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Repensando a questão da Modularidade

o Hipótese do inatismo;
o Conhecimento linguístico e não linguístico;
o Aspectos relacionados a restrições cognitivas;
o Processos de significação;
o Principio da escassez significante;

O caráter Interacional da Construção do Significado


o Para a linguística cognitiva, os usuários da língua estão inseridos no centro
da construção do significado, propondo assim uma transformação da
perspectiva para o estudo da linguagem. Quando há uma busca do
entendimento do fenômeno do significado o falante e o ouvinte (que são
personagens essenciais), não são excluídos desse processo.

O pensamento Corporificado
o Como vimos, a análise cognitivista visa integralmente o fenômeno da
linguagem, captando dados de experiências para construir significados
relacionados ao meio cultural. Mas, adiante veremos como ocorre
determinado processo.

o Nosso primeiro contato que temos em relação ao mundo se dá através dos


sentidos corporais. Com isso, concluímos que a estrutura corporal é tida de
maneira bem essencial, já que, a percepção de mundo se delimita pelas
nossas características físicas.
o A mente não se mantem abstraída do corpo pois, quando falamos em
organização e estrutura, mostram-se diretamente ligados.

o Com a consciência de que os órgãos principais do corpo como olhos, boca e


nariz estão localizados na parte frontal do rosto, difícil é fugir da conclusão
de que fomos feitos para andar para a frente.
Vejamos uma frase em que o mesmo utiliza com uso de elementos com
valores originalmente espaciais que acabam formando expressões
temporais:
“Cem anos atrás, o mundo era bem diferente. Portanto, podemos esperar que daqui
pra frente as coisas continuem mudando”.

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