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A METROLOGIA COMO
FERRAMENTA DE
CONTROLE EM PROCESSOS
“ON LINE” E “OFF LINE”
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
AGENDA
AVALIAÇÃO METROLÓGICA DE AMOSTRADOR
AUTOMÁTICO;
AVALIAÇÃO
METROLÓGICA
DE AMOSTRADOR
AUTOMÁTICO
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
OBJETIVO
METODOLOGIA
Estatística paramétrica:
N ≥ 30.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
METODOLOGIA
METODOLOGIA
( )
k
12
= ∑ − 3 n (k + 1)
2
X k2−1 S
nk (k + 1) j =1
j
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
METODOLOGIA
O teste considera que, se as diversas amostras
provêm de uma mesma população – hipótese de
nulidade, ou de (H 0), a distribuição dos postos
nas diversas colunas será equivalente, de modo
que a soma dos postos em cada coluna será
metrologicamente igual.
A hipótese alternativa (H1) seria de que as
amostras não pertenceriam à mesma população
— isto é, seriam diferentes — e nesse caso
haveria diferenças entre as somas das diversas
colunas.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Método
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Massa
3,94 Não
específica
Ponto de fulgor 8,97 Sim
Destilação 10% 9,80 Sim
5,99
Destilação 50% 0,80 Não
Destilação 85% 2,74 Não
Destilação 90% 3,23 Não
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
AMOR DOR
COMPULSÓRIA
BUSCAR EXCELÊNCIA
NBR ISO/IEC 17025
GUM
Não pode substituir o raciocínio crítico;
não pode substituir a honestidade intelectual;
não pode substituir a habilidade profissional;
depende de conhecimento detalhado da natureza do
mensurando e da medição;
a qualidade e utilidade da incerteza indicada para o
resultado de uma medição dependem da compreensão,
análise crítica e integridade daqueles que contribuem
para o estabelecimento de seu valor.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
MÉTODO MATERIAL
MEDIDA
PRINCIPAIS COMPONENTES
DE INCERTEZA NA
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
MOTIVA ÇÃO
MOTIVAÇÃO
ASPECTOS QUALITATIVOS
Temperatura de calibração da
proveta diferente da temperatura 3 ºC 1,73 Retangular infinito 0,08 0,13943009 0,019441 1,26%
de ensaio (100 mL)
Resolução da proveta (100 mL) 1 mL 3,46 Retangular infinito 1 0,288675135 0,083333 5,39%
Certificado de calibração da
0,04 mL 2,37 Normal 50 1 0,033812342 0,001143 0,07%
proveta para 60 mL
Temperatura de calibração da
proveta diferente da temperatura 3 ºC 1,73 Retangular infinito 0,034 0,117571609 0,013823 0,89%
de ensaio (60 mL)
Resolução da proveta (60 mL) 1 mL 3,46 Retangular infinito 1 0,577350269 0,333333 21,57%
Repetitividade 1 mL 1,00 Normal infinito 1 1 1 64,71%
Incerteza padrão combinada,
Normal 242932011 1,24 100,00%
uc(AEAC)
A 12 Fator de abragência, k 2,00
AEAC 26 Incerteza expandida, U(AEAC) 2,5 % volume
Curva analítica -
0,007 % m/m 1,00 Normal 2 1 0,006539586 4,28E-05 15,13%
Branco
Medidor 0,001 % m/m 1,96 Normal 50 1 0,000510204 2,6E-07 0,09%
Repetitividade 0,011 % m/m 1,00 Normal infinito 1 0,01055471 0,000111 39,40%
Recuperação 0,006 % m/m 1,00 Normal 2 1 0,00616237 3,8E-05 13,43%
Incerteza padrão combinada,
Normal 36 0,016814 100,00%
uc(C)
Fator de abragência, k 2,07
Incerteza expandida, U(C) 0,035 % m/m
Teor de enxofre 0,196 % m/m
Exclusão de outliers
Teste de Dixon; Teste de Grubbs ou Chauvenet
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
Á lcool: Condutividade
Álcool:
AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE ÁLCOOL ETÍLICO
Incerteza
Valor da Graus de Coeficiente de Incerteza,
Grandeza Unidade Divisor Distribuição padrão, u(yi) = Contribuição
incerteza liberdade sensibilidade, Ci u(yi)^2
Ci*ui
MRC 40 µ s.m -1 1,96 Normal 50 1 20,40816327 416,4931 80,60%
Resolução do
0,1 µ s.m -1
3,46 Retangular infinito 1 0,028867513 0,000833 0,00%
medidor
Conversão da
0,002874096 - 1,00 Normal infinito 1 0,002874096 8,26E-06 0,00%
temperatura
Temperatura 0,02 ºC 2,00 Normal 50 -0,0202 -0,000201986 4,08E-08 0,00%
Medidor 1 µ s.m -1 1,96 Normal 50 1 0,510204082 0,260308 0,05%
Repetitividade 10 µ s.m -1 1,00 Normal infinito 1 10 100 19,35%
