. Dis Mon. 2007
Aug;53(8):394-416.
MARANHÃO, Délio. Direito do Trabalho. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1999.
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MORAES, Gláucia Therezinha Bardi de; PILATTI, Luiz Alberto; KOVALESKI, João
Luiz. Acidentes de trabalho: fatores e influências comportamentais. Tecnologia &
Humanismo, v. 20, 2006, p. 155-166.
RIBEIRO, Fátima Sueli Neto et al. Processo de trabalho e riscos para a saúde dos
trabalhadores em uma indústria de cimento. Cad. Saúde Pública [online]. 2002,
vol.18, n.5, pp. 1243-1250.
A.1 - Capacete
A.2 - Capuz
B.1 - Óculos
d) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa.
a) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra impactos
de part ículas volantes;
b) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação
ultra-violeta;
c) máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra radiação
infra-vermelha;
c) protetor auditivo semi -auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de
pressão sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II.
a) respirador de fuga para proteção das vias respiratórias contra agentes químicos
em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde
ou com concentração de oxigênio menor que 18 % em volume.
E.2 Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando
arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. (Incluído
pela PORTARIA MTE/SIT/DSST Nº 191/2006)
F.1 - Luva
F.3 - Manga
F.4 - Braçadeira
F.5 - Dedeira
G.1 - Calçado
G.2 - Meia
G.3 - Perneira
G.4 - Calça
H.1 - Macacão
H.2 - Conjunto
I.2 - Cinturão
Nota: O presente Anexo poderá ser alterado por portaria específica a ser expedida
pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após
observado o disposto no subitem 6.4.1.
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