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CAPÍTULO IX

PRÓTESES ECTOPLASMÁTICAS

(Extraído do livro “A Medicina Mediúnica do Futuro” – Dr. Paulo Cesar Fructoso)

Como seria possível a substituição, em segundos ou minutos, de alguma parte do corpo humano por
próteses confeccionadas com esse misterioso fluido ectoplasmático plastificado?

Embora tenha testemunhado tais ocorrências, mais uma vez confesso que sou incapaz de compreender
as particularidades dessa técnica e completamente fora dos padrões científicos da Medicina atual. A
intervenção esdrúxula na válvula mitral citada anteriormente só poderia ter sido possível se alguma
prótese tivesse sido colocada no exato lugar da que foi extraída. Como nenhum sistema de circulação
extracorpórea foi utilizado, sou obrigado a acreditar que a substituição ocorreu de forma simultânea à
extração da estrutura defeituosa, de acordo com que o próprio cirurgião alemão descreveu. Segundo
suas palavras, o seguimento valvular foi envolto em uma nuvem de ectoplasma fluídico e, à
medida que era desmaterializado e deslocado para fora do coração do enfermo, o molde
nebuloso que o envolvia ia se materializando e compondo uma cópia perfeita da válvula
mitral insuficiente, que era progressivamente removida até sua completa substituição. Essa
técnica impediria que qualquer solução de continuidade entre as bordas da prótese e as bordas da área
cardíaca receptora ocorresse. Sem esse cuidado, as hemorragias fatais nao poderiam ser evitadas, pois
qualquer espaço entre o segmento a ser removido e o implantado causaria um extravasamento
sanguíneo incontrolável devido à enorme quantidade de sangue que circula por essa região anatômica.

Em outros procedimentos semelhantes que pude acompanhar ao longo de minha trajetória ao lado de
Frederick, recebi dele a confirmação de que todos nós temos um mapa perispiritual que assinala os
pontos nos quais ocorrerá o desequilíbrio celular (ou biomolecular), em determinada época marcada
para a manifestação do processo cármico, corretivo através de alguma doença, No caso descrito, o
coração fora o ponto em que as células com vibração em desequilíbrio com o restante do corpo se
reuniram, desencadeando o quadro de insuficiência mitral que vinha se desenvolvendo havia décadas,
sem sintomatologia. As prótese materializadas e por eles acopladas ao corpo dos pacientes
possuem uma célula-máter que vibra exatamente com o órgão sede do implante e,
emitindo poderosos fluidos positivos como radiação ionizantes, teriam como função
eliminar as células negativas ou enfermas que ainda persistissem não somente na área
cuidada, mas também em todo o organismo.

Em outra ocasião, Frederick implantara algum tipo de célula com funções semelhantes, em uma menina
portadora de um linfoma, enquanto dela cuidava, e me informou que se tratava de um dispositivo
confeccionado com base em um elemento ainda desconhecida na Terra e chamado no plano
espiritual de “silídio”.

Outros dois médicos estavam presentes naquele inesquecível encontro: Ronaldo Luiz Gazolla e José
Carlos Campos. Três médicos a dialogar com um quarto em plena atividade, mesmo após ter passado
pelo fenômeno natural da morte do corpo físico. E certamente o que me aguarda assim como a todos
os meus colegas que exercer. seu sacerdócio na Terra.

ELUCIDAÇÕES DOS ESPÍRITOS

No livro “A Magia do Magnetismo Curador”, o autor espiritual Ramatis nos informa que tais intervenções
são adrede programada: e, nessa preparação, os pacientes e os próprios medianeiros são visitados,
geralmente na véspera do atendimento, por técnicos e médicos do espaço para que as energias de
ambos sejam colocadas em sintonia vibratória. Durante o atendimento aos enfermos, os recursos
ectoplasmáticos removidos dos médiuns e da natureza são manipulados nos processos de
materialização e desmaterialização dos tecidos humanos por meio das células doentes e

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a imediata reintegração de células sadias em seu lugar. Por meio de complexas técnicas
magnéticas inalcançáveis à nossa compreensão, os laços que mantêm coesa a estrutura
molecular original das células doentes são afrouxados, permitindo que a massa de átomos
e partículas compactada se expanda e retorne ao fluido cósmico universal, já que, pela lei de
conservação, nada se perde e nada se ganha na natureza, tudo se transforma.

