Op Conjuntas Aeromoveis Aeroterrestres

Você também pode gostar

Você está na página 1de 13

O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

● Emprego de meios ponderáveis de mais de uma Força Singular, sob


comando único.

● Para o planejamento do emprego e para o controle da execução das


ações planejadas, será constituído um Estado-Maior Conjunto (EMCj).

● Os comandos operacionais (C Op) poderão ser conjuntos ou


singulares, conforme as necessidades de emprego.
O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

● É desenvolvida por meio de centros de operações configurados para


proporcionar as ligações na estrutura militar de comando, entre os
escalões superiores, de mesmo nível e subordinados.

● Cada centro de operações receberá a denominação de centro de


comando e controle (CC²).

● Além dos recursos do SISCOMIS, as redes internas de comunicações


de dados e de voz das três Forças são interconectáveis
O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

● Outros recursos de C² são passíveis de emprego:terminais


transportáveis de radiocomunicação, com dispositivo de criptofonia, os
meios de órgãos civis e governamentais, as redes de dados e de
telefonia públicas e privadas e a internet, todos sob a estrita
coordenação.
O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

Os CC² dos C Op constituem-se de:


a) centro de operações do C Op ativado, para a condução e o acompanhamento da Op Cj;

b) centro de comunicações, para gerenciar o fluxo de informações;

c) centro de dados para armazenar informações e gerenciar os bancos de dados existentes;

d) sistemas de informação em apoio ao planejamento e à visualização da operação militar;

e) recursos de telemática;

f) redes rádio;

g) estações e/ou terminais do SISCOMIS;

h) salas de reunião.
O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

● A responsabilidade pelo estabelecimento e pela manutenção dos


enlaces entre o CC²MD e os CC² dos C Op é do EMCFA.

● Os C Op ativados devem planejar, se for o caso, uma possível


mudança de local de instalação dos seus CC². Alterações sem um
planejamento prévio poderão causar interrupção no fluxo de
informações.

● As informações geradas no nível tático são encaminhadas aos CC²


das respectivas F Cte.

● Após a avaliação do comandante operacional, o que for relevante será


repassado para o CC²MD, visando ao acompanhamento da operação
como um todo.
O C2 NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

● Devem ser previstas medidas de proteção, ativas e passivas, no uso


do espectro eletromagnético e das redes computacionais
Operações Aeromóveis
Operações Aeromóveis

● As junções de unidades ocorrem devido à urgência da operação ou à


existência de condições táticas adequadas para o emprego de
organizações operativas aeromóveis.

● Geralmente esses meios são integrados somente pelo tempo


necessário para cumprir uma missão específica ou uma sequência de
missões.

● A transferência da autoridade deve ser realizada com tempo suficiente,


para assegurar que todas as unidades estejam adequadamente
integradas, com as atribuições, responsabilidades e competências de
cada comando bem definidas.
Operações Aeromóveis

● Deve possuir elementos de forças terrestres e de helicópteros, além de


contar com assessores especializados e destacamentos de ligação
necessários.

● Deve-se considerar a coordenação necessária com a autoridade de


controle de espaço aéreo e as ameaças químicas, biológicas,
radiológicas e nucleares.

● A complexidade das operações aeromóveis exige um planejamento


preciso e detalhado
Operações Aeromóveis

● Exigem sistemas de comunicações totalmente integrados que devem


ser também flexíveis, confiáveis, sólidos e seguros.

● Os sistemas incluirão diversos elementos que permitam satisfazer as


necessidades dos componentes da força e deverão ser capazes de
proporcionar comunicações eficazes ar-terra, ar-ar, terra-terra
Operações Aeroterrestres
Operações Aeroterrestres

● As operações aeroterrestres requerem um planejamento preciso e


detalhado.

● Centralizado pelo mais alto nível possível e uma execução


descentralizada, especialmente durante as primeiras fases da
operação, de forma a proporcionar um alto grau de iniciativa aos
comandos subordinados.
Operações Aeroterrestres

● Em caso de uma força conjunta, o comandante assumirá o controle


operacional de todos os elementos integrantes.

● É necessário definir com o máximo de detalhes a estrutura do


comando conjunto, as responsabilidades de cada comando em cada
momento da operação e as relações de dependência existentes entre
eles.

Você também pode gostar