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TrabalhosSuplementos EstudodeCaso ContabilidadeGerencial
TrabalhosSuplementos EstudodeCaso ContabilidadeGerencial
V . G . NAR A Y A NA N
Introdução
Era janeiro de 1996, O Dr. James Schlosser, diretor da clínica da Rede de Saúde Comunitária do
Cambridge Hospital (A Rede) revisava os resultados operacionais do ano fiscal de 1995. Ele se sentia
perturbado porque os custos de unidade de serviços cresciam sob a taxa de 10% ao ano. O novo
orçamento operacional era ainda mais perturbador, ele exigia uma redução de $14 milhões em gastos
nos próximos dois anos fiscais. Conforme Schlosser meditava sobre a dificuldade dos esforços de
redução, ele estava assustado com o tamanho de mais novo corte, que representava 15% do orçamento
operacional da rede de hospitais, que era de $90 milhões. Schlosser não tinha certeza de como faria
para atingir o novo orçamento, mas algo estava dolorosamente claro: Os métodos tradicionais de
análise de custos da Rede não seriam suficientes para realizar boas decisões de corte de custos.
Schlosser ouvira recentemente como o Custeio Baseado em Atividades (ABC) havia sido usado na
criação de ambientes para auxiliar gerentes a identificar e reduzir custos e preços de produtos ou
serviços de modo preciso. Ele imaginou se o ABC poderia ajudar a Rede a reduzir seus próprios
custos e, efetivamente, os preços dos serviços para novos planos de tratamento.
Schlosser explicou suas motivações para usar um sistema alternativo de custeio: "Nosso Medicare
era muito antigo e dava poucas informações sobre os custos no nível da unidade de serviço. Ele
fornecia informações sobre o departamento ou sobre custos globais, mas nós precisávamos entender
nossos custos no nível do paciente ou do procedimento. Então poderíamos forçar a redução de
custos e preços e serviços de modo competitivo".
Schlosser estava preocupado em particular que o sistema atual representava sem precisão o custo
verdadeiro do programa de estágio/residência, o departamento de serviços interpretativo e o uso de
profissionais de enfermagem.
Professor V.G. Narayanan, Ryan Moore, da Turma de 1996 do MBA, e a pesquisadora associada Lisa Brem prepararam este caso. Casos HBS são
desenvolvidos apenas para discussão em sala. Os casos não pretendem ser endossos, fontes de dados primários ou ilustrações de administração
eficiente ou ineficiente.
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Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
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Histórico do Setor
Em 1995, o setor de serviços de saúde representava quase 15% do produto interno bruto dos EUA,
com gastos anuais superando $ 1 trilhão. O A Administração Financeira da Saúde (HCFA) do Governo
dos EUA calculou que o gasto com saúde atingiria $1,5 trilhões em 2000 e
$2,2 trilhões em 2005. Os Estados Unidos gasta mais em serviços de saúde, proporcionalmente como
porcentagem produto interno bruto, do que países como Canadá, França, Alemanha, Japão e Reino
Unido. O maior segmento dos gastos com saúde, 37%, ia para hospitais, enquanto 19% ia para
serviços de médicos, 8% para enfermaria domiciliar e 8% para remédios e equipamentos médicos.
Fontes privadas, como seguros ou gastos diretos do paciente, representavam 55% dos gastos médicos,
enquanto os governos federal, estadual e municipal representavam os 45% restantes.
As origens do setor hospitalar de $360 bilhões datam do final do século 19, quando pessoas saiam
de suas casas no campo para ir trabalhar na cidade. Começando como lugares onde os pobres e sem-
tetos iam para morrer, os hospitais acabaram ampliando seus serviços. Ao fazê-lo, o número de
hospitais cresceu vertiginosamente - de 200 em 1873 para 4.000 em 1910 e para 6.000 em 1946. Após a
segunda guerra mundial, o número de hospitais continuou a crescer, e os custos hospitalares também.
Avanços tecnológicos, como a descoberta da penicilina, antibióticos e a vacina para pólio exigiam uma
proporção médico/pacientes maior e médicos mais hábeis.