Esses enxertos ectoplásmicos, com novas células sadias, são verdadeiros trabalhos de “magia curativa”,
e as próteses moldadas têm que ser imantadas à mesma frequência do campo magnético
do encarnado, ditado por seu “modelo organizador biológico” ou perispírito. Cria-se, na
aura do órgão físico removido parcial ou totalmente, um molde de ectoplasma
semimaterializado (e, portanto, dotado de grande plasticidade) com forma magnética de
retenção aos elementos perispirituais que constituirão as novas células sadias renovadoras
que recuperarão o tecido removido. A solidificação das peças não ocorre de imediato, e
sim progressivamente.

Com relação à rejeição dessas próteses, após sua completa materialização, Frederick von Stein
explica que toda peça ectoplasmática a ser implantada precisa ser trabalhada para que
adquira características semelhantes às do receptor. Portanto, devem ser observados os tipos
histológicos e sanguíneos, o grau de temperatura e o padrão vibratório da peça, entre
outras variantes a serem harmonizadas com o organismo do receptor. Podemos
comparar o fenômeno a uma incorporação mediúnica: nesta, a entidade espiritual se
harmoniza com o médium; naquela, a prótese se harmoniza com o órgão receptor, no qual se
achava o tecido doente e, assim, é evitada a rejeição. À medida que o ectoplasma vai
moldando o novo tecido sadio, seu estado semimaterializado se transmuta para o de
materializado e se solidifica.

Embora a mecânica de tais processos seja ainda desconhecida, a Ciência Médica já vem dando alguns
sinais na direção dessa elucidação.

PRÓTESES BIOLÓGICAS

A engenharia dos tecidos biológicos é uma das mais incríveis áreas da Ciência Médica. Graças a essa
vertente, tornou-se possível serem desenvolvidas próteses de pele, vasos sanguíneos, válvulas
cardíacas, cartilagens, ossos, narizes e orelhas em laboratório a partir de células em cultura. O primeiro
órgão modelado por essa técnica foi a bexiga, apresentada em 2007, sendo seguida pela moldagem
biológica de uma traqueia em 2009. Embora as peças arquitetadas até agora envolvam apenas alguns
poucos tecidos, prevê-se que, em futuro próximo, seja possível a elaboração de fígados e pâncreas, o
que trará tremendas implicações para a saúde humana.

A confiança demonstrada pelos cientistas que se dedicam a essas pesquisas em relação às conquistas
futuras é impressionante. Eles afirmam que, em algumas décadas, será possível o
desenvolvimento de próteses de todos os órgãos do corpo humano a partir de suas próprias
células, as quais serão tratadas com fatores de crescimento biológicos que estimularão seu
desenvolvimento quando implantadas em moldes de plástico confeccionados com ácido
poliglicólico biodegradável com a forma do órgão em questão. O principal problema
enfrentado pelos cientistas responsáveis por esse programa consiste em conseguir estimular
também o crescimento de uma rede de vasos sanguíneos a partir de capilares, capaz de
nutrir as células que comporão as próteses orgânicas do futuro.

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O mais difícil órgão a ser elaborado em laboratório é o cérebro. Até agora, sua moldagem é considerada
pelo meio acadêmico médico como impossível.

