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O Espı́rito Santo nos últimos dias

Além de minhas forçasa)


Alex Cavalcante de Figueiredob)
(Dated: 28 de fevereiro de 2020)
Também o Espı́rito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém,
mas o mesmo Espı́rito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimı́veis (Romanos 8.26)8

A tomada de decisão é um negócio essencialmente de Elliot tinham uma papel em seus fracassos em tomar
emocional. A falta da emoção leva ao comporta- decisões.
mento autodestrutivo e perigoso. Em suma, nos Uma série de outros testes mostrou que Elliot entendia
leva à uma vida tola. como imaginar opções diferentes quando tomava decisões.
Era capaz de entender conflitos entre dois imperativos
morais. Em suma, podia se preparar para fazer uma
escolha dentre uma variedade complexa de possibilidades.
I. ELLIOT, TOMADA DE DECISÃO10 O que Elliot não conseguia era realmente fazer a es-
colha. Era incapaz de atribuir valor a opções diferentes.
Uma das descobertas que ajudou a entender a in- Surge então a “hipótese dos marcadores somáticos”, o
teração entre emoção e tomada de decisão começou com ponto principal é que emoções medem o valor de alguma
um homem chamado Elliot, cuja a história se tornou coisa e ajudam inconscientemente a nos guiar enquanto
uma das mais conhecidas no mundo da pesquisa sobre o navegamos pela vida — para longe de coisas que prova-
cérebro, vamos a esta: Elliot havia sofrido um dano nos velmente vão nos causar dor e em direção às coisas que
lobos frontais do cérebro devido a um tumor. Elliot era provavelmente vão nos levar à satisfação. Tais marcado-
inteligente, bem-informado e diplomático. Possuı́a uma res não escolhem por nós, eles nos auxiliam destacando
visão do mundo atrativamente sarcástica. Porém, depois opções que se apresentam perigosas ou favoráveis.
da cirurgia, Elliot começou a ter problemas para lidar No dia a dia somos bombardeados com milhões de
com seu dia. Sempre que tentava realizar alguma coisa, estı́mulos gerando um “Sistema de Posicionamento Emo-
ignorava as partes mais importantes da tarefa e perdia cional”, como um GPS, que sente a situação atual com-
a concentração com distrações triviais. No trabalho, ia parando com vasto corpo de informações que temos guar-
arquivar alguns relatórios, mas acabava se sentando e dado na memória, formando certos julgamentos sobre o
lendo-os. Passaria um dia inteiro tentando escolher um curso em que você está, se vai produzir resultados bons ou
sistema de arquivamento. Passaria horas decidindo onde ruins, e então reveste cada pessoa, lugar ou circunstância
comer e ainda assim não conseguiria escolher. Fez in- com uma emoção (medo ou excitação, admiração ou re-
vestimentos bobos que custaram as economias da vida pugnância) e uma reação implı́cita (“sorria” ou “não sor-
inteira. Divorciou-se da esposa, casou-se com uma mu- ria”, “aproxime-se” ou “afaste-se”) que nos ajudam a vi-
lher que a famı́lia não aprova, e logo se divorciou de novo. ver.
Em suma, era incapaz de fazer escolhas sensatas.
Elliot foi se consultar com um cientista chamado Veja que ainda não estamos em um estado
Antônio Damásio, que o avaliou com uma bateria de tes- consciente, tudo isso acontece uma camada
tes. Eles mostraram que Elliot tinha um QI superior. abaixo da consciência.
Tinha uma memória excelente para números e desenhos
Mais tarde, ao final desses feedbacks complexos, um
geométricos e era proficiente em fazer estimativas basea-
desejo vem à consciência — um desejo de escolher aquele
das em informações incompletas. No entanto, nas muitas
cereal ou procurar por aquele emprego, ou de apertar a
horas de conversa que Damásio teve com Elliot, percebeu
mão, de tocar essa pessoa, de ficar com ela para sempre.
que o homem nunca mostrava nenhuma emoção. Era ca-
A emoção emerge das profundezas. Pode não ser um
paz de recontar a tragédia que havia assolado sua vida
impulso brilhante; a emoção às vezes nos faz mal e às
sem nenhum traço de tristeza.
vezes nos conduz sabiamente. E não controla. Pode ser
Damásio mostrou-lhe imagens sangrentas e
ignorada, mas impulsiona e guia.
traumáticas de terremotos, incêndios, acidentes e
enchentes. Elliot entendia como deveria responder Os sentimentos conscientes são os supérfluos
emocionalmente às imagens. Mas ele simplesmente não que adicionaram glacê ao bolo emocional.”
sentia nada.
Damásio começou a investigar se as emoções reduzidas Considerando essa compreensão da tomada de decisão,
somos levados a algumas verdades essenciais:
Razão e emoção não são separadas e opostas. A razão
é aninhada na emoção e depende dela. A emoção atribui
a) Ao me atentar ao que não consigo. valor às coisas, e a razão só pode fazer escolhas com base
b) Apenas mais um estudante apaixonado. nessas avaliações.
O Espı́rito Santo nos últimos dias 2

