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INADES
PERIODIZAÇÃO NUTRICIONAL: www.vnutri.com.br
uma abordagem prática @valentim_nutri
valentim.sec@gmail.com
DISTRIBUIÇÃO DE MACROS
CHO (%) LIP (%) PTN (g)
A 60 15 2
PRÁTICA CLÍNICA
B 50 25 2
C 40 35 2
D 30 45 2
E 20 55 2
Favor NÃO fotografar
Dados de pacientes
F 10 65 2
Pedro 25 75kg 10%
Ciclismo Competição
2.800 kcal
NUTRIÇÃO
5,0g/kg 1,0g/kg Mouth rinsing SIM ou NÃO
BASEADA EM
2,0g/kg
5-10g < 1h
20-40g > 2h
Não 20-40g > 1h EVIDÊNCIAS
Compl. o vet Não Não Compl. o vet
INTRODUÇÃO
1,2ml/kcal 200ml/30min
Cereja; Açai;
Curcumina
“avaliar os
passos 1 a 4
e procurar
formas de AUDITAR
"converter
melhorar na necessidade de
próxima vez” PERGUNTA
5 etapas da informação em
prática baseada uma pergunta
em evidências clínica
respondível”
APLICAR BUSCA
“integrar as
evidências AVALIAÇÃO “buscar as
em sua melhores
tomada de evidências para
decisão responder à
clínica” “avaliar criticamente as pergunta"
evidências por validade,
impacto e aplicabilidade"
“Estabelecer a
causalidade”
http://portal2.saude.gov.br/rebrats/visao/estudo/recomendacao.pdf
“É provável que”
“Os especialistas
são da opinião de
que”
“Gerar
hipóteses”
A divulgação não
deve ser vista como
uma admissão de
falta de integridade.
suprimir suporte
RACIOCÍNIO
CLÍNICO
DECISÃO CLINICA BASEADA
EM EVIDÊNCIAS
Raciocínio Clínico
Hipertrofia
ou
Redução
de peso
SENSO COMUM
X
Dr. Luis Correia
-UBER
Princípio da complacência
- SOPA
Evidência indireta
-LOW
-HIGH
Plausibilidade extrema
-M…..SECA VOCÊ
Inquestionável
Fonte de carboidrato ??
2000
CHO
9,9%
22-40%
70%
Am. J. Clin. Nutr. 71, 682–692 (2000).
SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
Corrida de 100m - <10s Maratona (42,195 km) - >2h Corrida de 100m - <10s Maratona (42,195 km) - >2h
2016 2016
CREATINA
CARBOIDRATO
LIPÍDIO +
CARBOIDRATO
SISTEMA
GLICOLÍTICO
ANAERÓBICO
METABOLISMO
OXIDATIVO
Coffey, V G. 2007
• Ajuste de peso
SUPORTE
NUTRICIONAL • Hipertrofia / Preservação de MM
Variáveis que interferem
• Carga de treinamento / Demanda metabólica
na tomada de decisão.
• Recuperação / Imunidade
• Fase da periodização
• Nível de condicionamento
@valentim_nutri @valentim_nutri
Demandas metabólicas
PRINCÍPIOS DO
TREINAMENTO
Potência
• Resistência Anaeróbia
• Resistência Muscular Local (RML)
• Velocidade de resistência
Velocidade • Velocidade de deslocamento
Resistência aeróbia
• Resistência Aeróbia
• Resistência Geral
Alterações no mtb. ocorrem em função das valências
• Força máxima, dinâmica, estática, explosiva
• Velocidade
Creatina CHO
Atividade Física – Exercício Físico
B- Bicarbo
Creatina Cafeína CHO
• Resistência Anaeróbia Alanina nato
• Resistência Muscular Local (RML)
• Velocidade de resistência
• Velocidade de deslocamento Nitrato Água
Carga de treinamento
Frequência
Fraco Forte Muito forte
Intensidade Duração
• As cargas são ajustadas em vários momentos durante o ciclo de treinamento,
ajustando o estímulo de acordo com a periodização
• Assegurar que o estímulo adequado esta sendo dado é importante tanto para
adaptações ao treinamento, recuperação entre as sessões e para o
desempenho na competição.
