Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice Geral
I – A hora final
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 4
Por intuição, todos sabem que morrerão um dia, mas evitam tocar
no assunto, achando que isto só poderá acontecer com o seu vizinho.
No entanto, muitos têm medo da morte porque desconhecem todo o
processo de passagem para o Plano Espiritual e quando isto poderá
acontecer. Temos a certeza que iremos morrer, mas não temos idéia que
quando isto irá acontecer.
O Espiritismo trouxe os devidos esclarecimentos, tirando as fan-
tasias criadas por outras religiões, mostrando os mistérios para o
retorno ao nosso verdadeiro lar, e que podemos encarar a morte com
serenidade, nos dando as devidas informações de como podemos no pre-
parar para este momento.
Emmanuel afirma que devemos cuidar do corpo humano como se ele
fosse viver eternamente, e do Espírito como se fosse desencarnar
amanhã.
Há uma frase muito famosa de Confúcio, antigo filósofo chinês,
que resume o que foi dito acima: “Aprende a bem viver e bem saberás
morrer!”
Em “Quem tem medo da morte” Richard Simonetti nos informa que “O
ideal é estarmos sempre preparados, vivendo cada dia como se fosse o
último, aproveitando integralmente o tempo que nos resta no esforço
disciplinado e produtivo de quem oferece o melhor de si em favor da
edificação humana. Então, sim, teremos um feliz retorno à pátria
espiritual.”
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 5
senhor e minha mãe caiam sobre minha alma como se fossem gotas de
algum ácido que me queimava por dentro todas as energias do coração.”
Este trecho desta carta de Carlos Alberto dirigida aos seus pais
relata claramente a falta de preparo, inclusive de nós Espíritas,
para entrar no outro lado da vida. Infelizmente este é o perfil da
grande maioria dos habitantes de nosso planeta.
IV – O despertar da borboleta(1)
(1)
Texto extraído do livro “Nossa Vida no Além” de Marlene Nobre – Ed FE
O DESPERTAR DA BORBOLETA 8
crisálida, por um período que varia entre minutos, horas, dias, meses
ou decênios.
Com a morte, há destruição dos tecidos corpóreos (histólise) e,
ao mesmo tempo, uma reconstrução (histogênese) de alguns tecidos do
corpo espiritual ou envoltório sutil. Este é em tudo semelhante ao
corpo físico, só que construído de outro tipo de matéria, ainda desco-
nhecido da Ciência, e que serve de vestimenta ao Espírito na outra di-
mensão da vida. Assim, durante o processo do morrer, há elaboração de
órgãos novos, resultantes de grandes alterações dos sistemas digestivo
e muscular, além de outras modificações nos sistemas circulatório,
nervoso ou genésico. Desse modo, pela histogênese espiritual, órgãos
novos recompões esse envoltório sutil, tornando-o um tanto diferente
do corpo físico, embora, na aparência, sejam idênticos. Por serem
externamente tão similares, os médiuns videntes descrevem os chamados
“mortos” tal com se apresentavam durante a existência física.
Somente ao término desse processo de reconstituição do corpo
espiritual, a borboleta abandona o casulo, isto é, o Espírito larga o
corpo físico, ao qual se uniu, temporariamente durante a existência
física e que lhe serviu de sagrado instrumento de aprendizado.
Como se vê, morrer é fácil, mas o processo de desencarnação é
mais difícil. Após a morte física o Espírito ainda tem um lapso de
tempo, mais ou menos longo, para desprender-se totalmente dos liames
da existência terrestre, segundo o estágio evolutivo em que se encon-
tra.”
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 9
Temos aquela falsa imagem de que tudo tem o seu dia, até para
morrer. Só que na realidade, ocorre justamente o contrário. A grande
maioria dos seres humanos não cumpre o que foi “contratado” antes da
sua reencarnação, e acabam voltando antes do tempo previsto ao plano
espiritual, devido as diversos fatores.
Falando numa linguagem figurada, a título de exemplo, recebemos
um carro novo, com o tanque cheio de combustível, todo calibrado, para
que possamos fazer uma longa viagem. Quem nos forneceu o veículo, nos
orienta para andar a 80 km/hora, a frear nas curvas, não forçar o mo-
tor nas subidas, a fazer troca de óleo a cada 100 km, periodicamente
fazer revisão, ... Se obedecermos todas as regras estabelecidas,
chegaremos ao nosso destino. Agora, se começarmos a correr a 120
km/hora, não respeitar as “regras de trânsito”, fazer as curvas “can-
tando pneu”, ..., com certeza iremos desregular o motor, a gastar mais
combustível além do previsto e com certeza poderemos não chegar ao
nosso destino, devido a problemas no automóvel.