II. SUJEIÇÃO DA VONTADE 2. Veja que o original grego indica mais do que ape-
nas “desenvolver” nossa porção espiritual, por ha-
Temos a máxima de Deus... vermos sido salvos por Deus. Além disso, signi-
fica muito mais do que “expressar externamente”
Porque Deus é o que opera em vós tanto o a salvação que possuı́mos internamente, ou “dar
querer como o efetuar, segundo a sua vontade evidências” de que somos convertidos.
(Filipenses 2.13).4
3. Pelo contrário, Paulo mostra que realmente coloca-
A utilização inicial do “Porque” nos leva imediata-
mos em funcionamento a nossa salvação, mas em
mente a averiguarmos a argumentação anterior a este
termos não-legalistas.
trecho, nos transportando assim para o versı́culo doze.

Assim, pois, amados meus, como sem- O processo (do princı́pio ao fim, da con-
pre obedecestes, não só na minha presença, versão à glorificação), na realidade terá
porém, muito mais agora, na minha ausência, de ser efetuado mediante o exercı́cio da
desenvolvei a vossa salvação com temor e tre- vontade humana, que “acolhe e encoraja”
mor (Filipenses 2.12);3 a vontade divina, para que esta opere.
A acolhida à vontade divina, denomina-
A leitura superficial deste trecho nos diria que sob mos “fé”. Portanto, em certo sentido, o
esta poderosa operação não sobra ao homem qualquer “desenvolvimento” de nossa salvação é o
resquı́cio de escolha ou vontade, pois Deus operando Seu exercı́cio da fé inicial e contı́nua... até a
querer naturalmente suprimiria o nosso. Mas ao analisar- consumação dos tempos.
mos os dois versı́culos em conjunto vemos que o objetivo
é tratar o tema salvação, abordando o lado humano, a
nossa parcela nesta ação (versı́culo doze) e o lado Divino Essa fé, entretanto, é encarada como um
(versı́culo treze). princı́pio vivo e ativo, o qual transforma
No versı́culo doze vemos inicialmente a utilização de um homem segundo a imagem moral e
“Assim, pois” o que, mais uma vez, nos levaria ainda ao metafı́sica de Cristo. Paulo dizia: “De-
versı́culo anterior, mas foquemos apenas estes dois tendo veis ter uma fé genuı́na; também deveis
o objetivo de investigar o exercı́cio desta vontade. permitir e encorajar o Espı́rito , para que
Ao utilizar “sempre obedecestes” no grego upakouein realize a sua obra; deveis ser verdadeira-
aponta para obediência como resultado de ouvir alguma mente santificados; deveis realmente de-
ordem. A sujeição da vontade... eu me submeto. senvolver as virtudes morais; deveis ser
Aqui cabe um parênteses para investigarmos um te- transformados; deveis viver a vida carac-
souro intrı́nseco deste trecho: terizada pelo amor. Do contrário, não
haverá a salvação em vós”. Tudo isso
A necessidade final de cada crente ficar de pé se refere ao lado humano, e como coope-
por si mesmo. ramos com o Espı́rito de Deus.
Cada crente deverá finalmente manter-se sozinho, em
seu desenvolvimento espiritual, prestando contas exclusi- Desenvolvemos nossa salvação porque
vamente para Deus. cada avanço na espiritualidade é reali-
Não estou excluindo a influência de qualquer autori- zado por nós, na medida em que vamos
dade espiritual, apenas que chegará o momento de viver cooperando com o poder divino. Nenhum
por suas próprias experiências. Bailando em labaredas na avanço pode ser atingido sem essa coo-
sinfonia que Deus quiser orquestrar... na bonança, nas peração.
dores. E Deus sempre estará pesando o fruto proveniente
de nossas reações.
Deus é quem salva, mas o homem é salvo ao correspon-
Chega um ponto na vida de cada crente que der à graça divina alinhando a sua vontade à de Deus,
ele deverá enfrentar seu Deus sozinho, nu. na verdade, submetendo-se à vontade de Deus. Vemos
