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Engenharia Mecânica

Gabriel Ramires Peixoto

Renan Mendes Dornelles

Relatórios Ciência e Tecnologia dos Materiais

Santa Cruz do Sul, agosto de 2014.


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Sumário
1. Ensaio de Tração ......................................................................................... 3

1.1 Introdução ................................................................................................. 3

1.2 Revisão Teórica ........................................................................................ 3

1.3 Procedimento ............................................................................................ 4

1.4 Resultados ................................................................................................ 5

1.5 Conclusão ................................................................................................. 7

2. Ensaio de Compressão................................................................................ 8

2.1 Introdução ................................................................................................. 8

2.2 Revisão Teórica ........................................................................................ 8

2.3 Procedimento ............................................................................................ 8

2.4 Resultados .............................................................................................. 10

2.5 Conclusão ............................................................................................... 12

3. Ensaio de impacto ..................................................................................... 13

3.1 Introdução ............................................................................................... 13

3.2 Revisão Teórica ...................................................................................... 13

3.3 Procedimento .......................................................................................... 15

3.4 Resultados .............................................................................................. 16

3.5 Conclusão ............................................................................................... 17

4 Ensaio de Fadiga ....................................................................................... 17

4.1 Introdução ............................................................................................... 17

4.2 Revisão Teórica ...................................................................................... 17

4.3 Procedimento .......................................................................................... 18

4.4 Resultados .............................................................................................. 19

4.5 Conclusão ............................................................................................... 20


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1. Ensaio de Tração

1.1 Introdução
Este experimento teve por objetivo concretizar as teorias aprendidas em
sala de aula sobre esforços de tração. Podemos verificar a deformação plástica
causada no material até seu rompimento.

Geralmente a resistência mecânica à tração é uma das exigências mais


requeridas em um projeto mecânico. Em muitos casos o profissional que está
fazendo o projeto deve especificar um material que possua boa resistência, e
que não se deforme quando solicitado por esforços da estrutura.

Através do ensaio de tração podemos descobrir estas características de


diversos materiais, podendo assim dimensionar nossas estruturas com maior
facilidade e segurança.

1.2 Revisão Teórica


Basicamente no ensaio de tração se aplica uma força uniaxial inversa à
direção da peça causando o alongamento do corpo de prova adequadamente
preparado conforme NBR ISO 6892 (para metais a temperatura ambiente). A
força é aplicada gradativamente ao mesmo tempo em que o curso da máquina
ou o alongamento da peça é monitorado.
Geralmente a máquina destinada ao ensaio de tração é ligada a um
computador onde é assistido por um software onde faz a relação da carga com
o alongamento da peça podendo gerar gráficos “tensão x deformação”
conforme cada software.
Para o ensaio de tração ser padronizado existem diversas entidades
normativas nacionais e internacionais para estabelecer normas técnicas e
estabelecer as especificações exigidas para os materiais.
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1.3 Procedimento
Primeiramente tivemos uma explicação do funcionamento da máquina
Universal de ensaios utilizada, do modelo DL-30.000, marca Emic e após
observamos o técnico do laboratório realizar os ensaios.

Foi realizado ensaio em cima de três tipos de materiais diferentes.


Abaixo segue tabela dos materiais dos corpos de prova e suas respectivas
dimensões.

Dimensões iniciais de cada corpo de prova


Aço 1020 Aço 1045 Alumínio
Comprimento (mm) 62,48 63,33 63,2
Ø1 (mm) 12,53 12,47 12,49
Ø2(mm) 12,53 12,47 12,46
Ø3(mm) 12,54 12,49 12,46
Ømédio (mm) 12,53 12,48

Abaixo segue foto de ilustração do corpo de prova de alumínio


padronizado:

Depois de realizadas as medições o corpo de prova é colocado na


máquina e é realizado o ensaio.
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Este é um ensaio do tipo destrutivo, portanto é aguardado até o corpo de


prova romper. Depois a máquina é desligada, o corpo de prova retirado e as
duas partes rompidas são unidas e medidas novamente para serem
comparadas com os dados iniciais.

1.4 Resultados

Abaixo segue uma tabela onde mostra os resultados finais com as


dimensões e as tensões em cada corpo de prova:
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Resultados finais de cada corpo de prova


Aço 1020 Aço 1045 Alumínio
Comprimento final (mm) 69,06 68,9 73,53
Ø empescoçamento (mm) 10,14 10,2 8,76
F. máx. (Kgf) 10.258 10.911 4.265
Tensão Escoamento (Mpa) 809,6 797,7 313,6
Tensão Máxima (Mpa) 815 874,7 342,5

As tensões dadas na tabela são divulgadas através do software de


computador Tesc, que fica ligado à máquina. Este também gera um gráfico
“tensão x deformação” onde se podem ver claramente os resultados obtidos.