Além disso, ainda nessa época, as indústrias começaram a fornecer seguro médico como um
benefício empregatício padrão. Empresas de seguro reembolsavam os hospitais pelos valores
cobrados. Em
1965, o congresso aprovou a legislação do Medicare e Medicaid que pagava hospitais e outras
despesas de saúde para as pessoas com mais de 65 e com baixa renda. Os pagamentos do governo
para hospitais seguiam um padrão determinado pelas companhias privadas de seguro, ao
reembolsarem qualquer custo que o hospital reivindicava ter. Como esta nova forma de seguro
público era com base em reembolso de custos hospitalares - recompensando maiores custos com
maiores reembolsos - os gastos com saúde cresceram rapidamente. Em 1972, o orçamento crescente do
Medicare se tornou alvo da atenção pública. O Congresso adotou medidas de controle de preço para
limitar a quantidade de serviços fornecidos para beneficiários do Medicare. Entretanto, as mudanças
tiveram apenas um pequeno efeito nos custos, e em 1981, os custos de tratamento hospitalar
cresceram, de $12 por dia na década de 1940, para $284 por dia.1
Em 1983, o governo introduziu um possível sistema de pagamento que usava um conjunto de Grupos
Relacionados a Diagnósticos (DRG). Este método definiu um preço fixo para cada procedimento de
internação ou caso de doença, independente do tempo em que o paciente estava no hospital 2 Sob o
sistema DRG, o pagamento ao hospital era basicamente fixo, independente do número de dias ou do
valor gasto no tratamento do paciente. O sistema DRG teve um efeito dramático no setor de saúde. As
entradas de internações em hospitais diminuíram, enquanto as consultas de ambulatório (consultas que
não necessitavam de per noite) aumentaram drasticamente. As estadas em hospitais também caíram
enquanto o custo por admissão cresceu. Isso causou uma queda brusca na demanda por leitos de
internação. Apesar da rentabilidade crescente para alguns hospitais, o novo sistema, em conjunto com
a sobrecarga do setor, fez com que hospitais com menos de 300 leitos fechassem.
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Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
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Uma onda de integrações ocorre primeiro com base no tema predominante de contenção. Os
hospitais eram motivados a consolidar e formar reder para negociar com mais eficiência e servir as
necessidades de planos de tratamento. As redes recém formadas partilhavam despesas
administrativas, tinham acesso a equipamentos caros de diagnósticos, forneciam uma maior variedade
de serviços e melhoravam sua capacidade de aceitar mais riscos para o custo do tratamento do
paciente. Além disso, as redes aumentaram sua infraestrutura, seus riscos financeiros e custos
operacionais para uma variedade maior de pacientes. Os hospitais se integravam horizontalmente ao
formar cadeias sem fins lucrativos e visando lucros. Eles se integravam verticalmente ao participarem
de empreendimentos conjuntos com empresas de seguros, centros de tratamento ambulatorial
autônomos e de cirurgia, casas de saúde e maternidades.
A pressão sobre as receitas de hospitais por parte da reforma do governo e o tratamento gerenciado
forçaram aos fornecedores a lidar com as condições que mudavam constantemente, ao mesmo tempo
em que continuavam a fornecer serviços de assistência médica de qualidade em época de competição
intensa. Estas mudanças enfatizaram para os gerentes de assistência médica a importância do
detalhamento de custos. Muitos gerentes buscaram novos modos de entender suas estruturas de
custos. Entender os custos escondidos e a capacidade de definir preços de serviços de modo adequado
se tornou crítico para o sucesso no novo ambiente.
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Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
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A Rede de Hospitais
As mudanças na Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital refletiram as mudanças no
setor de assistência médica. A rede começou como um único hospital em 1890. Em 1996, a rede sem
fins lucrativos oferecia uma variedade de serviços de internação e ambulatorial para toda a região de
Cambridge. Seu orçamento de $90 milhões era destinado a seis linhas de serviço. (veja o Anexo 1) A
rede incluía um hospital para tratamentos agudos com equipe completa,
oito clínicas ambulatoriais de bairro, uma especializada em serviços de enfermagem e diversas clínicas
de saúde mental. Em 1995, o hospital teve mais de 6.000 liberações de pacientes internados, enquanto
as clínicas ambulatoriais atenderam mais de 248.000 consultas ao ambulatório.
Como a Rede atuava com populações de etnias diversas, ela empregava um departamento de
serviços de interpretação para atender as necessidades dos pacientes que não falavam inglês ou que
não tinham um membro da família que pudesse fazer a tradução durante o recebimento do
tratamento na Rede. O departamento empregava uma equipe em tempo integral e um grupo de
idiomas especiais sob solicitação, que tratava de uma grande variedade de traduções.