Onde não mais caberão justificativas. Paulo demonstrar esta violenta sujeição da vontade à de
Cristo, sim violenta! E em toda teologia paulina ao apon-
Voltemos ao foco, voltemos a “desenvolvei a vossa tar carne se dirige à tudo quando inclinado à natureza
salvação”, pecaminosa, inclusive desejos e vontade.
Que significa essa declaração? Será não-paulina?
1. Não é ideia não-paulina, porquanto não há nela Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à es-
qualquer pensamento de merecer a salvação através cravidão, para que, tendo pregado a outros,
de boas obras, ritos, cerimonias, sacramentos. Isso não venha eu mesmo a ser desqualificado (I
seria inteiramente oposto à teologia paulina. Corı́ntios 9:27).9
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III. PARAKLETOS, PODEROSO AJUDADOR Porque o que faço não o aprovo; pois o que
quero isso não faço, mas o que aborreço isso
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro faço.
Consolador, a fim de que esteja para sempre E, se faço o que não quero, consinto com a
convosco, (João 14.16).2 lei, que é boa.
Consolodar, do grego parakletos, traduzido em ou- De maneira que agora já não sou eu que faço
tras versões como “Advogado”. O que não traz a com- isto, mas o pecado que habita em mim.
pletude de suas ações e mesmo os termos “Consolodaor”e Porque eu sei que em mim, isto é, na minha
“Conselheiro” abordados em outras traduções são limi- carne, não habita bem algum; e com efeito o
tadas em seu sentido e não podem expressar adequada- querer está em mim, mas não consigo realizar
mente o ministério do Espı́rito Santo como parakleto pois o bem.
abordam apenas alguns aspectos dessa ajuda aos homens.
Em seu ministério Ele é poderoso. Ele impele, revi- Porque não faço o bem que quero, mas o mal
gora, reanima, encoraja os desencorajados e, de forma que não quero esse faço.
intensa e mı́stica, permite-nos tirar a vitória da der- Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço
rota. Não porque simplesmente reverterá a situação em eu, mas o pecado que habita em mim.
questão. Isso não nos transformaria, no máximo causaria
apenas mudança superficial, mas antes utilizará todas as Acho então esta lei em mim, que, quando
circunstâncias para sujeitar nossa vontade à de Deus... e quero fazer o bem, o mal está comigo.
em muitos casos, a esmurrando violentamente. Porque, segundo o homem interior, tenho
Vemos também em Efésios 1:13-14 o ministério do prazer na lei de Deus;
Espı́rito Santo apontado como selo de nossa promessa,
o que garantiria nosso destino. Mas vejo nos meus membros outra lei, que
batalha contra a lei do meu entendimento, e
...em quem também vós, depois que ouvistes me prende debaixo da lei do pecado que está
a palavra da verdade, o evangelho da vossa nos meus membros.
salvação, tendo nele também crido, fostes se- Miserável homem que eu sou! quem me li-
lados com o Santo Espı́rito da promessa, o vrará do corpo desta morte?
qual é o penhor da vossa herança, até o ao
resgate da sua propriedade, em louvor da sua Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Se-
glória (Efésios 1:13-14).1 nhor. Assim que eu mesmo com o entendi-
mento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à
E justamente este é o foco do texto em questão, o lei do pecado (Romanos 7:15-25).6
Espı́rito Santo pode garantir este destino, sermos à fei-
tura de Cristo, como Sua imagem; pois está intima- O conflito ı́ntimo, entre o bem e o mal, pode ser tão
mente ligado ao processo. Agindo de dentro, garan- intenso que o homem envolvido chegue ao ponto de nem
tindo, através de nossa cooperação, a transformação des- mesmo poder compreender “por que” age como faz. Pois