Shona L. Halson; Sports Med (2014) 44 (Suppl 2):S139–S147
ASSOCIAÇÃO ENTRE PSE E FC ASSOCIAÇÃO ENTRE VO2 E FC
Diferença de 10kg
Ian Lambert, M., & Borresen, J. (2010). Measuring training load in sports. International Journal of Sports Physiology and Performance, 5(3), 406–411. https://doi.org/10.1123/ijspp.5.3.406;
http://www.mksesportes.com.br/images/arquivos/resultadofinalmaratonabsb2016.pdf
• PSE => FC
• PSE => Lactato
• Potência
• Velocidade
• Aceleração
• Função neuromuscular
©Jeukendrup
David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513.
Jeffrey B. Kreher, MD and Jennifer B. Schwartz, MD.. Sports Health. 2012 Mar; 4(2): 128–138.
SINAIS
CLÍNICOS
DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513. David C. Nieman and Susan Hazels Mitmesser. Potential Impact of Nutrition on Immune System Recovery from Heavy Exertion: A Metabolomics Perspective. Nutrients 2017, 9, 513.
Wolfgang Gunzer, Manuela Konrad * and Elisabeth Pail. Exercise-Induced Immunodepression in Endurance Athletes and Nutritional Intervention with
Carbohydrate, Protein and Fat—What Is Possible, What Is Not? Nutrients 2012, 4, 1187-1212
2018
Periodização Integrativa
Desempenho e
Nutrição Adaptações ao
Esportes treinamento
PERIODIZAÇÃO individuais
Treinamento
TREINAMENTO
Esportes
Coletivos
Recuperação
Psicologia
Habilidade
Distribuição
Tipos de Atividades Tipos de Treinamento de Intensidade
Typical Blood
Typical Heart Rate
Intensity Zone lactate Three zone model Binary model
(% max)
(mmol/L)
Volume
Intensidade
Tnønessen, E. 2014.
Tnønessen, E. 2014.
2018
- VET e macronutrientes - Alterações no consumo de - Suporte para - Suporte para - Recomendações nutricionais
periodizados para energia e nutrientes para treinamento de alta competição / semelhantes a um indivíduo
mudanças desejadas na acompanhar as intensidade com gasto corrida, incluindo a ativo a sedentário.
Alta oferta de CHO: composição corporal, mudanças no foco de energético ajustado recuperação entre - Algum pequeno ganho de
Agrupamento de microciclos, geralmente com mantendo a disponibilidade treinamento. para evitar ganho de várias rodadas em peso esperado ou desejado.
Composição corporal e
duração de um mês. de energia adequada para a - Suporte específico / peso desnecessário uma sessão e / ou - Suplementos ergogênicos
desempenho esportivo carga de treinamento e recuperação para associado a um gasto vários dias de não são mais necessários.
manutenção da saúde.
sessões-chave para de energia reduzido.
competição.
- Nutrição para o
Mesoestrutura - Apoio geral para sessões de treinamento especializado - Monitoramento - Suplementação gerenciamento de lesões /
treinamento e recuperação (por exemplo, ferro, ideal contínuo da adequada em reabilitação, se necessário.
entre sessões, incluindo para treinamento em composição corporal esportes que
tempo estratégico de altitude).
ideal para a fase de possuem estratégias
ingestão de nutrientes ao - Otimização das metas de competição. limitadas.
Agrupamentos maiores de mesociclos preocupados Equilíbrio na dieta do atleta longo das sessões.
composição corporal em - Nutrição para
com períodos mais longos, geralmente com duração - Suporte ao treino e - Estimular adaptações direção à fase de viagens.
1 ano de 6 meses a um ano gerenciamento de lesões aeróbicas ofertando baixa competição e
disponibilidade de CHO. suplementação.
Macroestrutura
Avaliar o efeito a longo prazo de um protocolo de perda de peso bifásico composta por uma fase de dieta
Objetivo
cetogênica e outra mediterrânea.
Desenho do
Análise retrospectiva.
estudo
A combinação de uma dieta KEMEPHY bifásica separados por períodos mais longos de nutrição de
manutenção, com base na dieta mediterrânea tradicional, levou à perda de peso a longo prazo e melhoria dos
Conclusão
fatores de risco para a saúde em uma maioria de indivíduos; CUMPRIMENTO foi muito alto, o que foi um fator
determinante dos resultados observados.
