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Educação de Jovens e

Adultos

A avaliação do aluno
e do professor na EJA

Nomes: Evandro Silva Ernesto


Frederico José de Souza Rodrigues da Costa
Kamilla Rodrigues Araujo
Marlon Inácio Gonçalves Oliveira
Pedro Henrique Tomaz
Objetivos
• Expor e discutir sobre:
– Processos de Avaliação do Aluno.
– Processos de Avaliação do Professor.
O que é avaliação escolar?
• Significa ato de avaliar, com a finalidade de
obter uma estimativa ou resposta de algo.

Avaliação Escolar: é um processo


sistematizado de registro e apreciação dos
resultados obtidos em relação metas
educativas estabelecidas previamente.
• A avaliação de aprendizagem é mais frequente
no caso dos alunos, e é feita através de provas
escritas, orais, testes, participação nas aulas,
etc.
• É difícil e trabalhoso avaliar, isto porque
antes desse processo é necessário que o
professor desperte no aluno o interesse por
determinadas conteúdos.
AVALIAÇÃO X CURRÍCULO na EJA
“A avaliação é um processo contínuo e
sistemático. Portanto, ela não pode ser
esporádica nem improvisada, mas, ao contrário,
deve ser constante e planejada. Nessa
perspectiva, a avaliação faz parte de um sistema
amplo que é o processo de ensino -
aprendizagem, nele se integrado. Como tal, ela
deve ser planejada para ocorrer normalmente ao
longo de todo esse processo, fornecendo feedback
e permitindo a recuperação imediata quando for
necessário.” (HAYDT, 2007, p. 14)
• O processo possibilita acompanhar a evolução do
aluno ao longo da sua jornada, e assim alcançar
os objetivos propostos para o ensino e
aprendizagem.
• O processo não deve ser desenvolvido de forma
irregular ou mesmo realizado poucas vezes, mas
sim, durante todo o acompanhamento do aluno,
de forma contínua para que se percebam a
tempo as deficiências e fragilidades que devem
ser solucionadas a fim de não haver prejuízos no
conhecimento adquirido pelo aluno.
“Em primeiro lugar, há que partir a
perspectiva de uma avaliação diagnóstica.
Com isso, queremos dizer que a primeira coisa
a ser feita, para que a avaliação sirva a
democratização do ensino, é modificar a sua
utilização de classificatória para diagnóstica.”
[...] (LUCKESI, 2006 p.66)
• A avaliação da aprendizagem com instrumento
classificatório provoca além da fragmentação à
estagnação do conhecimento, fator que leva
muitas vezes ao processo de repetência e evasão
escolar. Tornar o ensino um processo
democrático é justamente modificar o processo
de avaliação de classificatório para diagnostico,
onde o professor poderá tomar as decisões
suficientes e satisfatórias para que o processo de
aprendizagem possa avançar.
• A função da avaliação é possibilitar ao
educador condições necessárias de
compreensão do estágio de conhecimentos
em que o aluno se encontre e possa avançar
significativamente em termos de
conhecimentos.
• A avaliação é o instrumento pelo qual o
professor tem condições de verificar quais
necessidades deve-se trabalhar o educando
para que este atinja determinado nível de
compreensão e conhecimentos acerca do que
há de ser proposto para turma, visando
sempre à apropriação de conhecimentos
significativos.
CONHECER POR MEIO DOS
DOCUMENTOS LEGAIS O CURRÍCULO
DA EJA
• O currículo da EJA traz uma concepção ampla que
nos leva a diferentes formas de produzir novas
dimensões de organização e gestão do tempo e
espaço pedagógicos disponíveis. Portanto, estes
devem ser motivos de novas discussões nos
sistemas de ensino para que se possa melhorar o
modo em que se acontece o processo de
humanização para que o processo de ensino e
aprendizagem ocorra de forma significativa e
todos possam obter conhecimento acerca do que
está sendo proposto.
“Concepção ampla de currículo que implica o
redimensionamento das formas de organização e de gestão
do tempo e espaço pedagógicos, e deve ser objeto de
discussão pelos sistemas de ensino e unidades escolares, de
modo a humanizar e assegurar um processo de ensino e
aprendizagem significativo, capaz de garantir o
conhecimento a todos e quem venham a se consubstanciar
no projeto político pedagógico da escola, por meio da
discussão dos aportes teórico-praticos e epistemológicos da
inter e da transdisciplinaridade, reconhecendo nos
conselhos de escola, democráticos e participativos,
instâncias legítimas e fundamentais neste processo. (LDB,
2011, p.310)
• O currículo da EJA, ainda traz muito mais
informações quando esta visa por meio de
discussões introduz subsídios teóricos e práticos
no processo da inter e da transdisciplinaridade
dos conteúdos a serem abordados, permitindo ao
aluno da EJA estimular uma nova compreensão
da realidade associando os elementos que
perpassam por várias disciplinas, tornando desta
forma um conhecimento significativo e de difícil
esquecimento.
• Uma dos avanços da LBD foi no currículo foi a
mudança do Ensino Supletivo para Educação
de Jovens e Adultos que abriu novos
horizontes pedagógicos e assim se teve uma
nova visão.
Avaliação dos professores na EJA
Dificuldades enfrentadas pelos
professores:
• 1º: Falta de qualificação/capacitação.
• 2º: Falta de conhecimento.
• 3º: Inexperiência.
• 4º: Não conhecer as metodologias
para trabalhar as diferenças
deficiências ou necessidades.
• 5º : Interação com o aluno.
• 6º: Não tenho nenhuma dificuldade.
• 7º: Adaptação.
• 8º: Estrutura familiar dos alunos.
46% 15% 6% 6% • 9º: Falta de formação específica.
• 10º: Falta de material de apoio
6% 6% 3% 3% especializado
• 11º: Superação de conflitos sobre a
3% 3% 3% qualidade na educação.
• Para Freire (2003) o professor precisa ser a
favor da educação inclusiva e lutar contra
qualquer forma de descriminação. O educador
precisa gostar do que faz e dos educandos,
fazer um trabalho coletivo, respeitando e
valorizando cada aluno em suas qualidades.
Artigo: ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA
NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
DE UNIÃO DA VITÓRIA-PR