tes corações de pedra em corações de carne. quando examina a sua própria consciência, descobre que
realmente odeia àquilo que faz, é “compelido” a prati-
Na atualidade, qual seria o processo de sua car tal coisa. E no entanto, aquilo que realmente ama e
atuação? aprova, é incapaz de realizar, ou, pelo menos, essa rea-
lização é extremamente parcial. Dessa maneira, ele ter-
mina por não compreender nem a si mesmo, e nem as
A. GEMIDO DOS ILUMINADOS suas ações.
É em face dessa amarga experiência que muitos cren-
Porque nem mesmo compreendo o meu tes vêm a sentir horror pela luta moral, pela qual todos
próprio modo de agir, pois não faço o que os crentes autênticos têm de passar, mais cedo ou mais
prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço tarde. Mas a vitória foi posta à nossa disposição, através
o que não quero, consisto com a lei, que é da religião mı́stica, através da influência do Espı́rito
boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, Santo no ı́ntimo, ainda que a concretização dessa vitória
mas o pecado que habita em mim. Porque requeira uma alma heroica, uma dedicação verdadeira,
eu sei que em mim, isto é, na minha carne, porquanto a estrada é ı́ngreme, áspera e longa.
não habita bem nenhum, pois o querer o bem Este trecho é uma exemplificação do que é demons-
está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Por- trado em Romanos 7:14.
que não faço o bem que prefiro, mas o mal
que não quero, esse faço. Mas, se faço o que Porque bem sabemos que a lei é espiritual;
não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão
pecado que habita em mim. do pecado (Romanos 7:14).5
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O que caracteriza um ponto de muita discussão em nosso Também o Espı́rito, semelhantemente, nos as-
meio, pois alguns defendem ser uma experiência pessoal siste em nossa fraqueza; porque não sabemos
do próprio “Apóstolo dos Gentios”, outros que simples- orar como convém, mas o mesmo Espı́rito in-
mente utilizou uma forma de escrita mais pessoal para tercede por nós sobremaneira, com gemidos
tratar de um problema possı́vel à toda jornada cristã. inexprimı́veis (Romanos 8.26)8
Não entro neste mérito, apesar de ter por certo a questão
pessoal de Paulo... já entrei! A condução dos filhos à glória não é nenhum processo
fácil, e essa criação inteira é pintada como se fosse dores
A Batalha É Maior Para Os Que Já de parto.
Foram Iluminados Assim também, o próprio crente expressa gemidos,
aguardando a concretização dessa mesma esperança.
1. Penso que uma das razões da intensidade do con- Além disso, há também aquele Ser transcendental, que é
flito, no sétimo capı́tulo de Romanos, reside no fato pintado como vitalmente envolvido nessa expectação, in-
de que Paulo falava de sua própria experiência pes- tercedendo em favor dos crentes com “gemidos”
soal. Veja que sendo pessoa altamente iluminada, e “suspiros” que não podem ser expressos em lin-
e, por conseguinte, extremamente sensı́vel ao pe- guagem humana, “gemidos profundos demais para pa-
cado, ele se expressava horrorizado diante de cada lavras”, para qualquer expressão humana. Esse Ser trans-
lapso seu. cendental é o Espı́rito Santo, que habita no crente, sendo
o verdadeiro agente da transformação deste segundo a
2. Uma dura realidade:
imagem de Cristo, e que, a despeito da fraqueza dos cren-
...mas até os gigantes espirituais, tes, dá continuação à sua obra intercessória, com uma
algumas vezes, sofrem quedas vio- esperança verdadeira de que não falhará em sua obra,
lentas! realizando aquilo que se propôs a fazer.