A 60 15 2
B 50 25 2
C 40 35 2
D 30 45 2
HORMESE
Beneficio
mas também promove a recuperação. “estabilidade através da mudança” ➤ Manutenção adequada do sono ➤ Comprometimento do sono
Am J Phys Anthropol 2017; 162: 44–70 & Gerontol A Biol Sci Med Sci 2014 June;69(S1):S10–S16
• PERDA DE RENDIMENTO
09/07/2018 18/09/2018
- 187 kcal/d
Efeito de grandes cargas de treinamento na RMR
O presente estudo demonstra, uma carga de treinamento aumentada,
sem ingestão suficiente de energia, pode acarretar reduções significativas
na RMR. Tal sobrecarga consegue explicar a queda da RMR da nossa
paciente.
= 341.06 kcals
STRESSORES
➤ Stressores emocionais:
• Conflitos interpessoais, perda de uma relação significativa, morte de um familiar
próximo ou perda de uma criança . (1)
➤ Stressores fisiológicos:
• Privação do sono ou insónia .(1)
Immunol. Res. 58, 193–210 (2014).
• Alimentação
• Exercícios
• Traumas (ex: tirar sangue)
➤ Stressores nutricionais:
• Stress energético: Jejum; Restrição Calórica; Restrição de CHO
CHO = T3, T4 CHO Controle
CHO
Balanço
T3
nitrogenado
Valor abaixo de
nmol/L (g/24h)
referência
CHO
Controle
CHO Controle CHO
TMB
kcal/24h
11 dias = TMB?
Pacientes pediátricos
TMB
➡ TMB
rT3 = enantiômero inativo
T3 T4 -> rT3
LOW HIGH
GLICOGÊNIO
FASTED
@valentim_nutri
2004
Distribuição
Tipos de Atividades Tipos de Treinamento de Intensidade
Typical Blood
Typical Heart Rate
Intensity Zone lactate Three zone model Binary model
(% max)
(mmol/L)
Tnønessen, E. 2014.
Coffey, V G. 2007
14 semanas de acompanhamento nutricional e treinamento
RESULTADOS
Volume
- -11,7kg de massa corporal (6,7kg de gordura e 5,0kg de massa magra).
- Capacidade de oxidação de gordura durante o exercício: 0,24 g/min para 0,59 g/min.
Intensidade
- Estado psicológico de humor (escala BRUMS): não foi influenciada
negativamente pela intervenção.
Tnønessen, E. 2014.
Robinson et al, 2015
Objetivo Determinar os efeitos de uma dieta cetogênica de longo prazo sobre o desempenho do exercício aeróbio e no metabolismo de ciclistas off-road.
Desenho do
estudo Randomizado, crossover.
A longo prazo dieta cetogênica pode ser favorável para atletas de resistência aeróbica durante a fase de preparação que predominar
Conclusão um maior volume de treino com intensidade baixa/moderada. Grande volume de treino com dieta cetogênica aumenta o metabolismo de
gordura durante o exercício, reduz a massa corporal, a quantidade de gordura corporal e diminui o dano muscular pós exercício.
2017 2017
Resumo do artigo
Investigar os efeitos da adaptação a uma dieta cetogênica LCHF durante 3 semanas de treinamento de alta
Objetivo intensidade sobre metabolismo e desempenho de atletas da elite do endurece.
Controle dietético:
1) High Carb (CHO 8,6g/kg, CHO 2,1g/kg proteína e 1,2g/kg gordura) consumida antes, durante e após o
Metodologia treinamento (n = 9);
2) Ingestão idêntica de macronutrientes, periodizada alterando a baixa e alta disponibilidade de CHO (n = 10);
3) LCHF (<50 g dia − CHO; 78% energia como gordura; 2,1 g kg; n = 10).
A LCHF foi associada as maiores taxas de oxidação de gordura. No entanto, o LCHF também aumentou o
Resultados custo do oxigênio (O2) da corrida em velocidades similares às da prova (20km). Grupos HCHO e PCHO
melhoraram os tempos para 10 km de caminhada: 6,6% e 5,3% e sem melhora para o grupo LCHF.