Fazendo uma analogia com o nosso corpo físico, podemos destruir o
nosso organismo de fora para dentro com o álcool, o cigarro, os tóxi-
cos, excessos alimentares, com a ausência de exercícios físicos, falta
de higiene, repouso físico inadequado. Tudo isto pode abreviar a nossa
vida física.
Também podemos lesar o nosso organismo de dentro para fora culti-
vando pensamentos negativos, sentimentos desequilibrados, pessimismo,
rancor, ódio, agressividade, irritação constante, podendo afetar o
nosso sistema imunológico, represando mágoas, ressentimentos, depres-
são, favorecendo a termos um infarto, tumores, câncer, ..., antecipan-
do o nosso desencarne, e por conseqüência a nossa adaptação no Plano
Espiritual, sendo considerado um caso de suicídio, onde teremos que
responder pelos prejuízos causados ao nosso corpo físico, e por
conseqüência, essas anomalias irá repercutir em nosso perispírito,
trazendo problemas em futuras reencarnações, originando deficiências
em nosso próximo corpo físico.
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 10
(2)
Texto extraído do livro “Depois da Morte” – Léon Denis – Ed FEB
O DESPERTAR DA BORBOLETA 11
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 12
0-0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 14
IX – Revisão Panorâmica
0-0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 15
X – Sono profundo
(1) “(...) Num lance veloz de tempo revi todo a minha vida curta
de rapaz e em seguida me arrojei num sono pesado de que só
despertaria dias depois, a fim de que conscientizei quanto
ao total da verdade, crente de que me achava em uma organi-
zação hospital” (extraído de “Eles Voltaram” – mensagem di-
tada pelo Espirito de Nestor Macedo Filho)
(2) “(...) irrestível desejo de dormir assaltou-me. Bezerra,
Andrade e Marta eram benfeitores e expressavam a vida diver-
sa em que eu penetraria doravante. Com certeza guardariam
mil informações preciosas que eu esperava, curioso e feliz,
mas, como vencer o sono a pesar-me no cérebro?” (extraído de
“Voltei”- Irmão Jacob através de Chico Xavier)
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 16
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 17
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 19
(3)
Texto extraído de “Nossa Vida noAlém” – Marelene Nobre – Ed FE
O DESPERTAR DA BORBOLETA 20
(1) “Vejo seu rosto sem parar, todo banhado em lágrimas sobre o
meu e sua voz me alcança de maneira tão clara que pareço
carregar ouvidos no coração. Ah, Mamãe! Eu não tenho o
direito de pedir ao seu carinho mais que sempre recebi, mas
se seu filho pode pedir mais alguma coisa à sua dedicação,
não chore mais.” (Alberto Teixeira através de Chico Xavier –
“Presença de Chico Xavier”)
(2) “As lágrimas com que me recordam, caem no meu coração por
chuva de fogo, (...), o pensamento é uma ligação, que ainda
não sabemos compreender. Quando estiverem com as nossas lem-
branças mais vivas, comemorando acontecimentos, não se pren-
dam à tristeza. (...) Posso, porém, dizer-lhes que estou com
vocês dois, assim como alguém que carregasse no ouvido um
telefone obrigatório. Não estou em casa, mas ouço e vejo
quanto se passa. Nossos amigos daqui me esclarece que isso
passará quando a saudade for mais limpa entre nós. Saudade
(4)
Texto extraído de “Nossa Vida noAlém” – Marelene Nobre – Ed FE
O DESPERTAR DA BORBOLETA 21
0-0-0-0-0-0
(5)
Trecho extraído de “Quem tem medo da morte” – Ricnard Simonetti
O DESPERTAR DA BORBOLETA 22
(6)
Emmanuel foi o principal Mentor Espiritual de Chico Xavier em sua útlima encarnação.
O DESPERTAR DA BORBOLETA 24
0-0-0-0-0-0
O DESPERTAR DA BORBOLETA 26
XVII – BIBLIOGRAFIA