Incerteza padrão combinada,
Normal 77 22,73223 100,00%
uc(C)
Temperatura do
20,0 ºC Fator de abragência, k 2,03
ensaio
Incerteza expandida, U(C) 46 µ s.m -1
Condutividade 150 µ s.m -1
Biodiesel: Fósforo
Fósforo
AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO EM BIODIESEL POR ICP OES
Valor da Valor da Graus de Coeficiente de Incerteza padrão,
Grandeza Unidade Divisor Distribuição Incerteza, u(yi)^2 Contribuição
grandeza incerteza liberdade sensibilidade, Ci u(yi) = Ci*ui
Concentração da
0,9424 0,025 mg/kg 1,00 Normal 23 10 0,249843678 0,062421863 40,70%
amostra de leitura
Massa da amostra 8,5000 0,0004 g 1,00 Normal infinito 1,108752085 0,000392003 1,53666E-07 0,00%
Massa da amostra
0,8500 0,0004 g 1,00 Normal infinito -11,08752085 -0,003920031 1,53666E-05 0,01%
de leitura
Repetitividade 1,0000 0,032 - 1,00 Normal 7 9,424392719 0,301580567 0,090950838 59,29%
Linearidade
R2 > 0,999999999999999999999999;
Análise de resíduos e ANOVA.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ASPECTOS QUANTITATIVOS
GÁS NATURAL
C π 2 ⋅ ∆p Po ⋅ MM
Qo = ⋅ε ⋅ d ⋅
2
ρo =
1− β 4 4 ρo Z o ⋅ ℜ ⋅ To
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ASPECTOS QUANTITATIVOS
GÁS NATURAL
Contribuição das incertezas
Pressão
Diâmetro do diferencial
Massa
orifício 7%
específica
Computador
0% 19%
0%
Coeficiente de
expansão
0%
Coeficiente de
Velocidade de descarga
aproximação 74%
0%
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ASPECTOS QUANTITATIVOS
GÁS NATURAL
Fator de compressibilidade;
0,3%
Fator de compressibilidade;
11,8% Massa molar equivalente;
24,6%
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ASPECTOS QUANTITATIVOS
DERIVADOS LÍQUIDOS
α15 =
K0
+
K1 C D ×T
F = exp A +B × T + 2 + 2
ρ152 ρ15 ρ15 ρ15
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ASPECTOS QUANTITATIVOS
DERIVADOS LÍQUIDOS
Fonte Estimado Incerteza Grau de Coeficiente Participação do
Padrão liberdade de ci u ( x i ) 2 2
c u ( xi ) componente na
i
Xi xi u ( xi ) νi sensibilidade incerteza
ci combinada (%)
Meter factor
(MF)
1,0015 6,3E-04 863 989,84477 6,22E-01 3,86E-01 59,72%
Fator de corr.
de temp. do 0,9890 4,89E-04 infinito 1002,38456 4,90E-01 2,40E-01 37,17%
fluido (CTL)
Fator de corr.
de pressão do 1,0011 6,18E-06 infinito 990,25378 6,12E-03 3,74E-05 0,01%
fluido (CPL)
Fator de corr.
BS&W (CBSW) 1,0000 0,0000 infinito 991,32953 9,91E-09 9,83E-17 0,00%
Fator de corr.
de temp @ 20ºC 1,0061 1,44E-04 infinito 985,36636 1,42E-01 2,01E-02 3,11%
(Ct,20)
Número de
pulsos do 6415174 0,5774 infinito 0,00015 8,92E-05 7,96E-09 0,00%
medidor (Np)
Fator K do
medidor (Kn) 6455,31 0 infinito -0,15357 0,00 0,00 0,00%
Volume
991,330 Incerteza padrão
totalizado infinito 0,804 100%
(m3) (m3)
(V)
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
PRINCIPAIS COMPONENTES
DE INCERTEZA EM OUTRAS
ÁREAS
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
Repetitividade
Massa de KHP
Pureza de KHP
MM de KHP
Volume de titulação
Concentração de NaOH
TEMPERATURA
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
Contribuições da Incerteza
na Titulação Ácido-Base
Repetitividade
MM de KHP
Volume 2
Volume 1
Volume de HCl
Concentração HCl
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
Repetitividade
Tendência
Homogeneidade
Teor de pesticida
AMOSTRAGEM
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
Concentração de Cu
Pipeta - Temperatura
Pipeta - Certificado
Balão - Temperatura
Balão - Certificado
Repetitividade
CONCLUSÃO
Isto é, para um MRC com teor de 90% para C1, este componente no
gás natural analisado tem que estar na faixa de 87,3% a 92,7%.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
OBJETIVO
Comparar metrologicamente as metodologias de
calibração da cromatografia gasosa do gás natural da
ISO 6974-2, a fim de adequá-las à nova realidade da
indústria brasileira. Para tal, avaliar-se-á se nos casos
estudados, as tolerâncias permitidas, pelo método B
da ISO 6974-2 (calibração em único ponto), podem ser
extrapoladas, sem ultrapassar a faixa de incerteza do
PCS do GN, calculado pelo método A (curva
analítica).
