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10 dicas para
emagrecer mais rápido e
melhorar a performance
E-BOOK SUPREME
1 Ingira bebidas isotônicas.
Em exercícios físicos praticados até uma hora a hidratação deve ser feita
somente com água. Entretanto, quando o exercício for mais prolongado e
intenso, é recomendada, além da ingestão de água, a utilização de bebidas
isotônicas, devido a grande perda de sais minerais.
2
Diversifique os exercícios.
Quando seu corpo se acostuma com determinados exercícios, ele tende a queimar
menos calorias. Portanto, procure sempre mudar e apostar em diferentes atividades
ou variações, aumentando o peso dos aparelhos. Intercale caminhada e corrida e faça
aulas coletivas para variar sua rotina de treino.

Ao contrário do que muita gente imagina, a musculação é sim essencial para o


emagrecimento. A musculação não apenas queima calorias como também leva ao
ganho de músculos, o que eleva sua porcentagem corporal de massa magra,
acelerando o metabolismo e garantindo perda de peso mais rápido e fácil.
3
Não fique apenas no abdominal.
Ficar apenas nos abdominais para tentar a barriga tanquinho não é o recomendado.
Não adianta fazer 100 abdominais por dia para achatar a barriga.

Exercitar uma área determinada do corpo não ajuda efetivamente a perder gordura, é
o que demostram vários estudos. Na verdade, melhora o tônus e a força.

Para afinar o abdômen é preciso perder gordura e, para isso, é preciso fazer um
treinamento focado no gasto calórico, combinado a uma alimentação adequada, que
gere certo déficit calórico, ou seja, gaste mais calorias do que as que são ingeridas.
4
Alimentação faz parte do treino.
Para ter mais qualidade de vida, além da mudança de hábitos alimentares é preciso
adquirir ou manter a prática de exercícios físicos regularmente. Isso deve fazer parte
da rotina das pessoas.

Praticar esportes e se exercitar é algo indispensável para uma vida saudável. Fazer a
alimentação adequada para cada tipo de exercício que você pratica é fundamental
para ter excelentes resultados. A boa alimentação dará ao corpo o que ele precisa para
o melhor desempenho no exercício. E por outro lado, o exercício melhora a habilidade
do organismo em utilizar os nutrientes. Por isso é importante que esteja fazendo as
duas coisas corretamente (exercícios x alimentação).
5
Respeite os seus limites.
A periodização é um fator fundamental para quem quer ter resultados nos treinos,
seguindo de maneira adequada e respeitando os princípios de individualidade
biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade, especificidade e variabilidade.
Portanto não se deve realizar nenhum treino sem a orientação de um profissional,
pois o mesmo, além de montar todo um projeto que respeite os princípios de
treinamento seja ele de força, emagrecimento ou hipertrofia, irá lhe ensinar como
executar os exercícios de uma forma técnica, mecânica e fisiológica.
6 Pratique musculação
Estudos indicam que os exercícios aeróbicos não são superiores ao treinamento
resistido (musculação) para promover a perda de gordura. A musculação deve ser
incluída no programa caso o objetivo seja o ganho ou manutenção deste
componente. (Gentil, 2014)
7
Conheça o HIIT.
O treino intervalado de alta intensidade (HIIT), além de trazer diversos benefícios
cardiovasculares, aumenta a oxidação lipídica (queima de gordura) e eleva a taxa
metabólica basal. Esse tipo de treinamento tem como característica a intensidade
elevada e o curto espaço de tempo que necessita para ser realizado. Pode ser
praticado por qualquer pessoa, observando alguns critérios de condicionamento
físico, restrição clínica e aspectos individuais. O HIIT tem sido muito usado por pessoas
que não possuem muito tempo no dia a dia para praticar exercícios físicos.

Outro beneficio que vale mencionar é o aumento da EPOC (consumo excessivo de


oxigênio após o exercício). Esse efeito fará com que seu corpo continue queimando
calorias em uma velocidade maior mesmo após o fim do exercício.
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Cuidado com o treino em jejum.
Durante o jejum a gordura é disponibilizada para a queima e fornecimento de
energia. A partir de certo momento, o organismo começa a queimar massa magra
com a finalidade de fornecimento de energia para a atividade. Ou seja, durante o
jejum, há uma redução da glicose sanguínea, o que faz com que o organismo entenda
que há uma deficiência de carboidrato e se previna, poupando a retirada de glicose
do sangue pelos tecidos. Este processo, repetidamente, pode fazer com que a
glicemia fique elevada, aumentando o risco de diabetes.

O jejum também tem outros riscos, como o de aumentar o acúmulo de gordura, já


que, recebendo alimento poucas vezes ao dia, o organismo estoca energia para os
momentos de fome. Comer com mais frequência mantem o metabolismo
funcionando adequadamente, evitando que o organismo acumule nutrientes em
forma de gordura, o que contribui para a manutenção da boa forma.
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Não treine de ressaca.
O maior prejuízo para o corpo é a desidratação. Desidratado, você pode até sofrer um
desmaio. Se estiver se sentindo mal e não conseguir se alimentar, pior ainda, pois
pode ficar sem energia. Em casos extremos, a falta de líquidos e de alimentos no
corpo aliada a um esforço rigoroso leva à perda de minerais, carboidratos e glicose,
podendo ocasionar inclusive um acidente vascular cerebral (AVC).

O mais aconselhável, durante a ressaca, é repor os líquidos e fazer uma ingestão


saudável de glicose e carboidratos por meio de pratos leves e saudáveis. Caso a pessoa
se sinta melhor, pode fazer, com moderação, uma caminhada, um alongamento ou
qualquer outro exercício leve com baixo gasto calórico.
10
Cuidado com o calor.
A transpiração excessiva acarreta perda de liquido mais séria e volume plasmático
reduzido. Isso causa insuficiência circulatória nos casos extremos, e a temperatura
central sobe até alcançar níveis letais. É de suma importância ingestão de líquido
durante o exercício.

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