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ANAMNESE
Nome
Peso
Sinais vitais
- FC e FR
- Temperatura
- Pulso
- TPC
Alimentação
- Tipo
- Quantidade
- Qualidade
- Forma de administração
Apetite
- Anorexia: não come;
- Normorrexia: come normal;
- Hiporrexia: come pouco;
- Alotriofagia: come coisas estranhas;
Comportamento
- Apatia
- Excitação
Mucosas
- Anêmica (branca)
- Ictérica (amarela)
- Congesta (vermelha)
Fezes
- Presença ou ausência
- Quantidade
- Aspecto
Observar no ruminante
- Ruminação
- Movimentos ruminais (estetoscópio)
- Eructação
POR REGIÃO
Cavidade oral
- Inspecionar toda porção anterior da cavidade oral: Lesão nos lábios,
salivação, aumento de volume, capacidade de apreensão do alimento,
mastigação, deglutição, progressão do alimento, dentes, se há ou não
conteúdo alimentar;
- Olfação – Odor
- Palpação de mucosas, papilas, língua, bochecha;
Faringe
- Inspeção – através do endoscópio;
- Palpação – palpar para sentir o caráter elástico e se há aumento de
volume;
- Exames complementares – radiografia e endoscópio;
Esôfago
- Inspeção – Acompanhamento do bolo alimentar, aumento de volume,
sensibilidade
- Palpação direta – Dígito-digital, onde se não houver afecções não
sentiremos nada, pois o esôfago é colabado.
- Palpação indireta – Através da passagem de sonda, que para equinos e
nasoesofágica e para ruminantes oroesofágica;
- Exames complementares – ultrassom e endoscópio;
AVALIAÇÃO DOS PRÉ-ESTOMAGOS E INTESTINO –
REGIÃO ABDOMINAL
4. Auscultação
- Frequência – 7 a 10 movimentos ruminais em 5min ou 2 a 3
movimentos ruminais em 2min;
- Tipo – Completo x incompleto
- Força – Fraco x forte
5. Exames complementares
CÉREBRO
☼ Alterações cerebrais
- Alterações no comportamento – agressividade, sonolência, mania,
pressão da cabeça contra objetos, bocejos, mugidos, convulsões;
- Alterações na marcha – andar compulsivo
II. Óptico
- Resposta ao reflexo de ameaça (não veicular vento);
- Desviar dos obstáculos em um lugar desconhecido para o animal;
- Observar o reflexo pupilar (fecha-se os dois olhos do animal até que
dilatem – midríase – após isso, mantém um tapado e abre o outro para a
incidência da luz, para que o mesmo entre em miose. Se houver algum
problema, mesmo com a incidência da luz o olho vai continuar em
midríase).
III. Oculomotor
- Avaliação do reflexo pupilar
- Estrabismo (ventro-lateral)
IV. Troclear
- Estrabismo (dorsal)
V. Trigêmeo
- Motor para a mandíbula (reflexo de deglutição feito ao pressionar
faringe), atrofia masseter;
- Sensitivo para os músculos da face, córnea e mucosa nasal.
VI. Abducente
- Estrabismo (medial)
- Reflexo corneal (retração do globo ocular)
VII. Facial – trabalha com o trigêmeo, onde o nervo trigêmeo sente e ele
responde.
- Estímulo doloroso
- Motor para a face (oalpebra, orelha, lábios e narinas)
Obs: Nervo óptico, oculomotor e facial fazem teste de reflexo de ameaça.
VIII. Vestíbulo coclear
- Problemas auditivos
- Desequilíbrio no lado da lesão
- Torção de cabeça (head tilt)
- Nistagmo (movimento constante da pupila)
IX. Glossofaríngeo
- Sensitivo
- Reflexo de deglutição
- Disfagia, megaesôfago e paralisia (paresia faringe);
X. Vago
- “Slap test” em equinos – tapas na região da escápula
- Reflexo de deglutição
Obs: Nervos trigêmeo, glossofaríngeo e vago fazem reflexo de deglutição.
XI. Acessório – atrofia dos músculos esternocefálico, baquiocefálico,e
trapézio;
XII. Hipoglosso – Tônus da língua (se tiver lesão fica fácil de pegar e expor)
Exame do animal:
☼ Em estação
- Postura
- Edemas
- Apoio do casco;
☼ Em movimento
- Claudicação de apoio – Passos curtos, apoio rápido. Indica
lesões no casco
- Score de locomoção:
0 (zero) = normal (linha do dorso parada e caminhando retas)
1 = suspeito (linha do dorso parada reta e linha do dorso
caminhando arqueada)
2 = leve (linha do dorso arqueada tanto parada quanto
caminhando)
3 = moderada (linha do dorso arqueada tanto parada quanto
caminhando, e caminha mancando, porém consegue apoiar um
pouco do peso sobre o membro acometido)
4 = grave (linha do dorso arqueada tanto parada quanto
caminhando, e a vaca se recusa a sustentar peso sobre o membro
acometido ou apresentar grande dificuldade de locomoção)
☼ Palpação
-Temperatura
- Sensibilidade
- Consistência
- Flexão e extensão do dígito
☼ Exames complementares
- Radiografia
- Ultrassom
Exame de claudicação
- Localizar o membro claudicante (nos marchadores é mais difícil que nos
trotadores);
- Localizar região da dor
- Determinar o tipo de lesão
Classificação
Quanto ao tipo:
Alta – Proximal ao carpo/tarso (cranial/caudal)
Baixa – distal ao carpo tarso (distal palmar ou plantar)
Apoio – apoia e levanta o membro
Elevação – não coloca o membro no chão (geralmente é alta)
Mista – apoio e elevação (mais de um membro envolvido)
Quanto a evolução:
- Aguda
- Crônica – acima de 15 a 20 dias
- Intermitente – Claudica quente e frio (com relação ao exercício –
articulação, casco e osso) ou duro e mole (com relação a superfície que
ele pisa – tendão).
SISTEMA REPROUTOR MASCULINO
Impotência coeundi – no ato da cópula
Impotência generandi – Capacidade espermática ruim, fertilização;