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Laboratório de Eficiência Energética

em Sistemas de Iluminação Pública

Sistemas de Potencia

A estrutura do sistema elétrico de potência compreende os


sistemas de geração, transmissão, distribuição e subestações
de energia elétrica.
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Estrutura tradicional de uma rede de energia elétrica. [Fonte: Aneel].


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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
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O sistema de distribuição de energia elétrica no Brasil é operado por67 empresas


dentre as quais 9 estão na região norte, 11 na região nordeste, 5 na região centro-
oeste, 22 na região sudeste e 17 na região sul do país.
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Barramento simples ou singelo


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Duplo Barramento simples


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Duplo Barramento simples


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Configuração Barra Principal (P) e de Transferência (T)


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Barramento Duplo com um Disjuntor


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Configuração de Barramento Duplo – Dupla Proteção


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Barramento de Disjuntor e Meio


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Configuração de Barramento em Anel


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Topologias utilizadas na subtransmissão (69 a


138 kV).

Radial com recurso


Radial
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Subtransmissão em Anel
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Subtransmissão em Reticulado
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O segundo dígito Y

O primeiro dígito X
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Parte do diagrama unifilar.
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SE Luiz Gonzaga, pertencente à Chesf.
Exemplificação do uso de códigos de
equipamentos
Exemplo de diagrama de uma Subestação
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Se ajustado para quatro operações, com seqüência típica de quatro disparos e
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três religamentos, a seqüência de operação pode ser:
− Uma rápida ou instantânea (1I) e três retardadas ou temporizadas (3T);
− Duas rápidas (2I) e duas retardadas (2T);
− Três rápidas (3I) e uma retardada (1T);
− Todas rápidas (4I);
− Todas retardadas (4T);
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O intervalo típico de ajuste para o tempo de religamento (R) está entre 0,1s e
300 s1. O tempo de religamento permite a regeneração do meio dielétrico para
extinção do arco elétrico no decorrer do ciclo de operação do religador. A
Figura 4.28 apresenta um ciclo de operação com 4 tentativas e intervalos de
5s, 15s e 30s entre religamentos.
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Os fusíveis de sistemas de potência são montados em chaves com contatos fixos e móveis além
do elo fusível que protege o circuito contra correntes de faltas.

A curva característica inversa de tempo x corrente de um fusível define o tempo para o fusível
operar para diferentes níveis de corrente de falta.
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A curva característica tempo x corrente de


um fusível é normalmente dada como uma
banda entre duas curvas como mostra a
Figura.
A curva mais a esquerda o tempo de fusão
mínimo, enquanto que a curva mais a direita
representa o tempo de eliminação máximo
para diferentes níveis de corrente.
Os fusíveis apresentam vantagem sobre os
disjuntores quanto ao custo. Outra vantagem
é que os fusíveis podem interromper com
segurança correntes de curto-circuitos mais
altas que os disjuntores e em menor tempo.
Uma desvantagem é a necessidade de
reposição do fusível após isolação da falta.
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É importante observar que na abertura do seccionalizador (após a terceira contagem), o circuito


está desenergizado pelo religador dispensando dotar o seccionalizador de capacidade de
interrupção decorrente de curto-circuito, o que o torna mais barato do que um religador ou
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Pára-raios de Estação Polimérico


e de Porcelana.
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Curva de potência versus tempo de atuação da proteção.


Em uma subestação de distribuição as proteções normalmente
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encontradas em vãos são:

Os dez agentes de maior capacidade instalada no país


Símbolos de componentes elétricos.
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Proteção de um alimentador de subestação.
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Diagrama Unifilar Diagrama Multifilar


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Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica


no
Sistema Elétrico Nacional – PRODIST

Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica


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HARMÔNICOS
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VARIAÇÃO DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO


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INDICADORES DE CONTINUIDADE DO SERVIÇO DE


DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
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Indicadores de continuidade individuais.


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FIM

Configuração de Barramento Duplo – Dupla Proteção


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Profa Ruth Leão Email: rleao@dee.ufc.br Homepage: www.dee.ufc.br/~rleao

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