Corpo de prova de aço 1020

Corpo de prova de aço 1045


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Corpo de prova de alumínio

Nos resultados acima pode-se notar que na parte mais alta das curvas é
onde se inicia o processo de ruptura e que o do alumínio foi o menor assim
como demonstrado na tabela de resultados finais.
Pode se notar também que o alumínio é o corpo de prova que mais teve
suas dimenões alteradas devido suas caracteristicas ducteis, porém foi o que
aguentou menos força de aplicação da máquina.

1.5 Conclusão
Vimos que quanto mais dúctil o material, mais ele se deforma antes do
rompimento. Tipicamente o ensaio de tração é destrutivo levando o corpo de
prova à fratura e à deformação.

O ensaio deve ser realizado de acordo com normas para padronizar o corpo
de prova e o procedimento de realização do ensaio para que os dados possam
ser comparados com outros resultados.

E basicamente com o ensaio de tração podemos determinar características


como tensão de ruptura, tensão de escoamento, característica da fratura,
alongamento e empescoçamento.
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2. Ensaio de Compressão

2.1 Introdução
Assim como a resistência à tração, uma das grandes exigências
requeridas para um projeto é a resistência à compressão.

Geralmente a resistência mecânica à compressão é a principal


característica de estruturas como suportes, bases, barramentos, pilares. Este
tipo de ensaio é bastante utilizado em materiais que tendem a ser mais frágeis
como ferro fundido, concreto, madeira e pedra.

2.2 Revisão Teórica


O ensaio de compressão é muito semelhante ao ensaio de tração e
muita das vezes pode ser feito na mesma máquina universal de ensaios, com a
adaptação de duas placas lisas onde uma delas fica fixa na parte de baixo e a
outra é móvel. Entre as duas placas é que fica apoiado o corpo de prova, de
maneira firme para que não deslize entre as duas placas.

Aplica-se uma força uniaxial na direção da peça de forma distribuída em


toda a área do corpo de prova. A força é aplicada gradativamente ao mesmo
tempo em que o curso da máquina é monitorado.
Geralmente a máquina destinada ao ensaio de compressão é ligada a
um computador, onde é assistida por um software onde faz a relação da carga
com o alongamento da peça podendo gerar gráficos “tensão x deformação”.
De mesma maneira que o ensaio de tração, o ensaio de compressão
deve ser padronizado de acordo com entidades normativas nacionais ou
internacionais.

2.3 Procedimento
O ensaio foi realizado em 4 tipos de materiais diferentes. Abaixo segue
tabela dos materiais dos corpos de prova e suas respectivas dimensões:
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Dimensões iniciais de cada corpo de prova


Aço 1020 Aço 1045 Alumínio Latão
Comprimento (mm) 12,02 12,05 12,04 12,02
Ø1 (mm) 6,01 5,96 5,95 5,98
Ø2 (mm) 6,01 5,96 5,95 5,97
Ø3 (mm) 6,01 5,98 5,96 5,96
Ømédio (mm) 6,01 5,97 5,95 5,97

Abaixo segue foto de ilustração de um dos corpos de prova sendo


medido.

Depois de realizadas todas as medições dos corpos de prova, ajusta-se


a máquina para o ensaio de compressão, no nosso caso ela foi ajustada para
deslocamento máximo da placa móvel de 10,7mm. Ou seja, com todos os
corpos de prova seu curso iniciará no comprimento da peça e irá ter uma
distância determinada de 10,7mm.

Precisamos de uma foto do ensaio de tração!!!!

Este é um ensaio do tipo destrutivo, portanto é aguardado até a máquina


completar o curso ajustado anteriormente. Então se desliga a máquina e é
retirado o corpo de prova comparando as medidas finais.
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2.4 Resultados

Abaixo segue uma tabela onde mostra os resultados finais com as


dimensões e a força máxima realizada pela máquina em cada corpo de prova:

Resultados finais de cada corpo de prova


Aço 1020 Aço 1045 Alumínio Latão
Comprimento final (mm) 2,57 2,38 2,07 5,67
Ø final (mm) 13,43 13,71 14,49 8,83
F. máx. (N) 182705 148079 101066 34460
Deslocamento da máquina (mm) 10,7 10,7 10,7 7,5

As forças máximas realizadas pela máquina que estão na tabela são


divulgadas através do software de computador Tesc, que fica ligado à máquina.
Este também gera um gráfico “tensão x deformação” onde se podem ver
claramente os resultados obtidos.

Corpo de prova de aço 1020


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Corpo de prova de aço 1045

Corpo de prova de alumínio


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Corpo de prova de Latão

Nestes gráficos demonstrados podemos ver que o latão foi o material


menos resistente, chegando a romper antes da máquina completar o curso
determinado e com força inferior ao utilizado nos outros testes.
Depois do latão o menos resistente foi o alumínio com força máxima
inferior à dos outros dois aços, também foi o que teve mais alteração de
geometria sendo o que ficou com o comrpimento menor e a área da seção
maior.