Embora os testes in vitro para a produção de próteses humanas utilizem as células adultas (ou
diferenciadas) dos órgãos, essa é apenas uma entre várias possibilidades. Dentre as mais promissoras,
encontra-se a manipulação de células-tronco, capazes de se transformar em qualquer outra célula
do organismo. Mesmo tendo atingido a maturidade, cada célula adulta continua mantendo em si todo
o código genético necessário para a montagem de um novo corpo completo; no entanto, à medida que
amadurecem e se especializam, muitos desses genes são desativados. Por exemplo, embora uma célula
da pele possa ter os genes para se transformar em um neurônio, esses são desligados quando uma
célula embrionária se torna uma célula adulta da pele, o que não acontece com as células-tronco, que,
retendo essa habilidade, continuam por toda a vida capazes de desenvolver qualquer outro tipo de
célula.

Um dos problemas enfrentados por essa técnica deve-se às críticas contra a necessidade do sacrifício
de um embrião para obtê-las; tal obstáculo, porém, vem sendo superado porque a Ciência já sabe
como alterar as células-tronco adultas existentes em todo e qualquer órgão ou tecido com
a finalidade de renovar suas próprias unidades celulares e transformá-las em células-
tronco embrionárias.

A terapia com células-tronco permitirá que uma quantidade enorme de enfermidades como diabetes,
doença de Alzheimer e de Parkinson, lesões neurológicas e até mesmo o câncer possa ser tratada.
Chega-se a admitir que nenhuma doença ficará livre no futuro quando a utilização de células-tronco
constituir parte integrante dos esquemas terapêuticos, desde que consigamos superar determinados
obstáculos. Vejamos o exemplo a seguir.

As células-tronco podem ser desenvolvidas em grandes quantidades em laboratório e usadas para dar
origem a tecidos, órgãos ou partes do corpo; no entanto, quando fora de controle, não param de
crescer e se multiplicar, dando origem a tumores dos mais diversos tipos. O controle é exercido pelo
ambiente físico e químico no qual essa célula exerce a sua função, conhecido pela
designação de epigenética. Os cientistas já sabem da existência de sutis mensagens químicas que
viajam entre as células informando a cada uma que procedimento adotar, quando crescer ou parar de
crescer e que essa rede de comunicação é tão importante quanto as próprias células. Não obstante
esse e outros problemas, um lento e real progresso vem sendo alcançado ao longo dos anos. Em 2008,
uma equipe conseguiu desenvolver quase do zero um coração de camundongo pulsante. Após
dissolverem as células internas do órgão cardíaco, mantiveram uma fina estrutura periférica de
proteínas com a forma de um coração. Em seguida, inseminaram uma mistura de células-tronco
cardíacas nessa matriz e observaram que uma intensa proliferação celular ocorria dentro desse
arcabouço, até que o novo órgão começou a pulsar sob estímulos elétricos.

Tudo isso se assemelha às intervenções hiperfísicas que presenciei durante minhas experiências ao
lado dos médicos do outro lado da vida. Frederick manipulava em segundos ou minutos forças invisíveis
utilizando moldes perispirituais sobre os quais concentrava sua força mental e, assim, materializava
novas células nos órgãos por ele tratados. Tais procedimentos sem a utilização de qualquer ferramenta
perceptível aos nossos sentidos colocam os extraordinários progressos que até hoje alcançamos às
custas de incríveis estudos, pesquisas e custos em situação insignificante.

MANIPULAÇÃO MEDIÚNICA DE CÉLULAS-TRONCO

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Voltemos ao nosso livro “A Face Oculta da Medicina”.

No Capítulo XXIV, “Terapia com células-tronco”, relato outra incrível experiência em que células-tronco
foram extraídas de meu filho Thiago dentro de uma cabine mediúnica pelos colegas espirituais. O
material mucossanguinolento foi depositado em um frasco com líquido conservante que eu mesmo
trouxera a pedido de Frederick von Stein, o qual encaminhei na mesma semana a uma amiga médica
especializada em Patologia e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, para que
examinasse o conteúdo do recipiente. Para minha surpresa, o resultado concluiu pela presença de
glóbulos brancos denominados linfócitos imaturos, classificados pelos hematologistas como células
pluripotenciais da medula óssea, capazes de se transformar em ampla variedade de células sanguíneas
maduras.