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
1 – Função otimizada da curva analítica com
multipontos
ANOVA;
n
PCSI = ∑x
j =1
j × PCSI j
∑ ((PCSI ) + (x )2 )
n
u c2(PCSI ) = j × ux 2
j × u PCSI J
j
j =1
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
R1 − R2 ≤ U1 + U 22 2
PARTE EXPERIMENTAL
PARTE EXPERIMENTAL
Teores de C1 nos MRC
68,100 89,820
71,000 91,000 Curva analítica
72,900 92,100 Único ponto
78,500 93,480
80,500 93,600
84,900 94,000
88,570 95,271
88,860 96,500
89,100 98,000
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
DA CALIBRAÇÃO DA
CROMATOGRAFIA GASOSA
DO GÁS NATURAL
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
1 – Normalização:
METODOLOGIA
2 – Repetitividade
Tabela de faixas aceitáveis de diferença relativa de cada
componente, baseada na ASTM D 1945/2003 (norma mais
restritiva).
Faixas aceitáveis de diferença relativa de cada componente
Concentração % mol Repetitividade
0 a 0,09 0,01
0,1 a 0,9 0,04
1,0 a 4,9 0,07
5,0 a 10 0,08
Acima de 10 0,10
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INCERTEZA DE MEDIÇÃO
EURACHEM
GUM
Química Analítica:
Parâmetros de
desempenho
Grandezas físicas
Precisão, robustez e
RECUPERAÇÃO
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
METODOLOGIA
METODOLOGIA
Rm = Cmétodo Cpadrão
u (Cpadrão )
2
( ) s 2
u Rm = Rm × método
+
n ×C
2
método Cpadrão
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
?
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
METODOLOGIA
METODOLOGIA
t tabelado × s
µ−x ≤
n
µ − x ≤ t tabelado × u
( )
1 − Rm ≤ t tabelado × u Rm
1 − Rm
≤ t tabelado
( )
u Rm
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RECONCILIAÇÃO DE DADOS
EM PROCESSOS
INDUSTRIAIS E ANALÍTICOS
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
INTRODU ÇÃO
INTRODUÇÃO
“brigados” e
Os dados estão “brigados”
precisam ser reconciliados?
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
1
P (X ) = exp − (X − µ ) V (X − µ )
1 T −1
((2 π )
N
det V )
1
2 2
X1 µ1 σ 11
2
σ 12
2
L σ 12N
X 2
µ2 σ 21 σ 22
2
L σ 22N
X = 2 µ= V =
M
M M M O M
2
µN σ N1 σ N 2
2
L σ N
2
X N
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
P (X ) =
1
(
1 e c T
) (
exp − Z − Z V −1 Z e − Z c )
((2π )
N
det V )
1
2 2
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
[(
max P Z − Z
e c
)] = Fob = max
1 1
( T
) (
exp − Z e − Z c V −1 Z e − Z c )
(
(2π )N det V )1
2 2
Fob = max ln
1 1 e
− Z − Z c T
(V −1
Z e
− Z )
c
( )
(2π )N det V( )
1
2
2
APLICANDO A T ÉCNICA
TÉCNICA
m1e m1c = m c m c m1e −mc
e c c c e c
m2 m2 = m m m2 −m
Ze = Zc = = Ze −Zc =
M M M M
e c c c e c
m N m N = m m m N − m
1 2 0 L 0
σ1 m1 − m
e c
0 1 0 m2e − m c
[
Fob = m1e − m c m −me c
L mN − m
e c
] σ 2
2
L
M
2
M M O M
0 0 L 1 2 mNe − m c
σN
(
me − mc
Fob = 1 2
) + (m
2 e
2 −m )
c 2
+L+
(m e
N −m )
c 2
σ1 σ 22 σ N2
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
∂Fob (
− 2 m1e − mc 2 m2e − mc
= min F = −
) (
−L−
)
2 mNe − m c (
=0
)
∂m c
σ12
σ2 2
σN 2
m1e m 2e m 2e m ie
+ +L+
σ 12 σ 22 σ N2 ∑σ 2
m =
c
m =
c i
1 1 1 1
σ 2
+
σ 2
+L+
σ 2 ∑σ 2
i
1 2 N
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
2 2
me
m e
1
2
σ
2
σ 2
um2 c = 1
× ume + 2
× um e
1 1 1 1 1 1 1 2
2 + 2 +L+ 2 2 + 2 +L+ 2
σ
1 σ 2 σ N 1 σ σ 2 σ N
2
m e
N
σ 2
+L+ × um e
N
1 1 1 N
2 + 2 +L+ 2
σ
1 σ 2 σ N
1
u =
mc 1
∑σ 2
i
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ESTUDOS DE CASO
Disputa entre cliente e fornecedor, na
especificação do ponto de fulgor do QAV;
Estudo interlaboratorial do ponto final de
ebulição da gasolina;
Comparação de três diferentes metodologias
