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PREFÁCIO

As Leis de Xadrez não podem abranger todas as situações possíveis que podem surgir
durante uma partida, nem
podem regular todas as questões administrativas.
Nos casos que não estejam precisamente regulamentados por um Artigo das Leis, deve
ser possível alcançar-se
uma decisão correta, analisando situações análogas reguladas nas Leis.
As Leis pressupõem que os árbitros têm a necessária competência, capacidade de
julgamento e absoluta
objetividade.
Uma regra muito detalhada pode privar o árbitro de sua liberdade de julgamento e
assim impedi-lo de encontrar
uma solução para um problema ditado pela justiça, lógica e fatores especiais.
A FIDE apela a todos os enxadristas e federações que aceitem este ponto de vista.
A condição necessária para uma partida ter rating calculado pela FIDE é que o
torneio deve ser jogado de acordo
com as Leis de Xadrez da FIDE.
Recomenda-se que mesmo os jogos competitivos não válidos para rating FIDE sejam
jogados de acordo com as
Leis de Xadrez da FIDE.
As federações filiadas podem solicitar à FIDE que se pronuncie sobre questões
relativas às Leis do Xadrez

Conteúdo:
Introdução
Prefácio
Regras Básicas do Jogo
Art. 1 A natureza e objetivos do jogo de xadrez
Art. 2 A posição inicial das peças e o tabuleiro
Art. 3 O movimento das peças
Art. 4 O ato de mover as peças
Art.5 O término da partida
Regras de Competição
Art.6 O relógio de xadrez
Art.7 Irregularidades
Art.8 O registro dos lances
Art.9 A partida empatada
Art.10 Pontuação
Art.11 A conduta dos jogadores
Art.12 O papel do árbitro (ver Prefácio)
Apêndices:
A. Xadrez Rápido
B. Blitz
C. Notação Algébrica
D. Regras do jogo com cegos e jogadores deficientes visuais
Diretrizes:
I. Partidas adiadas
II. Xadrez randômico
III. Partidas sem incremento inclusive Fin

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