Road Show NR-35 PDF

Política de Segurança Inteligente
1 HONEYWELL - CONFIDENTIAL
Objetivo da apresentação:
 Como atender a nova NR-35 quando o assunto for EPI
Todo trabalho em altura depende de EPI?

O EPI esta apenas no seu item 35.5 da NR?
Todo trabalho em altura depende de EPI?
Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?
O EPI funciona sem a ancoragem?

A ancoragem esta dentro do item 35.5 em 35.5.4 da NR.
O EPI funciona sem a ancoragem?

NR 35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser
estabelecido pela análise de risco.
Basta vestir o EPI que estou protegido.

Será que alguém pode pensar assim?
Sistema pessoal de proteção de queda
Dispositivo de
ancoragem
Elemento de
união
Cinturão paraquedista
Como atender a nova NR-35 quando o assunto for EPI
Sistema de retenção de queda
Dispositivo de
ancoragem
Elemento de
união
14 HONEYWELL - CONFIDENTIAL 11
3
Sistema pessoal de proteção de queda
Dispositivo de
ancoragem
Elemento de
união
A Miller é uma marca

nova?
A Miller foi fundada em

1945
Mudança cultural:
 Informação estatística
 Leis e normas técnicas
 Responsabilidades
 Não existe mais espaço para o Herói!

 Meu anjo da guarda é minha segurança!
 Meu santo é forte, comigo não acontece.
?
Seu equipamento de proteção de queda é

um perigo SILENCIOSO?
FALHA NÃO É OPÇÃO!

Adote uma política de
segurança inteligente...
Se estiver em dúvida, tire de uso!
6
Quem é responsável?
O caminho mais eficaz para a segurnaça é aquele em que

o empregador trabalha junto a seus empregados (ver
item 35.2 da NR) para identificar os riscos e desenvolver
em conjunto um abrangente programa de proteção.
Quem é responsável?
A conformidade (para atendera a NR 35) é importante,

mas é ainda mais importante um programa apropriado
de proteção de queda.
6
Considerações gerais sobre

segurança em altura
1) Avisos:
 NR 35.5.1 - ...especificados e
selecionados considerando-se
a sua eficiência, o conforto, a
carga aplicada...
7
Considerações gerais sobre segurança em altura
2) Inspeção:
 NR 35.5.2 – inspeções periódicas e de rotina
7

3) Treinamento
 NR 35.3.2
a) ...deve incluir...ou normas técnicas
que possam ter interferência com o
trabalho em altura.
7
 4) Regulamentação
MANUAL DE AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO E

APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA 35
TRABALHOS EM ALTURA
NR35 COMENTADA
7

5) Planejamento do resgate
 NR 35.6.2 o empregador deve
assegurar que a equipe possua os
recursos necessários para as
respostas de emergência.
PTA!
7
 6) Preferências do produto/sistema.
7
Considerações gerais sobre segurança em

altura
 7) Componentes do sistema
Deve ser respeitada a compatibilidade entre
cada EPI especialmente entre o EPI e o
dispositivo de ancoragem.
.
7
Considerações gerais sobre segurança

em altura
8) O que fazer após a queda
FALHA NÃO É OPÇÃO!

Adote uma política de
segurança inteligente...
Se estiver em dúvida (eu acho?), tire
de uso!
7

 suporte principal (suporte

primário)
 Segundo suporte é o sistema de
retenção queda, que deve estar
sempre presente e sem carga
(suporte secundário).
7
Desenvolvimento de um programa de segurança em

altura
1 Compreensão dos regulamentos e normas da

indústria de equipamentos de proteção de quedas
 NR – Normas Regulamentadoras – Lei (legislação

vigente); São públicas e estão disponíveis no site do
MTE;
 NBR – Normas Brasileiras (Normas técnicas) – não são
de livre distribuição e podem ser adquiridas no site da
ABNT.
8

altura
2 Identificação dos riscos:

NR 35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido
de análise de risco;
9
Hierarquia do trabalho em altura NR 35.
Minimizar Amenizar os efeitos da queda

consequencias
Prevenir o acesso a local onde

Eliminar
possa ocorrer uma queda
Evitar Trabalhar na altura do chão
9

altura

Seleção, inspeção, utilização e limitações do EPI
conforme normas técnicas, orientações do
fabricante... (ver NR 35.4.5.1 e));
9

altura

A análise de risco é específica para cada situação e é
ela que identifica o tipo de supervisão a ser adotado
(NR 35.4.5.1 l));
Melhoria continua.
9
Desenvolvimento de um programa de
3 Programa de proteção queda:

Como lidar de forma segura com os riscos? O
programa deve ser aceito e compreendido por
todos os participantes. (permissão de trabalho ver
NR 35.4.8.1);
Registo obrigatório de: o que, como, quando e
quem executa o trabalho em altura.
9
4 Seleção do produto:
Produto correto
É igual a
Conhecer as tarefas e conhecer o produto!
9
5 Treinamento:
9
 A estatística auxiliando na elaboração do programa de

segurança!
BOLETIM SIRENA - Sistema de Referência em Análise e

Prevenção de Acidentes de Trabalho
Nº2 - janeiro a dezembro de 2010
9
• Modo operatório
• Antecipação / detecção de risco / perigo
• Treinamento.
• Procedimentos de trabalho
• Equipamentos / materiais / ferramentas
• Planejamento / de preparação do trabalho
• Concepção da tarefa
• Supervisão.
• Cumprimento de normas de segurança
• Designação de trabalhador qualificado / treinado /
habilitado
9
• Modo operatório inadequado a segurança / perigoso

• Falha na antecipação / detecção de risco / perigo
• Ausência / insuficiência de treinamento.
• Procedimentos de trabalho inexistentes ou inadequados
• Uso impróprio / incorreto de equipamentos / materiais /
ferramentas
• Falta de planejamento / de preparação do trabalho
• Tarefa mal concebida
• Ausência / insuficiência de supervisão.
• Tolerância da empresa ao descumprimento de normas de
segurança
• Designação de trabalhador não qualificado / treinado /
habilitado
9
Equipamentos funcionais (sistemas)

Retenção de queda
3
Retenção de queda
3
Retenção de queda
3
Retenção de queda
3
Retenção de queda
3
Retenção de queda
3
Retenção de queda
3

Posicionamento
Posicionamento + retenção de queda
3
3
3
3
3

Içamento / resgate
3
Içamento
3
Içamento + retenção de queda
3
Retenção de queda
3

Acesso por corda
3
Acesso por corda + retenção de queda
3
Acesso por corda + retenção de queda
3
3
3
Ancoragem / Dispositivo de ancoragem
3

 NR 35.5.4;
 Devem resistir um fator de 2,5*;
 São de responsabilidade de um profissional
legalmente habilitado.
3

 Linha de vida horizontal flexível

 A linha de vida horizontal flexível é um caso especial no
trabalho em altura. As forças envolvida podem superar
os 15kN com facilidade e sua deflexão deve ser
considerada para cálculo de ZLQ.


Sistemas de proteção de queda ativos e passivos.

 A hierarqueia de trabalho em altura dá preferência a
sistemas passivos onde o trabalhador não precisa ativar
nada para eliminar o risco!
Sistemas de proteção de queda ativos e passivos.

 Em um sistema ativo com EPI o trabalhador deve se
conectar ao dispositivo de ancoragem.
Já que o cinturão pode ter componentes e projetos
variados, a seleção do cinturão apropriado para a
proteção do trabalhador pode ser um processo confuso.
Questões a serem observadas em um fornecedor:
 Gestão de qualidade (INMETRO);
 Controle de processos;
 Ensaios regulares.
Teste estático: 15kN de cabeça para cima e 10kN de
“cabeça para baixo”.
Teste dinâmico: 2 quedas consecutivas em fator 2 com
talabarte de ensaio (corda dinâmica simulando o uso
real) com 2m (queda de 4m).
Fita elastica poliester Aramida
Queda em pé 14kN 16kN 17kN
Queda de ponta 9kN 10kN 16kN
cabeça
Requisito: não deixar o cinturão se soltar do boneco.
Queda livre – vai gerar uma força dada por:

Energia cinética = Massa X Gravidade (9,81) X Altura da queda
Massa G H Energia
100 kg 10 4 4000 kgf
130 kg 10 4 5200 kgf
70 kg 10 4 2800 kgf
100 kg 10 0,9 900 kgf
100 kgf 10 1,8 1800 kgf
Queda livre – vai gerar uma força dada por:

Energia cinética = Massa X Gravidade X Altura da queda
Massa G H Energia
100 kg 10 4 4000 kgf
130 kg 10 4 5200 kgf
70 kg 10 4 2800 kgf
100 kg 10 0,9 900 kgf
100 kgf 10 1,8 1800 kg
 Espaço de frenagem ?
 Aqui se entra o Absorvedor de Energia e os 6kN
Detalhes a serem observados no equipamento:

 Ferragem – cantos vivos, ambiente marítimo, peso,
funcionamento;
 Fitas – ajuste, deslizamento, resistência a químicos,;
 Acolchoamentos.
Ajuste do cinturão
O cinturão deve ser confortável e adequado a

tarefa a ser executada!
Guia das características do cinturão:
Colocação e ajuste do cinturão:
Colocação e ajuste do cinturão:
Relief Step (“pedal de alivio”)