Como poderı́amos deixar de reconhecer a nós mesmos, “Enquanto lutamos por expressar, em lingua-
nessas palavras ardentes como brasa? A batalha contra gem articulada, os desejos de nossos corações,
o pecado é acirrada, a menos que tenhamos entrado em descobrindo assim que nossas mais profun-
pactos secretos com o mesmo, a fim de obter um vergo- das emoções são as mais difı́ceis de expressar,
nhoso cessar fogo. “gememos” debaixo do peso dessa incapaci-
O grito final é dirigido ao Rei, solicitando ajuda... dade sentida. Esses gemidos, entretanto, não
são inúteis. Porquanto “o próprio Espı́rito”
Miserável homem que eu sou! quem me li- está nos crentes, dando, às emoções que
vrará do corpo desta morte? ele mesmo acendeu, a única linguagem de
A mente iluminada clama para que consiga produzir que são capazes; de tal modo que, embora de
os frutos condizentes à este Reino, condizentes à esta nossa parte sejam fruto da incapacidade de
iluminação. expressar o que sentimos, ao mesmo tempo
são a intercessão do próprio Espı́rito Santo
O Espı́rito Santo não se limita ape- em nosso favor”. (Brown, in loc.).
nas à advogar ao nosso favor, antes
à Ele compete nos conduzir à toda a
Verdade, isso envolve verdadeiros ra- REFERÊNCIAS
ciocı́nios sussurrados às nossas mentes
1 Efésios
e impulsos de ações às nossas vidas. 1:13-14. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Re-
vista e Corrigida, 1898.
2 João 14:16. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Revista e
Terminamos Este Capı́tulo Com Um Gemido,
Corrigida, 1898.
devemos investigar ainda um outro. 3 Filipenses 2:12. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Re-

vista e Corrigida, 1898.


4 Filipenses 2:13. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Re-

B. GEMIDO, DORES DE PARTO vista e Corrigida, 1898.


5 Romanos 7:14. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Revista

e Corrigida, 1898.
Agora, pois, já nenhuma condenação há para 6 Romanos 7:15-25. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida,
os que estão em Cristo Jesus (Romanos 8:1).7 Revista e Corrigida, 1898.
7 Romanos 8:1. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Revista

Veja que este é o sublime refrigério para toda a agonia e Corrigida, 1898.
8 Romanos 8:26. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida, Revista
demonstrada no capı́tulo anterior, para nós que estamos
e Corrigida, 1898.
em Cristo... para os que estão em Cristo! 9 I Corı́ntios 9:27. Biblia sagrada. João Ferreira de Almeida,
Nos interessa agora verificar um processo, uma ca- Revista e Corrigida, 1898.
racterı́stica no ministério do Espı́rito Santo nesta sua 10 David Brooks. O animal social: a história de como o sucesso

intrépida missão em selar nosso destino. acontece. Objetiva, 2014.

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