1999 foi o primeiro ano na história da Rede em que as receitas superaram as despesas. A Rede
permanecia lucrativa desde 1990, mas as despesas cresciam em uma taxa de 10% ao ano. Na verdade,
o Cambridge Hospital tinha sido classificado como o hospital com o terceiro maior custo no estado de
Massachusetts. Esta era uma questão de grande preocupação com a administração da Rede, que
estava ciente que as organizações de tratamento gerenciado exigiam descontos entre 25% e 50% das
taxas atuais do Blue Cross atual e de seguros comerciais. Além disso, os legisladores do âmbito
federal e estadual reduziram os orçamentos do Medicare e Medicaid, ser um fornecedor de alto custo
poderia fazer com que a Rede não fosse competitiva no Medicaid e em outros contratos públicos.
Os dados de custos disponíveis ofereciam uma visão razoavelmente correta da situação financeira
como um todo, e fornecia informação de custo agregado por departamento ou centro de custo.
Entretanto, não fornecia detalhes sobre os custos relacionados com pacientes, procedimentos ou DRGs
específicos.
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Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
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O sistema de custos atual não parecia representar com precisão os verdadeiros custos do programa de
estágio/residência, o departamento de serviços de interpretação e o uso de enfermeiras profissionais.
A falta de informação de custos refletia a ênfase histórica do setor no valor cobrado por procedimento
ao invés dos custos verdadeiros de se executar o procedimento. Entretanto, saber o custo verdadeiro
em nível de serviço se tornou crítico no novo ambiente de taxas fixas ou reembolso captados por dois
motivos. Primeiro, como as receitas estavam sendo limitadas, o único modo de aumentar a
rentabilidade era reduzir os custos enquanto se mantinha ou melhorava a qualidade. Segundo, para
oferecer pagamentos globais ou captação , um fornecedor precisava saber o custo real - incluindo
quaisquer custos ocultos - do procedimento e uma estimativa do número de ocorrências na população
pagante.
Schlosser passou para Steve Oakley, gerente de negócios de Saúde Primária e Familiar, a tarefa de
iniciar um sistema ABC piloto que iria fornecer para a Rede um modelo para implementação ABC em
toda a rede. Oakley procurou diversos locais possíveis para o piloto. Como a direção estratégica da
Rede evoluía para fornecer mais serviços ambulatoriais ao invés dos serviços tradicionais baseados
em tratamento hospitalar agudo, Oakley queria usar uma unidade ambulatorial para o estudo piloto.
A unidade que ele escolheu foi a Unidade de Tratamento Primário (PCU) [uma clínica ambulatorial]
anexa ao hospital de tratamento agudo. A clínica servia grupos etnicamente diversos de pacientes
predominantemente de baixa renda na região de Cambridge. A PCU possuía oito profissionais gerais
(médicos) e uma enfermeira profissional que recebia apoio de funcionários de enfermagem e
administrativos. Havia 13 estagiários e residentes na PCU na época do estudo.
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Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
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Cada pagante negociava o que ele ou ela pagariam para cada tipo de consulta (O Anexo 3 mostra
uma listagem de tipos de pagantes ambulatoriais do Cambridge Hospital). 4 Para garantir que os
médicos não cobrassem em uma categoria superior do que o adequado (ou seja, cobrar por uma
consulta estendida quando o serviço prestado se caracterizava como uma consulta de rotina), os
pagantes realizavam periodicamente auditorias nas quais comparavam os padrões de cobrança dos
médicos com a média nacional.
Uma vez que todos os dados foram reunidos, a equipe relacionou os custos totais da PCU com os
grupos de custos de recursos. Estes custos eram relacionados aos grupos de custos da atividade com
base no que a equipe aprendera nas entrevistas. O Anexo 6 mostra a base salarial dos membros da
equipe conduzindo serviços nos quais
4 Entrevistas com funcionários de cobrança revelaram pequenas diferenças nos custos para atender pacientes em classes de
pagamento diferentes.
foram incluídas ou excluídas partes de salários com base no tempo em que os membros da equipe
gastavam em outro serviço. Por exemplo, o tempo em que a enfermeira profissional passou
esperando pela interpretação foi transferido do grupo da enfermeira profissional e cobrado no grupo
de serviços de interpretação. Despesas gerais e outros custos administrativos eram alocados no grupo
de custos de recursos de fornecedor de serviços a incidirem nos custos totais da atividade (veja o
Anexo 7, "Matrix de Custo de Atividade").