• O objetivo deste trabalho foi analisar os


instrumentos de avaliação nesta
modalidade de ensino, conhecer o perfil dos
alunos e professores de Biologia da EJA na
cidade de União da Vitória-PR, bem como
verificar as considerações dos alunos e
professores da EJA quanto ao processo
avaliativo.
Introdução
• Ao longo da história do Brasil, desde a colonização
portuguesa, constata-se a emergência de políticas
para a educação de jovens e adultos, focada e
restrita aos processos de alfabetização, de modo que
é muito recente a conquista, o reconhecimento e a
definição desta modalidade de ensino como política
pública de acesso e continuidade à escolarização
básica (PARANÁ, 2006).

• Um desafio para a educação de jovens e adultos é


representado pelo perfil crescentemente juvenil dos
alunos em seus programas, grande parte dos quais
são adolescentes excluídos da escola regular.
Introdução
• A educação de jovens e adultos possui atualmente uma
identidade que os diferencia da escolarização regular,
não apenas na faixa etária, mas também nas questões
sociais, históricas e culturais, enfatizando as diferenças
de valores referente a justiça social, democracia e
respeito.
• Os educadores que atuam nesta modalidade de ensino
não contam com uma formação acadêmica especial,
sendo que dentro dos serviços de ensino básico formal,
a situação mais comum é a adaptação de metodologias
que esses docentes estabelecem com a disciplina (DI
PIERRO; GRACIANO, 2003).
Introdução
• É fundamental, que esse educador procure conhecer
os educandos, suas expectativas, sua cultura, seus
problemas e suas necessidades de aprendizagem;
• O professor criativo transformador está sempre
buscando inovar sua prática, e um dos caminhos para
tal fim, seria dinamizar atividades desenvolvidas em
sala de aula variando técnicas de ensino;
• Para o educador da EJA é essencial ter sensibilidade
para trabalhar com a diversidade;
• Ele deverá ser capaz de agir e refletir sobre os
avanços da aprendizagem de seus alunos.
Introdução
• As atividades desenvolvidas com jovens e
adultos, devem ter como meta estabelecer um
elo entre a teoria e a prática, utilizando de
materiais alternativos de fácil acesso e
aproveitando de situações vivenciadas no
cotidiano do aluno;
• O educador deve favorecer a autonomia dos
alunos, estimulando a constante avaliação de
seus progressos e suas carências  tomada de
consciência e controle sobre seus conhecimentos
e sobre suas atividades.
Introdução
• A avaliação deve ser vista como um meio que
auxilia alunos e professores, os alunos tomam
conhecimento do quanto aprenderam com as
aulas, e o professor usa a avaliação como
instrumento para melhorar a sua atuação;
• Mas da forma que é concebida, a avaliação é
apenas um processo burocrático;
• A avaliação deve valorizar a aprendizagem onde o
aluno aprenda a aprender, a saber, a questionar e
a pensar de forma crítica e consciente (BASTOS;
LOBO, 2002).
Metodologia
 Procedimentos metodológicos:
• Pesquisa quantitativa e qualitativa de caráter interativo.
 Campo de pesquisa:
• CEEBJA ( Centro Estadual de Educação Básica de Jovens e
Adultos), na cidade de União da Vitória-PR;
• APED ( Associação Pedagógica Descentralizada), na
cidade de União da Vitória-PR.
 Coleta de dados:
• Dois questionários pré-estruturados com questões
fechadas e abertas, um aplicado aos alunos das turmas
de Biologia e o outro aos professores de Biologia.
 Análise de dados:
• Após a coleta de dados, foi feita a análise e a
interpretação dos mesmos através de gráficos e tabelas
elaborados por meio do programa Microsoft Office Excel.
Resultados e discussão
• Primeiramente buscou-se traçar o perfil dos
professores de Biologia da EJA:
Resultados e discussão
• No questionário aplicado aos professores,
os mesmos tinham que apontar os pontos
positivos e negativos de lecionar na EJA:
Resultados e discussão
• Após conhecer um pouco do perfil do professor,
foi questionado sobre os instrumentos que são
utilizados para avaliar o aluno da EJA e se os
mesmos são suficientes para analisar o
aprendizado:
Resultados e discussão
• Ainda sobre a avaliação, foi perguntado aos
professores se as metodologias e os
instrumentos de avaliação são suficientes para
avaliar o aluno, e todos responderam que sim,
mas afirmaram que por se trabalhar com
diferentes faixas etárias, o professor precisa
adaptar a forma de avaliar cada aluno, para
que este apresente um bom resultado e
aprendizado significativo.
Resultados e discussão
• Depois da análise do perfil do professor e
dos instrumentos de avaliação, foi
questionado os motivos que levaram os
alunos a parar de estudar:
Resultados e discussão
• Foi perguntado sobre os motivos que
levaram os alunos a voltarem a estudar:
Resultados e discussão
• Questionou-se ainda aos alunos por que
eles escolheram a EJA para concluir seus
estudos:
Resultados e discussão
• Foi questionado aos alunos sobre a eficácia
do ensino da EJA:
Resultados e discussão
• Como os alunos da EJA se sentem diante de
uma avaliação:
Resultados e discussão
• Formas de avaliação preferidas pelos alunos
da EJA:
Resultados e discussão
• Para verificar se a aprendizagem dos alunos
está ocorrendo efetivamente, foi
perguntado aos mesmos se o conteúdo da
prova é lembrado depois, ou se apenas é
decorado para o momento da prova:
Resultados e discussão
• Quando questionado aos alunos quanto ao
rendimento nas avaliações de biologia:
Conclusão
• Este trabalho possibilitou uma analise do perfil da classe
discente e docente de turmas de biologia da EJA, bem
como dos diferentes instrumentos de avaliação da
aprendizagem utilizados nesta modalidade;
• Verificou-se que os professores de biologia da EJA
utilizam diferenciados instrumentos de avaliação, já que
nesta modalidade de ensino apresenta sujeitos de
diferentes saberes construídos, e nem todos aprendem e
podem ser avaliados da mesma forma;
• Neste sentido, a avaliação na EJA deve ser uma
contribuição para se saber quais objetivos foram
alcançados e quais faltam atingir, bem como quais as
contribuições e interferências que o professor deve fazer
para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem do
aluno, formando cidadãos críticos, conscientes e
participativos.
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO
DE JOVENS E ADULTOS BRASILEIROS
NUMA PERSPECTIVA PIAGETIANA

Cantelli, Valéria C. B.;


Borges, Roberta, R.;
Mantovani De Assis, Orly, Z.

Laboratorio de Psicología Genética – LPG


Faculdade de Educação - FE/UNICAMP - BRASIL
O presente trabalho apresenta os resultados de uma
pesquisa (Mantovani de Assis, 2002) realizada, no ano
de 2002, pelos integrantes do Laboratório de
Psicologia Genética da Faculdade de Educação da
Universidade Estadual de Campinas sob a orientação
da Profa. Dra. Orly Zucatto Mantovani de Assis.
O objetivo da pesquisa é conhecer o nível de
desenvolvimento intelectual em que se encontram
os jovens e adultos que freqüentam a EJA no
Estado de São Paulo, Brasil, em parceria com o
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação.
Segundo a teoria piagetiana, para compreender
ou conhecer é preciso que o dado exterior seja
assimilado às estruturas intelectuais da pessoa, o
que só é possível se tais estruturas existirem
anteriormente.
Estágios do desenvolvimento cognitivo do ser
humano

- Sensório motor
- Pré operatório
- Operatório
- Formal
Estágio Sensório motor

Anterior a toda e qualquer forma de


representação, caracteriza-se pela inteligência
prática que possibilita a solução de problemas
práticos pelas ações. Coordenação das sensações
vivenciadas junto com comportamentos motores
simples, juntando o sensorial a uma coordenação
motora primária.
Estágio Pré operatório