Ajuda prevenir trauma de suspensão
Dispositivos de união
O elo crítico na proteção de queda:
•Talabartes;
•Travaqueda.
Ao interromper a queda, o sistema deve:
•Limitar a força máxima de interrupção da queda para

faixa dos 6kN quando usado com cinturão paraquedista;
•Possuir, resistência para suportar de forma estática em
ensaios ao dobro da energia potencial de um trabalhador
em queda livre estabelecido em 6kN.
Massa G H Energia
100 kg 10 4 600 kgf
130 kg 10 4 700 kgf ?
70 kg 10 4 500 kgf ?
NR 35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI,

acessórios e sistemas de ancoragem devem ser
especificados e selecionados considerando-se a sua
eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e
o respectivo fator de segurança, em caso de eventual
queda.
MANUAL NR35
O fator de segurança estabelecido mínimo de 2,5:1, tendo
como base de cálculo 6 kN, como força de
impacto máximo permitida a ser transmitida ao
trabalhador
A vantagem sobre a ZLQ na utilização de um

travaqueda retrátil (ver NR 35.5.3.3)
Fator de queda:
O que pode
Fator O que representa acontecer em caso
de queda
0 Segurança Um susto
1 Atenção Chamar por ajuda
2 Perigo Perder os sentidos
“fio de prumo”:
A maneira prática e rápida de se confirmar a ZLQ
Talabarte absorvedor de impacto tubular
Talabarte com pacote absorvedor de impacto
Posso utilizar talabartes fixos um atrás do outro?
Posso utilizar talabartes fixos um no outro?

TRAVA QUEDA
RETRÁTEIS
TRAVAQUEDA
RETRÁTEIS
Risco de queda em pêndulo


3

3
LIMITADORE S DE
QUEDA INDIVIDUAIS
Duas possibilidades de
operação, seja por
fixação direta ao
elemento de engate do
cinturão
para uso como limitador
de queda individual, ou
como travaqueda retrátil
tradicional.

LIMITADORES DE QUEDA
INDIVIDUAIS
O travaqueda retrátil
TurboLite foi aprovado para
ser utilizado conectado até
0,90m abaixo do elemento
de engate do cinturão.
0,90m

Talabarte versus Travaqueda retrátil

O uso de um sistema com EPI em uma PTA
Devem ser considerados os

seguintes itens ao avaliar a
aplicação:
• a ZLQ é calculada a partir do

topo do corrimão (cantos vivos?);
• garantir ausência de risco de
queda em pêndulo.

Inspeção e manutenção do sistema

pessoal de proteção de queda…

3
Limpeza do equipamento…
1) Náilon ou poliéster
2) Invólucro
3) Secagem

Objetivo da apresentação:
 Como atender a nova NR-35 quando o assunto for EPI

Protegemos mais do que o trabalhador,

protegemos a vida
Dedicados à segurança e ao bem-estar de milhões de trabalhadores


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Política de Segurança Inteligente

 Como atender a nova NR-35 quando o assunto for EPI

Todo trabalho em altura depende de EPI?

Todo trabalho em altura depende de EPI?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

Você sabe o que é um EPI de trabalho em altura?

O EPI funciona sem a ancoragem?

O EPI funciona sem a ancoragem?

Basta vestir o EPI que estou protegido.

Sistema pessoal de proteção de queda

Sistema de retenção de queda

Sistema pessoal de proteção de queda

A Miller é uma marca

A Miller foi fundada em

 Não existe mais espaço para o Herói!

Seu equipamento de proteção de queda é

FALHA NÃO É OPÇÃO!

O caminho mais eficaz para a segurnaça é aquele em que

A conformidade (para atendera a NR 35) é importante,

Considerações gerais sobre

Considerações gerais sobre segurança em altura

Considerações gerais sobre

Considerações gerais sobre segurança em altura

MANUAL DE AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO E

Considerações gerais sobre

Considerações gerais sobre segurança em altura

Considerações gerais sobre segurança em

Considerações gerais sobre segurança

8) O que fazer após a queda

FALHA NÃO É OPÇÃO!

Considerações gerais sobre

 suporte principal (suporte

Desenvolvimento de um programa de segurança em

1 Compreensão dos regulamentos e normas da

 NR – Normas Regulamentadoras – Lei (legislação

Desenvolvimento de um programa de segurança em

2 Identificação dos riscos:

Hierarquia do trabalho em altura NR 35.

Minimizar Amenizar os efeitos da queda

Prevenir o acesso a local onde

Evitar Trabalhar na altura do chão

Desenvolvimento de um programa de segurança em

2 Identificação dos riscos:

Desenvolvimento de um programa de segurança em

2 Identificação dos riscos:

3 Programa de proteção queda:

 A estatística auxiliando na elaboração do programa de

BOLETIM SIRENA - Sistema de Referência em Análise e

• Modo operatório inadequado a segurança / perigoso

Equipamentos funcionais (sistemas)

Equipamentos funcionais (sistemas)

Posicionamento + retenção de queda

Posicionamento + retenção de queda

Posicionamento + retenção de queda

Posicionamento + retenção de queda

Posicionamento + retenção de queda

Equipamentos funcionais (sistemas)

Içamento + retenção de queda