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Índice:
4. A equipa Técnico-Pedagógica;
2. Actividades de formação
2
DESAFIOS da Nova estrutura da Educação e
Formação de Adultos
DESAFIOS
4
DESAFIOS (Cont.)
“Porta de entrada”
“Saída por diferentes Portas”
Inscrição
Acolhimento
Diagnóstico
Formação Complementar
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A relação RVCC (CNO)/Cursos EFA
Relação RVCC/EFA
• Novo paradigma
• Necessária relação e inter-ligação entre o Processo de RVCC e os
Cursos EFA:
• Complementaridade,
• Continuidade
• Conclusão da qualificação dos adultos em processo
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RVCC e EFA – Nível Secundário
Tipo A
-Inscrição em RVCC com objectivo EFA ou
identificação de competências para
desenho do percurso formativo
Ligação RVCC/EFA/UFCD
Tipo B
RVCC realizado com o número de créditos
insuficiente para validação total
(valida parcialmente)
Tipo C
RVCC Secundário
Validação Total
Aspectos fundamentais:
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Cursos EFA: Princípios orientadores
Nível Básico
B1 B2 B3
Equivalência Equivalência Equivalência
ao 1.º Ciclo o ao 2.º Ciclo o ao 3.º Ciclo o
Ensino Básico Ensino Básico Ensino Básico
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Estrutura do RCC - NB
B1, B2 e B3
LC MV TIC CE
Tecnologias da
Linguagem e Matemática Cidadania e
Informação e
Comunicação para a Vida Empregabilidade
Comunicação
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As Áreas de Competência - Chave
CE LC
MV TIC
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Linguagem e
Comunicação
LC A LC B LC C LC D
Linguagem não
Oralidade Leitura Escrita
Verbal
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Matemática
para a Vida
MV A MV B MV C MV D
Interpretar, Analisar e resolver Raciocinar
Compreender e
organizar, analisar problemas e matematicamente
usar conexões
e comunicar situações de forma indutiva e
matemáticas
informação problemáticas de forma dedutiva
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Tecnologias da
Informação e
Comunicação
TIC A TIC C
TIC B
Operar Realizar operações
Usar um programa
de proc. de texto
TIC D
equipamento várias no (B2) Usar a Internet
tecnológico computador (B2)
Usar um programa
Utilizar uma de proc. de texto
aplicação de folhas e de apresentação
de cálculo (B3) de informação (B3)
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Cidadania e
Empregabilidade
CE A CE B CE C CE D
Educação/
Trabalhar em Adaptabilidade e Relacionamento
formação ao
Grupo flexibilidade interpessoal
longo da vida
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Possível aplicação prática
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Estrutura do RCC-NS: conceitos
• Áreas de competências
• STC – Sociedade Tecnologia e Ciência
• CLC – Cultura Língua e Comunicação
• CP – Cidadania e Profissionalidade
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7 NG
STC
CLC
Estrutura do RCC - NS
Núcleos Geradores
(Unidades de Competência)
CP
8 NG
26
Estrutura do RCC_NS
27
Estrutura do RCC_NS
3 níveis de
Critérios de evidência
complexidade
1. Identificar
2. Compreender
Critérios de evidência
3. Intervir
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CLC (Cultura Língua e Comunicação)
Critério de Evidência Cultura
CP (Cidadania e Profissionalidade)
Critério de Evidência
(Nível de complexidade I) D. Cognitiva
NG DR Tema Competência Critério de Evidência
(Nível de Complexidade II) D. Ética
x
CP ₌
Total (quantitativo) UC C
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Critérios de Elementos de
Áreas de Domínios de
Competências evidência/ complexidade
Competência Referência
Dimensões
1.Eq. Sist. Técn.
Sociedade
2. Amb. Susten.
3. Saúde 7x4
STC 4. Gestão e Econ. Tecnologia
5. TIC
₌ 28
6.Urb. E Mob.
Ciência
7. Saberes Fund.
1.Eq. Sist. Técn. Dr1 – Privado
Cultura
2. Amb. Susten.
3. Saúde 7x4
Dr2 – Prof. I- Identificar
CLC 4. Gestão e Econ. Língua
II- Compreender
5. TIC
Dr3–Institucio. ₌ 28 III - Intervir
6.Urb. E Mob.
Comunicação
7. Saberes Fund.
1.Direitos e Dev. Dr4 – Macroest.
D. Cognitiva
2. Compl. Mudança
3. Refl. Pens. Críti 8x4
4. Id. Alt. D. Ética
CP 5. Com. e F. Ètica
6. Abertu. Moral ₌ 32
7. Arg. E Asser. D. Sociais
8. Programação
Total (quantitativo) 22 UC 88 C 32
Estrutura dos Cursos EFA
Equipa Pedagógica
Estrutura do curso EFA - NS
• Grupo de Formandos
• Devem ser constituídos por 10 a 20 formandos
• Poderá haver um grupo com um percurso formativo constante e comum
que “recebe” outros para a concretização de um plano deformação não
contínuo (apenas algumas UC)
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Estrutura do curso
• Assiduidade
• Consta do contrato de formação as condições de frequência de um Curso
EFA-NS, de acordo com o Regulamento Interno da entidade;
• Não deve ser inferior a 90% da carga horária total definida para cada adulto
• É também um elemento avaliativo do percurso;
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Modelo de Formação
36
Orientações para acção
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Orientações para acção
“Ensinar Fazendo”
• Funções:
• Diagnóstico avaliativo,
• Articulação com CNO,
• Recrutamento e selecção dos formandos (constituição dos grupos);
• Acompanhamento e Orientação pessoal, social e pedagógica;
• Coordenação da equipa pedagógica no âmbito do processo formativo
e articular a relação formadores – formandos – entidade formadora;
• Responsável pela área de PRA;
O Mediador não deve exercer funções de mediação em mais de 3
cursos EFA, nem acumular nestes funções de formador
Portaria nº817/2007, de 27 de Julho
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Elaboração do PRA: Mediador
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Noção de Competência
• Competências:
• Adquiridas em percursos formais de escolarização obrigatória
e/ou processos formativos;
• Adquiridas ao longo da vida através da experiência de vida,
em contextos não-formais e informais – fundamentos para
novas aprendizagens e processo de aquisição de
competências.
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Exemplos de actividades orientadoras
Fase de DIAGNÓSTICO
Equipa Pedagógica - Competências
• Formadores
• “Descodificação” do RCC
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Equipa pedagógica: formadores
• Orientações ANQ:
Formadores de diferentes grupos de docência em cada área de
competência,
No mínimo 2 formadores por área;
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Exemplos de actividades formativas
Fase de Formação
Links e Contactos
• www.anq.pt
• www.novasoportunidades.gov.pt
• www.catalogo.anq.gov.pt
• http://novasoportunidades.ning.com
• www.knowit.pt
• Contactos:
• formacao@knowit.pt