Possibilidade nascente de representar alguma


coisa ou significado por um significante específico
e diferenciado, isto é, pela construção da imagem
mental, da imitação, do jogo simbólico do
desenho e da linguagem, a inteligência torna-se
representativa e pré-operatória.
Estágio Operatório

O estágio operatório concreto tem início quando


as ações interiorizadas se coordenam e se tornam
reversíveis, constituindo sistemas de operações.
Estágio formal
Nesse estágio, que o pensamento científico se
torna possível, manifestado pelo controle de
variáveis, teste de hipóteses, verificação
sistemática e consideração de todas as
possibilidades na análise de um fenômeno.
A amostra estudada foi formada por 36 sujeitos
do sexo feminino e 41 do sexo masculino,
totalizando 77 sujeitos, dos quais 26 possuíam
idade entre 16 e 24 anos e 51 cujas idades eram
iguais ou maior que 25 anos. A média de idade
dos sujeitos era de 29,1 anos.

Quanto ao tipo de ensino que frequentavam: 31


estavam no Ensino Fundamental, e 46
no Ensino Médio
Método Clínico ou Método Exploratório
Crítico criado por Piaget (1926)
• Questionário para avaliação do perfil
socioeconômico dos sujeitos (ENCCEJA, 2002)
e para determinar o nível intelectual dos
sujeitos que constituíram a mostra.

• 67 perguntas divididas em 6 provas


Método Clínico ou Método Exploratório
Crítico criado por Piaget (1926)
• Prova das abstrações, diferenciações e
integrações no emprego das operações
aritméticas elementares;
• Prova do equilíbrio da balança;
• Prova das relações entre superfícies e perímetros
dos retângulos;
• Prova da freqüência das oscilações do pêndulo;
• Prova da conservação de volume;
• Prova da combinatória.
Resultados

- 1 no estágio pré-operatório
- 5 não são operatórios
- 35 estágio operatório concreto
- 32 em transição do operatório concreto
para o operatório formal
- 5 no início do estágio operatório formal
Pedagogia e Andragogia na construção da
educação de jovens e adultos
O artigo tem o objetivo de demonstrar a necessidade de
novos olhares sobre a forma de ensinar o adulto
durante a alfabetização em salas de Educação de Jovens
e Adultos (EJA).
Introdução
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a oportunidade
de resgatar ou devolver algo que foi negado àqueles
que não puderam concluir ou mesmo adentrar em um
curso de alfabetização.

Através das experiências vivida pelos alunos, o


professor apresenta condições de avaliar as
necessidades de aprendizagem de cada aluno.
Diferente de uma sala regular, a EJA requer outros
olhares. Para tanto, é necessário buscar conhecimento
tal qual um professor pesquisador.

Adequação das metodologias tradicionais aos conceitos


andragógicos que levarão à construção coletiva dos
conhecimentos a partir dos referenciais de vida deles.
O tema Andragogia não tem sido muito explorado ou
estudado no país, assim como temas relacionados à
Educação de Jovens e Adultos

Mas apresenta princípios que atraem aqueles


educadores que buscam alternativas de ensino
diferentes dos moldes de educação na EJA.
O modelo Andragógico baseia-se nos seguintes princípios:

 Necessidade de saber

 Autoconceito do aprendiz

 Papel das experiências

 Prontidão para aprender

 Orientação para aprendizagem

 Motivação
Uma experiência com a Educação de Jovens e
Adultos

 Durante o período de estagio foi possível trabalhar


alguns exercícios práticos.

 Porém a deficiência de recursos acabou prejudicando


a aplicação de alguns exercícios.

 Trabalhar com crianças é uma coisa, com adultos é


outra.
 Então, em uma sala de EJA, pode ser negociado com
os alunos trabalhar com música, poesias, poemas e
pequenos trechos de livros de sua preferência.

 Contar histórias e ouvi-las pode ser outro caminho


que o professor pode utilizar para motivar o aluno
adulto a contar fatos de sua vida ou “casos” que
aconteceram em tempos remotos.
Considerações Finais
Existe um leque de possibilidades para o professor
preparar o aluno da sala EJA para a posse de algumas
habilidades e competências necessárias para a sua vida
em sociedade com mais autonomia.

O professor necessita de qualificação para saber o que,


para que e por que trabalhar cada atividade.

Por isso, é importante tomar consciência da relevância


de como levar conhecimento que não por intermédio
de monólogos cansativos, mas por meio de aulas
participativas e lúdicas.
Portanto, o professor tem que estar preparado para
atender aos diversos níveis de dificuldades e/ou
conhecimentos. Isso porque os alunos de EJA são
sujeitos pensantes, autônomos e com sua própria
cultura e conceito formados. O facilitador de
aprendizagem, segundo o

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