para determinar enxofre em óleo diesel;
Diagnóstico de operação.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
36 ,5 41,0
2
+ 2
2 ,0 3 ,0
mc = = 37 ,8 oC
1 1
2
+
2 ,0 3 ,0 2
1
Um c = = 1,7 oC
1 1
+
2 ,0 2 3 ,0 2
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
42,0
Ponto de fulgor (oC)
Cliente
40,0
38,0
Fornecedor
36,0
Valor reconciliado
34,0
1
Umc = = 2 ,6 oC
1 1 1 1 1 1
2
+ 2
+ 2
+ 2
+ 2
+ 2
+
6 ,0 12 ,0 7 ,0 8 ,1 6 ,0 8 ,5
1 1 1 1 1 1
+ + + + +
6 ,7 2 11,0 2 10 ,0 2 13 ,0 2 7 ,2 2 7 ,0 2
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
200,0
190,0
185,0
PFE, oC
180,0
175,0
170,0
165,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Laboratório
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
6 ,7 4 ,9 6 ,0
2
+ 2
+ 2
0 ,41 0 ,75 0 ,61
mc = = 6 ,2 mg kg -1
1 1 1
2
+ 2
+
0 ,41 0 ,75 0 ,612
1
u mc = = 0 ,3 mg kg -1
1 1 1
2
+ 2
+ 2
0 ,41 0 ,75 0 ,61
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
8,0
7,5
7,0
6,5
Enxofre, mg kg-¹
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
ASTM
ASTM ASTM
3,5 D5453
D4294 D7039
3,0
Método
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
PCS e
2
“On line” PCS4e “Off line”
PCS c
+ 0 ,99 × PCS c
+ 1,01 × PCS c
Modelo matemático: PCS4c = 1 2 3
3
PCS4c = PCS1c
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
40900
40700 PCS3e
40500 PCS3c
PCS, kJ/m³
40300
39900
39700 PCS2c
PCS2e
39500
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
CONCLUSÃO
MAPEAMENTO DO
ESTADO DA ARTE DE
CORTE DE INTERFACE
EM POLIDUTOS
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
ROTEIRO
INTRODUÇÃO;
OBJETIVO;
METODOLOGIA;
RESULTADOS E DISCUSSÃO;
PRÓXIMAS ETAPAS.
ETAPAS
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
INTRODUÇÃO
Interface de Produtos
Destinação com QAV-1
OD S50
0,005
QAV-1 OD S500 – Viscosidade
INTRODUÇÃO
A maioria dos artigos propõe a utilização de
densidade como o parâmetro para o corte;
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
METODOLOGIA
3. Visitas técnicas.
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Scielo, Science direct e
Bases de dados utilizadas: Scielo,
science;
Web of science;
Palavras-chave:
Palavras-chave: oil,
oil, gasoline,
gasoline, diesel, multi
product, analysis,
product, analysis, interface cut,
cut, cut point,
point, alcohol,
alcohol,
pipeline, transfer,
pipeline, transfer, batch, on line,
line, petroleum
products, multi-component,
products, multi-component, chemical analysis,
analysis,
álcool, polidutos,
corte de interface, gasolina, álcool, polidutos,
além de combinações
além combinações destas;
Publicações são todas de 2008 ou mais recentes.
Publicações
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 artigos;
2 patentes;
relatórios internos da PETROBRAS.
2 relatórios
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A pesquisa bibliográfica
bibliográfica pode ser dividida em 3
grupos:
técnicas Quimiométricas,
Grupo 1: estudo de técnicas Quimiométricas, do
tipo PLS e Redes Neurais para identificar as
interfaces de misturas de derivados de petróleo,
petróleo,
mais exatamente, gasolina e diesel. Estes estudos
off-line ou por simulação;
são realizados off-line simulação;
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
RESULTADOS E DISCUSSÃO
distribuição de derivados
Grupo 2: algoritmos de distribuição
polidutos, utilizando um equipamento, além
nos polidutos, além
técnica de identificação;
da técnica identificação;
Pesquisadores chineses;
Redes neurais;
óleo diesel.
Misturas de óleo
TRANSPETRO/DT/SUP/TEC
PRÓXIMAS ETAPAS
PRÓXIMAS
Muito Obrigado!