Diferente das dietas que fornecem alta disponibilidade de CHO, de forma periodizada ou cronicamente, e apesar
Conclusão de uma melhora significativa no VO2max, a adaptação à dieta LCHF não proporcionou aumento da performance
Figura 4. Tempos de 10 km de corrida realizados por atletas de elite, onde
em corredores de elite devido à economia reduzida de exercício.
corrida 1 é o baseline e corrida 2 após 3 semanas de treinamento
intensificado e intervenção dietética.
Enhanced Endurance Performance by of Carbohydrate Intake:
‘‘Sleep Low’’ Strategy
Determinar os efeitos de uma dieta cetogênica de longo prazo sobre o desempenho do exercício aeróbio e no
Objetivo
metabolismo de ciclistas off-road.
Desenho do
Randomizado, crossover.
estudo
A estratégia “sleep low” consistiu numa intervenção de treinamento/dieta de 3 semanas que compreende três
blocos de manipulação dos mesmos:
Interv.
1) sessões de treinamento de intervalado de alta intensidade, a noite, com alta disponibilidade de CHO; 2)
restrição de CHO durante a noite ("sleeping- low");
Periodização de curto prazo da disponibilidade de CHO dietético ao redor das sessões de treinamento
Conclusão selecionadas promoveu melhorias significativas no teste submáximo e supramáximo de ciclismo, assim como
no tempo de corrida de 10km.
0 carbo 2 g/kg
60 min 60 min
0,5 g/kg
65% (maximal aerobic power) 65% (maximal aerobic power)
Marquet et al, Medicine and Science in Sports and Exercise, 2016
Bike: 8x5 (1min) / Corrida: 6x5 (1min) Bike: 8x5 (1min) / Corrida: 6x5 (1min)
0,5 g/kg
85% (maximal aerobic power) 85% (maximal aerobic power)
Definições
Dieta reduzida em carboidratos:
Dieta Low-Carb:
30-130 g de CHO/dia.
Restricted
Lancet 390, 2050–2062 (2017).
10%
35% 55%
Resumo do Artigo
Avaliar o efeito a longo prazo de uma dieta com baixo teor calórico-cetogênico (VLCK) sobre a adiposidade excessiva.
Objetivo
O foco especial foi estabelecido na massa de gordura visceral e o impacto na carga individual da doença.
Desenho de
Randomizado, controlado, cross-over
Estudo
Aos 24 meses, observou-se uma tendência de regressar aos níveis basais; no entanto, a dieta muito baixa em calorias
e cetogênica induziu uma maior redução no peso corporal (-12,5 kg), circunferência da cintura (-11,6 cm) e
Resultados
massa gorda (-8,8 kg) do que a dieta hipocalórica (-4,4 kg, -4,1 cm e -3,8 kg, respectivamente). Gordura visceral
por DXA (-600 g vs. -202 g; p <0,001).
Em conclusão, a dieta cetogência de baixa caloria foi eficaz 24 meses depois, com uma diminuição no tecido adiposo
Conclusões
visceral.
Long Term Successful Weight Loss with a Combination Biphasic Ketogenic
Mediterranean Diet and Mediterranean Diet Maintenance Protocol
Objetivo Avaliar o efeito a longo prazo de um protocolo de perda de peso bifásico composta por uma fase de dieta cetogênica e
outra mediterrânea.
Desenho do
estudo Análise retrospectiva.
20 dias de KEMEPHY (isenção total de carboidratos), seguido por 20 dias de dieta low carb não cetogênica, depois 4
Interv.
meses de mediterrânea normocalórica, mais 20 dias de fase cetogênica, e 6 meses de mediterrânea normocalórica.
Defina
JEJUM 0,94 Kcal/m 1,05 kcal/m
Oxida mais
• Dificuldade para "comparar" estudos
JEJUM - DEFINIÇÃO
2015
Oxida mais
⬇Inflamação
das reservas ⬇Insulina 500
Kcal
⬇IGF-1
endógenas. ⬇mTOR 2015
…
Intermittent energy restriction and weight loss:
a systematic review
Resumir os efeitos da restrição de energia intermitente sobre o peso e marcadores biológicos em estudos de intervenção
Objetivo
de longo prazo de duração > 6 meses.