A próxima etapa foi determinar a taxa de entrega da atividade. Com base nas entrevistas e em um
número anual de consultas cobradas por um período de duas semanas, a equipe determinou o
número total de unidades de entrega 5 (veja o Anexo 8). Os custos totais de atividade foram divididos
pelo número de unidades de entrega na unidade de entrega de atividade (veja o Anexo 9). As taxas
de entrega de atividades foram usadas para atribuir custos para o produto/serviço final como uma
consulta médica de rotina, uma consulta complexa ou uma consulta com interprete (veja o Anexo 10).
O Anexo 11 fornece uma análise de serviços mistos de interpretação para a PCU em relação à Rede
como um todo.
de consulta.
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Anexo 1 Orçamento Operacional da Rede de Saúde Comunitária Cambridge Hospital
Rede de Saúde Comunitária do Cambridge Hospital —Unidade de Tratamento Primário
100-054 Serviços de Saúde
Apoio Pública e
22% Medicina
Preventiva
6%
Instalações
sub-agudas e
Enfermagem
11% Saúde
Primária
e Familiar
28%
Serviços
especiais e de
Consulta
16%
Saúde Mental
17%
8
100-054 -9-
O sistema de contabilidade de custos atual apenas acompanha custos em nível de departamento ao invés de no nível de procedimento.
Cambridge Hospital
Despesas gerais
Os custos totais do Cambridge
Hospital são relacionados co
diversos centros de custos de
apoio e serviço.
Pagamento próprio -
Cuidado Gratuito
19%
Outros/Seguro
Particular Medicaid
4% 45%
Medicare
17%
10.
100-054 -11-
Custos da Unidade
de Tratamento
Primário
Taxas de Direcionadores
de Atividade
(Minutos para executar o serviço e número de
consultas)
Unidades de
serviço
Visitas médicas, Consultas para Enfermeira Profissional, Consultas
para Enfermeiras, Consultas para Estagiários/residentes
Contato com PS para registro Verificação de pressão sanguínea dados vitais Cobrança enviada para o
médico seja pagante
paciente do PS
examina o paciente
execução do EKG se
Testes de diagnóstico
são solicitados
Consulta de acompanhamento
marcada
Grupo de Atividade de Médico Grupo de Atividade de Enfermeira Profissional Grupo de Atividade Clínica
Transferência do Grupo 209.438 Transferência Grupo Clínico 2.194 Transferência para o Grupo NP (2.194)
Clínico
Transferência para o Grupo de (50.702) do
Transferência Grupo de Médicos 10.784 (4)
Transferência para o Grupo de (209.438)
Interpretação (1)
Transferência para o Grupo NP (2) (10.784) do
Transferência para o Grupo de (1.817) Médicos (5) para o Grupo
Transferência (99.654)
Interpretação (1) E/R (6)
Transferência para o Grupo E/R (107.843)
(3)
Total do Grupo de $ 644.031 Total do Grupo de $ 64.419 Total do Grupo de $ 2.195
Atividades de Médicos Atividades de NP Atividades Clínicas
Todas as transferências são baseadas em estimativas de tempo por período de duas semanas.
(1) Assume que 7 a cada 60 minutos de consultas não-funcionários sã interpretados (veja o Anexo 8 – Análise de consultas). Por exemplo, a cada 340
minutos de tempo de consulta, 40 seriam interpretados. A taxa de serviços interpretados é interpretada dividida pelo tempo total da consulta (40/380) para
obter o valor do salário transferido par ao serviço interpretado, o salário de EP por paciente ($53.258 * tempo de consulta não funcionário total/tempo de
consulta total = 17.391) foi multiplicado pela taxa de Serviço de Interpretação (Tempo total interpretação/tempo total da consulta) de 10,488%. 17,391
*10448 = 1.817.
Para o total do salário de médicos transferido para o serviço de interpretação, o salário do médico paciente (80,357% do salário total) foi multiplicado pela
Taxa de Serviço de interpretação de 10.488%. 485.294*.10488 = 50.702.
(2) Assume que 1,7857% do salário dos médicos é gasto auxiliando a EP durante consultas de EP (com base nas entrevistas com a equipe PCU)
(3) Assume que 17,857 do salário dos médicos é gasto auxiliando estagiários/residentes durante as consultas de E/R (com base na entrevista com a equipe
da PCU).