2.5 Conclusão
Geralmente o ensaio de compressão é destrutivo fazendo com que o corpo
de prova seja achatado até virar uma moeda ou pode romper como aconteceu
no caso do latão. As propriedades mais medidas nos ensaios são os limites de
proporcionalidade e escoamento e o módulo de elasticidade.

Esse tipo de ensaio é bastante empregado em materiais mais frágeis,


porque sua região elástica é muito pequena, sendo assim mais fácil de
determinar com mais precisão suas características.

O ensaio deve ser realizado seguindo normas, visando padronizar o corpo


de prova e o procedimento de realização do ensaio para facilitar comparações
com outros resultados.
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3. Ensaio de impacto

3.1 Introdução
O ensaio de impacto através do “Martelo Charpy” é muito utilizado pela
rapidez e facilidade do procedimento. É utilizado na fratura frágil dos metais,
que é a capacidade do material romper sem sofrer deformação elástica.

Basicamente submete-se um corpo a uma força brusca e repentina para


rompê-lo instantaneamente. Estes testes medem a segurança em se usar certo
tipo de material para executar uma especifica função.

3.2 Revisão Teórica


Há dois tipos de fratura, frágil e dúctil. Visualmente pode se notar quando
uma fratura é dúctil ou frágil pela aparência da área rompida do material. Por
exemplo, se a superfície rompida tem aspecto fibroso caracteriza-se uma
fratura dúctil. E uma aparência lisa e cristalina representa uma fratura frágil.

Materiais frágeis não sofrem deformação plástica e por esse motivo não
podem ser empregados em situações que podem receber esforços bruscos.
Para estas aplicações devem ser utilizados materiais mais dúcteis, com maior
tenacidade.

Só que às vezes um material dúctil pode se romper de forma frágil quando


submetido a algumas situações, como por exemplo, alta velocidade de
aplicação de carga, trincas no material ou temperaturas alteradas.

Este ensaio não gera um valor especifico de tenacidade do material. A


energia medida é um valor relativo e serve apenas para comparar materiais
medidos nas mesmas condições de ensaio.

Abaixo uma imagem simplificada do funcionamento do martelo Charpy.


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A energia absorvida pelo material se dá pela diferença entre a energia


inicial e a final. Como no ensaio é conhecida a massa do martelo, a aceleração
da gravidade e a altura inicial. A única variável desconhecida é a altura final,
que é medida no ensaio. E de acordo com a fórmula de energia potencial,
pode-se calcular a quantidade de energia absorvida pelo corpo de prova em
Kgf*m.

Para este tipo de ensaio há três tipos de corpo de prova, conforme NBR
6157, que devem ser escolhidos conforme as características do material, de
forma que sempre se assegure a ruptura do mesmo.
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3.3 Procedimento
Abaixo foto do Martelo Charpy em que o ensaio foi realizado.

No nosso ensaio foi utilizado o corpo de prova com entalhe em V de


acordo com a NBR 6157. O ensaio foi realizado com o material exposto a três
temperaturas diferentes. Um a temperatura ambiente com aproximadamente
21,4 C°, outro aquecido em forno com aproximadamente 360 C° e o ultimo
mergulhado em pedras de gelo com -8,5 C°.

Para iniciar o ensaio a escala do equipamento deve ser zerada, então é


engatado o redutor na haste para levantar o martelo. Girando a manivela
presente ao lado do redutor levanta-se o martelo até a posição inicial.

Então é colocado o corpo de prova na bigorna e em seguida o martelo é


liberado, caindo em queda livre, fazendo com que a peça se rompa.

Finalmente pode se observar a quantidade de energia absorvida na


escala que é baseada na posição final do martelo.
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3.4 Resultados
Abaixo segue a tabela de resultados com os valores encontrados nos
ensaios.

Resultados
Corpo de prova 1 Corpo de prova 2 Corpo de prova 3
Temperatura (C°) -8,5 21,4 360
Energia de absorção (Kgf*m) 1,8 4 6,8

De acordo com os dados obtidos é possível montar um gráfico de


“energia x temperatura”, onde se pode analisar e avaliar a variação da energia
de absorção de acordo com a variação de temperatura.

Energia de absorção X Temperatura


8
7
6
5
4
3
2
1
0
-8.5 21.4 360

A foto abaixo mostra como o corpo de prova com baixa temperatura teve
sua ruptura frágil com pouca absorção de energia, enquanto no corpo com alta
temperatura seu comportamento foi mais dúctil absorvendo assim mais
energia.
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3.5 Conclusão
Analisando os resultados obtidos pode se concluir que quanto menor a
temperatura, menor é a absorção de energia e maior a probabilidade de ocorrer
ruptura frágil.