Desenho do
Estudo de revisão.
estudo
“Esta revisão confirma que, nas poucas evidência de longo prazo disponíveis, Restrição Calórica Intermitente alcança a
Conclusão
perda de peso, mas não há nenhuma evidência que forneceu perda superior em comparação com o Restrição Calórica.”
Adesão a longo prazo para a restrição energética intermitente pode ser semelhante a restrição energética contínua e,
portanto, apresentar uma alternativa bem sucedida para indivíduos que encontram a restrição energética contínua
demasiada restritiva nas escolhas alimentares durante a redução de peso.
2018 2018
1.IER: <800 kcal em pelo menos um dia, mas não mais de seis dias por sem.
2.IER foram comparadas a nenhum tratamento (dieta ad libitum) ou cuidados habituais (CER ˜ 25% do
6 GET).
(A)- dia alternado de jejum (B) - jejum por dois dias (C)- jejum por até quatro dias por semana.
6.As metanálises mostraram que a IER foi mais eficaz do que nenhum tratamento para perda de
peso.
2018
Estado
alimentado
Estado de
privação
PPARa e PGC-1a
Estado Pós-
absortivo
Aumento de Ácidos Graxos livres,
Estado de
grelina, GH e gliconeogênese
jejum
hepática
é cíclica, é possível retornar ao ponto de consumo de alimentos a qualquer momento. Prof. Valentim Magalhães - @valentim_nutri
16 semanas
16 semanas
14 semanas
16 semanas
14 semanas
PTN 15-20%
LIP 25-30%
CHO 50-60%
Linhas de pesquisa:
- Adaptação da gordura,
- Necessidades de fluidos e desempenho,
- Necessidades proteica para adaptação e
recuperação
Valentim Magalhães - Periodização Nutricional
@valentim_nutri Byrne, N M et al. 2017
Estimular síntese proteica não é
sinônimo de hipertrofia
• Responsividade ao treinamento
• Volume de treino
• Balanço proteico positivo (síntese maior que
degradação)
• Foram comparados diferentes padrões de ingestão de 80g de proteína para induzir a recuperação após exercício de resistência e • Fatores locais (número de ribossomos, células
a resposta anabólica associada no músculo esquelético. satélites, mionúcleos.
• A proteína foi ingerida em 10, 20 ou 40 g, utilizando um regime de ingestão intermitente, intermediária ou em bolus, Bolus - 80g Pulse - 10g Intermediate - 20g
respectivamente.
2018
Recomendações de proteínas
2016
Proteína
Recomendações de proteínas
Proteína
Ganho e manutenção de
Dietas hipocalóricas Idosos sedentários
massa
Ganho e manutenção de
• A proteína ingerida antes ou depois da sessão de treino atua em sinergismo com o exercício no estimulo a massa
Dietas hipocalóricas
síntese proteica (MPS);
• As doses de proteínas devem idealmente ser distribuídas uniformemente, a cada 3-4 h, ao longo do dia
Figura1: MPS induzida pela ingestão de proteína de soro de leite em homens jovens. Compensar o balanço nitrogenado
negativo após o jejum noturno.
0,40 g / kg de 0,24 g / kg de
peso peso
Figure 1: Ingestão proteica para estimular ao máximo a síntese miofibrilar. A e B homens idosos; C e D homens jovens.
Manutenção energética
• O tempo, a dose e a fonte podem influenciar na eficácia da suplementação ~0,4 g/kg para estimular ao máximo a MPS após período de descanso/exercício de resistência exaustiva
protéica na MPS.
(0,24 + 0,06 de proteína adicionada - compensar a influência de outros macronutrientes nas refeições e da
qualidade da proteína)
• No entanto, essas variáveis não são necessariamente proporcionais ao Espaçamento de refeições contendo proteína (~ 3–5 h) maximiza as taxas de MPS
aumento da hipertrofia.
Ingestão de proteína 1-3 h antes de dormir para compensar os declínios na MPS durante o jejum noturno
"Cutting" prolongado: fontes de proteína de alta qualidade (whey, caseira ou ambos) para otimizar o
controle do apetite e garantir a conformidade com a dieta.