Em outros diálogos com esses “médicos do espaço”, eles me confirmaram que sabem como extrair
qualquer célula-tronco adulta de seres humanos, sejam eles médiuns ou não e dotá-las de
propriedades imunológicas capazes de atuar, por exemplo, sobre células malignas e destruí-las
quando implantadas em cancerosos. Relatam que técnicas com fluidos especiais são utilizadas em
processos de alta complexidade; executados previamente ao implante, visando colocar as células
extraídas dos doadores no mesmo padrão vibratório do receptor para que seja evitada a rejeição. Falam
ainda em programação das células-tronco ou pluripotenciais de nós extraídas, tornando-as capazes de
inibir fatores angiogênicos tumorais responsáveis pelo vertiginoso crescimento da vascularização
nutridora das neoplasias malignas. Ora, se nenhum tumor pode crescer sem nutrientes e oxigênio
transportados pela corrente sanguínea, se for possível o bloqueio da formação da rede vascular
tumoral, as lesões fatalmente regredirão. Vários esquemas quimioterápicos para tratamento clínico do
câncer já incluem, entre os seus componentes, drogas inibidoras da angiogênese tumoral.

Óbvio me parece que, se esses médicos do outro mundo conhecem técnicas de manipulação de células-
tronco tão avançadas, saberão também como utilizá-las na confecção de próteses, assim como os
nossos cientistas estão tentando fazer. Já estão provado ser possível a formatação de órgãos, como o
coração, em laboratório, portanto, se são dotados de conhecimentos ultraelevados e sentidos ultra
evoluídos inimagináveis a nós, simples humanos mortais, por isso utilizar para, quando de posse da
plasticidade do ectoplasma doado por médiuns de efeitos físicos, constituir formatações das peças a
serem implantadas nos pacientes levados aos seus cuidados. O fluido mediúnico, a exemplo dos
moldes confeccionados com ácido poliglicólico biodegradável, poderia ser manipulado e formatado
como uma espécie de matriz, na qual seriam lançadas as células-tronco adrede preparadas para seguir
a linha da peça a ser substituída. Isso explicaria, mesmo sob forma ainda muito nebulosa. a substituição
da válvula cardíaca por uma prótese ectoplasmática descrita no Capítulo VIII.

A grande diferença entre o que é proposto pela Ciência para o futuro e o que testemunhamos no Lar
de Frei Luiz é a velocidade com que esses procedimentos são realizados. Voltamos a repetir:
essas extrações de peças e órgãos e sua substituição por próteses de ectoplasma são realizadas
em segundos ou minutos, donde deduz-se facilmente que a distância cósmica entre os nossos
conhecimentos e os desses alienígenas habitantes de um universo paralelo ao nosso só será reduzida
quando obtivermos o merecimento de compreender a composição e as propriedades físicas, químicas
e biológicas dos fluidos energéticos por eles manipulados. A começar desse absurdo fluido energético
chamado ectoplasma, capaz de ser manipulado até mesmo pelo pensamento.

NO CAMPO DAS HIPÓTESES

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Como nos encontramos no terreno das suposições, podemos ingressar em algumas hipóteses
investigativas baseadas na tecnologia moderna e futura que muito nos ajudarão, quando fragmentos
plásticos de ectoplasma puderem ser retidos antes de sua complexa reabsorção pelo corpo dos médiuns
de efeitos físicos disponíveis›

Há décadas a Ciência trabalha com a Biologia Molecular estrutural aplicada ao desenvolvimento de


novos medicamentos, utilizando a técnica denominada “cristalografia de proteínas”, que permitiu um
grande salto no conhecimento sobre as biomoléculas. E graças a ela que hoje se conhece mais de cento
e trinta mil proteínas, mas a técnica exige grande quantidade dessas substâncias, que precisam estar
enoveladas em sua estrutura natural, seguindo-se a cristalização da molécula, além de outros
procedimentos de alta complexidade, até que se possa observá-la.

