Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Inseparavelmente,
indissoluto;
Fascismo: é uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista que ganhou destaque no
início do século XX na Europa. Os fascistas procuravam unificar sua nação através de um Estado
totalitário que promove a vigilância, um estado forte, a mobilização em massa da comunidade
nacional,[ confiando em um partido de vanguarda para iniciar uma revolução e organizar a nação
em princípios fascistas, hostis a todas as vertentes do marxismo, desde o comunismo totalitário ao
socialismo democrático.
Maniqueísmo: é a ideia baseada numa doutrina religiosa que afirma existir o dualismo entre dois
princípios opostos, normalmente o bem e o mal.
Etnocentrismo: tendência em considerar o seu modo de vida como o mais correto, desvalorizando
comportamentos fora dos padrões da sua comunidade
Recalcado: é o indivíduo que tem recalque, termo utilizado popularmente como sinônimo de
pessoa invejosa e que reprime os desejos e felicidades alheios.
Pan-óptico é um termo utilizado para designar uma penitenciária ideal, concebida pelo filósofo e
jurista inglês Jeremy Benthamem 1785, que permite a um único vigilante observar todos os
prisioneiros, sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados.
apodíctico
1. fil que exprime uma necessidade lógica, e não um simples fato empírico,
apresentando uma natureza evidente e indubitável (diz-se de proposição) [ex.: 2 + 2 =
4].
2. p.ext. que não pode ser refutado, contradito, contestado; indiscutível.
reificar
1. encarar (algo abstrato) como uma coisa material ou concreta; coisificar.
“r. conceitos como se fossem objetos é comum na literatura e em certos
comportamentos patológicos"
2. transformar em coisa; dar o caráter de coisa a.
"a tendência a r. heróis e anti-heróis é constante na cultura popular"
teleologia: é o estudo filosófico dos fins, isto é, do propósito, objetivo ou finalidade.
tautologia:
1. gram uso de palavras diferentes para expressar uma mesma ideia; redundância.
2. lóg proposição analítica que permanece sempre verdadeira, uma vez que o atributo
é uma repetição do sujeito (p.ex. o sal é salgado ).
ci·ber·né·ti·co
adjetivo
1. Relativo a cibernética.
2. Relativo ao ciberespaço ou à Internet.
iconoclasta
1. que ou aquele que destrói imagens religiosas ou se opõe à sua adoração.
2. que ou aquele que destrói imagens em geral.
semiótica: é a teoria geral dos signos. Esta ciência trata do estudo dos signos na vida
social, à semelhança da semiologia.
retórica
substantivo feminino
1. fil ret a arte da eloquência, a arte de bem argumentar; arte da palavra.
2. p.ext. ret conjunto de regras que constituem a arte do bem dizer, a arte da
eloquência; oratória.
esterilizar
verbo
1. transitivo direto e pronominal
tornar(-se) estéril, improdutivo (diz-se de solo, planta, árvore).
2. transitivo direto
livrar de germes.
idiossincrático
adj.
Que é próprio e particular de uma pessoa, grupo; característico do
comportamento, do modo de agir ou da sensibilidade de alguém: o projeto do
escritor é completamente idiossincrático.
Em que há ou expressa idiossincrasia, traço comportamental característico de
um indivíduo ou de um grupo de pessoas.
ontológico
adjetivo
FIL
relativo à ou próprio da ontologia, a investigação teórica do ser.
o no heideggerianismo, relativo ao ser em si mesmo, em sua dimensão ampla e
fundamental, em oposição ao ôntico, que se refere aos entes múltiplos e
concretos da realidade.
Imbricação:
1. arq qualquer revestimento calcado no modelo de disposição das telhas planas
de um telhado, em fiadas horizontais, remontadas umas sobre as outras e com
juntas desencontradas.
2. p.ana. disposição de folhas de plantas, de escamas de peixes ou de
quaisquer objetos reunidos de tal forma que se sobreponham em partes uns aos
outros, como as telhas de um telhado.
3. fig. ligação estreita, íntima.
lastro
substantivo masculino
1. [Marinha] Areia, barras de metal ou outro peso que se mete no fundo do porão do navio que não leva b
astante ou nenhuma carga.
2. Sacos de areia que vão na barquinha do aeróstato.
3. [Figurado] O que se come para dar azo a beber.
4. Base (em que se firma alguma coisa).
5. Tudo o que faz aguentar o peso.
Diacronia
A partir de Saussure, linguista genebriano, muito se falou em sincronia e diacronia.
Sincrônico significa ao mesmo tempo. Diacrônico são ocorrências que acontecem
através do tempo. Passando isso para o estudo da língua, sincronia é estudar os
fenômenos da língua através de um recorte, ou seja, numa determinada fase/época e
diacronia é o estudo da língua que engloba as mudanças ocorridas através do tempo.
aportar
verbo
1. transitivo indireto e intransitivo
p.ext. mar chegar a, entrar em (porto ou qualquer ponto da costa); fundear, ancorar.
"aportaram na costa brasileira"
2. bitransitivo
mar frm. trazer ou levar (alguém ou algo) para (um porto).
"aportou os sobreviventes em Santos"
singularidade
1. qualidade do que é singular
2. característica única ou especial, particularidade
3. originalidade
4. ato ou dito singular
5. qualidade do que é extraordinário
Fenomenologia
Fenomenologia de Husserl
É um método e uma filosofia que surgiu com o alemão Edmund Husserl (1859-1938).
Ele entende por fenomenologia o processo pelo qual examina o fluxo da consciência,
ao mesmo tempo que é capaz de representar um objeto fora de si. Podemos
compreender esse processo se examinarmos o conceito de fenômeno como “aquilo
que aparece”. Nesse sentido, a fenomenologia aborda os objetos de conhecimento
como aparecem, como se apresentam à consciência.
Essa mudança de orientação teve grande importância para a filosofia, pois a eximiu de
cuidar da explicação do mundo e das coisas. A ciência é que explica o mundo e seus
aspectos acessíveis à nossa experiência. Ao voltar-se para o conteúdo ou para o
fenômeno existente na consciência, a fenomenologia encontrou um objeto que a
capacita a transformar-se em ciência autêntica, como pretendia seu fundador. Esse
conteúdo é antes suscetível de descrição do que de medida. Fazer tal descrição é a
tarefa dessa filosofia.
Em seus primeiros escritos, Husserl não põe em dúvida a existência dos objetos
independentemente dos atos mentais. Mais tarde, introduz a noção problemática de
uma redução transcendental fenomênica, mediante a qual se descobre o ego (o eu)
transcendental, diferente do ego fenomênico da consciência ordinária. Em
conseqüência, Husserl passa de um realismo primitivo a uma modalidade de idealismo
kantiano. Sua influência foi muito profunda, em especial entre os existencialistas
(Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty) que, apesar de se
considerarem fenomenologistas, preocupavam-se mais com a ação do que com o
conhecimento.