2,3-3,1 g/kg/dia
Mais vulneráveis
2018
2018
O tipo de proteína faz diferença?
Amostra: N = 21 H Treinados
Desenho do estudo: Cross-over
Balanço proteico foi Controle dietético: 500kcal excedente Timing proteico foi
relevante e 1,8g/kg de ptn irrelevante N= 41 homens e mulheres
Resultados: Não apresentou efeito na Idade: 18-30
composição corporal ou força. Treinados
Acompanhamento: 8 semanas
Proteína: 46g
Composição da dieta: 50% de carboidratos, 25% de gordura e 25% de proteína isocalóricas
Conclusão: Escolhe a que você gostar mais Maltodextrina
Linhas de pesquisa:
Periodização de Carboidratos
CHO AMPK
Sessão de treinamento Pré-Treino Durante o treino Pós-treino Restante do dia
Figura 3: As respostas de sinalização do músculo esquelético após um pequeno exercício de endurance são amplificadas em face da
baixa disponibilidade de glicogênio. Como tal, as sessões de exercício repetidas durante semanas e meses em face da baixa Dia 4: <1 hora sessão de recuperação** BAIXO BAIXO ALTO ALTO
disponibilidade de glicogênio têm o potencial de modular numerosos processos adaptativos no músculo esquelético, conduzindo, em
última instância, à adaptação aprimorada e às características específicas do fenótipo observadas em indivíduos altamente treinados.
*Acima do Limiar de lactato
Recomendações de carboidratos
Recomendações Ativo Intermediário Atleta
Carboidratos
2016
Estratégia de carboidratos
Líquido
Gel
Shot
Início da prova Ciclismo Corrida Término
2015
Carboidratos
Sem surpresa, bem consolidado
exercício Basquete e outros forma consistente
Velocidade de Futebol, Rugby, Hockey, Poucas evidências. Complicado de avaliar, necessita de metodologia mais
Resultados variados aplicada
mudança de direção Basquete e outros
Cognição: atenção A maioria dos testes cognitivos não é específica para esportes coletivos. Mais
Tenis, squash e badminton Efeito mínimo
e tempo de trabalho de validação é necessário.
resposta
2018 2018
Frutose
Glicose
Figura 1: As recomendações de
ingestão de carboidratos durante o
exercício dependem da duração do
Figura1: Taxa de oxidação de carboidratos durante o
exercício. Essas recomendações
não são fixas e exigem um caráter exercício em estudos que compararam diretamente a
individualizado para cada atleta de ingestão de glicose isoladamente (GLU), versus glicose
acordo com o seu nível de mais co-ingestão de frutose (GLU + FRU), ou ingestão
treinamento de sacarose (SUC).
Ingredientes:
Ingredientes:
- 1 col. de sopa de grão de bico / feijão branco / lentilha / feijão Azuki
amaranto ou granola
Opções para temperar salada: hortelã, gengibre, cominho, coentro, **Outras opções de pescados: Linguado, Garoupa, Dourado, Cação, Cavala - Spirulina conforme orientação
endro / estragueto, cheiro verde, louro (1/2 col. de chá - aprox. 2g)
- 4 ovos
OU Robalo (seguindo as mesmas quantidades da prescrição dietética)
Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) Opções para temperar o peixe: Alecrim, cheiro verde, coentro, curry, endro/ Pré-treino Load (4-6h antes da sessão)
estragueto
• Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO Opções para temperar a batata: Tomilho, páprica, manjericão, cebola, curry,
endro/estragueto, pimenta do reino + açafrão (1/2 col. de chá - aprox. 2g)
• Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g
Ingredientes:
- Peito de frango desfiado: 3 Colheres de sopa (75g)
Ingredientes:
Ingredientes:
- Patinho moído - 9 colheres de sopa (135g) Ingredientes:
- Cenoura ralada crua: 4 Colheres de sopa (52g)
