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O dano mais comum encontrado em caldeiras é perda de espessura por corrosão, podendo
ocorrer por causas diversas e manifestar de forma generalizada ou localizada. Outro dano não
incomum em caldeiras é aumento do diâmetro do tubo/ trincas em função de
superaquecimento e fadiga térmica.
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Mecanismo de Inspeções e Testes
Foto Falha esperada
Dano Aplicáveis
- Teste Hidrostático
Perda de espessura
Corrosão por - Ensaio IRIS
localizada
Oxigênio
“Pitting”
- Medição de
Espessura B-Scan
- Deformação
- Dimensional
localizada (aumento
do diâmetro) com ou
- Metalogafia de
Superaquecimento sem ruptura
campo
- Alteração
- Dureza
Microestrutural
Fadiga
Trincas superficiais Correntes Parasitas
Térmica
Importante destacar que o plano de ação visa somente à ação corretiva da não conformidade
sem extinguir sua causa. Em função disso, paralelamente a elaboração do plano de ação, se faz
necessário análises metalúrgicas, mecânicas, químicas e de falhas para estabelecimento de
melhoria na seleção de materiais, redimensionamento mecânico, alterações de parâmetros
operacionais, entre outros.
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5. Como se encerra esse ciclo da inspeção da caldeira?
O fechamento da inspeção é uma etapa crítica dentro do ciclo de vida da caldeira, pois a partir
desse fechamento permitirá cada vez mais aperfeiçoar a gestão de integridade da caldeira.
Todas as análises, resultados das inspeções e testes realizados na caldeira devem ser
registrados para permitir a atualização do histórico da caldeira.
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