As maiores vantagens do ensaio de impacto através do martelo Charpy é


que o ensaio é relativamente simples e o corpo de prova é pequeno e de fácil
fabricação. O teste pode ser feito em diversas faixas de temperatura, podendo
assim recriar situações extremas nas quais os materiais podem ficar expostos
na sua utilização.

4 Ensaio de Fadiga

4.1 Introdução
Os componentes não falham ou rompem somente quando chegam à
carga máxima definida nos ensaios de tração e compressão. Eles também
falham devido à solicitações cíclicas repetitivas que geralmente acontecem
com carga bem inferior à carga máxima.

Este tipo de falha se dá progressivamente através de fissuras que


podem ocorrer nos componentes devido as variações repetitivas de tensões.

A maioria das falhas mecânicas se da por causa do processo de fadiga


nos materiais.

4.2 Revisão Teórica


Nos ensaios de fadiga, força-se um componente a algum tipo de tensão
cíclica e se monitora os ciclos, Podendo assim especificar os limites de tensão
e de tempo do componente. Definindo assim as aplicações de certos materiais.

O ensaio de flexão rotativa é o mais usual, ele consiste em girar, numa


rotação determinada e constante, o corpo de prova em torno de um eixo e ao
mesmo tempo submete-lo a solicitações de flexão.
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Basicamente há 3 tipos de ciclos de tensão:

O primeiro gráfico mostra a situação em que as tensões de tração (-) e


compressão (+), são iguais.

No segundo podemos ver apenas a tensão de tração máxima e mínima.

E no terceiro as tensões de tração têm valores diferentes das tensões de


compressão.

4.3 Procedimento
No ensaio de tração que realizamos utilizamos três corpos de prova, um
com trinca, um com falha no sentido do eixo e outro em perfeitas condições. Os
corpos de prova devem ser usinados e ter bom acabamento superficial para
não alterar o ensaio. Geralmente os fabricantes determinam as formas e
dimensões dos corpos de ensaio.

Corpo de prova de alumino

Fixamos o corpo de prova no equipamento, colocamos a carga de 2,6 kg


e ligamos o equipamento com 3500 RPM.
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Na foto pode se notar que os dois mancais suspensos recebem a carga,


que causa um esforço de flexão no corpo de prova. Abaixo há um contador
para marcar o número de voltas.

O teste foi realizado até o corpo de prova romper, neste exato momento
o contador desliga e indica o número de ciclos que o corpo de prova aguentou
com a devida carga.

4.4 Resultados
Abaixo segue uma tabela com os resultados do ensaio de fadiga.

Resultados ensaio de fadiga


Corpo com trinca Corpo com falha no sentido do eixo Corpo sem trinca
Carga (Kg) 2,6 2,6 2,6
Rotações por Minuto 3500 3500 3500
Ciclos 10583 16567 12683

O corpo de prova com trinca rompeu-se com 10583 ciclos atingindo o


que era esperado. Podemos notar que a ruptura da peça foi exatamente na
trinca, mostrando o quanto uma pequena falha pode causar no projeto de uma
estrutura sujeita a tais esforços.
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Na peça que tinha a falha no sentido do eixo podemos notar que a


ruptura foi no final da falha e que ela aguentou um pouco mais do que o corpo
de prova com a trinca, cerca de 16567 ciclos.

Na peça que não possuía trincas foi realizado duas vezes o ensaio, e
nas duas vezes a ruptura se deu no pescoço do corpo de prova e com uma
quantidade de ciclos baixa, 12683. Possivelmente isso aconteceu devido a
falhas na usinagem do corpo de prova. Mostrando-nos o quanto é importante
ter um corpo de prova de acordo com as normas e com suas tolerâncias
geométricas atendidas.

4.5 Conclusão
Basicamente para que ocorra fadiga são necessários três fatores:
intervenção dinâmica, tração e deformação plástica. Inicia-se com nucleações
e aumento dos defeitos na estrutura da peça. Assim que esses defeitos vão se
agravando com o passar do tempo devido aos esforços cíclicos, essas trincas e
falhas internas vão aumentando até causar ruptura total do material.

Podemos ver a necessidade e importância de um corpo de prova bem


preparado, levando em consideração que no ensaio por fadiga, qualquer tipo
de falha devido à usinagem pode invalidar o ensaio.

Depois de rompida a peça, podemos analisar e comparar as superfícies.


Uma região lisa é resultado decorrente do atrito entre a superfície e uma região
áspera onde o corpo de prova rompe-se de maneira dúctil.

Concluímos que o ensaio de fadiga nos mostra a importância do estudo


da fadiga para projetos de peças sujeitas a tensões cíclicas. O conhecimento
deste nos fato permite, em muitos casos, definirmos a causa de falha de um
componente de um equipamento.

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