- Clara de ovo: 4 unidades (110g)
- Macarrão cozido - 8 colheres de sopa/garfada (240g) - Ovos - 2 unidades médias (110g)
- Kiwi: 2 Unidades (130g)
- Óleo de coco: 1 Colher de sopa (15ml)
- Banana prata - 3 unidades (165g)
- Uva passa: 1 Colher de sopa cheia (19g)
- Banana Prata: 1 Unidade (55g)
- Pasta de amendoim integral sem açúcar - 2 colheres de
- Iogurte natural: 1/2 pote (93ml)
- Queijo Cottage: 2 Colheres de sopa (65g)
sopa (30g)
- Requeijão cremoso: 1 1/2 Colher de sopa (40g) - Whey protein: 1 scoop (10g)
Pré-treino Load (4-6h antes da sessão) Pré-treino Load (4-6h antes da sessão)
• Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO • Recomendação de CHO: Refeição grande rica em CHO
• Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g • Recomendação de PTN: 20 a 40g ou 0,25 a 0,55g
Pré-treino Imediato - Preparações Pré-treino Imediato - Preparações
Ingredientes:
Ingredientes:
Ingredientes:
- Banana prata - 1 unidades (110g) + Abacaxi - 2 fatias - 5 fatias pequenas (300g) de abacaxi
Ingredientes:
- Banana: 2 unidades (110g)
- 6 colheres de sopa (70g) de beterraba crua
pequenas (240g)
- 2 colheres de sopa (25g) de chia
- Farinha de aveia: 3 Colheres de Sopa (28g) - 1 colher de sopa cheia de aveia (15g) ou - Iogurte natural, desnatado - 1 unidade (195ml) - 1 pedaço de 2 cm de gengibre
• Recomendação de CHO: Refeição leve com ~50g • Recomendação de CHO: Refeição leve com ~50g
PÓS-TREINO
Preparações
Ingredientes:
Ingredientes
- Bolacha de arroz: 4 Unidades (30g)
- Geléia de frutas sem açúcar - 1 colher de sopa (22g)
Ingredientes: Ingredientes:
Ingredientes:
Ingredientes:
- Polpa de Açaí, congelada - 4 pacotes (400g)
- Pão de forma integral: 2 Fatias (50g)
- Patinho moído - 9 colheres de sopa (135g) - Goma de tapioca: 4 Colheres de Sopa (40g)
- Whey protein (hidrolisado e isolado) - 1 porção (33g)
- Peito de frango desfiado: 4 Colheres de Sopa (100g)
- Macarrão cozido - 8 colheres de sopa/garfada (240g) - Queijo Minas: 2 Fatias grandes (80g)
- Mel - 1 colher de sopa (18g) - Cenoura crua ralada: 4 Colheres de Sopa (52g)
- Pasta de amendoim integral sem açúcar: 2 Colheres de sopa (30g) - Azeite: 1 Colher de Sopa (12g)
Ingredientes Ingredientes:
Ingredientes:
Ingredientes:
- Frango desfiado: 4 Colheres de sopa (100g)
- Ovo cozido: 3 Unidades (165g) - Abacate - 5 colheres de sopa (120g)
- Clara: 4 Unidades (110g)
- Queijo Cottage: 1 Colher de sopa (32g)
- Whey protein (hidrolisado e isolado) - 1 porção (33g) - Queijo Cottage: 2 Colheres de sopa (65g)
- Suco de Laranja: 1/2 Copo americano (85ml)
- Couve: 2 Colheres de sopa (50g)
- Água: 200 ml
- Gengibre: 1 Colher de chá (10g)
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS
➤ Ajustar o VET ao objetivo (diário, semanal, mensal, anual)
"Muitos resultados “negativos” não são
➤ Periodizar a prescrição de acordo com treinamento
falhas em mostrar a superioridade de uma
intervenção nutricional em comparação ➤ Reduzir o impacto glicêmico das refeições
com outra, mas oferecem evidências de
➤ Programar a cetoadaptacão em conjunto com o treinador
não inferioridade ou equivalência.”
➤ Fazer o “desmame" do carboidrato monitorando a performance
"Diferentes escolhas nutricionais levam a ➤ Avaliar a duração e qualidade do sono
resultados igualmente aceitáveis.”
➤ Acompanhar a adesão
“É melhor ter muitas escolhas ➤ Rotacionar os cardápios
igualmente boas sobre o que comer do
que apenas uma."
Am. J. Clin. Nutr. 103, 1385–1386 (2016) @valentim_nutri
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