Recentemente foi desenvolvido um novo método de preparo e observação das ultramicroestruturas


denominado “microscopia crioeletrônica”, que tem a vantagem de permitir que as moléculas sejam
estudadas sem a necessidade de sua cristalização.

Com esse avanço, acredita-se que, nos próximos anos, seja possível observar as organelas celulares e
poder-se-á ver também como um vírus age na célula viva, o que possibilitará uma nova revolução na
compreensão da Biologia. Além disso, com essas técnicas, é possível visualizar, em uma mesma
amostra, várias conformações possíveis de determinada proteína e, assim, com um só experimento, os
biólogos e cientistas poderão descobrir várias composições e entender mais sobre a dinâmica e as
interações das biomoléculas.

A técnica de investigação molecular pela criomicroscopia eletrônica foi desenvolvida pelos cientistas
europeus Jacques Dubochet, Joachim Frank e Richard Henderson, trabalho esse que lhes valeu
o Prêmio Nobel de 2017. Ele proporcionou um grande avanço científico ao permitir a obtenção de
imagens com altíssima resolução da estrutura de moléculas biológicas que, submetidas a um estado
de congelamento extremamente rápido a baixíssimas temperaturas, podem ser observadas em sua
forma natural.”

As aplicações são numerosas, especialmente na área médica, já que logo será possível obter imagens
dos complexos mecanismos da vida na escala atômica. Essa descoberta levou a Bioquímica a uma nova
era. Os avanços científicos frequentemente se fundamentam na visualização dos objetos inalcançáveis
ao olho humano, o que levou os mapas da Biologia a se manterem por longo tempo repletos de lacunas,
já que a tecnologia disponível lutava com grandes dificuldades para gerar imagens da minúscula
maquinaria envolvida nos organismos vivos. A criomicroscopia eletrônica está permitindo aos cientistas
congelar as biomoléculas em pleno movimento e visualizar processos que nunca puderam ser vistos
antes, o que será decisivo tanto para a compreensão básica da química da vida, como para o
desenvolvimento de novos medicamentos. Graças ao método, também foi possível revelar a espécie
de “agulha” que a bactéria Salmonella utiliza para atacar as células e descrever em detalhes as proteínas
que conferem resistência à quimioterapia e aos antibióticos. Foi possível também estudar as reações
que produzem a fotossíntese nas plantas e esmiuçar os sensores de pressão do ouvido humano, que
permitem a audição. A microscopia crioeletrônica já permitiu, entre outros avanços, que os cientistas
revelassem os complexos moleculares que regulam os ritmos circadianos — o “relógio biológico interno”
dos seres vivos.

Com a tecnologia se tornando cada vez mais sensível no escrutínio das moléculas biológicas, e sendo
o ectoplasma um dos componentes dos seres vivos e dos mais abundantes mesmo ainda sendo

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indetectável pela Medicina, já é possível observar que estamos no caminho para a comprova{ao
científica de sua existência e do estudo da sua composição que, certamente, ultrapassa os limites
atômicos da matéria orgânica, alcançando a antimatéria.

Oriundo do duplo etéreo e talvez também do perispírito do médium e da assistência que o


acompanha em seu trabalho, o ectoplasma provavelmente possui sutis partículas de
matéria associadas às de antimatéria. A junção desses elementos, que emitem fótons
quando se conjugam, poderia de alguma forma explicar a peculiar luminosidade que emana da
entidade materializada e do véu translúcido que recobre o ser espiritual em questão.
Pesquisar a força ectoplasmática que irradia dos seres vivos seria o primeiro de milhões de degraus
que a Ciência humana necessitaria percorrer para aprofundar seus conhecimentos sobre a densidade
e a funcionalidade do complexo matéria-antimatéria e alcançar um minúsculo vislumbre de como se
processa o trabalho da máquina chamada multiverso em todas as suas especialidades e categorias
materiais, antimateriais e energéticas.

OoO

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