(4) Assume que 7% (1365 das consultas totais para EO + 4 minutos por visita) do tempo clinico (737.280 minutos) é gasto auxiliando EP durante consultas.
7% do salário de enfermeiras = 2.194. (Tempo estimado em entrevistas com a equipe da PCU).
(5) Assume que 66,817% do salário clínico é gasto auxiliando médicos durante visitas médicas (estimativa de tempo com base nas entrevistas com a equipe
da PCU).
(6) Assume que 31,79% do salário clínico é gasto auxiliando estagiários/residentes durante visitas E/R (estimativa de tempo com base nas entrevistas com a
equipe da PCU)
Anexo 6 (continuação)
Transferênci Grupo Clínico 99.654 Transferênci Suprimentos 20.246 Transferênci Grupo NP 1.817
a do
Transferênci Grupo de 107.843 a de a do
Transferênci Grupo de Médicos 50.702
a do
Transferência Médicos
para o Grupo de (29.555) a do
Transferênci Grupo E/R 29.555
Interpretação (1) a de
Total Grupo de $ 460.830 Total do Grupo de $ 231.866 Total Grupo de Atividades de Serviço $ 104.307
Atividade de E/R funcionários de Interpretação
Administrativos
Todas as transferências são baseadas em estimativas de tempo por período de duas semanas.
(1) Assume que 7 a cada 60 minutos de consultas não-funcionários sã interpretados (veja o Anexo 8 – Análise de consultas). Por exemplo, para 630 minutos
de tempo de consulta, 74 seriam de interpretação., A taxa de serviço de interpretação é calculada dividindo o tempo total de consulta (74/704). Para obter
a parte do salário transferido para o serviço de interpretação, salário E/R ($282.888) foi multiplicado pela Taxa de serviço interpretada / tempo de visita)
de 10,448% = 29.555.
(2) O detalhamento do Medicare do cano encerrado em 06/95. Serviços de Interpretação estão no âmbito dos serviços sociais.
Assume que a proporção de serviços de interpretação era a mesma na PCU e no hospital como um todo.
Grupos de Custo de Custos Consultas Consultas Consult Cons Tempo Tempo Tempo Espera Espera de Espera Apoio Administ Cobranç Total
Atividade Totais Médic de EP a de ultas da de de de EP - Int. E/R - Int. Administr rativo - a
Grupo de Custo as Enferm de E/R equip Chamad Chamad médico ativo Novo
eiras e de a de Int. a de - Int. Paciente
de Recursos
int. Idioma
Salário de Médicos $603.922 $434.593 $10.784 $107.843 esp. $50.702 $603.922
Padrão Consulta Médico EP - Paciente EP- EP EP Enfermeira Enfermeira Estagiário/ Estagiário/ Total
Tempo médica/ Min./ano Consultas/an Paciente Funcionário Funcionário Consultas/a Min./ano residente residente Consultas/ano
Gasto ano o Min./ano Consultas/an Min./ano no consultas/a consultas/an
Consultas breves (min./consult
5,0 43 215,0 68 340,0 o 101 505,0 445 2.225,0 no 63 o(1) 630 720
a)
Consultas curtas 10,0 186 1.860,0 328 3.280,0 281 2.810,0 83 830,0 323 6.460 1.201
Consultas de rotina 22,5 7.469 168.052,5 237 5.332,5 5 112,5 81 1.822,5 2.440 109.800 10.232
Consultas estendidas 37,5 2.437 91.387,5 13 487,5 - - - - 354 26.550 2.804
Consultas complexas 60,0 64 3.840,0 - - - - - - 29 3.480 93
Consultas amplas 60,0 15 900,0 - - - - - - 31 3.720 46
Consultas de 45,0 - - - - 332 14.940,0 - - - - 332
funcionários
Total 240,0 10.214 266.255,0 646 9.440,0 719 18.367,5 609 4.877,5 3.240 150.640 15.428
(1) Estágios / Residentes assumiram gastar o dobro do tempo padrão / paciente como outros provedores.
Fonte: Casewriter.
a Assume que 7 minutos adicionais de cada 60 minutos de tempo de espera de consulta por interpretação (veja o Anexo 6 nota
24%
18%
Fonte: Registros do
hospital