Assim, o autor prossegue com sua definição, mas nos convida para a exploração do
mesmo em um exemplo prático, o qual pode ser sintetizado da seguinte forma: um fato bruto
é apreendido em análise que exprime a si, em uma abordagem ontológica, as proposições
como modos de apresentação e interligados, ontologia e linguagem, em sintonia com
identidade estrita do fato bruto, os quais podem ser verificados com os modos de apreensão.
E, podemos concluir, que as proposições não são compreendidas aqui como entidades
subsistentes num reino platônico, mas num nível primeiro de fatos brutos que subsistem
objetivamente (chamada em Russell de senso robusto de realidade) e em seguida estão as
proposições que são apreensíveis semanticamente. Os fatos brutos são verificadas de modo
sensível perceptivo.